Judith, a escocesa ruiva

No último conto relatei algumas novidades que ocorreram sobre Beatriz e a sua vinda para morar conosco. Agora pretendo retornar um pouco no tempo, dois anos atrás, falar da Judith, a filha de Andrew, meu cunhado que mora na Escócia. Ela tem 29 anos atualmente, na época que ocorreu, 27. Ruiva, puxou bem os traços da tia e posso dizer que é uma gata. Solteira, sem filhos e estudiosa, é uma mulher que tem muitas qualidades.

Tudo começou há 11 anos atrás. Ela tem uma paixão enorme pela tia e por mim. Conversamos quase todo dia pela Internet e pretende vir para cá após este período de pandemia. Após os dezoito anos ficou livre para fazer o que quisesse na vida e seu pai não impôs qualquer restrição, desde que, não criasse problemas. Bruna tem um carinho todo especial e no ano de 2018 ela esteve aqui. Ficou um mês.

Como conversamos muito pela Internet fomos pegando uma amizade muito sólida e ela adquiriu enorme paixão por mim. Envio livros para ela sobre o Brasil e em retribuição manda beijos calorosos. As conversas esquentaram e realmente a aproximação foi fatal. A sorte que Bruna, minha mulher, tem uma mente bem aberta. Permitiu a vinda e ajudou ainda mais o contato direto.

Antes de chegar aqui tive que orientá-la em muita coisa. Apesar de saber um pouco a Língua Portuguesa, tentamos ensiná-la o que podemos, ainda arrasta o sotaque estrangeiro ao falar. Tirando este detalhe, tudo sucedeu muito bem. Quando nos viu fez uma festa danada. Ganhamos “selinhos” e logo estávamos falando sobre quase tudo. Chegamos em casa e ela adorou suas primas. Minhas filhas adoram Judith e tem um carinho enorme por ela. Jantamos e percebemos que ela é muito espontânea conforme víamos nas conversas virtuais.

Eu recebia uma troca de olhares muito forte. Minha esposa Bruna notou isto logo e preparou o cenário para uma possível foda. Judith pegava em minhas mãos, conversava, trocava ideias mais diversas e por fim acabamos vendo páginas eróticas na Internet. Olhei para Bruna e ela deu um positivo. Ela era esperta e veio na intenção também de curtir o momento com sexo. Não demorou muito e ela já tocava no meu pau. Passadas de mão rápidas apalpando e sentindo o volume. Uma tara só. Levantei e fui até a cozinha falar com Bruna:

- Olha, ela quer foder. Tá passando a mão na minha vara direto. Ela deve estar com medo que você veja ou fale alguma coisa.

- Pode tirar para fora que falo com ela.

Uma conversa em gaélico escocês se iniciou e logo Judith apareceu a cozinha. Ficou vidrada com que viu e riu para Bruna. Veio na minha direção e alisou meu pau. Fiquei louco com aquilo e ela agachou. Começou a chupar com vontade.

- Nossa, que tesão! Veja Bruna!

- Ela gosta. Eu te disse. Agora dá conta porque eu quero ela feliz.

Sem qualquer pudor, lambia e chupava com intensidade. Botei seus cabelos de lado e comecei estocar em sua maravilhosa boca. Olhou para mim e fiquei super excitado. Que boca! Engolia sem piedade e mamou feito louca até babar.

- Delícia! Você deixa fodê-la?

- É claro! Ela veio para te conhecer e também experimentar o tio. Não fique com dó. Ela é adulta e também sabe o que faz, meu amor!

Fomos para a sala e Bruna nos acompanhou. No sofá, tratei de chupar seus seios, mordiscar, beijar calorosamente sua boca e despi-la por completo. Um tesão ruivo, um furacão! Coloquei ela de quatro e comecei a penetrar. Ela sorriu e amou quando a rola passou, entrando por completo.

- Delícia! Disse Bruna.

Iniciei uma metida forte com pausadas. Ela fazia cara de dor e anjo ao mesmo tempo. Fodi bem e tirei. Meti lá dentro e iniciei um vai e vem e bem gostoso. Ela rebolava, pedia mais, por fim abriu ainda mais a boceta para foder.

- Tá excitada. Mete nela bem fundo.

Meti com vontade, segurando seus cabelos, trouxe a cabeça dela perto de mim, soltei um respiro em sua orelha e mordi de leve. Continuei fodendo com tesão e ela adorava pelos sorrisos e olhares. Ela mesma fazia o vai e vem indo até o talo.

- Nossa, que gostosa!

- Fode ela com prazer! Ela te adora.

Fodi com vontade estocando meu pau de forma inteira. Não demorou muito e soltou um urro de gozo. Segurei sua cintura e aumentei o ritmo até seu prazer descer. Uma delícia!

- Uau, fez eu gozar, seu tarado!

Rimos porque ela não sabia falar tão bem e dessa vez ela acertou em cheio! Coloquei ela de costas e cravei meu pau em sua boceta. Ela ficou de frente para Bruna e as enterradas inteiras davam um prazer imenso.

- Isso, fode ela, come com gosto! Disse Bruna.

Ela gemia, escorregava e subia no meu pau numa intensidade só. Não demorou muito e soltei uma carga de esperma violenta que vazou pelos cantos da boceta.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

- Isso. Goza forte. Ela merece. Delícia da titia.

Travei sua cintura e o gozo continuou. Tirei e caiu bastante sobre meu corpo e sofá. Ela virou e me beijou loucamente. Estava apaixonada. Amava o tio como o homem da vida dela.

- Tesão, hein! Que fogo ela tem! É minha sobrinha! Gostou da apresentação?

- Amei! Que bocetão.

Passei as mãos em seu rosto, cabelo e trocamos olhares. Ficamos nos beijando e levei ao banheiro para se limpar. Ela sorriu e não parava de me olhar. Seus olhos brilhavam!

Bruna sorriu para mim, deu um beijo gostoso e falou:

- Gostou? Ela não é linda?

- Maravilhosa. Um amor de mulher.

Subimos e fomos deitar. A cama de Judith estava pronta. Eu e Bruna fomos para nosso quarto. Durante um mês amei aquela mulher demais. Bruna se deliciava e alimentava a nossa loucura. Eu sabia que minha mulher gostava de dar bom tratamento para suas crias. Isto aumentou ainda mais o amor dela por mim.