💟💛EU AMO VOCÊ💛💟: CAPÍTULO: 25

Um conto erótico de Daniel Lyon
Categoria: Gay
Data: 25/05/2020 03:18:31
Última revisão: 27/05/2020 20:40:32

💟💛EU AMO VOCÊ💛💟: CAPÍTULO: 25

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As horas passaram, a mãe de Jean que não tinha ido ao centro pois estava com uma dor de cabeça forte e por isso ficou em casa com o marido. Estava estranhando a demora do filho. Já era meia noite. Tudo bem que já aconteceu de algumas sessões terem terminado tarde, mas pelo certo já era para ele ter voltado.

Tomás estava na sala e vendo a hora no relógio na parede, também já estava preocupado, mandou mensagem no zap do rapaz, mas no zap demostrava que a última vez online era as 22:40hs. Ou seja a mais de uma hora atrás. Ele falou com a Mônica: - Estou preocupado, até agora nada do Jean!

Mônica: - Também estou, mandei mensagem para ele e ele não visualiza, e mandei para a Mãe (Mãe de Santo) e ela ainda não me respondeu. Eu to com medo de ligar, e eles ainda estarem em sessão e eu acabar atrapalhando.

No que a Mônica falou isso, o celular dela vibrou em sua mão. Ela olhou e era a Mãe respondendo: - Oi filha! - Pode falar, estava ocupada.

Mônica disse que sua mãe respondeu para Tomás e que ia falar com ela agora.

Mônica começou a escrever no zap a seguinte mensagem: - Mãe, desculpe incomodar a senhora, mas já acabou os trabalhos ai? - Jean não chegou até agora!

A Mãe de Santo respondeu: - Como; não ta ai filha? - A sessão acabou as 22hs, Jean saiu daqui por volta das 22: 30hs no máximo. Ele ainda não chegou em casa?

Mônica entrou em pânico e mandou outra resposta dizendo: - Vou te ligar agora!

Ela ligou para Mãe de Santo e já começou a falar chorando. A mulher do outro lado da linha tentava acalmar ela. Pediu para ela ter calma que ela ia agora na casa deles com o marido dela. E desligou o celular.

Mônica só fazia chorar. Tomás vendo aquilo já entrou em desespero e perguntando o que houve e o que ta acontecendo, o pai de Jean foi abraçar a mulher e tentar acalmar ela, mas já desesperado em preocupação pelo filho sumido. Porém ele tentava, aparentar calma para a mulher dele.

Em questão de minutos a Mãe de Santo, já estava tocando a campainha com o marido dela.

Eles saíram pra rodar as ruas, em busca de Jean e nada. As horas passavam, a madrugada entrava noite a dentro e nada de acharem nem uma pista deles. Foram nos hospitais mais próximos, pra ver se ele tinha dado entrada e nada. Partiram até pro necrotério. A essas alturas do campeonato, eles já cogitavam de infelizmente encontrar Jean morto. Foram a polícia registrar o sumiço dele, mas não adiantava muito pois eles só poderiam dar busca e procurar ele depois de 24hs de desaparecido.

A família já estava no meio da madrugada, despedaçada. Tomás, hora engolia o choro e tentava se acalmar e hora chorava tando de sentir seu rosto doer. A Mãe de Santo chamava por todos os seus Santos para proteger Jean, onde quer que ele estivesse. As horas iam passando e a agonia entre eles aumentando.

O que será que aconteceu com Jean, onde ele estava naquele momento?

Ninguém tinha aquela resposta.

Enquanto isso no complexo da Penha, na comunidade da Vila do Cruzeiro, dentro de uma casa de tijolo em construção, Jean estava desacordado jogado encima de um colchão velho no chão, amordaçado e com mãos amarrada para trás com uns trapos de pano bem apertado, começava a clarear o dia.

Abner sentado numa pilha de tijolos se vira na direção de Felipe e do TK. E diz:

- Porque agente não acaba logo com ele e se livra de vez. Tive que passar a noite, velando esse babaca.

Felipe: - Fica na tua ai irmão, agente ta fazendo isso aqui no sapatinho, se o dono do morro descobre essa merda, vai todos nós pra vala, juntos com esse mané ai.

Ele vai morrer, mas vai sofrer bastante. Vai morrendo lentamente, sem comer nem beber, só apanhando e servindo de putinho pra gente, tudo no sapatinho. Sem dá um tiro, pra não fazer barulho e não levantar suspeita na favela. Em dois dias ou três no máximo, ele já ta morto de tanto apanhar e ser arrombado, sem direito a comer e beber nada, vai pro inferno sequinho, só na capa do Batman!

