Aquele Segredinho 16 - revelações

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Trans
Data: 19/04/2020 17:11:39
Nota 10.00
Assuntos: Trans

Eu, a Júlia e a Ângela já vivemos uma vida de casados, de certo modo. Moramos juntos e fazemos praticamente tudo lado a lado. Eu acabei de me formar e já estou atrás de emprego, acredito que logo logo vão me contratar, a Ju já tem emprego e praticamente nos sustenta e a Ângela logo logo se forma também. Então vai dar pra cuidar do nosso filho e viver nossas vidas. O problema não é esse, mas sim o preconceito. E o engraçado é que esse preconceito não está só na família, nos vizinhos, e por aí vai, ele está, às vezes, em nós mesmos. É louco isso!

Eu tinha que contar pro pai que o novo membro da família estava chegando e sobre o segredinho também. Eu fiquei postergando o máximo que pude até que decidimos visitar ele e contar todos juntos. Isso deve ter acontecido lá pela segunda semana de janeiro, logo depois que voltamos da praia.

- Por que temos que contar pro teu pai que eu sou trans? Detesto isso, depois fica todo mundo me olhando como se eu fosse um monstro.

- Tu não é um monstro, meu amor! Eu quero contar porque não quero que a família descubra e depois fique de fofoca pra todo o lado. Se eles têm que saber, é melhor que saibam por mim, senão, depois, eles vão inventar o que não sabem.

- É, com o Maiquel foi a mesma coisa. Eu era apaixonada por ele e ele por mim. Até que ele decidiu me apresentar a família e contar o que eu era. Aqueles filhos da puta encheram a cabeça dele de merda até ele decidir me trocar por uma cis.

Eu não sabia o que dizer a ela. Não fazia ideia do que iria acontecer. Não demorou muito tempo até o ônibus chegar na pequena rodoviária da cidadezinha onde mora meu pai. Dali pegamos um táxi até a casa.

Dava para ver no modo como o taxista se comportava que ele estava impressionado com a beleza daquelas duas loiras e se perguntando o que elas eram de mim. Ele sabia que não eram minhas irmãs, pois me conhece desde criança. Foi depois que a Ju me chamou de amor que ele me olhou sorrindo e deu uma piscadinha como se dissesse "tiraste a sorte grande, guri". Verdade! Ah se ele soubesse a sorte que eu tive de encontrar a Ju. Mas o engraçado foi quando a Ângela também me chamou de amor logo em seguida. Não foi de propósito que elas fizeram isso, elas nem se deram conta, é natural. Mas o Seu Marcos ficou visivelmente confuso e sem jeito para perguntar afinal qual das duas era minha namorada. Hahaha!

Ele nos deixou bem em frente do portão de casa. Logo que entramos os cachorros vieram cheirar as convidadas que se encantaram com todos eles. Meu pai estava ao lado da piscina tomando um mate com minha madrasta.

Ele não disfarçou o encantamento pela beleza das meninas e me olhou fazendo um gesto de aprovação semelhante ao do taxista. As duas estavam de vestido e dava para ver perfeitamente as curvas dos corpos com destaque para a bunda e para aquelas pernas maravilhosas. Como já contei em outros contos meu pai já sabia que eu namorava as duas a bastante tempo.

Ele nos convidou a tomar mate com eles e logo nos contou que estava muito curioso para conhecer as duas. Conversamos por um bom tempo até que a Ângela começou a me olhar braba e a me cutucar para eu contar de uma vez. Ela fez um gesto do tipo "Se tu não contar eu conto".

- Pai… eu … quero dizer que… tu vai ser avô!

Como se diz aqui no sul, foi de cair os butias do bolso.

- Mas por que tu não me falou antes!? Teria comprado um vinho pra comemorar!

- Ah, quem me dera um vinho, mas agora eu não posso. Haha!

Foi pura alegria! O velho ficou feliz da vida com a notícia e minha madrasta também. Só a Ju comemorou de modo mais discreto.

- Tem mais uma coisa!. - disse eu pondo meus braços sobre os ombros das duas - nós três queremos formar uma família.

- Mas, meu filho, que fome toda é essa!? Duas patroas ao mesmo tempo? Uma já não é pedreira o suficiente?

Foi a primeira vez que vi a Ju rir desde que a conversa começou. Queria lembrar das palavras exatas, mas não me lembro mais. Só lembro que disse que as amava muito e que ele disse algo como "Se vocês se amam, quem sou eu para dizer que vocês não podem ficar juntos". Meu pai estava tão animado com a gravidez da Ângela que não se importou nem um pouco. Minha madrasta também nos encorajou a ficar juntos. Estava muito fácil, muito mais do que eu imaginava. Foi aí que a Ângela olhou novamente para mim e para a Ju como se perguntasse o que nós estamos esperando. Meu pai sacou aquele olhar e perguntou.

- Tem mais alguma coisa?!

