Desilusão, inveja e ódio - Parte 1 - Cap.3
Capítulo revisado e definitivo –Quando você se suja tomando o cálice de águas fétidas, logo não é possível mais cuspi-lo, beba-o todo de uma vez e conviva com seu fardo.
A amazonas negra vê Cláudio olhando para o cuzinho da amiga - na direção dele - e o pau dele duro como uma rocha, logo ela saca suas intenções afastando-o de Cláudia ela cospe e chupa o cu da pobre miserável lubrificando assim o cuzinho que agora está pronto para abdicar de suas paredes de resistência queira ele ou não.
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Lá fora Daiane rebolava funk, se pegava com algumas mulheres e até homens! Mas ela não era lésbica? Pode perguntar o leitor. Sim de fato ela é, porém o que está na bebida que ela tomou – da qual foi o mesmo que Cláudia bebeu – a deixou livre, leve e solta. E não deu outra, estava ficando tão ruim quanto Cláudia. Chegou próxima de Luciana que estava com o namorado e futuro marido, pegou e a beijou em cheio, apalpando com as duas mãos a bunda malhada da morena na frente do namorado que também tinha amizade com Daiane, deu risada no lugar de ficar bravo. Logo Daiane voltava a dançar.
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O homem de ébano pega com suas duas mãos e abre bem a bunda de Cláudia que gemia e soluçava um pouco agora, admira um pouco e agora com uma das mãos prepara a cabeça de seu pau no cu intocável da branquinha que nem espera o que vai acontecer, está grogue das bebidas e drogas administradas pelos seus algozes contra ela, na sua cabeça era Will e Raquel quem comia ela daquele jeito.
A cabeça do pau do negão vai tomando rumo para dentro daquele cuzinho apertado, milímetro por milímetro, Cláudia arregala os olhos e começa a querer escapar e Cláudio dá um tapa com força no rabo da magrinha e a puxa para perto de si o cu dela pedindo “pelo amor de Deus” e “que poupe suas pregas”, mas a força de vontade e o tesão se sobressai e logo Cláudio começa a enfiar milímetro por milímetro novamente. Enfiava e enfiava e agora Cláudia “urrava” e o negro de ébano sorrindo nem estava aí para o que poderia acontecer. Sem dó nem piedade e devagar queria socar até o talo no cu da branquinha e ela sofrendo com a rola destruindo seu cu, alargando-o todo e o filho da puta consegue socar todo seu pau, centímetros por centímetros no rabo da magrinha nem se importando com as consequências daquilo – ela se debatia na hora, protestando contra a dolorosa entrada que davam nas suas portas traseiras. Agora ela gritava, gemia, soluçava e chorava, e o mundo a sua volta girava e girava, seu cuzinho sangrava um pouco na mamba negra do negão. Enterrou seu pau no cu dela, deixou-o lá por um tempo para desobstruir a passagem – para o cu tomar forma. Ela mordia os lençóis e descarregava um monte de palavrões
-Willlll seu desgraçado aiiiii ahhh eu já falei NO CU NÃO PORRA, NO CU NÃO CARALHO, NUNCA DEI MEU RABO ANTES SEU MERDA DO CARALHO ahhhh e até o talo aiii seu filho da puta!
-Hohooo como é apertada hein sua puta? – responde Cláudio e continua –Apertada e quentinha! Continua a se mexer assim que o estrago é maior! –continua: -E aguentou né sua filha da puta? Nunca deu esse cuzinho antes? Seu namoradinho nunca comeu, não é? –e desce mais um tapa ardido arrancando uma bela gemida de Cláudia
-Aiiiii filho da putaaa! VOCÊ TÁ FUDIDO NA MINHA MÃO DEPOIS aiiii – respondia a magrinha
E agora ele foi tirando bem devagar e ela começava a sentir um alívio como se tirasse um peso da alma.
Letícia não perdeu tempo, quando viu que ele socou até o talo na amiga – enquanto ela colocava o cintaralho, ele retira o pau de dentro -, pegou seu brinquedinho amarrou em sua cintura e Cláudio viu um cintaralho com a piroca quase do tamanho da sua vindo ter com ele para compartilhar a pobre miserável na cama.
