O Namorado da minha filha 5, Feliz aniversário

Um conto erótico de Mistério
Categoria: Gay
Data: 14/04/2020 01:38:51
Nota 9.71

Fui constrangido quando o toque do meu celular interrompeu uma audiência. Todos me olhavam sem condenação pela minha posição de juiz, mas mesmo assim fiquei envergonhado.

Vejo que a ligação é do Lucas e fiquei ainda mais nervoso. O desgraçado sabe que não pode ficar me ligando. Que deve esperar que eu ligue. Que merda!

Desliguei o celular e prosseguimos com a audiência.

No horário do almoço, recebo mais uma ligação de Lucas e eu não atendo. Eu estava com os meus amigos do fórum e não caía bem eu atender a ligação de um veadinho.

À tarde, eu passei em uma das concessionárias e novamente o Lucas me liga, sendo mais uma vez inconveniente.

Com muita raiva fui até o banheiro mandar um áudio para ele.

_ Como é que é, Lucas? Porra! Você sabe que não é para ficar me ligando. Eu não tenho a sua vida de merda, caralho! Eu tenho mais o que fazer. Pare de ficar enchendo o meu saco. Vai tomar no cu.

Lucas ouviu o áudio e mandou outro, que eu não quis ouvir.

À noite, a minha irmã Tânia veio nos visitar. Depois do jantar, fomos para a varanda para fumar um cigarro.

Tânia tinha acabado de ser promovida a editora chefe do jornal, onde trabalhava. Graças ao novo salário, ela alugou um apartamento dos sonhos no bairro de Icaraí, em Niterói.

Fazia tempos que a minha irmã planejava sair de casa e ter a liberdade que tanto desejava.

Ela me convidou para ir à praia no sábado. Além de nós dois, iria um casal de amigas.

_ Vamos, Rogério? Com certeza você vai curtir. Está branco feito uma vela. Um pouco de sol vai te fazer bem.

_ Eu vou falar com a Lucrécia...

_ Ah, não. Eu vou com a Luciana e a Paula e a sua mulher é um pouco homofóbica. E também nós vamos à uma praia LGBT lá no Leblon.

_ As sapatonas ainda estão juntas?

_ As sapatonas não, lésbicas.

_ Elas mesmas se chamam assim.

_ Mas elas são do meio. Nós, héteros não podemos.

_ Eu não sou hétero, sou bi. Logo também sou do meio.

_ Rogério, você é meu irmão e eu te amo, mas tem horas que você é tão babaca.

_ E você me ama mesmo assim. Eu disse beijando o seu rosto.

_ Mas voltando ao assunto. Diz para a Lu que você vai me ajudar com a mudança. Assim ela não vai grilar se você for. Eu chamei o Marcos, mas não sei se ele vai.

Eu gostei da ideia de sair um pouco sem a minha esposa. Nunca fui à uma praia LGBT, mas fiquei empolgado para ir.

Eu e a minha irmã ficamos conversando e bebendo cervejas por um bom tempo. Antes de dormir, decidi ouvir o áudio do Lucas.

"Por que você está falando assim comigo? Você é muito babaca! Puxa, você sabe que eu gosto de você e fica me tratando desse jeito.

Eu não queria te atrapalhar. Só te liguei para dizer que hoje é o meu aniversário. Mas eu sou um idiota mesmo. Você não se importa comigo. Pra você eu não passo de um lixo"

A voz do Lucas estava chorosa. E isso me causou um aperto no coração. Eu fui estúpido com ele e estava com remorsos por causa disso.

Coitadinho. Só queria me dizer que era o seu aniversário.

Eu tentei ligar para ele, mas não fui atendido.

Tânia notou a minha angústia. Como somos muito amigos, ela sabia do meu caso com o Lucas. Ela não aprovava devido a idade do menino, mas não repudiava por isso. Contei a ela o que havia acontecido e o quanto estava mal.

_ Rogério, você é muito grosseiro. Cara, você vacilou muito. Eu se fosse esse garoto nunca mais olhava na sua cara.

_ Nem me fale isso. O pior é que ele não atende o telefone.