Abner abriu um sorriso largo e disse: - Porra, tu é foda mesmo! - Eu adorei isso, quero ver ele dia a pós dia morrendo. - Vai ser muito divertido.

Felipe: - Já clareou o dia, acho que já podemos começar a nos divertir!

Felipe disse isso e com uma pistola na mão chegou mas perto de Jean, botou o pau pra fora, e começou a mijar muito na cara dele. Jean acordou num pulo com o mijo quente batendo em sua cara e no seu nariz, fazendo ele se sufocar um pouco. Só ai que com os olhos verdes dele bem arregalados ele viu o tamanho do problema. Ele não conseguia se mexer direito, estava todo molhado de mijo. E na sua frente, Felipe imponente segurava uma pistola apontada pra sua cabeça. Ele sabia que era seu fim.

Felipe: - Acordou princesinha!

Felipe se abaixou e foi até próximo ao rosto de Jean e disse segurando o queixo dele: - A princesa já sabe que vai morrer né! - Mas antes agente vai brincar um pouco com você, tu não gosta de homem, não queria me matar!

Jean escutava aquilo sem intender nada, ele nem conhecia aquele rapaz, como ele iria querer matar ele. Jean tentou dizer que não queria matar ele. Mas amordaçado, só saia sons incompreensíveis.

E Felipe perdendo a paciência, mandou uma mãozada na cara de Jean que o machucou feio, a boca do garoto sangrou, e não satisfeito, Felipe deu um soco no olho direito do rapaz, que ardeu muito, e fez hematoma na hora deixando roxo abaixo do olho. Abner e Tk caiam na gargalhada.

Felipe olhou pro dois e ordenou: - Ai! - Chegai ai, ta na hora da diversão, mas antes vamos amaciar a carne da princesa um pouco, eu to achando ela muito tensa, muito nervosa.

Depois de dizer isso ele deu um pontapé na barriga de Jean que chorou de dor, e os outros entendendo o recado começaram a chutar ele, por todo corpo. Atingindo braços, pernas, cabeça e até o saco junto com o pau de Jean, Abner aproveitou pra chutar de propósito, fazendo o garoto grunir amordaçado de tanta dor.

Felipe mandou eles pararem e Jean mal conseguia respirar tamanha era a dor. O pano da amordaça todo sujo de sangue. Na boca de Jean o gosto forte do seu sangue.

Felipe então disse: - Agora já deixamos a princesinha relaxada e pronta pra servir os machos dela. Eu vou primeiro, depois vem você TK. Você, já fudeu muito esse putinho aqui (falou pra Abner), então você não se incomoda da gente ir primeiro, certo parceiro.

Abner: - Sem problemas, com tanto que seja com muita dor, por mim de boa. (Disse Abner sorrindo feliz).

Felipe: - Há ele vai sim sentir uma dor horrível, vai ser sem pena, vou botar pra chorar.

TK: - Depois é minha vez. - Vai ter que aguentar 23 cms de pica no cu, na pressão, vou deixar com o cu sangrando.

Abner só fazia sorrir de felicidade. Aquilo tudo estava ainda melhor do que ele tinha planejado. Depois que finalmente, Jean morrece seria a vez da gorda imunda, sofrer também até a morte. Que momento maravilhoso era aquele vendo Jean, submisso e sofrendo nas mãos deles. Aquilo era a glória para Abner.

Felipe se abaixou novamente, ia puxar a calça branca de Jean para começar a violentar ele, quando viu as guias no pescoço de Jean. Ele meteu a mão e dizendo: - Vou tirar essa merda, não vou te fuder com você usando essa porra no pescoço. Dito isso ele deu um puxão tão violento levantando a cabeça de Jean que estava deitado e rebentando a guia branca de Pai Oxalá e a outra guia de contas brancas e pretas, que representava a guia das almas, da Pombagira das Almas. Jean com o puxão teve sua cabeça puxada para frente e voltando se para trás, deu com a cabeça no colchão. Ele fechou os olhos enquanto as guias eram arremeçadas longe arrebentada. No mesmo instante de olhos fechado Jean escutou claramente o som dos atabaques tocando e a voz de sua Pombagira dizendo: - Na hora que o moço precisar, chama meu nome 7 vezes.