-Pensa que só você vai comer essa putinha é? Esperei por anos, essa quenga –deu um tapa na cara de Cláudia – sempre se fazia de difícil pra cima de mim, falando que não gostava de mulher e também sempre foi a protegida da vaca da tia dela
-Hahaha fica à vontade Lê vou dar um trato nesse cu e você come a buceta dela
-Vou deixar carne viva!
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Daiane agora sente que vai desabar, consegue ir até a cozinha, se sente muito grogue, toma uma água, derruba o copo no chão e vai para o quarto mais próximo possível de lá.
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Dentro do quarto, Cláudio pegava mais o ritmo e logo comia o cu de Cláudia e ela gemia demais, não tão rápido comia o cu da magrela e o pau dele estava completamente cheio de bosta do cu de Cláudia e o cheirinho desagradável chegava as suas narinas.
-Hahaha olha uffff “ploft ploft” o chocolatinho! Papai negão ufffff “ploft ploft” vai estourar suas uffff pregas! “ploft ploft”
Letícia entra por debaixo de Cláudia – os peitos da magrinha ficando sobre seu rosto – arreganha bem as próprias pernas, pega a piroca do cintaralho e soca na buceta da magrinha, começa num ritmo lento e acompanhando o negão vai aumentando a velocidade e a força empregada, e mamava os peitos de Cláudia com todo gosto, socava-os em sua boca, lambia-os, os bicos estavam durinhos, Letícia também morde os peitos, os bicos e deixa várias marcas de dentadas, chupadas e chega a machucar um dos bicos pois ela mordia e esticava-os. Os dois algozes da magrinha arrebentavam seu cu e buceta agora numa velocidade incrível, num ritmo bem frenético eram invadidos simultaneamente o cu e a buceta da magrinha. Cláudia vermelhinha, chorava, suava, sentia dor e um prazer selvagem, soluçava e alucinava - com os efeitos da droga que havia tomado.
-Ahhh que bucetinha “plah plah” ahh “plah plah plah” deliciosa ahh puta que pariu ahh “plah plah plah” –dizia Letícia e o barulho de carne batida da torturada Cláudia ressoava no ar
-Putinha ahhh “ploff, ploff” do uffff “ploff, ploff” caralhooo! “ploff, ploff” Ahhhh “ploff, ploff, ploff , ploff” – Cláudio aos delírios
-Nnão ahhhh ai ppor ffav.. aii poor faavor aiii paraaa aaaah poor deeus ahhh eu nnnão vvou aiii aguuuentarr ahhh aaah! –dizia Cláudia
E os dois nem aí para as dores de Cláudia, davam até risadas. Eles desaceleram e tem uma ideia, posicionam Cláudia de tal maneira que os dois consigam comer o cu dela juntos. Cláudio pega a camisa rasgada de Cláudia no chão e limpa a bosta que ficou no pau.
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Daiane acha uma porta fechado, consegue girar a maçaneta e entrar dentro do quarto, está trançando as pernas e não consegue enxergar nada. Dentro do quarto viu 3 pessoas, mas não poderia dizer quem é – era Letícia e Cláudio fodendo Cláudia. Eles então se assustam, mas continuam bombando Cláudia por um tempinho para enfim interromper. Daiane se escorra numa das paredes tentando fixar os olhos e tomar um ar
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-Sujou, sujou – diz Letícia – Porra, isso não fazia parte do plano caralho
Cláudio então não disse nada, foi até Daiane, pego-a pelo braço – ele estava nu completamente, se certificou de trancar a porta mesmo. Colocou um dos braços por trás de Daiane e fitou a rabinha empinada da ruiva. Letícia foi ao banheiro deixando Cláudia nua sobre a cama, a negra estava aflita. Cláudio não perdeu a oportunidade, levantou o vestidinho de caipira da ruiva e viu a bundinha deliciosa da mesma com uma calcinha bem socada. Dá várias apalpadas, durinha bem gostosinha do jeito que ele gosta, começa a beijar e começar os amassos ali mesmo com a ruivinha. Rasgou o vestido de tanta fome que ficou ao olhar o quanto Daiane era gostosa, ela ficou só de calcinha, sutiã e com as sandálias nos incríveis pezinhos lindos dela. Daiane é sempre cuidadosa com a aparência, ela é maquiadora no Musa.