_ O que você queria?

_ Amanhã eu vou buscar ele para passar o dia conosco. Quem sabe assim ele fica mais calmo?

'Aliás, você ainda tem aqueles aparelhos que trouxe dos Estados Unidos para revender?'

_ Tenho sim. Vai presentear o Lucas com o quê?

_ O IPhone.

_ O quê? Tu vai dar um IPhone para o seu amante?! Pirou, Rogério?

_ O IPhone 10. Não o 11.

_ Mesmo assim. IPhone é caro!

_ Cara, deixa de ser chata. Quem vai pagar essa porra sou eu.

_ Tudo bem. Você é que sabe. Mas, não era você que vivia dizendo que não era otário de gastar dinheiro com o seus casos.

_ Toma conta da sua vida.

Pela primeira vez eu senti medo de perder o Lucas. E por isso valia a pena pagar o preço alto do IPhone.

Lucas nunca se recusou a atender uma ligação minha. E o fato de ele não me atender estava me angustiando.

Eu não consegui dormir direito naquela noite. Merda! Por que aquele moleque estava me deixando daquele jeito? Porra! existem muitos como ele por aí!

Porém, eu gosto da companhia dele. Gosto do seu sorriso, da sua voz, do seu olhar doce, do seu abraço. De vê-lo comer e dormir.

Puta que pariu! Eu não acredito que estou me apaixonando por aquele pirralho!

Ao amanhecer, depois da décima ligação e quinze mensagens o Lucas me atendeu.

_ O que você quer, Rogério? Me dar outro esculacho?

_ Claro que não. Ontem eu não tive um dia bom e acabei descontando em você.

_ Pra "variar" , não é, Rogério? Pra "variar".

_ Cara, foi mal.

_ Foi péssimo.

_ Eu vou te buscar aí na esquina da sua casa. Vamos comemorar o seu aniversário hoje.

_ Você me levar ao motel para me comer e depois me dispensar e voltar para a sua mulher? Não, Rogério. Obrigado, mas eu não quero ser tratado como um objeto descartável.

_ Para de palhaçada, Lucas. Eu vou te levar à praia e depois vamos para a casa da minha irmã. Vamos passar o final de semana juntos.

_ Jura! Exclamou Lucas com entusiasmo.

_ Sim. Vai se arrumando que daqui a pouco eu vou te buscar.

_ Você está falando sério?

_ Não, Lucas. Eu estou ensaiando para interpretar um personagem na próxima novela das nove. Daqui a pouquinho eu estou chegando. Vê se não se atrasa.

_ Ai, eu tô tão feliz! Faz muito tempo que eu não vou à praia. E ir com você parece um sonho.

_ Tá bom. Até logo.

_ Até logo. Beijos. Eu te amo.

_ Eu também.

_ O quê?

Desliguei de imediato. Fiquei alguns segundos olhando para a tela do celular pensando no que havia dito. Eu confessei que também amava o Lucas espontaneamente. Meu deus, o que estava acontecendo comigo?

O Lucas me aguardava em frente a um boteco, na esquina da rua em que morava.

Ele estava ainda mais lindo vestido uma regata e uma bermuda branca, calçava havainas azuis e usava uma mochila cinza. Ele parecia uma nuvenzinha de branquinho. Sentir uma paz ao olhar para ele.

Eu buzinei e Lucas sorriu de um jeito tão angelical, que o meu coração se encheu de ternuras.

Enquanto ele caminhava em minha direção, eu o admirava. Pensando o quão sortudo sou por ter aquele gatinho só para mim.

Recebi o Lucas com um abraço demorado, seguido de um beijo de língua. Eu amo beijar aquela boquinha gostosa.

_ Feliz aniversário atrasado._ Eu disse entregando um pacote de presente.

Lucas me olhou surpreso. Em seguida sorriu.

_ Meu amor, eu não esperava! Valeu.

_ Abre.

Seus olhos se arregalaram ao ver o IPhone. Ele ficou parado olhando por alguns segundos.

_ O que foi? Não gostou?

Lucas me olhava assustado.

