Uma Mãe Conservadora - Parte 1 - Epílogo

Um conto erótico de D.D
Categoria: Lésbicas
Data: 18/04/2020 09:25:09
Última revisão: 04/08/2020 23:00:20
Nota 9.50

O pecado causa em você a sensação momentânea de felicidade e você briga com quem tenta discordar de você seja ele quem for.

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-Nnão ahh faça ahhh isso ahhh por fav… ahh –pede Cláudia desesperada e aos choros

Os dedos continuam a brincar com sua buceta, suas pernas enquanto Cláudia está inclinada para frente sendo encoxada um dos peitos está para fora, quando ela não é dedada é apalpada no seio descoberto.

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Cláudia olha para Magali - que está colocando a roupa – e acha estranho. Quem diabos usa sutiã vermelho e calcinhas brancas? E a loira não estava de calcinhas vermelhas quando a viu ir se preparar para dormir? Não concluiu nada mas fez troça com Magali. Antes Remialda vê Magali só de sutiã e calcinha e fica de boca aberta com o corpo lindo da loira. Magali pisca para a branquinha sem que Cláudia reparasse.

Rita acorda olha para sua cama e Magali não estava lá - já iria dar 9:00 da manhã. Coloca os sutiãs bem como as calcinhas rosa, um vestidinho preto e passa algumas coisas do seu vasto kit de maquiagem para disfarçar as marcas da paixão da loira diaba sobre sua carne. Está feliz como nunca havia ficado na vida, assobia qualquer canção em seus lábios pecaminosos e vai para cozinha rumo as conversas e risadas que parecia ser um grupo grande de pessoas que ressoavam pela casa.

Lá se encontra Cláudia, Remialda, Daniel e Magali (conhece Daniel naquele momento) – Rita for ter com eles assobiando. Agora todas vestidas - não seja infantil leitor! Cláudia repara que a mãe chegou e todo mundo se espanta o quanto ela estava de bom humor. Falam bom dia, ela os responde, Magali sorri cinicamente para a velha mas ninguém percebe. Conversam um buzilhão de assuntos, fazem piada e caem as risadas. Daniel sai se despedindo de todas dizendo que vai voltar só amanhã

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-Para co.. ahhh com ahh isso! ahhh – diz Cláudia já bem molhadinha e os dedos entravam, esfregavam e não parava nem um tempo de lhe molestar, a pele arrepiada e os pelos eriçados.

Alguém poderia salvá-la naquele momento? Duvido.

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Rita e as meninas (Cláudia, Remialda e Magali) foram para a sala, era domingo, já estava dando meio dia, ligaram a TV mais para quebrar o silêncio do que propriamente assistir aos programas ridículos de auditório dos canais abertos e logo conversam sobre tudo desde homens, jóias, perfumes, piadinhas, barbaridades que viram ou ouviram falar era o clube das mulheres naquela pequena sala numa casa remota no interior do estado de São Paulo.

Magali está sentada no sofá ao lado de Remialda, e ela está toda hora provocando a branquinha, morde os lábios olhando para ela, lambe os lábios, faz tudo bem rapidinho e só Remialda reconhece que é para ela – pois é na direção dela que a loira faz isso! Rita e Cláudia se notaram não deixaram explícito. Magali provocava muito a pobrezinha – que havia sonhado com a loira a noite toda – a deixando ruborizada, tímida, desvia toda hora o olhar para o chão ou para o vazio. Tenta rir mais alto e se afastar de Magali mas não surte muito efeito. A loira então vendo que Remialda está com uma coberta cobrindo as próprias pernas, puxa a coberta para ela também colocando seus pés em cima do sofá e logo vai com os pés na direção das pernas brancas de Remialda e as alisa passando as solas de seus pés nas coxas da branquinha que agora está com um semblante inquieto, respira mais rápido e dá leves gemidinhas quando a loira abusa muito. A branquinha não sabia onde enfiar a cara, Magali comia-a com os olhos.

Quem resolve interromper é a própria Magali que vai até a cozinha pegar alguma coisa para elas comerem enquanto falam. Rita foi preparar o almoço, ficando na sala Cláudia e Remialda. Logo Magali está na sala novamente – na cozinha beijou a boca de Rita – e foi se sentar novamente ao lado de Remialda. Remialda vai se levantar mas Magali faz com que a branquinha caia em seu colo em seguida a beija no ombro deixando Remialda com os olhos arregalados. Cláudia não notou, escrevia qualquer coisa no Whatsapp para alguma amiga ou amigo talvez. Magali dissimulada pergunta se ela se machucou e ela diz que não com a cabeça –pois não saia voz da sua boca tamanho era o espanto dela.

Cláudia então fala pra elas fazerem um grupo no Whatsapp – “que diabo ela tinha que sugerir isso caralho!” pensou Remialda – logo fizeram o grupo, participando dele: Remialda, a Cláudia, Magali e Rita. Agora Magali tinha o número da branquinha!

