Fazendo a alegria do primo (Rescrito/Continuação)

Antes de iniciar meu relato quero agradecer pelo feedback. Isso me incentiva a continuar e resgatar essas memórias tão excitantes. Algumas pessoas questionaram o diálogo que eu tive sobre "hetero que se relaciona com gay". Pessoal, hoje, com 28 anos, eu não ligo pra isso, sou casado com uma mulher e rótulos é completamente irrelevante pra mim. Somos um casal mente aberta, curtimos quase tudo, com todos, seja homem ou mulher. Podem chamar um homem que se relaciona com outro do que quiser. Na nossa sociedade isso tem um nome: gay. Hoje eu entendo perfeitamente. Mas eu sou livre, gosto mais dessa definição. Lembrem que na época eu era um adolescente imaturo, aprendendo sobre o mundo e sobre minha sexualidade. Enfim... Atendendo pedidos, eu também revelei o nome dele, é um nome bem comum então não tem problema manter no sigilo. Vamos ao relato. Eu tive que reescrever pois relataram que estava muito curto, então resolvi acrescentar mais alguns detalhes.

Esse relato começa logo após eu ser comido pela meu primo cujo nome é LEANDRO, na minha primeira experiência homossexual. Se preferir, leia meu conto anterior.

Quando fui no banheiro limpar a porra do meu primo que já estava escorrendo pelas pernas, fiquei bastante excitado imaginando a quantidade de porra que tinha entrado no meu cuzinho. Eu pude sentir o gozo quente escorrendo pela minha coxa e pingando no chão. Não parava de escorrer. Meu cuzinho doia um pouco, mas o tesão ainda estava alto. Senti vontade de chamar ele e continuar, mas fiquei um pouco confuso e não tive coragem suficiente pra fazer isso. Me masturbei e gozei rápido. Me limpei e logo que sai do banheiro ele entrou sem falar nada. Peguei uma cerveja na geladeira e retornei pro quarto onde estávamos.

Ele demorou alguns minutos no banheiro pois resolveu tomar um banho. Eu ainda estava processando tudo aquilo que havia acontecido. Sem nenhum arrependimento. Foi bom, foi ótimo. Sentir ele por cima de mim, sua respiração, sentir a barba de 3 dias roçando no meu cangote, aquele cheiro... uma mistura de desodorante e suor de macho. Enquanto ele me fodia, quase gozei ali mesmo sem se quer tocar no meu pau que estava duro como nunca. Meu primo tinha me comido, e eu adorei pensar que ele tinha atração por mim. O Leandro era (e ainda é) muito bonito. As poucas vezes que eu havia visto ele acompanhado era com verdadeiras modelos. Enfim, acho que muitos entendem a sensação que eu tive, não quero me alongar muito.

Quando ele retornou do banheiro, entrou no quarto cantarolando uma canção qualquer e bebendo outra cerveja. Assim que ele entra comenta:

-Eita, vai passar 3 meses com meu playstation, né filho da puta. Mas não pense que vai sair barato assim.

Eu já havia entendido, ele ia me comer mais vezes. Eu apenas ri e disse -"Arrombado". Mas o único arrombado ali, era eu.

Naquela noite, não rolou mais nada, já que o tesão tinha ido embora. Ele havia tirado o DVD pornô, e tinha colocado num canal qualquer de filmes. Lembro que fui direto pro computador tentar assistir alguma videoaula.

No dia seguinte, ele chegou mais ou menos no mesmo horário, levando mais cervejas e o tão aguardado playstation, que por algum tempo ficaria em minha posse, juntamente com uns 5 jogos que ele havia levado. Eu já estava habituado com a bebida, e fui logo pegando a primeira da noite. Antes dele chegar, eu havia feito a chuca seguindo todos o passo-a-passo que um colega gay do colégio havia ensinado às meninas numa roda de amigos. Já havia feito antes por curiosidade, então não tive tanto trabalho.

Ficamos no quarto; ele ficou na cama procurando algum canal pra assistir filme, enquanto eu estava na minha cadeira tomando minha cerveja. Após algumas latas, não tardou e ele colocou no tão querido canal sexprivê. Não demorou nada e ele já estava bem confortável e com o pau pra fora do calção, ainda de camisa. Dessa vez não teve cerimônia, ele me olhou e pediu com um sorriso: -Chupa aqui. Não disse nada e me aproximei.