Confesso, que esperava que ele sorrisse e vibrasse de felicidade. Contudo, o seu silêncio me deixou um pouco assustado.

_ O gato comeu a sua língua? Minha intenção era te agradar, mas pelo visto você não gostou. Já que está com essa cara de palerma.

_ Eu...Eu...eu não esperava. Esse celular é muito caro! Eu nunca na minha vida imaginei ter um… sabe? Aquilo que parece tão impossível que você nem sonha em ter?

Os olhos de Lucas se umideceram e ele ficou limpando as lágrimas.

_ isso ainda é pouco. Você merece muito mais.

Lucas não conteve as lágrimas e começou a chorar.

Eu o abracei. Senti uma vontade imensa de proteger aquele menino.

_ Obrigado, meu amor. Eu te amo tanto.

Eu beijei a sua testa, em seguida a sua boca.

_ Em qual praia vamos?

_ Uma praia no Leblon. É uma praia gay.

_ Sua irmã mora no Leblon?

_ Não. Ela mora em Icaraí. Mas marcamos de nos encontramos na praia. À noite, vamos para a casa dela.

_ Amor, eu estou tão feliz! Você não sabe o quão bem me faz. Eu te amo tanto, Rogério. Se eu pudesse eu dividia esse amor em dois, só para poder ser correspondido.

_ Vamos embora, que a Tânia está nos esperando.

O som das ondas do mar embalavam aquele momento tão especial.

Era libertador poder beijar o Lucas em público. Era a primeira vez que eu beijava um outro homem ao ar livre.

Era como se eu tivesse me libertado de uma prisão de hipocrisia. Como se finalmente pudesse ser eu mesmo sem ter medo dos julgamentos alheios.

Posso ser uma autoridade da lei, mas sou réu dos meus próprios medos.

Lucas sorria como uma criança. Ele e a Tânia brincavam no mar com uma felicidade que dava gosto de ver. Creio que minha admiração estava sendo refletida no meu semblante. Tanto que Paula disse:

_ Quem te viu quem te vê, Rogério. Está apaixonadinho pelo garoto ali?

_ Que mané apaixonado. É só um veadinho que estou comendo.

_ Eu já te vi pegar muitos caras para nenhum você olhava desse jeito. _ disse Luciana, companheira de Paula.

_ Vocês são duas imbecis. Com esse papinho besta de amor. Eu sei diferenciar sentimentos de putaria.

_ Sei. Luciana disse sorrindo, desacreditada.

Paula e Luciana são um casal de jovens mulheres jornalistas. Elas são colegas de trabalho da Tânia.

Paula é gorda e masculinizada e Luciana é uma linda gordinha , loira e com um sorriso safado. Antes do relacionamento delas, eu já havia me divertido muito com Luciana. Fato que mantemos em segredo, já que Paula é muito ciumenta.

Eu menti quando disse que Lucas era como qualquer outro veado que eu havia comido. Ele é diferente. Eu não sei dizer o porquê.

Eu amo a minha esposa. É incontestável que Lucrécia é o amor da minha vida, mas Lucas tinha o seu valor.

Eles nos chamávamos para entrar no mar. Luciana se empolgou.

_ Vamos, gente?

_ Ah, cara eu vou depois. _ respondeu Paula.

_ Eu também.

_ Vocês são dois velhos chatos. Vêm à praia para ficarem aí com caras de trouxas. Vem, gente.

Eu levantei a minha latinha de cerveja e disse:

_ Estou aqui curtindo essa gelada e daqui ninguém me tira. _ Eu disse, bebendo a breja.

Luciana puxou Paula e ambas foram em direção ao mar.

Eu acenei para o Lucas pedindo para ele vir até a mim. Pedido que foi atendido de imediato. Eu amo quando a minha putinha me obedece.

_ O que foi, mozão?

_ Vem cá, fica aqui um pouquinho comigo.

Lucas sentou ao meu lado e eu o beijei alisando os seus braços, costas e penetrando os meus dedos nos seus cabelos loiros.

