A Sociedade Secreta do Sexo - Parte 19

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2185 palavras
Data: 22/05/2020 11:00:01

Parte XIX

Eu estava preocupado com o que havia acontecido com minha esposa Regina enquanto estivemos separados, após a nossa chegada naquele lugar. Naquela noite, quando finalmente pudemos ficar juntos e a sós, ela me contou...

Quando ela chegou ao quarto, a venda foi retirada e ela , surpresa, foi recebida pelo Sr. Meister. Ela contou:

- Ele estava vestido todo de branco, com uma túnica, parecendo um guru. Tinha uma faixa nos cabelos. Ele me disse que estava lá para me orientar, e também para dar minhas instruções e treinamento nos assuntos da Irmandade, que eu não poderia ter contato com ninguém de fora , e que eu poderia usar somente a veste transparente que havia levado. O celular ficaria desligado, guardado em um lugar seguro. Ele me disse que eram as regras locais e, além disso, eu deveria usar só aquela roupa transparente, ficando totalmente pelada por baixo....

Fiquei em um quarto, ligado a um grande salão, sem porta .Quem passasse por ali poderia me ver facilmente. Meister me entregou um livro antigo e um manual que relacionava as regras e procedimentos daquele lugar, e algumas passagens estavam marcadas especialmente para mim . O livro continha histórias antigas, que falavam sobre deuses, deusas, e rituais antiquíssimos...aquilo me despertou a curiosidade . O ambiente era calmo, havia um fundo musical baixo e os horários destes dias foram ocupados entre leitura , refeições, exercícios especiais e massagens em pontos especiais do meu corpo. Havia um salão com espelhos por toda parte, onde cuidavam dos meus cabelos, mãos, pés e uma maquiagem leve.

Em uma certa noite, após tomar uma bebida que me fora servida em uma taça dourada, durante uma refeição, as luzes foram apagadas, mas restava uma leve luminosidade que permitia perceber tudo ao redor. Ouvi movimentação no quarto e saí do leve sono que me encontrava. No salão ao lado, uma moça, completamente nua, se masturbava . Por estar em ambiente estranho, não sabia o que podia nem o que não podia fazer e fiquei quieta na cama . Ela usava um vibrador , que massageava seu clitóris. A expressão no rosto, os suspiros e gemidos , os arrepios me deixavam perceber o prazer que aquilo provocaca. O corpo inteiro se contraiu quando o orgasmo chegou. Ela parecia alucinada . Ela relaxava um pouco, logo a seguir estremecia, voltando a contrair todo o seu corpo..

De repente, senti que estava sendo tocada, acariciada, beijada , eu já estava muito excitada e não resisti, apenas com as carícias eu estava prestes a gozar. As carícias continuaram, beijos e lambidas em minha bucetinha, logo um orgasmo se avizinhava. Em êxtase, eu sentia como se estivesse fora do meu corpo, talvez a bebida tivesse alguma propeiedade alucinógena ou afrodisíaca, eu sentia vibrações pelo corpo todo. E eu adorava, já tomando iniciativas para retribuir tanto prazer.

Veio mais um orgasmo , forte, e me dei conta que estava sendo acariciada por um homem. No escuro, eu não podia ver quem era. Senti um membro me penetrando, e mais um orgasmo chegando. Isto durou muito tempo. O sol nasceu, eu estava abraçada ao Sr.Meister... fique enrubescida, mas havia sido tão bom...Não sei se atingi o êxtase por meu imenso apetite sexual, pela bebida dourada, pelo ambiente estranho... sei que adorei.

Eu já estava com a mente longe dali, quando me levaram para tomar café, servido por duas moças vestidas com aqueles trajes transparentes.

Enquanto tomávamos o café eu era beliscada, acariciada, beijada por Meister. Estava me sentindo uma deusa. Acabamos o café, tiraram tudo da mesa e me deitaram sobre ela, e eu me senti como sobremesa, sendo chupada, lambida, mordida, experimentada. Sentia alguns aromas. Passaram alguns preparados especiais em meu corpo. A vagina começou a arder, desde o clitóris, e logo depois o ânus. Aquele ardor me levava à loucura e renovou meu apetite sexual. Sentindo tudo queimar e sendo acariciada , comecei a desejar ser possuída...Eu só pensava no meu marido, quando senti uma intensa vibração no clitóris. Justo nesta hora, entra mais um homem, também todo de branco. Eu já estava tremendo de tesão. Ele tirou a túnica rapidamente. Era o Walter, completamente nu, com seu cacete duro como pedra , eu deitada na mesa, sendo lambida por Meister... ele se aproximando e eu sem saber como reagir, envergonhada mas sedenta de sexo, literalmente babando e o Walter e aquela picona se aproximando. Ele encosta-se à mesa. A pica linda, brilhante sobre a mesa. Eu ansiosa pelo meu orgasmo, tudo ardendo, aquele troféu se oferecendo a curta distância.

