Na quarentena, minha primeira vez

Olá pessoal, meu nome fictício dessa vez vai ser Renan, sinto necessidade de contar as coisas para os meus amigos, mas como não posso eu conto aqui. No decorrer da história vou falar na primeira e terceira pessoa, pra tornar mais interessante.

Sou hétero, tenho 23 anos, 176 de altura, corpo de atleta e a cabeça bem aberta, e por isso me abri a novas experiências, como a que vou contar aqui hoje.

Era um domingo normal de quarentena, todos cansados de ficar em casa e então resolveram se encontrar na casa de um dos membros do grupo, que ficava em uma parte mais rural da cidade. Como era um grupo de 10 pessoas que estavam sempre juntos, não foi nem necessário convencer ninguém a ir. Começaram com a cerveja as 16:00, mas eu só cheguei as 19:00, com a carne pro churrasco e mais bebida. Eu já tinha um caso com uma pessoa desse grupo, vou chamar ela de Rosa, ela tem uns 32 anos e no calor do momento sempre rolava uma transa, e era o que tudo indicava aquela noite.

Muita coisa se passou, churrasco rolou e não podíamos fazer muito barulho, isso por conta dos vizinhos e então fomos para uma chacara, de um membro do grupo que ficava próxima. Era um lugar distante, sem vizinhos e sinal de celular. Tudo o que um bando de jovens queriam em meio a tantos dias em casa. No decorrer da festa, Lucas, meu amigo de anos vem falar comigo sobre a Rosa. Dizendo que sabia que a gente ia acabar transando, e se ela toparia fazer com dois.

Na hora me animei e concordei com ele, no estágio que estávamos, se alguém quisesse fazer um surubam eu topava.

O tempo passou, a Rosa bebeu todas, como todos mas não aguentou e foi dormir, mas ela foi no quarto que as meninas iam dormir, em uma cama de solteiro e tal. Dancei, pulei e bebi mais um pouco e fui no banheiro da suite, sem fechar a porta nem nada, tirei o pau pra fora e comecei a mijar, de costas pra porta.

Com os olhos fechados, curtindo meu momento fazendo xixi ouço alguém entrando no banheiro e indo mijar comigo. Adivinhem? Era o Lucas. Olhou pro meu pau, e disse que eu tinha um pau grande e bonito, retribui dizendo que ele não ficava muito atrás e dei uma risadinha. Terminei de mijar, lavei a mão e sai, enquanto isso ele perguntava o que íamos fazer, ja que a Rosa tinha dormido. Eu como não sou bobo nem nada, respondi dizendo que ele podia dormir na cama de casal cmg e que podíamos bater uma antes de dormir e ele topou, e continuamos a festa.

Minutos depois, restaram só 3 acordados, eu e mais 2, como eles estavam no vinho, e eu sabia o que me esperava antes de dormir.

Entrei na suite, fechei a porta e tranquei com o máximo cuidado pra ninguém ouvir, ninguém nunca desconfiaria que eu e Lucas fossemos fazer algo, mas resolvi me precaver.

No banheiro, peguei uma pasta de dente e com o dedo mesmo tentava tirar o gosto da tequila. Na cama, Lucas estava deitado coberto, e logo perguntei como ele ia dormir, e me respondeu que pelado, falei que não era legal, e que dormisse de cueca e fui tirando a calça.

Deitados, Lucas tirou o pau pra fora e começou a punhetar, fiz o mesmo, e logo vieram mais elogios dizendo que o meu pau era lindo. Não deu nem tempo de fazer uma mão amiga e o Lucas pulou em cima de mim, começou a chupar meus mamilos e foi descendo com um tesao indescritível, dizendo que queria chupar meu cu.

Tomado pelo prazer eu me soltei, até beijei ele, coisa que nunca pensei que faria, e depois quebrei todos os limites.

Ele estava feroz, depois de me tirar suspiros foi a minha vez, fiz um boquete, e achei a coisa mais estranha do mundo, era como um pedaço de madeira macia, era estranho, mas sabia onde eu sentia prazer e então usei como exemplo. Ela gemia, se contorcia e a gente nem ligou se tinha gente dormindo no quarto ao lado, a música da sala talvez abafasse um pouco. Em quanto ele recebia o prazer, pedia pra eu chupar seu cu, e fui o que fiz, e nem tive nojo, ele certamente lavou antes de eu chegar pq não tinha nem cheiro, mas foi estranho lamber os pelos no cu de outro homem, mas o tesao apaga todos esses detalhes nesses momentos não é?!

Ele devia estar com um tesao imenso, pois gozou sem nem tocar no pau, só de receber as linguadas. Daqui a pouco ele pediu pra comer meu cu, e eu estava disposto a tentar, mas disse que ele tinha que me dar primeiro. Já sabia que se ele aguentasse 21 centímetros grosso eu podia tentar tbem, afinal o dele não era um monstro e no calor do momento... E foi ai que eu fiz ele me chupar mais um pouco, lambuzar e preparar minha carne pra receber o que ele queria. Tentei de tudo, acho que ele tava mais nervoso que não relaxava, dizia que tinha que ter um gel, e realmente, último cú que comi a coitada sofreu um bocado, mas é aquele tempinho pra se acostumar e virar prazer. Bem, cansei de tentar e fiz ele me chupar, até pq ainda não havia gozado, e eu queria mais aquela sensação. Ele chupou meu cu com uma vontade, ele tentava colocar o dedo mas eu n deixava, mas logo continuava a chupar e então eu gozei. Tentei fazer ele me limpar, mas acho que ficou com nojo e tive que me contentar com uma toalha no banheiro, depois que me limpei e voltei ai quarto e ele ja estava dormindo.

Antes de me limpar, conversei bem pouco com ele, prometemos que nunca falaríamos sobre aquilo e na manhã seguinte agimos normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Quando acabou fiquei pensando, o que eu sou? Um hetero que experimentou algo novo, mas não tão novo, já contei do meu boquete no conto anterior. “Brotheragem de verão”. Ou sou Bi? Nunca fui de me enquadrar em padrões, mas gostei, não contarei a ninguém, talvez um dia, e talvez repita, também não sei.

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