Dava para ver que a Ju estava nervosa, tanto que atraiu os olhares para ela. Antes de contar eu fiz todo mundo sentar. A Ângela me dava cutucões querendo dizer "conta logo, conta!". Eu fiquei pensando como eu falaria, mas não tinha outro jeito senão diretamente.

- A… - pausa para engolir a saliva - a Ju é trans.

- Trans? O que isso quer dizer?

- Quer dizer que ela tem um pênis! - se atravessou a Ângela.

O velho franziu a testa e se calou. Olhou para a Júlia com incredulidade. Seu olhar foi logo para a região da genitália procurando um vestígio de algo que não deveria estar ali. Foram longos minutos de silêncio constrangedor até que minha madrasta resolveu quebrá-los. Não sei como ela conseguiu, mas em poucas palavra ela afastou aquele mal estar e nos fez sorrir um pouco. O único que não sorriu foi o pai que logo se levantou e foi tirar uma sesta.

A Júlia queria ir embora, foi minha madrasta que a convenceu a ficar e fez de tudo para nos alegrar um pouco. Mais tarde apareceu uma tia minha que veio fazer uma visita.

- Oi, Marcelinho! Quanto tempo!

Eu a apresentei as minhas meninas. A Ângela foi bem simpática, mas a Ju parecia um bicho do mato. Eu não a culpo por isso, na verdade eu não sei como ela aguentou aquilo tudo. Depois minha tia perguntou:

- E onde está o Fernando?

- Está sestiando. - disse minha madrasta.

- Ah essa hora?!

Elas falaram umas coisas em cochichos e logo minha tia foi ver meu pai. Entrou no quarto dele e ficou por lá um tempo. Depois ela começou a falar alto e deu para ouvir ela dizer

- Mas logo tu, Fernando, vais fazer isso com ele? Não te lembras que tu quase matou a mãe com aquela… qual era o nome dela? Bernadete? Ou algo assim. Logo tu não és capaz de entender o guri?!

Ele falou algo que não deu para entender

- Lembras que o pai quase te expulsou de casa?! Vais fazer o mesmo com teu filho agora?

- Se eu soubesse que era assim que meu pai se sentia?

- Mas que besteira, Fernando! Nós não vivemos mais aqueles tempos. Graças a Deus não vivemos mais! Deixa de ser bobo!

E a conversa se estendeu por mais um tempo. Mais tarde, no mesmo dia o pai apareceu. Nós estávamos vendo TV quando ele veio com umas latinhas de cerveja e com guaraná para a Ângela e nos convidou para ir lá fora beber. A beira da piscina estávamos eu e as meninas, minha tia, minha madrasta e ele.

- Então tu é transex. É assim que se diz? Eu nunca teria imaginado se não me contassem. Na minha época as trans não eram tão lindas assim.

Formou-se um silêncio novamente. Minha tia me olhava com um sorriso parecido com o que ela fazia quando eu era criança e fazia alguma graça.

- É, isso prova que você é mesmo meu filho. - disse ele pondo-se a rir um pouco depois. Era aquele riso meio constrangido, sabe?

- Como assim? - retrucou a Ângela.

- Eu também já me apaixonei por uma… trans!

Foi aí que ele começou a contar uma velha história que eu já tinha ouvido um milhão de vezes, só que com um detalhe que ele nunca me havia dito antes.

- Uma vez eu estava numa discoteca lá em Porto Alegre, acho que não deve existir mais aquele lugar. Foi lá que eu tirei uma moreninha para dançar. A gente dançou muito e mais para o fim da noite tomei coragem e beijei a boca dela. Depois fomos para um canto escuro e nos beijamos muito, muito mesmo. Eu, por mim, transava com ela ali mesmo, a gente não tinha muito pudor nos anos 70, mas ela não queria dar e eu não entendia o porquê. Finalmente consegui convencê-la a sair e fomos para um apartamento de um amigo ali por perto. Ele não se importou de me emprestar as chaves.

Ele parou um pouco para acender um cigarro e depois prosseguiu.

- Bom, ela só transava se fosse no escuro e só dava o cu. Bom, na época tinha umas gurias que queriam casar virgem, sabe? Mas não queriam perder a folia, por isso preferiam dar o cu. Assim elas podiam casar como se fossem imaculadas e inocentes hahaha! Eu achei que ela fosse uma dessas. Ah! E tinha mais, ela só dava de quatro. Não era problema nenhum comer uma menina assim, mas era meio estranho uma que só dava se fosse assim.

A Ângela já estava com aquele ar de criança na hora do conto, louca para saber o que ia acontecer. Já a Ju não dava muitos sinais do que estava pensando. Depois de tomar uns goles de cerveja ele continuou.

- Ela era bem magra, morena, baixinha, a voz era igual de mulher e sabia ser sensual. Ela falava daquele jeitinho que deixa qualquer um de pau duro em segundos. Ela tirou a roupa na minha frente no escuro, só dava para ver a silhueta do seu corpo. Ela se agachou e me chupou.

