PANDEMIA E CONFINAMENTO: LOUCURAS!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Data: 21/04/2020 23:52:35
Nota -

Gervásio estava no limite com esse confinamento infernal; ele e sua mulher estavam as voltas com os limites da suportabilidade: ou se engalfinhavam como animais no cio, fodendo como se não houvesse amanhã, ou rangiam os dentes um contra o outro, trocando impropérios inomináveis. O sujeito, realmente, tinha receio de que poderia acabar com seu casamento ou se acabar antes dele! Certa manhã, sua mulher decidiu dar-lhe uma alforria temporária; sabendo que sua irmã estava só e que não desenvolvera a tal doença, pediu que ele a levasse até a casa dela, onde as duas passariam manhã e tarde juntas.

Imediatamente, e sem pensar nos eventuais riscos, Gervásio prontificou-se a levá-la ao encontro da irmã. Deixou-a na casa da irmã, por volta das oito e meia da manhã, comprometendo-se a buscá-la entre cinco ou seis horas da tarde daquele dia. Voltou para casa com a deliciosa sensação de não saber o que fazer com sua liberdade temporária; pensou em correr pelado pela casa, fumar no banheiro e bater uma punheta na sala.

Entretanto, assim que viu-se só em casa, a campainha tocou! “Que merda é essa!”, pensou ele, enquanto foi até o interfone para saber de quem se tratava. Uma voz feminina pedia doação, dizendo que passava por necessidade e estava indo, de casa em casa, pedindo algum donativo em dinheiro ou em alimentos. Gervásio lembrou-se que tinha alguns mantimentos em excesso – outra das loucuras de sua mulher – que poderiam ser doados sem problemas.

Saiu até o portão para dizer à mulher que tinha algo para doar; ao vê-la, Gervásio foi infestado por uma onda de pensamentos libidinosos, cujo resultado foi um pau duro a uma ideia fixa de aproveitar ao máximo sua liberdade transitória. A tal mulher era uma negra vistosa, de peitos opulentos e lábios grossos; devia ter algo entre sessenta ou sessenta e cinco anos, e vestia-se discretamente. “Até que ela dá um caldo!”, pensou ele, enquanto descia as escadas.

-Oi, bom dia! – disse ele próximo do portão – eu tenho alguns alimentos pra doar …, a senhora não quer entrar e dar uma olhada?

-Ô, moço …, nem carece disso, não! – respondeu ela com um tom de voz suave – Levo de bom grado aquilo que o senhor puder dar …

-Então, entra aqui! – disse ele, abrindo o portão – vamos até a cozinha ver o que tem lá …, a senhora pode me acompanhar em um café …, se quiser, é claro!

Cumprimentam-se, e o sujeito ficou sabendo que a mulher chamava-se Delfina, viúva com dois filhos crescidos e que morava algumas ruas acima no mesmo bairro. Gervásio preparou um café para ambos e enquanto bebiam ele mostrou para ela os alimentos que poderia doar; ela ficou muito feliz e agradeceu várias vezes. O sujeito colocou tudo em uma caixa de papelão, e ofereceu-se para levá-la em casa com seu carro.

Delfina disse que aquilo não era necessário e que ela poderia levar a doação em seus braços; Gervásio fez questão, e poucos minutos depois, ambos estavam em seu carro, rumando para a casa de Delfina. No caminho, Gervásio elogiou a beleza e jovialidade de Delfina, que, por sua vez, ficou lisonjeada devolvendo o elogio a sua maneira. “O senhor também não é de se jogar fora, não …, sua mulher é uma sortuda!”, disse ela com um tom carinhoso.

-Sei não, Delfina – ponderou ele, pousando sua mão direita sobre o colo dela – As vezes, o casamento é difícil …, sabe, falta alguma coisa …

-Falta o que? – perguntou Delfina, curiosa e sem evitar a mão dele pousada em seu colo.

-Ah! Alguma coisa! – começou ele a responder – A minha, por exemplo, não gosta de mamar rola!

Ao ouvir aquilo, Delfina empertigou-se no banco, sem que Gervásio soubesse se aquilo era uma reação boa ou ruim …, e por algum tempo, a mulher nada disse, levando o sujeito concluir que a tentativa fora boa, mas infrutífera. “Ela não sabe o que é bom!”, comentou Delfina, quebrando o silêncio e surpreendendo Gervásio, alimentando sua esperança.

-Hum, quer dizer que você gosta? – perguntou ele sem rodeios.

-Se eu gosto? Quando o falecido ainda estava entre nós, eu fazia todos os dias – ela respondeu com um tom contido – As vezes, ele já chegava do trabalho, me agarrava na cozinha e fazia eu mamar a rola dele, ali mesmo! E depois ainda queria mais!

-Nossa! Delfina, seu marido é que era feliz! – comentou Gervásio, sentindo a rola pulsar dentro da calça – Eu adoraria ganhar uma mamada gostosa …

-Onde? Aqui mesmo? – perguntou ela, arregalando os olhos com expressão gulosa – Faz tanto tempo …, mas, acho que ainda sei fazer!

Transtornado com a sugestão, Gervásio circulou por uma praça que, como toda a cidade, parecia abandonada, estacionando o carro debaixo de uma árvore frondosa. Desligou o carro, olhou para sua parceira, sorriu e reiterou: “você vai me dar uma mamada mesmo?”. Enquanto esperava a resposta de Delfina, Gervásio tratou de abaixar a calça e pôr a pica dura pra fora; Delfina arregalou os olhos e deu um sorrisinho discreto.