Enquanto Jean já sentia Felipe puxar sua calça para baixo com força, ele começou a chmara mesmo amordaçado pela Velha Feiticeira, Velha Feiticeira, velha Feiticeira... Por 7 vezes.

Assim que ele acabou de dizer o verdadeiro nome dela por sete vezes, algo diferente aconteceu. Felipe já tirava sua bermuda, quando de repente...

Felipe e o magricela do TK escutaram uma rajada de tiros. E quando dá essa rajada é pra avisar que as policias estão invadindo o morro.

Felipe disse: - Vão bora mano, vão bora. Atividade, atividade no bagulho!

E depois virou se pra Abner e entregou uma pistola na mão dele e disse: - Cuida do teu problema ai, que agente vai cuidar do nosso. - Valeu!

- Só não faz merda, não mata ele. Deixa ele ai esperando por nós.

Abner sorriu concordando e falou: - Pode deixar, que nem eu e nem ele vamos sair daqui!

Os dois saíram e Abner não ficou nem três minutos com ele sozinho, quando Jean escutou o atabaque tocando de novo. Era um som muito forte, parecia que estavam tocando perto dele. E um perfume forte de rosas. O cheiro era tão forte, que parecia que ele estava com a cara dentro de um buquê de rosas.

E então ele viu Abner olhando para uma parede de tijolo na frente dele e conversando, ele não estava intendendo nada mas ouvia Abner dizer:

- Quem é você? - Sai daqui se não eu vou atirar!

Jean não intendia porque Abner estava falando essas palavras para uma parede. Não tinha mais ninguém além deles dois ali.

Mas ninguém, que ele visse na verdade, pois Abner estava vendo uma terceira pessoa, que ele não via.

Ele olhava na direção da parede e uma linda morena magra de cabelos pretos ondulados e um sorriso lindo, trazia nos cabelos uma rosa branca grande e bela, totalmente aberta em flor. Sobre seu corpo um vestido branco de babados negros. Jóias de ouro por sobre seu colo feminino de mulher, pulseiras e braceletes de ouros e brincos que brilhavam grande e dourados, todo em ouro.

De onde aquela mulher surgiu ele não sabia, parecia uma espécie de cigana, ou uma mulher do oriente. Nunca tinha visto nada igual em beleza. Mas ainda que fosse a mulher mais bela que ele já tivesse visto na sua vida, ela não poderia está alí. E o pior que ela não dizia nada, apenas sorria pra ele parada, estática. E ele perguntou:

- Quem é você? - Sai daqui se não eu vou atirar!

Foi só nesse momento que a mulher abriu a boca e disse com uma voz doce e encantadora: - Atira moço, atira! - Só estou esperando o moço atirar, pra te levar embora!

Abner olhava pra mulher assustado, sua mão tremia segurando aquela arma, ele nunca tinha feito isso, nunca tinha atirado. Seu coração batia forte, e então ele levantou a mão e atirou.

Jean se assustou e ficou sem intender nada ao ver Abner de costas para ele olhando para uma parde e levar sua mão com a arma até sua cabeça e atirar. Ele viu o corpo de Abner cair ao chão espirrando sangue da cabeça. Abner acabava de se matar. Do nada ele se suicidou-se.

A alma de Abner saiu de seu corpo e em desespero disse: - O que eu fiz, o que eu fiz! - E então ele ouviu um Psiu, chamando ele e ao se virar no lugar da linda mulher morena, tinha uma velha, muito velha, encurvada, os cabelos espiaçados e brancos, na cabeça por sobre seus cabelos uma rosa negra e murcha, tão velha como a mulher, mas a mesma voz doce saiu da velha encurvada dizendo: - Vem seu moço, vem comigo pro inferno. E a velha deu uma gargalhada...

Jean olhava assustado, ele não via e nem ouvia a alma de Abner em sofrimento, mas via o corpo do rapaz caido vertendo sangue, na sua mão a arma que lhe tirou a vida. Ele gritou assustado, mas amordaçado o som ficou abafado. E então ele se debateu desesperado e sentiu que o pano que amarrava suas mão para trás afroxou, e ele conseguiu liberar suas mãos. Chorando muito ele tirou as amarras do seu pé, e da boca. Se levantou cheio de dor se segurando pelas paredes e foi caminhando, tentando dar passos rápidos pra sair dali mesmo com muita dor pelo corpo.

Nesse mesmo instante enquanto tudo isso ocorria, Felipe e Tk tinham saído, mas tudo estava normal na favela, eles desceram mais um pouco e viram os dois malucos que estavam tomando conta da boca e Felipe falou:

- Qual foi, de onde atiraram?

