Engravidei Bruna pela quarta vez!

Este conto é uma continuação do anterior. Vou tentar explicar que ao lidar com três mulheres em casa, pode ser interessante, desde que, saiba colocar regras. Tentarei ser resumido e breve para que possa entrar de fato nos acontecidos mais recentes.

As meninas atingiram a idade adulta e hoje estão com vinte anos, portanto, são gêmeas. Tenho ainda uma outra menina, Melanie, que fez um ano recentemente e aguardo mais um até o final do ano. Ainda não sei o sexo mas acredito que seja outra menina.

Como único homem da casa tive que me regrar. Nada de sair do banheiro pelado, fazer sexo com porta aberta, andar de cueca pela casa e etc. Noutro ponto entendo de mulher até do lado avesso. O problema foi o amadurecimento sexual das gêmeas.

Sendo um pai atencioso, cuidadoso, amigo, carinhoso e companheiro acabei por criar uma situação impensada. O Complexo de Electra. Elas nunca tiveram namorados porque não quiseram. Dei liberdade e educação sexual para isto.

O problema é que ao chegar aos vinte anos elas acharam que o único homem da vida delas sou eu. Tudo começou a ganhar ares de competição com a mãe. Claro que Bruna entendeu a situação e tentou explicar isto para elas de uma forma adequada.

A situação agravou quando elas começaram a vestir roupas mais sexy, induzir a ver se o biquíni ou fio dental estava adequado (mesmo sem usar) e ainda trocar olhares maliciosos. A falta de corretivo apropriado permitiu que eu fosse apalpado no pau por uma delas.

Isto tudo obrigou a colocar novamente em cena a Bruna. Falei do ocorrido e ela conversou com as nossas “meninas”. Como aqui em casa tudo é aberto e direto foram logo ao ponto: elas tinham tara por mim. Bruna não se assustou e veio falar comigo depois.

- Amor, as “meninas” querem você.

- Como assim “elas me querem”?

- Elas querem transar com você.

- Tais brincando, né? Isto só pode ser uma piada de mau gosto.

- Deixa eu te explicar…

- Amor, não tem o que ser explicado. Isto é imoral. Já imaginou eu ter que dividir meu esperma com nossas filhas? Delete isto da mente delas, por favor.

- Olha, eu vou ser direta: elas acham que você não está sendo um bom pai neste sentido. Elas são adultas e olham você não somente como pai e sim um homem.

- Pensa comigo. Existem 3 bilhões de homens no mundo. Por que eu?

- Por que elas não encontram na rua algo como você.

- Se isto acontecer nosso relacionamento vai para o brejo. Você aceitaria eu ter relação com alguma delas? Onde você está com a cabeça? São nossas filhas...

Entre um gole de café e outro tentamos obter uma solução para isto. Fomos ao sofá e trepamos. Levantei seu vestido e apalpei sua bunda. Bruna é uma mulher fora do comum. Enquanto as “meninas” cuidavam de Melanie, nós, botávamos fogo no sofá.

- Vou chupar seu pau, tesudo!

Enfiei meu pau em sua boca e dei de mamar. Não demorou muito ela já babava. Forcei uma garganta profunda e aquilo melou seu queixo e lábios.

- Chupa, sua gostosa, bocetuda, delícia de mulher!

Um rio de saliva já escorria em suas mãos e meu pau estava super lubrificado. Aquela deusa ruiva era fora de série. Mandou eu deitar no sofá e sentou por cima, olhando nos meus olhos. Segurei sua bunda e controlei o vai e vem.

- Ai, tentação, me fode, me come, me faz tua puta!

Estava fodendo acelerado quando as “meninas” descem. Passaram numa boa e ainda provocaram:

- Aí sim, hein! Falou Suellen.

- Delícia! Se deixar vocês botam fogo na casa! Disse Scarlett.

Eu ia falar alguma coisa mas Bruna fez sinal de silêncio tampando minha boca com o dedo indicador.

- Me fode!

Acelerei forte, a adrenalina subiu e depois de uns dez minutos soltei um gozo delicioso e imenso na boceta de Bruna. Ela riu e virou os olhos.

- Caralho! Hoje você tá um cavalo! Quero ser tua égua todo dia!

Caímos na risada enquanto as peraltas tomavam um café na cozinha. A conversa não estava resolvida e cheguei lá igual macho depois de me vestir.

- Tô sabendo que vocês querem foder com o papai? Quem deu essa ideia?

- Ei, fala com calma! Disse Bruna.

Não aguentei e caí na risada. Elas se ruborizaram. Percebi logo um olhar de safadeza entre elas e imaginava que iriam aprontar.

- Olha, vou dizer uma coisa: respeitem a sua mãe. Eu amo vocês do fundo do coração. Isto que vocês querem é impossível. Eu sou louco por ela (apontei Bruna). Vocês não vão transformar isto aqui num puteiro. Não quero ofender ninguém mas sou bem claro.

Saíram emburradas e foram para o quarto.

- Ei, não seja estúpido com elas. O que deu em você? Você nunca fez isso! Amor, por favor! Elas são suas filhas adultas! Não são mais crianças. Elas já sabem o que é foder, trepar, gozar. Só que elas sentem um tesão por você.

- Só que eu não vou permitir isto. Eu não quero que a minha casa vire uma zona, trepando pelos cantos e ainda mais com filhas. Parece que você está concordando com esta loucura ou é impressão minha?

- Vou ser direta: eu permiti e acabou. Dei liberdade para fazerem com você. Não quero minha filhas sofrendo. Amo-as e não quero que fiquem frustradas por falta de sexo.

- Poxa...mas aqui não para de bater macho na minha porta pedindo para namorá-las!

- É que você é diferente destes machos. Você é HOMEM! Elas não querem machos, entende?

A ficha caiu. Educadas como foram, esperavam encontrar namorados ao mesmo nível. Precisavam de homens para um bom papo, trocar ideias, estudos, lazer e depois sexo. Acabaram criando uma figura da minha pessoa como o “homem real” que elas tanto procuram.

- Vamos subir. Quero deitar um pouco contigo.

Subimos e ficamos conversando. Bruna era especialista em fechar bons negócios. No escritório, ela que negociava tudo. Ela sorriu e eu já imaginava o que viria. A resposta fica para o próximo conto.