O Namorado da minha filha 6. Pro dia nascer feliz

Acordar com a visão do Lucas dormindo como um anjinho me fez um bem tão grande.

Ele estava agarradinho em mim, com a cabeça apoiada no meu peito, me abraçando.

Alisei os seus cabelos e beijei o seu rostinho. Ainda sonolento, ele me deu um selinho na boca.

_Bom dia, mozão. Eu nem acredito que a gente dormiu juntos. Meu sonho era que isso acontecesse todos os dias. Por isso eu morro de inveja da Lucrécia.

_ Porra, Lucas! Vai falar de Lucrécia agora?

_ Foi mal. Lucas disse me beijando e alisando o meu pau.

_ Estou feliz porque hoje essa piroca é toda minha.

_ É muito safada mesmo, né? Uma hora dessas já quer pau.

_ Deixa de ser hipócrita. Vai dizer que você não quer me comer gostoso?

Ele dizia me olhando com carinha de safado e mordendo o lábio inferior. Aquele moleque sabe me deixa louco.

Lucas subiu em cima de mim e começou a me beijar sem deixar de alisar o meu pau. Minha mão foi em cheio na sua bundinha gostosa. Fui mordendo a sua orelha e beijando o seu pescoço.

Para me excitar ainda mais, Lucas começou uma sessão de roçada da sua bunda no meu pau. Esfregava o rabo de cima para baixo e beijava o meu pescoço. Eu dei dois tapas no seu bumbum e ele fazia carinha de putinha safada.

Inverti a posição e fiquei por cima dele. Segurei o seu queixo e dei uma leve mordida no seu lábio inferior, depois beijei a aquela boca com tanta vontade!

Num movimento brusco arranquei o seu short e cueca de uma só vez, jogando as roupas para fora da cama. Enfiei o meu dedo na sua boquinha para o meu veadinho pagar um boquete com ele. Em seguida desci o dedo até o boraquinho dele e fiquei brincando com o seu cuzinho.

_ Eu quero mamar. Me dar pau?

Fui a loucura ouvindo essas palavras. Uma bichinha linda com o meu dedo no seu cuzinho me pedindo para chupar. Isso é bom demais!

_ Quer piru, piranha? Então, pede, cadela. Eu disse dando um tapa no seu rosto.

_ Me dar piru ? Me dar por favor, papai?

_ Então, abre a boquinha pro papai dar piru. Abre a boquinha, minha safada.

Eu fiquei de joelhos perto do rostinho dele. Lucas sentou na cama e arreiou a minha cueca branca.

Segurou o meu pau duro e girou a sua língua na cabeça. Enquanto me olhava, e isso me deixou ainda mais excitado.

Lucas engoliu todo o meu membro de uma só vez e começou um movimento gostoso, e massageou o meu saco.

Sentir aquela boca macia no meu pau era tão bom, que comecei a bombar mais rápido, fodendo com força, puxando o seu cabelo loiro.

Não é novidade que eu amo chupar o cu do meu boiolinha, eu queria muito fazer isso, mas a mamada do Lucas estava tão boa, que eu não queria interrompê-la. Por isso, tirei o meu pau da boca do Lucas e deitei na cama.

_ Sobe em cima de mim e chupa o meu pau com a bunda empinada na minha cara.

E assim Lucas fez. Fiquei maluco sentindo aquela mamada gostosa tendo a visão daquela bundinha toda arreganhada para mim.

Caí de boca naquele boraquinho e fui penetrando a minha língua ouvindo Lucas gemer com o meu pau na boca.

Lucas rebolava o cu na minha língua enquanto me chupava e gozo já estava querendo vir.

_ Para que não quero gozar agora.

Lucas parou e ficou me olhando por trás, com aquele rabo aberto e empinado.

_ Vai ser gostosa assim na casa do caralho. Eu disse batendo na sua bunda.

,_ Quica na pica do teu macho, piranha. Senta gostoso nessa pica que te ama.

Lucas mudou de posição ficando de frente para mim.

_ Você trouxe o lubrificante, Rogério?

_ Trouxe, sim. Tá ali na minha mochila. Pega lá.

Lucas se levantou peladinho e se abaixou para pegar a mochila que estava no chão. Deixando o seu cuzinho rosa à amostra.

_ Que delícia de boraquinho, hein. Tão pequeninho e me dar um tesão danado. Assim você mata o papai.

Lucas sorriu daquele jeito Safadinho que eu amo e começou a rebolar a bunda como uma dançarina de funk.

_ Assim não vale. Vem rebolar assim aqui no garoto. Eu disse masturbando o meu pau.

Lucas retornou para a cama, e começou a lubrificar o cuzinho. Posicionou o meu pau na entradinha e foi sentando devagarzinho.

Quando estava com tudo dentro, deu uma chave de cu que me fez gemer de tesão e começou a rebolar em movimento circular, em seguida iniciou a quicada.

Que delícia sentir o meu pau sendo devorado por aquele cuzinho quente e apertado.

Lucas rebolava com maestria e me levava ao céu com o seus gemidos.

_ Aiiiiii! Aí, meu macho gostoso. Fode esse cuzinho, fode. Aiiii me come, caralho. Me come.

Estimulado por essas palavras, comecei a comê-lo com mais força, brincando o biquinho rosa do seu peitinho.

Aquela putinha estava de parabéns em me satisfazer. Por isso merecia gozar também. Segurei na sua paletinha, que mesmo dura continuava pequena, e iniciei a punheta na minha garotinha.

Surpreso, Lucas arregalou os olhos em seguida os fechou e gemia ainda mais.

Depois de várias reboladas, Lucas gozou gemendo tão alto, que me deixou constrangido, com medo que Tânia ouvisse da sala.

Ao ver a minha mão suja com a sua porra, eu passei na boca dele o fazendo limpar com língua. Essa visão com o rebolado de Lucas no meu pau foi o suficiente para me fazer gozar dentro do seu cuzinho gostoso.

_ Levanta daí. Quero ver o rombão no seu rabo.

Lucas se levantou e ficou de quatro com a bunda virada para mim. Eu fiquei orgulhoso do trabalho que eu tinha feito.

Puxei o seu cabelo e beijei a sua boca.

Cansado, Lucas deitou ao meu lado me abraçando.

_ Cara, meu cu tá ardendo.

_ Eu não era isso que você queria. Então, não reclama.

Notei os seus olhos verdes olhando para os meus. Fiquei alguns segundos admirando aqueles lindos olhos em silêncio e acariciando o seu rosto.

Não sei explicar o misto de sentimentos que eu sentia naquele momento. Era uma ternura tão boa de sentir.

Ali com ele nos meus braços, eu não era mais o mesmo. Eu não tinha mais o controle da situação. Estava totalmente pertencente a ele.

Lucas era a luz da minha vida, era a força que me arrastava para o desconhecido, que não fazia nenhuma questão de resistir.

Fui tomado por um sentimento tão bom, que foi crescendo com tanta força ao ponto de eu não poder mais segurá-lo. E com isso o libertei em forma de palavras

_ Eu te amo, seu filho da puta.

_ Sério mesmo, amor?Eu esperei tanto por esse momento!

Lucas encheu o meu rosto de beijos. Ele tinha lágrimas nos olhos.

_ Porra, tu é uma chorona do caralho, hein. Boiola frouxo.

_ O boiola frouxo que você ama. Disse me beijando.

Afinal, mentira não é.