E agora... Pai?! - Pt. II - Cap. V

Capítulo 5 – Rey

Ao fim daquele desastroso encontro com o meu pai e a sua nova família, Edu que esteve calado abriu a boca para me defender o que me deixou bastante emocionado. Voltamos para a casa da minha mãe e eu contei a história da Megalinha para ele, o que ele achou muita graça. Edu para me animar, fez planos para aproveitamos a nossa última noite. Dei a ideia de antes de aproveitarmos a noite, jantarmos fora.

Em casa contei para a minha mãe o que aconteceu no encontro com o meu pai.

— Se você tivesse me dito que foi com a Megalinha que meu pai se casou eu chegaria lá mais preparado. — Eu disse.

— Rey não jogue a culpa em mim. Tem anos que eles estão casados. Você nunca se interessou em perguntar. Nunca quis saber detalhes da vida do seu pai. Só perguntava se ele estava bem, quando não perguntava apenas se ele estava vivo. — Ela disse me fazendo calar.

Minha mãe foi para o trabalho e disse que chegaria cedo com um bom café da manhã para tomarmos antes de pegar a estrada.

Edu estava no banho e aproveitando que estávamos sozinhos em casa eu fui até ele.

— Sua avó já foi. Você não queria tomar um banho comigo? — Eu disse.

Edu me beijou. Ficamos no chuveiro nos pegando e rapidamente ficamos excitados. Comecei a chupar o seu pau e Edu gemia de prazer. Um tempo depois Edu lambuzou a minha bunda com o sabonete. Me inclinei para receber o seu pau duro dentro de mim.

— Gosta de fuder o seu pai, gosta? — Eu perguntei.

— Muito. — Edu respondeu gemendo.

— Então fode seu safado. Eu adoro você me fudendo. Assim todo dentro de mim. — Eu disse.

Edu não deixou eu me masturbar, ele queria que eu gozasse apenas com o seu pau dentro do meu cu. Fiz como ele pediu. Edu aumentou os movimentos e quando ele estava para gozar ele mesmo me masturbou. Gozamos juntos, senti sua porra quente dentro de mim.

— Espero que tenha guardado suas forças, porque mais tarde tem mais. — Edu disse.

— Estou contando com isso. — Respondi e lhe beijei.

Fomos para o restaurante. Conversamos à vontade, o clima estava bom até que Edu disse que não foi apenas pelo Fábio ter voltado que o fez fugir, ele estava com medo. Com medo de estragar a minha vida caso alguém venha a descobrir o nosso relacionamento.

Disse que sempre fui muito reservado e não teria porquê alguém descobrir. Que até largaria o filme. Edu dizia que não queria ser responsável por destruir a minha carreira, que não devíamos agir por impulso.

— O que você quer Edu? — Perguntei.

— Eu não sei. Você disse que queria poder me tratar como se fossemos namorados. Mas isso nunca vai poder acontecer. É esse o tipo de relacionamento que você quer? — Edu me perguntou.

— Eu só quero ficar com você.

— Eu também, mas até quando? Se um dia se cansar de mim. Se um dia quiser um relacionamento de verdade. — Edu disse.

Edu estava com medo. Eu sabia que o seu medo não era apenas por mim. Os questionamentos que ele me fazia também serviam para ele. Não podia esperar que um garoto de 18 anos, por mais forte que fosse aquela paixão abriria mão de toda a sua vida para viver um relacionamento proibido e escondido. Edu já havia tomado a decisão dele, só tinha medo de dizer em voz alta. Ele me deu sinais todos os dias. E estava claro que aquela seria a nossa última noite.

Com a chegada do nosso prato enceramos o assunto. Comemos em silêncio. Edu pediu licença para ir ao banheiro e demorou mais do que o normal. Me preocupei se ele estava passando mal. Quando pensava em me levantar vi o Edu vindo em minha direção. Sendo seguido por um homem. Edu sinalizou para eu olhar para aquele homem. Demorei alguns segundos para reconhecer. Era o Anderson, o meu primeiro namorado. O primeiro homem com quem eu transei.