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-Eu... ahhh eu ahh nnãoo ahhhh vou ahhh –Cláudia não conclui o que ela queria falar, estava babando pelo canto da boca, gemia, tremia e os bicos dos seus peitos já estavam rijos.

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Magali se levanta, vai ao banheiro – dá uma beliscadinha na bunda de Rita no trajeto – lá estando, abaixa os shorts e suas calcinhas, pega o celular e tira foto da buceta e em seguida manda para Remialda no Whatsapp. Remialda fica surpresa com a audácia da loira, aquilo estava indo longe demais. Cláudia nota que Remialda está impressionada, pergunta para a amiga se era nude do boy e ela responde só com um sorriso. Pensa em bloquear Magali mas vendo aquela buceta despertou algo nela – tesão - e não se atreveu a apagar a foto ou bloquear a loira.

Magali - ainda no banheiro - pergunta mandando mensagem se ela gostou do que viu, Remialda manda uns emojis (estava cedendo e mais rápido que Rita!). Então Magali pergunta o endereço de um motel por perto, Remialda demora um pouco pra responder, está trêmula, está hesitante mas acaba mandando um que ela ia direto com o namorado. Magali então manda “te vejo lá daqui a pouco” com um emoji de diabinho.

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-Isso ahhh é ahhh estupro! Ahhh já ahhh che.. ahh chega! – diz Cláudia ainda tentando se livrar

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Rita terminou de fazer o almoço, chamou todas as meninas para almoçar, elas fizeram o prato delas e se sentaram à mesa. Remialda não diz palavra, está tímida e mal colocou comida no prato. Magali ao contrário fez um prato razoável, Cláudia e Magali também. Elas comem, conversam, Magali roça os pés nas pernas de Rita que retribui fazendo o mesmo, dão risadas, o clima é de harmonia.

Magali então diz que tem que ir embora, que a mãe havia mandado mensagem para ela – mente que eu gosto. Cláudia perguntou se era algo grave - pois foi repentino -, Magali tranquiliza-a dizendo que era só uma festinha que ela ficou de preparar para a tia – mente tão bem mulheres quando pecam. Logo se despede da amiga – e das novas “amigas” também – e segue o rumo para ir para casa – Cláudia explicou antes, como Magali fazia para pegar o táxi para ir para o trem. Remialda também vai logo em seguida e numa pressa que deixou Cláudia espantada!

Magali passa o endereço do motel que Remialda deu para ela para o motorista do táxi – que olha com um olhar sacana para a loira – mas ela não dá trela e logo ele fica sem graça. Remialda pega um outro táxi e também dá o endereço do motel para o motorista, o velho fez uma gracinha pra ela mas ela também foi seca e não deu trela. Entrando lá pergunta a recepcionista por uma loira chamada Magali e a recepcionista diz a Remialda que ela está esperando no quarto 11 que era só ela bater na porta. Abre a porta e peladinha na cama está Magali, que sorria para Remialda que se mostrava muito tímida. A tarde de domingo seria delas agora!

Na casa de Cláudia ficou só ela e a mãe dela, seus irmãos e seu pai não retornariam tão cedo assim. Cláudia foi pegar uma saia que emprestou para a mãe dela no quarto de Rita, chegando lá estranha. Olha no pé da penteadeira – abaixo dela – e vê uma calcinha vermelha!

Não era possível! Era a calcinha de Magali! Ela e a mãe dela haviam transado! Não era possível, não queria acreditar naquilo. Não era coisa da sua cabeça a prova estava agora em suas mãos, tudo se encaixava até o bom humor em que Rita estava mais cedo. Pensava “não minha mãe, ela não é capaz disso, era uma mulher de família, de respeito, católica, não a mãe que convivera todo esse tempo. Sempre quis que a mãe arrumasse outro homem, não uma mulher e ainda a própria amiga que acolheu tão bem. Quando estava com as calcinhas na mão atrás próximo a porta Rita assistia sem dizer palavra. Pegou a chave e trancou a porta do quarto com cautela

Cláudia está estática e nem vê a mãe se aproximando. Rita então encoxa Cláudia que leva um susto e derruba as calcinhas de Magali no chão. Rita então agarra os peitos de Cláudia com as mãos cheias por baixo no vestidinho de Cláudia – estava sem sutiã.

-Mãeeee!?! Qu.. ah quee isso ah – e continua – você está louca? Ahh – tenta se desvencilhar de Rita mas não consegue a mãe agarrou seus peitos de tal maneira que não conseguia escapar.

-Era isso huu que você huu tava precisando! huu – e continua –sai provocando todo mundo e pensa huu que eu não huu sei que huu você deu huu para o seu próprio irmão? – fala isso molestando a filha e a filha relutando para sair das mãos da mãe

Cláudia fica espantada que a mãe sabia disso! Mas não quer pensar sobre e só quer escapar das mãos da velha. Está desesperada, aquilo era pecado, era um crime!

