💟💜EU AMO VOCÊ💜💟: CAPÍTULO: 22

💟💜EU AMO VOCÊ💜💟: CAPÍTULO: 22

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Finalmente os dois chagaram na rodoviária em São Paulo. A viagem foi cansativa. Mas eles ainda estava no meio da viajem. Eles tinham que tomar outro ônibus que levaria quase duas horas de viagem pra chegarem em casa.

E quando chegaram, ainda ia andar um pedacinho. Não muito longe.

Carlos viu um campo de futebol e uma rapaziada jogando bola, era de tarde por volta das 15 hs, quando eles estavam chegando. Carlos reparou que as ruas principais eram asfaltadas. Mas muitas ainda eram de barro, e tinha muitas casas em construção ou recém construídas. Era um novo bairro se formando. A rua da casa deles era uma subida de ladeira ainda sem asfalto. Mas felizmente a casa deles era logo a terceira casa do lado direito da rua. E não precisava subir tanto.

Carlos chegou e parou em frente ao portão. Olhou emocionado. E parecia não acreditar no que estava vendo diante dos seus olhos. A casa de muro baixo pintado de branco e com um portãozinho pequeno de entrada e outro portãozinho mais largo. Demostrando que Reinaldo tinha interesse de no futuro ter um carro. A frente da casa com chão de barro ainda. Reinaldo não tinha tido o dinheiro para cimentar todo o quintal a tempo de Carlos chegar. Mas a casa estava lá bonita, pronta e pintada de amarelo com a janela da frente em madeira pintada de marrom. O amarelo com os detalhes em marrom da casa dava um contraste diferente e bonito na época. Amarelo era a cor que tanto Carlos gosta. Ele fez tudo naquela casa pensando no seu Carlos e não poderia ser outra cor se não a preferida de seu amor.

Carlos estava maravilhado com a casa. A primeira casinha só dele e de Reinaldo.

Seu sonho estava virando realidade, pena que era por um período curto.

Carlos esperava Reinaldo abrir o portãozinho, segurando sua mala na mão. A visão da casa amarela era perfeita. Tinha valido apena ter ficado um ano longe do seu amor.

Ele entrou seguindo Reinaldo que ia na frente, segurando sua pequena mala também. Entrou na varandinha da frente Reinaldo abrindo a porta de madeira crua. Ainda faltava envernizar. Tinha alguns detalhes menores por fazer na casas. Mas eram besteiras, coisa boba que o caprichoso e esforçado Reinaldo faria mas pra frente aos poucos recebendo seu pagamento dos meses futuros. Naquele momento, sonhos eram concretizados, e sonhos futuros eram feitos. Em frente aquela casa, parecia que a felicidade dos dois seria eterna.

Reinaldo abriu a porta da frente, o coraçãozinho de Carlos aos pulos. E ao entrar ele ficou maravilhado. Cortinas de forma geometria laranja com detalhes em vermelho combinando com o jogo de poltrona de couro laranja e madeira de cor escura com uma poltrona grande de três lugares e duas de um lugar, ao lado da poltrona maior um abajur grande de madeira torneado de cor escura com sua cúpula tendo em volta dela um bordado em crochê que fazia ficar dependurado na cupola em toda sua volta, pequenos pompons desfiados em cor laranja. Estavam posicionados em frente uma TV preto e branca novinha da marca Zenith modelo Denilson, com madeira de cor castanha e um seletor de canais lindo dourado, no centro da sala uma mesinha quadrada de madeira da mesma cor escura das poltronas e a parte de cima do tampo era de mármore branca, por sobre o mármore um jarro de louça com flores plásticas e um cinzeiro de louça branco. Ao canto direito uma bonita vitrola de móvel da mesma marca e modelo, ele deixou sua mala no chão e passou sua mão sobre ela. Abriu a tampa encima e viu dentro o painel bonito do rádio de um lado e do outro o toca disco altomático. Fechou a tampa e maravilhado foi ao quarto. Tinha dentro, uma cama de casal, um guarda roupas e uma comoda com espelho na parte de cima, quase como uma penteadeira. A cada lado da cama um pequeno criado-mudo, sobre eles um abajur pequeno em cada lado, de madeira torneada que eram réplicas menores do abajur grande da sala e em um deles ainda tinha um relógio despertador azul claro . No quarto ainda tinha uma bonita cortina de rendas azul claro e um ventilador de ferro também de cor azul claro. Tinha ao lado do quarto deles um outro quarto um pouco menor todo pronto, porém ainda vazio. Reinaldo não tinha mobiliado. Poderia servir para a mãe de Reinaldo no futuro, quem sabe...