Letícia finalmente volta a cena e vê uma calcinha e um sutiã preto jogados sobre o chão e vê Cláudio socando a giromba na buceta de Daiane. A ruivinha gemia num tom tão gostoso que Letícia ficou arrepiada.
-Porraa Cláudio o que você tá fazendo... – perguntou perplexa Letícia
-Eu huuuu vou hhuuuu aproveitar é tudo huuuu que delícia huuuu essa sapata huuu que bucetão huuu
Letícia mordeu os lábios assistindo Cláudio fodendo Daiane e o gemidinho deliciosa da mesma fazia a negra voltar ao pique. Pegou Cláudia pelos cabelos, e socou o borrachudo no cu da magrinha rasgando-o mais ainda de pouquinho em pouquinho. Cláudia desmaia mas logo Letícia pega um pózinho e faz a magrinha cheirar e logo ela estava acordada de novo, ainda grogue e sentindo uma dor infernal se alastrar em si. A magrinha gozou rios, mas nem por isso Letícia parou. Cláudio vira Daiane e continua a socar na buceta dela, pega um dos pezinhos e chupa os dedos e lambe a sola. Letícia freneticamente comia o cu de Cláudia – que gemia feito louca – e ambos o casal de negros pegam ritmo no qual a música é só o gemido das duas magrinhas sendo sapecadas.
E logo eles pegaram ritmo - para o desespero das magrinhas - numa velocidade razoável comiam as branquinhas e ficaram um tempo assim comendo Letícia o cu de Cláudia e Cláudio a buceta de Daiane e ouvindo as lamúrias delas, as gemidas e elas estavam gostando! Logo Daiane e o negro de ébano também dentro da ruivinha. Letícia então se impõe e fala que ela é quem quer comer o cu de Daiane primeiro, e de fato foi. Daiane nunca deu o cu em toda sua vida e lá está Letícia que será a primeira a violar o selo.
Cláudio fominha como era pega pelos cabelos de Cláudia bombando o cu dela - deixando Letícia pegando o ritmo com Daiane – a comendo em pé! Deixa-a com as pernas bambas tentando encostar os pés no chão. Levanta-a pelo pescoço estando nas costas dela. Cláudia não tinha forças pra resistir mais – não teve desde o início - e logo Cláudio goza no cu dela. Ela treme, ele a pega e a joga de cara na cama caindo de cara. Daiane gemia loucamente e xingava de tudo que é nome, tentava falar nomes, mas nem sabia quem era que estava-a fodendo.
Letícia sedenta não dá tempo para Cláudia respirar a pegando de 4 e deixando do lado de Daiane, violava Cláudia cu e buceta com os dedos da mão enquanto comia o cu de Daiane. Agarrou os cabelos da ruiva, levando-a pra trás com o cu da ruivinha dando de encontro com a piroca de borracha, Daiane era estraçalhada pela amazona negra. Parou de comer o rabo de Daiane – que gozou litros - e foi com a piroca de borracha na boca dela pra ela limpar, Daiane se recusa e vomita com o odor de bosta, Letícia então dá um tapa em cheio na cara da ruivinha e logo ela obedece dando ânsia de vomito sempre que limpava o borrachudo com a boca, vomita vezes seguidas no chão. Com a piroca de borracha limpa, Letícia então parte para a bucetinha arrombada de Daiane. Pega a amiga abrindo as duas pernas dela – Daiane suspensa – bem arreganhadas, coloca o braço da magrinha em seu ombro, Daiane agora delirava dos efeitos das drogas nela, gemia, os olhos estavam brancos e o mundo girava ao seu redor. Letícia fazia questão de socar até o quanto pudesse do borrachudo em Daiane, e adorava as gemidas da magrinha deixava até sua pele arrepiada. As duas estão ensopadas de suor Letícia bombava a ruivinha rápida e vigorosamente.