— Eu não estou acreditando. — Eu disse me levantando e abraçando o meu velho amigo. — Quantos anos!

Após os cumprimentos e uma troca de elogios eu o convidei para se sentar.

— Não posso. Estou com a minha esposa. — Anderson respondeu.

— Então você se casou. — Eu disse.

— Sim. — Anderson respondeu. Vi que sua resposta foi mais um lamento do que uma exclamação de felicidade. — Nossa Rey, temos muito o que conversar. Vamos encontrar logo mais. Deixo a minha mulher na casa da mãe dela, você deixa o garoto em casa e saímos juntos. — Anderson disse.

— Hoje eu não posso. — Eu disse. Edu ficou aliviado. Eu queria fazer daquela noite com o Edu uma noite memorável.

— Eu só posso hoje Rey. Amanhã eu volto para o Rio.

— Rio? Rio de Janeiro? — Perguntei.

— Sim estou trabalhando lá. Volto amanhã. — Anderson respondeu.

— Ótimo, eu também. Estou morando no Rio desde o ano passado. Também voltamos amanhã. — Eu disse. Anderson sorriu. — Podemos nos encontrar nessa semana mesmo.

— Perfeito! — Anderson disse.

Anderson queria encontrar no dia seguinte. Mas disse que como iria viajar de carro e tinha algumas coisas para fazer, ficaria um pouco difícil. Trocamos nossos contatos e ele ficou de me ligar para acertamos o nosso encontro. Ele demonstrou bastante interesse e necessidade de falar comigo.

— Ele disse que estudou com você e com a minha mãe. — Edu disse após me contar como o Anderson o abordou no banheiro.

— Sim, ele era um ano mais velho do que eu e um ano mais novo que sua mãe. — Eu disse.

— Ele disse que foi com você me visitar quando eu era um bebê. — Edu disse. Eu sabia onde ele queria chegar, senti o seu ciúme.

— Sim. Nós namoramos por mais ou menos um ano. Ele foi o meu primeiro namorado — Eu disse. — E foi graças a você.

— A mim? — Edu perguntou com dúvida.

— Sim, o Anderson se aproximou de mim quando soube que eu iria ser pai.

— Mais agora ele é casado com uma mulher. — Edu disse procurando a mesa em que eles estavam sentados. — Ele é gay?

— Não sei. Tudo aconteceu quando ele tinha entre 17 e 18 anos, talvez tenha sido só um período, uma curiosidade ou talvez ele seja bi, como você. — Eu disse. Edu sorriu sem graça.

Sinalizei para o garçom pedindo a conta. Após efetuar o pagamento fui até a mesa do Anderson.

— Esse é o Rey, meu amigo da época da escola. — Anderson disse a sua esposa. Uma mulata muito bonita com cabelos cacheados. Eles não eram um casal que pareciam felizes. — Ele que é o diretor daquele filme que vimos na mostra de cinema.

— Muito prazer, adorei o seu filme, parabéns! — Ela disse sendo simpática.

Eu agradeci e apresentei o Edu. Nos despedimos e partimos.

— Pra onde estamos indo? — Edu perguntou dentro do carro. Ele percebeu que eu fazia um caminho diferente da casa da minha mãe.

— Não vamos para casa. Vamos para um lugar que podemos entrar como um casal. E teremos uma noite linda e perfeita. — Eu disse.

Segui com o Edu para o melhor motel da cidade. Pedi a mais completa suíte. Era enorme, tinha piscina, hidromassagem e sauna.

— Eu nunca tinha entrado em um motel antes. — Edu disse espantado com o ambiente.

— O que achou? — Perguntei.

— Muito bonito. Mas eu sei que não são todos assim. — Edu disse. Ele sabia que aquela suíte era especial. — Tem até Piscina.