Os quartos e a sala eram de chão de taco de cor clara. O banheiro todo azul clarinho. Os azulejos combinando com o vaso, a pia, tudo em cor azul claro. E a cozinha era o sonho de Carlos. Toda em azulejo amarelinho. Bem grande, uma mesa ao meio de quatro cadeiras de fórmica amarela, um armário grande de cozinha, geladeira e fogão amarelos, tinha ao canto um paneleiro de ferro pintado de amarelo e sobre ele cuidadosamente arrumados um jogo de panela de ágata branca com detalhes de florezinhas amarelas com marrom, as tampas da panela em amarelo e ainda sobre o meio do armário de cozinha, uma bonita batedeira e um liquidificador amarelos com detalhe em marrom, davam um toque final a cozinha da casa deles. Tudo novinho a espera do seu amor que acabava de chegar para ocupar aquela casa feita e elaborada especialmente para ele.

Reinaldo pôs seu braço sobre o ombro de Carlos que olhava encantado para a cozinha. E disse: - E então broto, o que achou? - Não ficou mesmo uma beleza?

Carlos já chorando emocionado, tirou um lenço vermelho do bolso para enxugar suas lágrimas e soluçando disse: - É mais do que eu podia sonhar em ter na minha vida. Porque você, fez isso tudo pra mim? - Porque? - Eu realmente, não mereço isso tudo!

Reinaldo consolando ele sorriu, um bonito sorriso com seu bigodinho por sobre o seu lábio e disse: - Você, merece ainda mais meu amor. Quando eu ainda não era nada e ninguém nessa vida, você foi o único que me amou de verdade. Ainda não sou muita coisa nessa vida, mas se cheguei até aqui, é porque sempre tive seu amor ao meu lado. Não me imagino vivendo essas vida sem ter você comigo.

E então Carlos chorou.

Chorou um choro desesperadamente de alegria. Nunca havia chorado tanto e muito assim de felicidade. Amparado no peito de Reinaldo, e sentindo o carinho de sua mão agora grossa e firme de um homem trabalhador. E Reinaldo também, chorava. Os dois abraçados dentro daquela cozinha, davam o início e o começo de suas vidas juntos.

Depois de mais calmos, Reinaldo falou: - Precisamos ir até meu tio, quero que conheça, minha família daqui. Também ainda não se tem o que comer nesta casa. Podemos almoçar, se bem que a essa hora já esta se indo a hora da janta.

Eles foram até a casa de seu tio, e foram muito bem recebidos, eles estavam com saudades de Reinaldo, os dois rapazes ficaram até a janta e depois voltaram pra casa. A tia de Reinaldo ficou de passar cedo para levar Carlos ao supermercado. Que não era distante dali. Porém como Carlos não conhecia nada naquele lugar, a mulher se prontificou à ajuda lo.

De volta Reinaldo foi tomar um banho, os dois tinham deixado as malas no quarto vazio. Carlos falou que no dia seguinte ele arrumaria tudo e ia lavar as roupas que estivesse suja.

Carlos na sala estava numa das pequenas poltronas de um lugar sentado e cansado olhava para tv assistindo a novela das 7. Era a novela Carinhoso que já estava em seus capítulos finais.

Reinaldo saiu do banho, apenas com um short branco. E como já tinha terminado a novela e ia começar o reporte. Carlos levantou se foi até sua mala, abriu pegou também um short seu estampado de listras vermelhas e foi tomar seu banho. Os dois estavam cansados da viajem. Ao menos tinham jantado já, e estavam de barriga cheia.

Agora era Reinaldo que largado na poltrona da sala assistia o Jornal na TV.

Depois do banho os dois ficaram vendo um pouco de TV juntos, cada um em uma poltrona pequena. Eles conversavam nos o intervalos e voltavam assistir o Reporte e logo em seguida a novela das 8, O Semideus.

No fim da novela eles foram pro quarto, Reinaldo tinha que levantar muito cedo para voltar ao trabalho. E por isso nem viram o capítulo da novela das 10, naquela noite. Afinal eles ainda tinham que celebrar a primeira noite deles juntos como um casal dentro daquela casa. E foi o que fizeram.

Reinaldo levantou a tampa da vitrola e ligou o rádio. O bom que agora a vitrola já era transistorizada e ligava na mesma hora sem precisar de levar um tempinho para esquentar as válvulas e sair o som.

Ele caminhou até o quarto, o ventilador já estava ligado e a luz de um dos abajur acesa mostrava o corpo bonito e branquinho de Carlos nú sobre a cama a sua espera. Da sala vinha num som baixo e ambiente a música sucesso de Roberto Carlos naquele começo de ano, que se chamava: Rotina.

O sol ainda não chegou

E o relógio há pouco despertou

Da porta do quarto ainda na penumbra

Eu olho outra vez...