Eu estava salivando. Comecei a chupá-lo. Não tinha nenhuma experiência em chupar pau. Mas consumia muito filme pornô, então sabia muito bem como fazia. Tentei imitar as atrizes pornô que eu assistia. Comecei tímido. Ele colocou a mão por trás da minha cabeça forçando um pouco pra abrigar o pau dele na minha boca. Tive a sensação que o pau dele pulsava na minha boca. Podia sentir as veias ao passar a língua. Chupei a cabeça. Fiz um movimento giratório ao redor da glande. Pude ouvir que ele chiava entre os dentes, dava uns gemidos bem discretos. Eu caprichei.

"Agora fica de quatro que eu vou meter". Tirei o pau dele da boca. Me virei e tirei o calção, eu estava sem cueca, e meu pau tava bem duro. Nem se igualava com o dele. O pau dele era maior, mais veiudo, mais robusto. Fiquei de quatro e deixei a bunda bem empinada. Ele cuspiu no meu rego, e começou a pincelar com a cabeça do pau. Eu senti uma sensação maravilhosa. Quando ele começou a forçar, devido a lubrificação da saliva e do sêmen dele, não foi doloroso. Eu estava gostando bastante daquilo. Sem muito esforço ele colocou a cabeça. E começou um movimento de vai e vem bem delicado. Ele segurava minha bunda com uma mão em cada nádega, enquanto abria pra facilitar a entrada. Eu tava com a cabeça na cama enquanto dava meu máximo pra empinar minha bunda. Finalmente ele começou a bombar bem devagar. Hoje, ao relatar esse momento, me excito bastante, e espero que vocês também.

Num dado momento ele segura na minha cintura e força pra baixo pra que eu deite de bruços. Fui abaixando aos poucos com aquele pau ainda dentro de mim. Fiquei deixado de bruços e ele pesava em cima de mim, mas era suportável. Ele começou a bombar mais rápido, subia seu quadril tirando o pau quase todo, e descia colocando até o talo. Ele gemia um pouco mais alto. Eu não gemia, ficava calado e olhando pra parede, nunca fui de gemer, não gosto, sempre aproveito o momento bem calado. A cama fazia um pouco de barulho, mas nada alto. Ele encostou o queixo ao lado da minha cabeça e pude sentir o cheiro de macho. Naquele momento ele era meu macho, e eu estava satisfazendo-o. Amo pensar nisso quando estou em total submissão. Adoro a ideia de ser submisso a outro macho. Sonho com alguém que me faça de escravo sexual, e me maltrate bastante. Estou sorrindo ao dizer isso pra vocês leitores, não levem tão a sério.

Naquela período, podemos dizer que eu fui um tipo escravo sexual, tirando a parte de ser mal tratado, ele não curte essas coisas. Eu tinha trocado meu cuzinho, minha punheta, meu boquete, meu corpo por um bem material, estava ciente disso. E na realidade, o bem material era só um pretexto, eu iria liberar de qualquer forma. Eu estava disposto a ser uma putinha. Leandro havia despertado um desejo que estava lá no fundo, reprimido. E até hoje eu sou muito grato a ele por ter sido o primeiro. Por ter sido carinhoso, por não ter me julgado, por ter sido um tipo de pai, assumindo o papel do pai biológico ausente, e enquanto cuidava de mim, me satisfazia de todas as formas. Até hoje eu o vejo como uma figura paterna. E até hoje nos damos muito bem. A partir dali eu conheci um lado muito positivo dele, nossa intimidade aumentou bastante. Pretendo falar disso em outra oportunidade, tem muita história a ser contada.

Eu estava prestes a gozar só de sentir o pau dele me invadindo e pela fricção do meu pau na cama, e sensação do gozo estava quase chegando. Ele estocou de forma mais intensa e pude sentir todo o leite invadindo o interior do meu cuzinho enquanto ele rebolava devagar gemendo e curtindo o gozo. Demorou cerca de um minuto pra ele tirar o pau de dentro de mim. Aquilo foi mágico. Quando ele tirou, começou a escorrer, eu não queria deixar aquele leite escorrer ali, eu não queria perder o tesão naquele momento e evitei me masturbar pra gozar logo. Eu não tinha nenhuma sombra de dúvida que ele me desejava, só pelo o olhar dele. Naquele segundo dia eu pude perceber que ele realmente me desejava, e que eu não estava só pra satisfazer o desejo carnal dele.

Continua...