Um dos malucos que estavam alí pra vender as drogas disse: - Ta viajando cara, ninguém atirou.

Tk: - Porra eu escutei também. Deram uma rajada pra avisar.

O maluco responde: - Que rajada mano? - Ninguém avisou porra nenhuma, a favela ta calma.

Felipe e Tk se olharam achando aquilo estranho e nesse instante eles todos escutaram um tiro. Agora era um tiro de verdade, o tiro que Abner deu na sua própria cabeça e que ecoou pela favela. Eles voltaram correndo subindo o morro. O maluco da boca se virou e falou vai lá ver o que foi também.

Jean tinha conseguido sair e quando estava descendo uma ruazinha estreita de casa, uma viela. Foi quando ele viu subindo Felipe e Tk. Ele se encostou numa parede de uma casa tremendo, sabia que estava fudido, eles iam pegar ele de volta. Mas os dois passaram por ele direto correndo, mais atrás um outro neguinho magricela correndo. Jean tremia, e não entendia nada. Parecia que ele estava invisível aos olhos deles. Todos passaram correndo e não viram ele alí, encostado na parede todo de branco. Era impossível eles não verem Jean. Mas eles realmente nada viram, era como se não tivesse ninguém ao olhos deles alí naquela viela.

Jean aproveitou e tentou correr, não conseguia, mas ainda com muita dor ele descia o morro rápido. Na hora em que ele ia passar pela boca de fumo. O doido que estava lá com uma arma ná mão escutou um Psiu! E olhando na direção contrária da ruazinha, avistou uma mulher linda e morena sorrindo pra ele. De vestido branco com babados de rendas preta. Aquela mulher encantou ele por uns minutos. Ele só olhava ela parado, e Jean foi passando por ele, o mais rápido que podia. Até que ela desapareceu na frente dele e o doido esfregou os olhos e olhou de novo pra ruazinha que agora estava vazia. Jean já tinha ido embora. Ele olhando para a rua vazia pensou em sua mente: - Caralho que viajem foi essa! Que porra de morena linda que eu vi. Essa maconha é da boa mesmo...

Jean conseguiu chegar no pé do morro e indo em direção da rua principal, avistou uma farmácia e foi entrando. O balconista quando olhou ele já se assustou vendo ele todo machucado e descalço, com as roupas brancas todas sujas. Uma moça atendente da loja, que estava no meio da loja arrumando uns produtos nas prateleiras perguntou: - Eu posso te ajudar?

Jean começou a chorar e dizer que tinha sido sequestrado, pediu e implorou pelo amor de Deus pra ela ligar pra mãe dele. A moça assustada ligou pro número que ele falou, a sua mãe atendeu, ela começou a falar com a mãe dele. Disse que era de uma farmácia na entrada da Vila do Cruzeiro. A mãe de Jean ficou nervosa passou a ligação pro marido, ele pediu pra falar com Jean.

Jean chorando disse: - Pai me tira daqui de pressa, me tira daqui!

O homem tentava acalmar o filho no telefone, e voltou a falar com a moça. A sorte que naquela manhã a farmácia estava vazia. E o farmacêutico e balconista, mandou ela colocar ele dentro da farmácia onde eles almoçam, escondido, até que a família dele chegassem. O pai foi para lá voando com o carro, trazia com ele, sua esposa e o Tomás em desespero.

Conseguiram chegar na farmácia, e encontraram com Jean, sua mãe ficou apavorada. O farmacêutico deu um analgésico para poder aliviar as dores de Jean que eram muitas. Tomás queria abraçar seu amor, mas ele estava todo dolorido. O pai de Jean conversou rápido com eles, precisava socorrer Jean e levou ele direto para o hospital mas próximo.

Ao mesmo tempo que isso tudo acontecia lá embaixo no morro. Exatamente lá no alto do morro, Felipe e Tk, entravam na casa em construção de tijolo e virão Abner caido morto segurando a pistola. E nem sinal de Jean por lá. Logo em seguida chegou o maluco da boca e falou exclamando: - Que porra é essa caralho?

E saiu em disparada pra ir avisar da merda pro dono do morro. E o cara quando soube da noticia, mandou seus soldados do tráfico caçar TK e Felipe e trazerem os dois até ele. E assim foi feito. Ele mandou os dois levarem ele até Abner. E lá eles tiveram que contar tudo, levando umas porradas.

