Escravinha
Meu nome é Letícia, tenho 19 anos, morena, média, tenho um corpão.
Desde nova sempre me masturbei pensando em ser humilhada, ter alguém me batendo, cuspindo, me obrigando a fazer coisas, me tratando como uma cadela que sempre fui, por algum motivo, a pessoa que eu mais queria que fizesse isso era meu pai.
Meu pai era um homem alto, olhos azuis, gordo e bem bravo, eu nunca demonstrei pra ele isso, ele me dava um pouco de medo, mas sentia que ele queria isso, talvez por sempre demostrar que não gostava de mim.
Meus fetiches não era relação realmente de sexo com ele, mas ser humilhada apesar com ele me batendo ou cuspindo em mim, me fazendo comer como uma cadelinha, era o que eu queria.
Com 16 anos, eu estava no meu quarto quando ele me chamou pra lavar a louça, eu estava lendo um conto sobre essas humilhações e deixei o celular em cima da cama. Ele pegou o celular e leu, o conto falava sobre uma menina que era tratada como cadela e ele ficou furioso. No começo fingiu que não viu, mas então chegou a hora do almoço, ele se sentou para comer e eu o servi como era de costume, quando fui me servir ele me deu um tapa no rosto e me mandou ficar de joelhos e o esperar comer. Eu fiquei confusa sobre o que estava acontecendo, então o obedeci, depois que ele comeu, serviu mais e mastigou jogando tudo no prato novamente, abaixou o prato e me mandou comer, eu estava em choque, então levei outro tapa na cara.
- Não gosta de contos de cadelas, pronto agora você virou uma - ele cuspe na comida - coma sem as mãos.
Assim eu faço com lágrimas nos olhos, como toda aquela comida sem reclamar e com um certo tesão. Assim ficou, quando estávamos sozinhos como era de costume, eu comia seus restos. Passou algumas dias e ele me fazia o esperar na porta, para que quando ele chegasse, eu tirasse seus calçados e beijasse seus pés. Era isso que eu queria no começo, mas ele começou a gostar muito de me ver daquela forma e as coisas começaram a piorar.
Um dia ele simplesmente começou a pisar em mim, no meu rosto e eu mal aguentava seu peso, nesse mesmo dia, ele me mandou deitar no sofá, ligou a tv e sentou em cima do meu rosto. Eu mal conseguia respirar enquanto ouvia a sua risada se envolvendo com o programa da TV. Ele sai de cima de mim e me olha cuspindo em meu rosto.
- Você é uma vadia, pelo menos pra isso serve.
Ele tira sua roupa e senta novamente em meu rosto, desta vez encaixando meu nariz com seu cu, sento que ele se masturba e algumas vezes ele chega a esfregar um pouco em meu rosto. Toda vez que me mecho, ele me dá um tapa e uma cuspida no rosto. Ele me manda abrir a boca algumas vezes, peidando dentro dele e logo volta com o seu cuzinho para o meu nariz. Por ser gordo, meu pai tinha um peso enorme o que me sufocava muito.
- É uma vadia mesmo, eu falava pra sua mãe e ela não acreditava.
Ele finalmente goza, levanta soltando um peido horrível sobre meu rosto.
Depois de uns dias já estava acostumada com a rotina, sempre as mesmas humilhações. Foi quando a campainha tocou e entrou uma mulher muito bonita pela porta.
- essa é a escrava? Adorei.
Meu pai a recebeu com um beijo na boca e me mandou levar ela para o quarto nas minhas costas como uma égua, assim eu fiz com muita dificuldade. Chegamos ao quarto e eles se beijaram em cima de mim.
- Se você se comportar, não comerá merda hoje. Fica paradinha.
Depois me botaram deitada e meu pai sentou sobre meu rosto enquanto eles trepavam com força, sem se importar comigo a baixo deles. Depois de longos minutos, sou arrastada para o banheiro onde meu pai me manda abrir a boca.
- mas eu fiquei quieta, o senhor disse..
- Quero esvaziar meu cu agora na sua boca - abre
Depois de uns tapas, eu abro a boca e ele se abaixa. Uns segundos e percebo a primeira merda vindo, logo vem várias pastosas.
- Come tudinho - diz a mulher cuspindo
Eu mastigo aquela merda pastosa com dificuldade e engulo.
- de agora em diante é isso que você é, uma privada, entendido porca?
- Sim papai.
Recebo um tapa em meu rosto.
- Senhor, dono, menos pai, me nego ser pai de alguém como você - Ele cuspe em meu rosto.
A mulher fica em pé com uma perna de cada lado meu rosto e começa a mijar.
( Essa é uma história fictícia que eu queria que acontecesse comigo, pois gostaria muito de ser humilhada pelo obeso do meu pai.)