O meu pau já estava começando a dar sinal de vida. Desejei comer o cuzinho dele ali mesmo. No entanto, eu sabia que deveria controlar os meus desejos.

_ Esse é o melhor dia da minha vida, Rogério. Parece que eu estou sonhando.

Eu acaricei o seu rostinho.

_ Quer beber ou comer alguma coisa?

_ Pode ser cerveja?

_ Não. Você é muito pirralho para isso.

_ Então, pode ser uma água de coco?

Tirei uma notade vinte reais e o entreguei para que fosse ir comprar o coco num quiosque.

O dia foi muito divertido.

No início, Lucas ficou tímido, mas Tânia e as meninas o deixaram bem a vontade , que ele ficou um pouco mais extrovertido.

Ele passou muito tempo desfrutando o mar, brincamos com uma bola e ficamos na praia até o entardecer.

Eu queria ir embora, mas eles insistiram que queriam ver o pôr do sol.

Lucas sentou entre as minhas pernas e encostou a cabeça no meu peito. Eu o abracei e pus o meu queixo no seu ombro e assim assistimos o sol se pôr.

Depois da praia, fomos para o apartamento de Tânia. Pedimos uma pizza e fumamos um baseado(exceto Lucas, porque não permiti), enquanto Tânia e Luciana faziam um acústico de MPB.

Cansado, Lucas acabou adormecendo nos meus braços.

_ Ih, caralho! O Lucas capotou. Paula disse

_ Também ele, gastou muitas energias na praia. Parecia um pinto no lixo. Disse Luciana antes de dar uma tragada no seu baseado.

_ Rogério, leva ele para o quarto. Tem cobertores no guarda-roupa.

_ Não precisa, Tânia. Lá é o seu quarto. Nós dormimos aqui no sofá-cama.

_ Nada disso. Vocês são um casal. Fiquem no meu quarto esta noite. Que eu durmo aqui.

_ Ainda bem que eu e a Paula moramos no apartamento do lado. Do jeito que eu estou chapada. Não conseguiria ir para casa se fosse longe.

Acordei o Lucas e ele foi sonolento até o quarto.

O moleque deitou de bruços com aquela bundinha gostosa para cima.

Louco de tesão, comecei a acariciar aquele rabo e beijar a sua nuca. Percorri a minha língua pelas suas costas, até chegar na sua bundinha.

Lucas permaneceu dormindo. Sua pele branca estava vermelhinha como uma tomatinho.

Apesar do meu desejo de possuir aquele corpo que me pertence, eu me vi admirando o meu menino dormir numa expressão angelical.

Cobri a minha putinha com um lençol. Ele parecia tão desprotegido dormindo.

Deitei ao seu lado e me aconcheguei ao seu lado. O envolvi nos meus braços.

Peço desculpas ao cara leitor por não te trazer um relato de sexo neste capítulo,pois fiquei acariciando os seus cabelos e rosto, admirando a sua beleza e desfrutando da paz que aquilo me proporcionava.


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Comentários

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25/04/2020 23:55:12
Muito bom
20/04/2020 21:55:24
Todo Rogério que eu conheço é idiota. Por que hein???
17/04/2020 20:57:22
Esse capítulo foi muito fofo
14/04/2020 15:11:38
TÁ BOM AGORA EU ESTOU GOSTANDO DO RUMO DA HISTÓRIA
14/04/2020 10:21:57
A atitude do Lucas com o Rogério foi tudo
14/04/2020 09:49:35
Ótimo conto ! Só que este ficou parecendo que era um conto diferente,pois no anterior o Juiz terminou na cama com o Lucas e nesse já começa ele no Tribunal. Então faltou essa ligação entre os 2 contos
14/04/2020 08:00:19
Gostei muito da atitude do Lucas em relação ao Rogério
14/04/2020 07:23:23
Sem sombra de dúvidas (pra mim) esse foi o melhor capítulo até agora. O Lucas se impondo, o Rogério demonstrando não ser uma pedra (embora ainda esteja errado nessa história). O meu único medo é que o Lucas acabe se machucando caso a Lucrécia descubra algo, ou o Rogério resolva simplesmente descartá-lo.


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