— É verdade, mas acho melhor não entrarmos. — Eu disse. Podia confiar na higienização de uma hidro. Mas de uma piscina eu tinha lá as minhas dúvidas.

Liguei a hidro e enquanto se enxia e criava aquelas borbulhas dos sais de banho, eu puxei o Edu para um longo beijo.

— Eu sempre serei seu, meu garoto. — Eu disse entre beijos. Edu tinha um olhar emocionado. Eu lhe dava a tão doída noite de despedida. Não precisamos dizer nada sobre isso. Nosso olhar já dizia tudo.

— Eu te Amo Rey. — Edu disse. Eu limpei uma lágrima tímida que escoria pelo seu rosto triste, mas sorridente.

— Vamos para a hidro. — Eu disse, lhe beijando mais uma vez.

Eu queria convencê-lo que não podíamos ter uma última noite se tínhamos o resto de nossas vidas pela frente. Que eu faria qualquer coisa para não deixar de amá-lo, de senti-lo. Talvez eu não precisasse de muito para convencê-lo. Mas não cabia a mim forçar esse relacionamento. Eu não era apenas um homem apaixonado que não queria perder o homem que eu amava. Eu era também um pai, que devia deixar o filho livre para fazer as suas próprias escolhas, viver a sua própria vida. Talvez o Edu, mesmo que para mim uma criança, pudesse ter mais sanidade do que eu. Talvez ele soubesse que aquela história não poderia dar certo, que levaria a um sofrimento muito maior do que aquela prazerosa despedida. Talvez minha mãe também estivesse certa...

Edu sorria.

— O que foi? — Eu perguntei.

— Eu perguntei onde você está? Sua cabeça, parece viajar. — Edu disse.

— Pensando nas voltas que o mundo dá. E quantas ainda darão. Mas uma coisa nunca vai mudar, é o amor que eu sinto por você. — Eu disse.

Edu veio em minha direção e subiu no meu colo. Brincou com a espuma e passou no meu rosto. Edu já estava excitado, acredito que já estava desde quando entramos no motel. Sentir a sua bunda lisa no meu colo, isso também me deixou excitado. Fiquei brincando com o seu rabinho enquanto nos beijamos. Pincelei o meu pau na sua bunda, ele gostou. Seus gemidos me faziam querer penetrá-lo.

Carreguei Edu no colo e o levei para cama. Eu o deitei de bruços e lhe dei um beijo grego. Edu aceitava bem a minha língua no seu cu e gemia. Aquele cuzinho, virgem, apertadinho mal deixava passar o meu dedo. Edu delicadamente tirou o meu dedo de dentro dele. Eu voltei a chupá-lo.

Por muito tempo chupando aquele cuzinho gostoso e Edu quase gozando de tanto tesão eu o lubrifiquei com um gel e me deitei por cima dele. Encaixei o meu pau na sua bunda, deixava entrar apenas com o meu peso. Mas Edu era muito apertado, mal permitiu passar a cabeça.

— Eu quero muito Rey, mas eu não consigo. Me desculpa eu não consigo, não vou conseguir. — Edu disse se virando e ficando de frente pra mim.

— Não se preocupe. — Eu disse e o beijei. — Nunca vou insistir em algo que você não se considera pronto.

De frente um para o outro e eu ainda por cima do Edu encaixei o seu pau na minha bunda e cavalguei com vontade. Não demorou muito, ambos gozamos gemendo muito. Caí ao seu lado e Edu deitou a cabeça no meu peito. Mais uma vez nos declaramos.

Peguei uma garrafa de champanhe no frigobar e bebemos. Falamos algumas putarias e Edu ficou de pau duro. Viramos as nossas taças e fomos para a sauna. Eu me sentei enquanto Edu de pé me dava de mamar.