Rita apalpa com gosto os dois peitos salientes da filha e na ânsia de tomar o corpo da filha para si, rasga uma das alças do vestido deixando um dos peitos pendentes a mostra. Com rapidez impressionante abaixo as calcinhas da filha com uma das mãos e não dá tempo nem de Cláudia impedir – as calcinhas ficando nos joelhos de Cláudia. Logo em seguida com as duas mãos Rita vai direto na buceta de Cláudia – uma das mãos a filha consegue frear a outra não. Rita deda e esfrega a buceta de Cláudia num ritmo rápido arrancando gemidos da filha que treme, chora e tenta com todas as forças se livrar do assédio da mãe

-Nnão ahh faça ahhh isso ahhh por fav… ahh –pede Cláudia desesperada e aos choros

-Hoje huu você é huu minha! – diz Rita com efervescência

Rita então com a mão que foi impedida por Cláudia consegue arranca-la da mão da filha e mede um tapa bem ardido na bunda da filha que geme e agora está chorando pedindo pelo amor de Deus para a mãe parar

-Para co.. ahhh com ahh isso! ahhh – diz Cláudia já bem molhadinha e os dedos entravam, esfregavam e não parava nem um tempo de lhe molestar, a pele arrepiada e os pelos eriçados.

Rita sentindo que a filha estava ficando mais mole volta com sua mão na buceta da filha tendo agora as duas mãos molestando a filha. Não perde tempo, beija a filha no ombro, chupa o pescoço da filha - que estremece ficando arrepiada e com os pelos eriçados sentindo os lábios da própria mãe na pele.

-Você resistindo desse huu jeito é um tesão huu – e continua –sua bunda huu rebola toda hora na minha direção! Huu

-Eu... ahhh eu ahh nnãoo ahhhh vou ahhh –Cláudia não conclui o que ela queria falar, estava babando pelo canto da boca, gemia, tremia e os bicos dos seus beijos já estavam rijos.

Rita então tira uma das mãos da buceta de Cláudia e apalpa o seio que está a mostra. O bico estava durinho! A buceta encharcada! A vida continuava e o dedo de Rita estava a todo favor na buceta de Cláudia que ora tinha a buceta molestada por uma das mãos da mãe, ora tinha o peito apertado por outra mão como se fosse um limão sendo espremido

-Isso ahhh é ahhh estupro! Ahhh já ahhh che.. ahh chega! – diz Cláudia ainda tentando se livrar e continua –vo.. você ahhhh é minha ahhh mãe ahhh eu.. eu... ahh sou sua ahhhh filha –dizia chorando e gemendo, Cláudia não queria mas seu corpo dizia o contrário

-Oooh não diga! uuuu vai dizer huuu que não tá huuu gostando huu sua putinha?

Falava tudo próximo ao ouvido de Cláudia, Rita sentia o coração das duas batendo rápido, a respiração era ofegante e Cláudia iria ser dela ainda hoje! Morde a orelha de Cláudia e diz

-Mamãe huuu vai dar huu um trato em você hoje putinha!

-Nãooo ahhhh nãooo ahhh nãooooo ahhhhhhh

Ao ouvir putinha novamente, Cláudia não aguenta e logo goza na mão da mãe - e nas próprias pernas. Rita ainda sente a tremida do orgasmo que teve Cláudia em sua mão. Cláudia está com os olhos virados e chorando, horrorizada com que aconteceu. Rita joga Cláudia na cama que cai chorando e escondendo o rosto

-Ainda não terminei! –diz Rita

Quando você releva um pecado aceitando-o, logo em seguida você abre as portas para outros pecados (muitas vezes mais graves) e fortalece aquele do qual fez você cair na eterna danação.

Ninguém haveria de ouvir Cláudia e seus pedidos de socorro, súplicas e lamúrias. A casa agora era das duas! Seus irmãos e seu pai não dariam as caras tão cedo.

A sede de Rita é insaciável! O que começou como não consensual foi se tornando romance, Cláudia se sentia a tal e se arrepiava com os toques de sua mãe - se até a mãe sentia atração por si, quão poderoso seu charme não era? Sentia os lábios grossos de sua mãe nos seus, os peitos grandes contra os seus e o perfume das duas fazia serenata no ar do quarto naquela tarde.

Fim?


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Comentários

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10/08/2020 13:53:55
A quem interessa, voltei! Havia excluído meu perfil, estava com problemas pessoais e agora estou na ativa de novo! Agradeço ao adm do site por deixar eu voltar para o site e agora continuarei de onde parei. Há 5 novos capítulos para Uma Mãe Conservadora, 2 novos capítulos para Daniel na Cova das Leoas e o capítulo final de Desilusão, Inveja e Ódio e encerro a saga da Família Lima. Obrigado leitores, não tenho mais nada a dizer rs
19/04/2020 12:43:29
Muito bom, continue com essas aventuras.
18/04/2020 11:54:10
Delícia de conto! vc agora superou cara, continua essa história maravilhosa
18/04/2020 11:46:17
Sensacional!!
18/04/2020 11:02:22
Excitante

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Família Lima
Amor, sentimentos, incesto, sexo, tabu, escândalos, lesbianismo, estupros na Família


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