O ficante comeu meu cú no carnaval.

A história que aqui vos conto é verdadeira, aconteceu comigo meses atrás, aqui na minha cidade.

Foi nesse período do carnaval, eu sai com minhas amigas para a festa, num espaço que tinha muita gente bebendo.

Você deve estar curioso ou curioso sobre minha aparência, pois bem, não irei enrolar você cara leitora ou leitor. Tenho 26 anos, sou magra branca e tenho um corpo que todos julgam por “corpo bonito” e “gostosa”. Meus seios são pequenos e firmes, com o cabelo abaixo do ombro e vermelho de tintura obviamente, porém bonito e bem cuidado, nada de cabelo estragado ou cor desbotada que não cai bem no meu tom de pele.

Vamos lá!

Chegamos no local da festa e começamos a andar para perto da música, na ida minha irma que estava comigo fala de repente.

- Ei, aquele não é o Jony?

Eu olhei aturdida indagando.

- que? Aqui? Onde? (era o local onde não esperava encontra-lo, pois ele não curte carnaval como eu).

Fui até ele e falamos um pouco e minhas amigas que não sabem ficar parada, se puseram a andar se afastando de onde ele estava. Dei chau e dissemos que íamos nos ver. Eu larguei elas depois de estarmos lá e fui atrás dele. Rodei o ambiente todo e nada! Tava desistindo quando finalmente o vi.

- Ei, e ai, quase não achei você.

Eu não estava bebendo, estava sóbria, ele estava bem chapado. Ficamos um tempo ali e fomos logo pra casa dele. Ao chegar lá, depois de tomar banho e comer, era hora da sobremesa “eu” claro.

Fomos para o quarto e apagamos a luz.

- vem cá, deita aqui. Disse ele.

Começamos a nos beija, ele deslizou o dedo e enfiou na minha vagina, começou a masturbar, beijou meus seios e mordeu bem gostoso. Em seguida ele desceu pra minha vagina e começou um oral. Nossa. Muito bom! Enquanto me chupava metia o dedo e iniciou um vai e vem que foi uma loucura “fico arrepiada de lembrar”. Estava quase na ora pra penetração, eu disse:

- sem camisinha eu não quero viu. (já havíamos feito sem antes, mas não quero pois nunca se sabe...)

Ele respondeu então:

- ok. Vira de costas.

E eu virei, pensei “ah, ele vai colocar a camisinha” e meteu o dedo da minha vagina e retomou a masturbação. Ele fez um gesto que ia meter o pau e eu novamente:

- não quero sem camisinha já falei!

- calma não vou meter sem!

Pensei “claro, agora ele quer ficar me masturbando ass...”.

Nesse momento ele enfiou o dedo no meu anu, eu então.

- o que você...

E ele enfiou o pau no meu anus, eu só gemi.

- ahannn, ai, tá doendo, ann ann

E ele parou na primeira estocada com o pau na metade, eu comecei me mexer pra ele parar, levantei o bumbum, abaixei, mas eu estava de bruços e de costa com a cabeça encosta na cama e o meu rosto no travesseiro. Tudo no mesmo instante, como disse ele parou o pau no meio, ei pegou meu braço e com uma mão segurou atrás das minhas costas as minhas suas mãos. Com a outra puxou meu cabelo para trás e de uma vez enfiou o pau com toda força. Eu fique completamente imóvel enquanto ele socava com força e eu tentando me soltar, só podia gemer e...

- ann, ahhh, tá doendo, ahnn annn. Ele então falou:

- cala a boca, cala a boca putinha, cala a boca caralho, está gemendo porque hen? Hum/ está gemendo por quê?

Eu então comecei a respirar fundo e me calar. Ele:

- isso fica calada.

Tinha gente na casa dele, e ele não queria barulho para acordar o povo. Ele falou novamente, enquanto me fodia com força.

- agora vira de 4, rápido.

- mas eu não quero, vai doer, continua assim. Falei!

- ele se ergueu de cima de mim e puxou peu quadril de uma só vez, me obrigando a ficar de quatro.

- anda, não perguntei se tu quer, agora põe a mão na prede anda.

Eu obedeci, ele meteu o pau, dessa vez doeu muito, pela nova posição. E ele socava com toda força. Eu me abaixei, ele me puxou novamente. Então encostei o braço na cama e fiquei com a cabeça no travesseiro e bumbum pra cima, e ele fodia como queria.

- nossa, nossa, gostosa. Agora fode também, anda mais rápido.

- tá doendo.

- eu não perguntei, continua.

E ele pegou meu cabelo puxando minha cabeça pra trás e fodeu com força, eu tava de joelho na posição de cachorro, no caso de cadela.

- vai fode pra mim, vai. Isso, nossa...

Depois me virou de ladinho e me puxou pra junto dele. Ele segurou meu pescoço e me enforcou ao mesmo tempo em que enfiava p pau no meu cú. O enforcamento foi bom, eu falei:

- aperta com mais força.

- tu gosta né safada!

E ele me deu uma tapa na cara. Eu falei então:

- Me bate com mais força e me enforca. Ele então fez! me teu um tapão enquanto a mão dele apertava meu pescoço que eu comecei a tossir, ele afrouxou e apertou de novo, dando outras bofetadas que minha cara ardia. Ele falou:

- vou gozar.

Eu acompanhava o ritmo dele inclinando o rabo num vai e vem pra trás e pra frente. Ele socava sem pena e enforcando, entrelaçando entre tapas e enforcamento. Até que finalmente ele gozou no meu rabo.

Ficou um buraco enorme, que ele meteu o dedo. E deu uma tapinha no meu bumbum.

Ele é bonito, gostoso também.

No outro dia meu buraco ainda estava arrombado e largo. Acordei e ele olhava pra mim. Depois de tomar café, ele me mandou ajoelhar e chupar o pau dele, em plana luz do dia entrando pela janela. Elo fodeu minha boca igual uma boceta, comecei a babar iguais essas mulheres de pornô. Ele olhava pra minha cara e deu umas tapas legais. Depois concentrou e de repente o pau começou a pulsar, e a porra jorrou dentro da minha boca, saiu bastante, bem quentinha. Ele ficou olhando nos meus olhos e eu engoli, ele sorriu.

FIM