Perdi a noção de tudo, beijei apaixonadamente o Walter, me agarrando em seu pescoço e senti aquela pica , como já disse, me penetrando. Senti sua pele tocando a minha e ele erguer minha bunda até quase sair totalmente para em seguida largar meu peso a fazendo ela tornar a entrar , batendo as bolas na minha bunda. Depois de umas cinco vezes repetindo esta cerimônia, ele joga meu corpo na mesa e começa a me estocar ao ritmo daquele fundo musical. Meister passa a beijar minha boca. Entro num esplêndido orgasmo que me arrebata, invade todo meu ser, distribui choques de prazer pelo meu corpo, me faz perder a lucidez e ouço minha voz clamando em uma língua estranha, parecia que alguém falava através de mim. Meister abafa minha voz, colocando sua pica em minha boca. Eu chupo com avidez.

Meu corpo estremeceu e se entregou totalmente , minha mente se apagou, eu me tornei meu próprio orgasmo quando Walter meteu com toda força, agarrando meus quadris. Eu desmaiei sobre a mesa. Depois, Walter me disse que aquele dia em que meu marido deixou que eu ficasse sozinha com ele, e que eu me soltei tanto que falei em sexo sem limites, ele, que era da Irmandade, viu que eu podia ter muito mais em termos de sexo, e que meu marido tinha o controle necessário para ver sua mulher sendo levada ao orgasmo por outros homens, e poderia ser um membro. Também me disse que a partir de agora eu seria visitada por outros membros da Irmandade , que me ensinariam outras técnicas e maneiras de ter prazer, que eu devia aprender tudo sem questionar as práticas sexuais a que fosse submetida.

Quando voltei a mim estava no quarto, na minha cama arrumada, ainda pelada . Meu corpo estava saciado, mas limpo como se nada tivesse acontecido.

Eu perdi a noção do tempo, mas por outras vezes fui preparada para novas experiências. Algumas vezes foi estranho, mas o prazer sempre foi muito intenso. Fui amarrada e algemada na cama. Dei muito o cuzinho e tive orgasmos múltiplos pela bunda. Aprendi a me masturbar na frente de homens e mulheres sem ficar inibida, no início foi difícil . A fazer danças sensuais, eróticas e sexuais.. Nesses dias, eu só pensava em sexo, em orgasmo, em prazer, em brincadeiras sexuais.

Enfim chegou o dia. Eu seria levada para a iniciação. Um rapaz musculoso, lindo, com o corpo reluzente de óleo, parecendo um deus grego, completamente nu, veio me buscar para o ritual. Pegou-me delicadamente no colo e me levou a um aposento com uma grande cortina prateada.

( após este relato, ocorreu a iniciação descrita na segunda parte)

Aqui continua a minha narrativa.

Após a iniciação, disseram que tínhamos sido aceitos como “neófitos” na Irmandade. Fomos levados, eu e Regina, para um quarto branco, espaçoso, como se fosse da Grécia antiga , com uma cama bem confortável, onde pudemos repousar após aquela experiência extenuante. Na parede, pude ver várias imagens , que representavam, de certa maneira, a anatomia física e espiritual do ser humano . Eu uma delas, uma figura feminina, havia correntes presas à parede. Também fiquei sabendo que meu amigo Walter era um membro antigo da Irmandade, e também o nosso “padrinho”. O que só fiquei sabendo depois era que, uma vez que eu havia permitido que ele ficasse sozinho com ela ( conforme descrito em outro conto), ela também poderia ficar com outros membros daquela Irmandade, então Meister seria o acompanhante dela na maior parte do tempo naquele local. Ela sempre nua, apenas com a veste transparente aberta na frente e atrás , permitindo que os membros da Irmandade passassem as mãos quando quisessem. Durante o dia, eu, por ser neófito, poderia apenas observar, e apenas tarde da noite , eu e minha esposa poderíamos ficar a sós. Na manhã seguinte, estávamos dormindo, quando uma moça nua veio e acordou Regina. Ela a colocou de pé, sempre com movimentos delicados, deu a ela uma taça com um líquido dourado para beber, que ela sorveu lentamente. Após, passou um óleo especial em todo seu corpo, e a pôs de frente para a parede de pedra, prendendo suas pulseiras douradas ( que permaneceram) nas correntes. Ela suspirou , antecipando o que viria a seguir. A visão era bela: minha esposa, com seu corpo escultural, a pele lisa contrastando com a rugosidade da parede branca. Então, entram dois homens com suas túnicas brancas, com capuzes igualmente brancos . Eles começam a acariciar todo o corpo de Regina, dos pés à cabeça. Ela começa a gemer, excitada com as carícias. Tudo acontecia muito lentamente, como se não houvesse tempo. Em dado momento, um deles tira a túnica, ficando completamente nu. Era o Sr. Meister . Ele passa a beijar minha esposa sôfregamente, sendo correspondido com gemidos e sussurros apaixonados. Ele então começa a esfregar seu pênis na bucetinha dela, de uma maneira em que o clitóris é estimulado intensamente. Isto provoca o primeiro orgasmo da manhã em minha esposinha. A seguir, ele penetra sua bucetinha. O local, a situação, o erotismo intenso daqueles momentos faz com que ela tenha espasmos seguidos, em orgasmos sucessivos. Meister não poderia ficar sem beijar aquelas nádegas perfeitas, para depois comer seu cuzinho. Minha esposa, no auge do gozo, sempre pede para levar uns tapas na bunda, e desta vez não foi diferente. Após muitos orgasmos, Regina perde as forças. Meister se despede com um beijo apaixonado, correspondido plenamente por minha esposa. Apenas acena para mim e sai do quarto, seguido pelo outro homem, que era o Walter, que assistiu a tudo com um olhar meio encabulado, meio enciumado. (Será que ele havia sido coagido a nos levar para lá?) A moça nua soltou as correntes e levou Regina para um banho demorado. A seguir teríamos o café da manhã em um salão próximo.