-Eita, caralho grosso! Agora que vi, vou chupar essa picona! – respondeu ela com um tom de ansiedade, inclinando-se no banco até que sua boca estivesse ao alcance do membro rijo.

Delfina abocanhou a benga do macho e começou a mamá-la com afinco, e sua dedicação foi comemorada por ele que gemia enquanto acariciava os cabelos dela. “Puta que pariu! Como você chupa gostoso!”, ele dizia, com voz embargada. Delfina esforçava-se ainda mais na mamada, mas esbarrava na dificuldade de posição, vez que seus peitões estavam pressionados ao limite.

-Moço …, acho que dá pra fazer mais gostoso! – disse ela, interrompendo a mamada e punhetando Gervásio lentamente.

-Como assim, Delfina? – perguntou o sujeito com um tom cheio de curiosidade – Dá pra fazer melhor?

-Dá sim …, liga o carro aí e toca pra minha casa! – respondeu ela, sem largar a rola – Tô sozinha mesmo! Que mal tem? …, puxa! Se o senhor quiser, né?

Mais uma vez, Gervásio não respondeu, apenas ligou o carro e pediu que ela mostrasse o caminho; sem largar a rola do sujeito, Delfina orientou-o sobre o caminho; chegaram a uma ruela estreita onde se viam casas de apenas um dos lados, enquanto o outro revelava uma encosta com grama alta que dava para uma avenida movimentada. Gervásio ficou surpreso, pois, embora estivesse em seu bairro, jamais imaginava que existisse um local como aquele. As casas eram pequenas e mal cuidadas denunciando que se tratava de imóveis abandonados que foram invadidos.

“Eu moro ali …, se o senhor não ligar pra pobreza, vamos entrar”, disse Delfina com um tom convidativo. Gervásio olhou para a casa e depois para Delfina que ainda segurava sua rola nas mãos, e concluiu o óbvio. “Ligo não, vamos lá!”, ele respondeu, pondo a rola pra dentro da calça.

A casa tinha três pequenos cômodos: sala, que também era uma espécie de cozinha, o quarto onde se via apenas a cama de casal e um velho guarda-roupa e, finalmente, um banheiro bem tosco. Enquanto Gervásio examinava o local, Delfina foi logo tirando a roupa, mostrando sua nudez descontraída; e quando ele prestou atenção, ela já estava sentada na beira da cama, esperando por ele.

-Pode tirar a roupa, moço – sugeriu ela – Faz tempo que não vejo macho pelado …, a não ser pelos meninos …, mas, sabe como é, né? São meus filhos!

Gervásio não perdeu tempo e com os pés descalços sobre o chão de frio de cimento queimado, ele foi até Delfina, ficando de pé na sua frente e salivando ao ver aqueles peitões enormes com mamilos bicudos e duros. A mulher retomou o que fazia no carro, mamando a rola do parceiro e também brincando com suas bolas. Delfina tinha enorme habilidade em mamar uma rola, chegando a lamber toda a extensão da ferramenta, bem como sugar a glande gentilmente, deixando seu parceiro enlouquecido de tesão.

Perdendo a controle, Gervásio empurrou a mulher sobre a cama e subiu sobre ela, saboreando seus enormes peitos, sugando vorazmente os mamilos, e apertando as mamas com suas mãos. Delfina, por sua vez, acariciou os cabelos deles e deixou-se levar pelo momento. “Afff, moço! O senhor não queria apenas uma mamada? Ficou tarado, porque?”, perguntou ela, com voz embargada, incapaz de esconder sua excitação.

-Quero foder essa boceta com força! – respondeu ele, sem deixar de dedicar-se aos peitões – Essa história de que você não trepa faz tempo me deixou com muito tesão!

-Então …, vem me fodê! – respondeu ela, abrindo as pernas, escancarando a vagina – Mete! Mete gostoso …, mata o tesão que arde aqui!

Mal Gervásio pincelou a vagina com a ponta da rola, esta escorregou para dentro do buraco que estava quente e muito úmido. Logo, ele estava socando rola na boceta de Delfina que gemia de tesão e chegou a soltar gritinhos quando os orgasmos sobrevieram, saciando seu tesão enfurnado. Gervásio continuou enterrando e sacando a rola com força, apreciando o gozo interminável de sua parceira.

No instante que ele balbuciou, avisando que estava prestes a gozar, Delfina suplicou: “Enche minha boceta de porra, seu puto! Quero sentir o leitinho me enchendo!”. Gervásio socou com violência, até que um estertor pôs fim ao que era doce; ele ejaculou caudalosamente dentro da vagina de Delfina, cujo corpo tremelicava de prazer. “Não! Não tira, não! Deixa ele aí mesmo, até amolecer!”, pediu ela em tom de súplica, que Gervásio, prontamente, atendeu, sentindo sua rola amolecer e escorrer para fora da boceta melada de Delfina.

Depois de um breve descanso, Gervásio voltou ao seu carro e pegou a caixa com os alimentos doados. Depositou-a sobre a mesa da “cozinha” e foi despedir-se de Delfina que ainda jazia deitada sobre a cama ostentando sua nudez; sem dizer nada, ela sentou-se na beirada da cama, e tornou a abaixar a calça de Gervásio, retomando uma mamada. O sujeito achou que não aconteceria mais nada …, porém, para sua surpresa, uma nova ereção surgiu, fazendo ambos felizes. Delfina mamou até o sujeito ejacular em sua boca; ela engoliu a carga de sêmen e agradeceu. “Obrigado, moço …, matei a vontade de mamar rola!”, ela disse com um sorriso maroto.

Gervásio foi embora, comemorando a oportunidade de não mais enlouquecer durante o confinamento da pandemia de COVID-19!


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