A música começando a cantar e Carlos nú sorria convidativo para Reinaldo que tirava seu short e totalmente pelado e de pênis já duro deitava ao seu lado beijando Carlos com vontade. Carlos acariciava o pênis de Reinaldo com uma mão enquanto era beijado por ele e a outra mão passava por sobre os cabelos ondulados e cumpridos de Reinaldo. Lá fora da sala a música continuava a tocar:

Seu corpo adormecido e mal coberto

Quase não me deixa ir

Fecho os olhos, viro as costas

Num esforço eu tenho que sair

A mesma condução, a mesma hora

Os mesmos pensamentos chegam

Meu corpo está comigo mas meu pensamento

Ainda está com ela...

E então Carlos chupava Reinaldo com vontade e ternura, fazendo Reinaldo gemer e suspirar baixinho de amor e tesão por ele. Aquela era a primeira noite de amor deles dentro daquela casa.

O som da música continuava:

Agora eu imagino suas mãos

Buscando em vão minha presença

Em nossa cama

Eu gostaria de saber o que ela pensa

Estou chegando para mais um dia

De trabalho que começa

Enquanto lá em casa ela desperta

Pra rotina do seu dia...

E agora Reinaldo já penetrava forte Carlos. A cada metida dada por ele era como se fosse matando as saudades de um ano inteiro que ficou sem sexo e sem comer aquele cu tão gostoso que era só dele. Ele era o dono do cu de Carlos.

Depois de tanto estocar aquele cuzinho gostoso, ele finalmente gozou e a música também acabava. Foi um sexo rápido, mas cheio de amor entre eles dois, e a música de Roberto Carlos coroava aquele primeiro momento de amor deles dentro daquela casa. A felicidade dos dois estava completa.

Depois do sexo, os dois ainda tomaram um banho rápido. Reinaldo desligou o rádio, fechou cuidadosamente a tampa de madeira pesada da vitrola e foi se deitar. Colocou o despertador para acorda lo as 4 da manhã, e logo Carlos veio e deitou se do seu lado e os dois dormiram abraçadinhos.

E como dizia no fim da música Rotina do Roberto Carlos:

O sol ainda não chegou

Num dia de rotina

O nosso amor começa e termina

Quando nasce mais um dia

Um dia de rotina.

Eles adormeceram para juntos acordarem quando irira nascer mais um dia.

Um dia de rotina. Que começava na vida deles dois.

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E no próximo capítulo:

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Abner estava de casinho na escola com o Feliper. Um moleque desordeiro, envolvido com tudo que não presta e mais um pouco, no face do Felipe era fotos inaltecendo o tráfico e o CV. O próprio nome dele no face era Felipinho du problema, e por ai já via se que ele não era boa coisa.

No banheiro da escola Abner tinha acabado de mamar a piroca de Felipe e sorrindo pro moleque que tinha acabado de gozar falou: - Você vai me ajudar?

Felipe: - Vou porra! - Esse moleque ta fundido na minhas mãos.

Felipe já estava invenenado pelas mentiras de Abner sobre o pobre do Jean.


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Comentários

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23/05/2020 18:55:21
Geomateus verdade. O amor supera tudo. Até o tempo
23/05/2020 14:14:03
não importa o lugar o tempo ao qual o amor está instalando porque o mais verdadeiro dos sentimento vence a morte e o tempo.
23/05/2020 04:47:34
Tracedo que bom q vc se emociona com eles. Também me emociono escrevendo sobre eles. O fato da família de Reinaldo saber e do Murilo, vai ser contado e explicado tudo nos próximos capítulos
23/05/2020 04:45:22
VALTERSÓ ela vai dar no próximo capítulo
23/05/2020 04:43:53
Bernardo_conti! Vc vai viver esse amor. Vc merece. Obrigado pelos elogios.♥
23/05/2020 00:12:46
Muito bom. Todos os capítulos em que o Carlos chora eu tbm choro. Dani a família do Reinaldo já sabem do romance dele com Carlos? Outra dúvida quase 3 anos si passaram o que aconteceu com Murilo depois de preso alguém foi visitar ele, ele já foi solto ou morreu?
23/05/2020 00:01:33
COISA LINDA REINALDO E CARLOS REALIZANDO UM SONHO. A PADILHA PRECISA DAR UM JEITO NO ABNER. URGENTE.
22/05/2020 23:34:34
Que perfeito, esse capítulo foi mágico, consegui visualizar tudo. Carlos e Reinaldo são um amor que sonhamos em ter, eu espero viver um dia um amor assim. Maravilhoso Dani meus parabéns, esse de fato foi um dos melhores capítulos do conto


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