Lendo os livros que me forneciam, fiquei sabendo que haviam vários “graus” a serem escalados, e cada um continha conhecimentos específicos, que incluíam não apenas sexo ( até agora parecia que era só isso) mas também astrologia, tarô, I Ching, meditação, e, claro, maneiras diversas de estimular a parceira , facilitando o orgasmo. Regina também recebia suas instruções, muitas semelhantes às minhas, e outras destinadas a como fazer um homem sentir prazer extremo.

Outro detalhe é que, após atingir um determinado nível, receberíamos uma tatuagem em um local específico, que identificaria um membro da Sociedade. A tatuagem também mostrava o grau do membro, de acordo com um determinado número de sinais . A tatuagem básica era a mesma, mas os sinais iam sendo acrescentados gradativamente. Mas ainda não era a hora. Eu recebi uma pulseira com desenhos que pareciam hieróglifos ( mas não egípcios, era algo diferente), e minha esposa, uma tornozeleira de ouro, que deveria usar sempre, após sair daquele local.

Quanto ao Sr. Meister, soube que na vida cotidiana era um executivo de renome, que atuava em vários países, e era um Alto Iniciado nas artes místicas e sensuais, sendo que conseguia, através de suas técnicas, fazer com que as mulheres tivessem orgasmos físicos, mentais, psíquicos e espirituais. Havia muito que eu desconhecia. Eu estava disposto a aprender, e, pelo jeito, minha esposa mais ainda.

Em uma das conversas com o Sr. Meister, questionando o porquê daquela verdadeira maratona de sexo com as neófitas, ele respondeu que, após esgotados os orgasmos físicos, abrem-se os portais para os níveis mais elevados. Para o homem, é mais simples, e para muitas mulheres, também. Mas minha esposa Regina era especial, talvez por minha causa ( ver o início do conto ) ela era capaz de ter vários orgasmos sucessivos, até mais de quarenta. Isso foi o que impressionou toda a platéia presente naquela iniciação, ela teve tantos orgasmos que até o Apolo se surpreendeu, fazendo uma reverência especial e única ao final do ritual, nunca alguém havia ficado assim na História recente da Ordem. Seria ela um canal para a suprema entidade feminina, fonte de todo o conhecimento e dona dos orgasmos da humanidade? Parece muito, algo completamente inacreditável. Talvez por isso mesmo todos queiram “tirar uma casquinha” de minha esposa, principalmente Meister e o meu amigo Walter.

Durante o café da manhã, havia vários casais de neófitos. Mas não era permitido conversar em público, só nos aposentos e com os instrutores e mestres designados.Alguma comunicação podia ser notada através de olhares. Todas as mulheres eram belas, e todas nuas, apenas com a veste transparente. Todos os homens de túnica branca. Reparei que os homens fitavam minha esposa, por causa da iniciação dela. Seus orgasmos realmente haviam sido impressionantes.

***Todas as fotos são de minha autoria ou de Regina. Os sites onde podem ser vistas mais fotos estão descritos em contos anteriores

Continua


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Comentários

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....um belo conto , muuuito excitante....mas como eu estou acompanhando esta história...percebo que as vezes tu repete alguns trechos...e como nem tudo é o que parece , espero descobrir até onde você vai chegar com esta história....por enquanto muito bom....continue...obs , espero que tu poste aqui também o que você aprendeu , além de só observar sua esposa levando ferro...🤔

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tesão de conto!!!

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Amei continua assim obrigado

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