Chupei a cabeça do seu pau, passava a língua por toda a extensão e no final engolia aquele caralho inteiro. Gostava de senti-lo no fundo da minha garganta, gostava de como o Edu socava minha boca, a única coisa que eu sabia era que eu iria sentir muita falta daquilo.

Voltamos para a cama e continuamos a nos chupar, deitamos na posição de 69. Edu também me chupava com vontade. Eu movimentava a minha cintura em direção a sua boca. Edu brincava com o meu cu enquanto me chupava me dando mais prazer. Gozamos um na boca do outro, engolimos toda nossa porra. Deixamos nossos paus limpos e nos beijamos. Sentíamos o forte gosto na boca um do outro e ainda assim continuávamos a nos beijar. Bebemos mais champanhe e continuamos a nos beijar.

— Quer saber? — Edu disse. — Vou pular nessa piscina.

Não tive tempo de dizer nada Edu já estava lá dentro, como uma criança brincando na água. Ele jogava em mim e me chamava para entrar. Não resisti aos seus encantos e também pulei. Ficamos nadando, brincando, nos abraçando.

Percebi o céu clareando. Chamei o Edu para um banho e fomos embora para casa. Chegamos minutos antes da minha mãe.

— Vocês chegaram por agora, não é? — Ela me perguntou. Edu estava indo para a cama.

— Sim, fomos passear. — Eu disse sem graça com medo dela perceber algo. — Sabe quem encontramos ontem?

— Quem?

— O Anderson. — Eu disse.

— Que bom. E como ele está? — Ela perguntou, toda sorridente se lembrando do meu antigo namorado.

— Senti que não estava muito bem. Está casado, morando no Rio e quer muito me encontrar pra conversar. — Eu disse.

— É um bom rapaz. Mas casado não dá, né Rey? — Ela disse, decepcionada.

— Que isso mãe. Claro que não. — Eu disse. — Só um amigo que quer conversar.

— Só estou brincando. — Ela disse. Percebi a verdade na sua brincadeira. — Vamos dormir meu filho, vocês não vão embora agora mesmo. Daqui a pouco acordo e faço um almoço especial para nós.

— Pode dormir despreocupada. — Eu disse e lhe dei um beijo na testa. — Vamos almoçar fora hoje.

Deitei na cama ao lado Edu e dormimos. Acordamos no início da tarde, almoçamos com a minha mãe e partimos. Durante a viagem me comportei como era antes de ter vivido o nosso amor. Deixei Edu a vontade para desistir daquela loucura de ficarmos separados.

— Quer ficar na minha casa? — Eu perguntei quando já estávamos no Rio.

— Não Rey. Amanhã nos vemos na faculdade. — Ele disse. Não contestei, o deixei na porta do seu prédio. Demos um forte abraço e eu lhe dei um beijo no rosto. Edu saiu do carro e ficou me vendo partir.

Quando cheguei em casa havia me esquecido que estava hospedando o Fábio. Ele estava estirado em uma das salas vendo TV. Nos cumprimentamos com frieza.

— Resolveu o que precisava? — Ele me perguntou.

— Sim e você? — Perguntei.

— O que eu tinha pra resolver? — Ele devolveu.

— Um lugar para ficar.

— Ah! Estou caminhando com isso. — Ele disse.

Percebi que ele não tinha feito nada. Aposto que aproveitou o final de semana curtindo a praia e o meu apartamento.

— Combinamos até quinta. — Eu disse.

— Eu sei. E você não vai me deixar esquecer, não é? — Fábio disse. Eu o ignorei e ele me seguiu até o meu quarto.

— Você não é mais o Rey de antigamente.

— E nem você Fábio.

— Eu sou sim.

— Não é aquele rapaz interessado como era na sala de aula. Um entusiasta, cheio de ideias, cheio de vontade e atitudes. — Eu disse.

— Sente falta da minha atitude? — Ele perguntou.

— É você quem deveria sentir. — Eu disse.