- Aí, Fernando! Não precisa contar todos os detalhes - reclamou minha madrasta. Mas depois que meu pai começa a contar uma história nada mais o pára. É como um trem sem freio.

- Oh ela chupava tão bem que parecia que sabia como era ter um pênis! Haha!

As meninas riram junto com ele. A Ju já estava mais confortável, mas ainda não totalmente.

- Depois ela se levantou, me beijou. Eu tentei encontrar a buceta dela com a mão, mas ela cobria tudo com as duas mãos e não me deixou chegar lá. Aí ela se virou e se apoiou na cama deixando a bunda bem impinadinha! Lembro de passar as mãos naquela bunda lisinha e durinha. Seu corpo era todo durinho e quentinho. Ela me pediu para enfiar devagar é com calma. Mas eu era muito novo para ter calma.

Acho que nós três, quatro, contanto com minha madrasta, fizemos careta de dor nessa hora.

- Ela deu uma gemida alta e uma choradinha. Voltou a dizer para eu ter calma com algum desespero. Fiz um esforço enorme para me conter. Fui mais devagar um tempo até ela se sentir mais confortável e começar a rebolar na minha frente. Aí não teve mais jeito. Comecei a fudê-la com força e ela gemia alto. Quase gritava. Mas sabia muito bem como enlouquecer um homem. Ela rebolava aquela bunda e me pedia para agarrar seus cabelos. Minhas mãos a seguravam com força pelas ancas. Nunca tinha experimentado uma mulher assim antes.

Ele começou a contar essa parte de olhos fechados. Nunca tinha contado essa história desse jeito antes. O velho safado!! Só faltava ter uma ereção ali na frente de todo mundo.

- Eu a abracei por trás e fui descendo minhas mãos para encontrar sua buceta. Ela tentou me impedir, mas não deu tempo. Eu senti aquela coisa dura e melada tocar na minha mão.

Ele parou para acender outro cigarro nos deixando aflitos para saber o que aconteceu.

- Ela ficou apavorada! Se encolheu num canto e pediu por favor que eu não batesse nela!

Lembro da cara da Ângela e da Ju nessa hora. Estavam as duas de boca aberta, literalmente.

- Eu fiquei meio sem saber o que fazer por alguns segundos. Sentia-me um trouxa, que tinha sido enganado e tive vontade de bater nela sim.

Pausa para dar uma tragada.

- Mas eu não sou assim.

Eu lembro que nas outras vezes que o pai contou essa história ele só disse que tinha transando com a menina, mas nunca entrou em detalhes sobre a transa. E lembro que a história deles não terminava na primeira noite. Foi aí que eu comecei a achar o meu pai um devasso! Não que eu pensasse no meu pai como um santo, longe disso, mas nunca imaginei uma coisa dessas! Meu pai namorando um travesti!?! Agora era eu que estava chocado!!

- Eu fiquei com pena dela, sabe?

- Hahahaha! Tal pai tal filho! Kkk! - falou a Ju pela primeira vez na presença do velho.

- E eu sempre tive a ideia de que viado é quem dá, pra mim quem come não deixa de ser homem. Qual é a diferença de tu comer um cara que em tudo parece uma mulher e comer uma mulher? Ainda mais em se tratando de uma pessoa que sabe dar de um jeito que eu nunca tinha experimentado antes. Eu pensei: "ah, quer saber? Foda-se!". Me aproximei dela e disse rindo que ia meter o pau nela, ela se apavorou até descobrir que eu estava brincando. Kkk! Depois que a gente se aceitou foi tudo mais gostoso. Eu deitei ela de pernas pro ar e fudi aquele cuzinho até gozar.

Minha tia e minha madrasta se olhavam com aquela cara de vergonha como se dissessem que ele não precisava contar essa parte.

- E depois disso a gente se encontrou várias vezes, sempre escondidos até tua vó nos descobrir e ficar quase doente. Tua tia foi uma das poucas pessoas na época que me defendeu. Mas meu pai quase me matou. Tive que desistir da Bernadete, não foi nada fácil, mas depois eu conheci a tua mãe.

Ele ficou um tempo olhando pro vazio e depois completou:

- Aí eu estava pensando que diabo de hipócrita seria eu se dissesse agora que tu não pode ficar com ela! Ainda mais um mulherão desses!! Caralho, se a Bernadete fosse tão linda assim, eu teria mandado meus pais a merda e tu nem teria nascido, filho!


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Comentários

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02/05/2020 05:16:35
Dez c/3 estrelas. Escrevi um novo conto. Adoraria tua opinião quando puder. Para achar, clique no meu nome. Bjs.
02/05/2020 05:16:11
sensacional
26/04/2020 18:54:26
KkkkkkO final foi muito bom engraçado... Descontração total.
19/04/2020 17:36:26
Mais um conto maravilhoso. Salvou o fim de semana. Marcelo só não demore tanto pra postar pfv.


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