O dono do morro então falou: - Vocês são dois filhos da puta, me trás uma porra de um playboyzinho pra morrer aqui. Agora a familia desse filho da puta vai querer saber o que aconteceu, e daqui a pouco o morro vai alombrar de polícia. Seus merdas do caralho. Vocês vai morrer também.

Eles imploraram perdão, mas o cara só fez um sinal pra um dos seus soldados e o cara apontou a arma pra cabeça de Tk e mandou bala. Ele caiu morto. Em seguida apontou pra cara de Felipe e mandou bala. Felipe caiu morto também, seu braço direito estendido, fez sua mão direita cair aberta sobre o fio de contas arrebentada da Padilha das Almas.

As almas de Felipe e Tk saíram de seus corpos e viram a velha gargalhando e dizendo: - Vem comigo pro inferno. No mesmo instante no mundo real o dono do morro disse pros outros soldadinhos dele: - Limpem essa bagunça rápido. Pega os três e queima lá pra trás do morro, até não sobrar nem as cinzas desses putos.

Jean foi medicado, seu braço esquerdo estava fraturado. E teve que ficar de tipóia. Mas ele estava livre de Abner e o melhor voltando para casa vivo.

Tomás em casa, ajudou ele a tomar um banho e depois a colocar ele na cama. Para Jean dopado por um remédio, apagar e dormir para poder descansar daquele pesadelo.

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E no próximo capítulo:

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Reinaldo: - Estou deixando esse dinheiro para a senhora comprar o que for preciso para fazer o bolo do aniversário de Carlos, vamos comemorar o aniversário e o novo emprego dele.

Rosa: - Pode deixar meu filho, com o que você esta me dando, eu vou fazer um bonito bolo pra ele, docinhos e salgadinhos.


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Comentários

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01/06/2020 00:03:30
Thiago Leone ainda bem q a Pombagira salvou ele antes.
31/05/2020 12:58:29
Meu Deus, achei que o pobre do Jean ia ser violentado tbm igual o Carlos no passado .. meu coração gelou na hora.. MDS
27/05/2020 23:17:35
Diegopassivo obrigado pelo seu comentário esclarecedor. Mas o q acho estranho é que por vezes q fui a centro de Umbanda e de Candomble, ouvi muitos espíritos dizer q vinha do inferno. Enfim... Como não sou espirita, fico aqui com sua palavra q me veio esclarecer sobre esse fato.
27/05/2020 22:58:00
Só achei descabido Padilha chamar pro inferno. Esse lugar nem existe na religião. E Psdilha nem lá mora. Essa expressão confunde pessoas q não são espiritualistas. No mais tô amando.
26/05/2020 20:40:46
Ph.My. graças a Deus e foi bem merecido...
26/05/2020 19:46:16
O Abner teve o fim q mereceu
26/05/2020 05:06:00
VALTERSÓ quem tem diaba de verdade é assim... Quem não tem da ele de santo. Kkkk
26/05/2020 05:04:56
sssul pelo menos ele não perturba ninguém...
26/05/2020 05:04:06
CelyZon que bom que vc gostou do capítulo...
25/05/2020 22:19:00
PODEROSA ESSA PADILHA. LAROYÊ. MUITAS MORTES, MAS TUDO BEM FOI POR UMA BOA CAUSA.
25/05/2020 22:09:59
Eitaaa, eera pro abner se fuder na frente de todos, pq agora ele sumiu e ninguém vai saber dele
25/05/2020 22:03:44
Muito boa, nossa muito emocionante e que aflição mesmo.
25/05/2020 19:27:16
se faz o. mal elevretorma
25/05/2020 19:27:03
muito bom.
25/05/2020 19:06:22
Poxa que aflição do caralho, meu coração bateu mais que o normal. Cheguei a tremer de nervoso quase que não consego terminar de ler.🥺😨😱
25/05/2020 06:04:15
CarlosGui é um prazer ter vc aqui comentando querido. Olha, vc pode estar indo pelo caminho certo, isso seria bem provável. Vamos ver...
25/05/2020 04:44:21
Não quero dar spoiler caro escritor. Eu li todo o conto em um dia, mas acho que sei qual foi a tragédia que interrompeu o amor de Carlos e Reinaldo. Pelas características que você deixou ao longo dos capítulos, tem a ver com um triste acontecimento do começo de 1974, que abalou profundamente as pessoas em São Paulo. No mais, parabéns pelo conto, estou ansioso pelos próximos capítulos.


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