Sorrindo Fábio veio até mim e me beijou. Me abraçava e não me deixava soltá-lo.

— Para com isso Fábio. Não é disso que estou falando. Não existe mais nada entre nós.

— Você gosta dos meus beijos, do meu corpo. E sente ciúmes de mim. Tanto que não deixou ninguém subir aqui enquanto você estava fora.

— Isso é questão de respeito a minha casa e a mim. — Eu disse. E pelo visto ele havia tentado subir com alguém. — Já não temos mais nada Fábio e se você não conseguir entender e respeitar isso acho melhor não esperar até quinta-feira para se mudar.

— Ainda podemos dar certo Rey, não entendo como de uma hora pra outra você não quer saber mais de mim. — Fábio lamentou.

— Eu gosto de você, tenho um carinho especial por você. Foi bom o que vivemos juntos. Mas acabou, não existe mais o mesmo sentimento.

— É por que eu não te comia? Posso tomar viagra Rey, podemos achar um ativo, eu faço qualquer coisa por você. — Ele disse.

— Pois não deveria. — Eu disse. Eu já não acreditava no sentimento do Fábio. O que ele queria não era apenas a mim, mas tudo que eu lhe proporcionava. Não iria dizer isso a ele. Não jogaria gasolina nessa história. — Eu mantenho o combinado com você Fábio. Até quinta. Me dê licença que preciso de um banho e da minha cama.

Fábio saiu do meu quarto e pela primeira vez eu tranquei a porta do meu quarto.

O banho foi relaxante, como um adolescente me masturbei lembrando das minhas poucas transas com o Edu. Poucas, mas que ficarão marcadas para sempre em mim. Deitei na minha cama peguei o meu celular louco para escrever para o Edu. Meu celular sinalizou uma mensagem, mas era do Anderson perguntando se eu havia chegado bem e quando poderíamos nos encontrar.

Respondi dizendo que minha semana seria um pouco tumultuada, além de ter um hóspede em casa. Anderson insistia um encontro e marcamos para a próxima sexta-feira à noite.

Na faculdade foi estranho ver o Edu, além de filho agora era algo parecido com um ex-namorado. Um ex que eu amava e queria de volta aos meus braços. Quando comecei a dar a aula consegui parar de pensar naquele sentimento, apesar de percorrer um frio da minha espinha toda vez que nossos olhares se cruzavam.

— Almoço hoje? — Eu perguntei para o Edu ao fim da aula. Ele concordou com a cabeça. Fiquei feliz por continuarmos com essa rotina. A segunda aula para os alunos do último período também foi bem tranquila. Ao fim da manhã esperei o Edu no meu carro e fomos a um restaurante.

Conversamos normalmente. Edu parecia bem e firme da sua decisão, seus olhos ainda brilhavam para mim e eu sentia que ele me amava.

“Talvez hoje ele me ame como eu sempre esperei que ele me amasse, como um pai”, pensei. Mas eu não queria mais aquilo. Não queria um amor paternal e sim o amor de macho, com aquela pegada que tivemos nos últimos dias, com aquelas fodas maravilhosas. Eu me segurava para não gritar. Para não sequestrar aquele garoto e passar horas com ele dentro de mim.

Edu me perguntou do Fábio eu reafirmei que ele ficaria até quinta. Ele queria saber mais e eu contei da tentativa do Fábio na noite anterior. Edu pareceu com ciúmes e eu gostei daquilo.

— Mas falei que o que tivemos acabou. — Eu disse para não torturar de mais o meu garoto.

Levei o Edu até a sua casa e fui trabalhar. Era hora de retomar o filme. Reunião com Maia, com os assistentes de direção, roteiristas, as primeiras leituras dos textos, encontros com os atores e assim seguiu a minha semana.