-Qu..e buc... ahh bu...cetão ahhh go..stoso! Ahh qu..anto tem..po ahh quis co..mer essaa ahh buucetaa!
Cláudio está preparado pra mais um round, vendo que a Cláudia resmungava muito logo teve uma ideia, calar a boca dela com a sua mamba negra. Foi até Cláudia, o negão vai até o rosto dela, dá uns tapas, passa o polegar nos lábios dela e diz
-Agora é hora de violar essa boquinha!
Cláudia olhava pra ele estando alucinada, porém sentindo todas as dores da carne com um olhar de quem implora para seu algoz parar, mas ao mesmo tempo nunca sentiu tamanho tesão em toda sua vida. Cláudio de maldade bate com a rola na cara de Cláudia, para esquerda, para direita em seguida no meio do rosto da magrinha e logo segura o nariz dela – fechando-o - ameaça a dar uns tapas no rosto dela e ela cede rapidinho. A cabeça do pau dele era enorme na boca daquela mísera baiana, com algum esforço foi entrando mais para dentro, a boca arreganhada e a garganta se preparando para ser atacada. Cláudia mamava o pau do negão, mas mal passava da cabeça da mamba negra, Cláudio então pega pelos seus cabelos – o couro cabeludo dela já bem dolorido- e vai afundando de pouquinho em pouquinho pra dentro da boca dela rumo à garganta! Cláudia sentia a boca rasgando diante tamanha tora entrando em sua boca e o filho da mãe foi enfiando de pouquinho em pouquinho cada vez mais, tirava e colocava, agora já sentia mais a extensão da língua enorme dela encostada no seu pau. Ele não queria pouco, ele queria socar até o talo - E Letícia castigava a buceta de Daiane – foi socando e socando e logo 10 centímetros já estavam dentro, recua e depois avança, 13 centímetros agora já estava próximo da garganta! Agora ia avançando e avançando, já acertava a garganta, queria ele completo, centímetros por centímetros na garganta dela. Nas leves estocadas ela ficava sem ar, olhos esbugalhados e batia na perna dele, babava muito, teve muitas ânsias de vomito, uma veia na testa estava pulsando a todo favor, chorava e rogava ao seu algoz para parar e ele pouco se lixando para o sofrimento dela. Foi empurrando a cabeça dela e enfim consegue colocar os 28 cm pegando uma boa extensão da garganta dela. Ela agora está em pânico, procura ar, seus olhos estão branquíssimos, ela bate nele com as forças que lhe resta, quer vomitar, mas o vomito está na garganta, e agora iria morrer sufocada?
Sentia a rola entalada dentro da garganta e Cláudio tenta arrancar, mas realmente está entalada, ele acaba gozando lá dentro mesmo gozo se misturava com o vomito. Cláudia prestes a desfalecer, ele e Letícia com esforço consegue afastar o pau da garganta da magrinha que agora busca ar a todo vapor, está ofegante e com a garganta inchada.
-Por pouco hein viado, não viu que poderia matar ela, não é? O que você tem nessa sua cabeça de merda? –diz Letícia aos tapas contra ele
-Não pude me conter... foi mal....
Cláudia está aos soluços, tremendo, boca, buceta e cu arrombadíssimos, com cheiro de vomito, suada e cheia de hematomas espalhados pelo seu corpo. Sobre a garganta, ela ficaria um bom tempo com rouquidão e não saberia como ficou rouca. Estava ensopada de suor mas poderia escutar nos sussurros “fode aii ... gostoso ai ... fode, Daniel” – eles não escutaram o “Daniel” da frase.
Letícia deixou Daiane de lado por um tempo, pega o pózinho e faz as duas magrinhas cheirarem
-Ganhamos na loteria mesmo em nego (como ela chamava Cláudio de vez em quando)? Huahau – e continua -Duas gostosinha num dia só? Quem diria?
-Ééé uma melhor que a outra... -Cláudio olhava Letícia nua e já tinha segundas intenções para com a cúmplice, Letícia nem reparou o olhar de safado em que o negro de ébano olhava para o seu corpo
Continua.