Não encontrei com o Edu. Todos os dias eu lhe mandava mensagem e dizia como estava caminhando com o filme, dizia que estava com saudade e lhe mandava um beijo. Edu também contava do seu dia. Chegou a comentar como Mama estava estranha. Eu achei graça, talvez Mama realmente estivesse tentando ser um ator de verdade.

Edu disse que iria em uma balada com os amigos sexta-feira. Eu disse que também teria compromisso, que encontraria com o Anderson.

— Tudo bem então. Divirta-se Rey, amanhã. — Edu disse.

— Você também meu filho. Eu amo você. — Eu disse.

— Eu também. — Edu respondeu desligando o telefone.

Cheguei em casa na quinta à noite achando que eu não encontraria o Fábio. Mas ele estava lá. Sua mala pronta na sala.

— Já está indo? — Perguntei.

— Estava te esperando. — Ele disse. Eu parei na sua frente esperando um abraço de despedida e ver o Fábio indo embora. — Estou com tudo pronto, mas tenho um problema.

— O que aconteceu? — Perguntei.

— Antes de dizer, só quero te fazer uma pergunta. — Fabio disse. Eu esperei que ele continuasse. — Não quer mesmo nem tentar? Me dar uma chance, uma chance para nós?

— Não Fábio. Já conversamos sobre isso. — Eu disse. — Me diz qual é o seu problema.

— Preciso pagar o aluguel adiantado e dar um calção. — Ele disse. — Eu tenho o dinheiro para o aluguel, mas não tenho o calção.

— De quanto você precisa? — Eu perguntei.

— Cinco mil reais. — Fábio disse cabisbaixo. — Eu te pago assim que tiver condições.

— Tudo bem Fábio, eu te dou. Me passa a conta da pessoa. — Eu disse.

— Pode passar para a minha. — Fábio disse.

— Da pessoa Fábio. — Eu disse em tom enérgico.

Sem Graça, Fábio telefonou. E anotou os dados bancários.

— Está aqui, eu me enganei no valor do calção. — Ele disse. — São três mil.

Peguei o meu celular, fiz a transferência eletrônica e enviei o comprovante.

— Fique bem Fábio, juízo. — Eu disse.

— Você também Rey. Obrigado. — Fábio disse me dando um beijo no rosto e tentando me beijar na boca. Eu virei o rosto. Ele sorriu. — Não custava tentar.

Apesar do prejuízo de três mil reais eu estava livre do Fábio. Dormi tranquilo tendo a minha casa livre só pra mim. Mas no fundo eu queria companhia, de uma pessoa em especial.

Dormi e sonhei com o Edu. Um sonho que eu comia o seu buraquinho apertadinho e ele gemia sentando na minha rola. Acordei suado, melado e cheio de tesão. Queria ligar para ele, contar do meu sonho e escutar que ele queria realiza-lo, mas eu não fiz.

O dia correu bem. Cheguei em casa à noite, tomei banho e fui encontrar com o Anderson. Marcamos em um restaurante que é meio balada, bem perto da minha casa. Quando cheguei, Anderson já estava lá me esperando.

Ele me olhava com um sorriso suspeito, malicioso, sexy, parecia que queria me devorar. Fiquei na dúvida do que aquele encontro nos reservaria.

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Livro Completo:

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Paco Katib

Escritor de Contos, Livros e Romances Eróticos Gay (Bi).


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Comentários

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25/05/2020 10:52:46
Nota 1000M!! Aguardo ansioso o próximo capítulo!
25/05/2020 00:50:13
NÃO TÔ ENTENDENDO MUITO BEM ESSE DRAMA DE EDU. BABACA DEMAIS. CHEIO DE MI MI MI. SE FERRAR. CARA COMO O FÁBIO É FILHO DA PUTA. TEM QUE SE FERRAR. VC NÃO TINHA NADA QUE PAGAR A CAUÇÃO DELE. VC É OUTRO BABACA;
24/05/2020 22:21:51
Não acho que esse casal tem que se separar


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