SAGA DA PRIMA - BALNEÁRIO (4°)
Mais um conto com a minha prima Mari
Leiam os anteriores “SAGA DA PRIMA”.
Minha prima Mariana tem 20 anos, loirinha, branquinha, peitinhos deliciosamente pequenos e bundinha arrebitada, bem ninfetinha mesmo, baixinha delicia, só de pensar nela meu pau já fica duro.
Pra quem não sabe eu tenho 30 anos, 1,90 de altura e peso 100kg, tenho um pau normal de uns 16cm mas bem grosso e cabeçudo pois sou circuncidado, mantenho as parte sempre sem pelos e adoro andar sem cueca, sentir a cabeça do meu pau esfregando no jeans me deixa sempre excitado.
Esse conto aconteceu quando fomos com toda a família passar o dia em um balneário próximo de onde moramos, foram todos, os pais da Mari, os meus e nossos avós, mesmo eu não morando com meus pais a um bom tempo, sempre participo desses programas familiares, almoços de domingo, viagens, passeios, enfim. Chegamos bem cedinho no balneário para poder escolher um bom lugar, afinal passaríamos o dia, cerveja, churrasco e tudo mais.
Quando chegamos fui cumprimentar todos, pois estávamos em carros separados, quando fui cumprimentar a Mari ela me deu um abraço apertado, falei no ouvido dela que ela estava muito linda e cheirosa, e estava mesmo, usava um top preto deixando a barriga a mostra e uma calça legging verde que realçava sua bundinha e o pacotinho na frente.
Começamos os preparativos pro churrasco e já começamos a tomar umas cervejas e papo vai e papo vem, as mulheres resolveram ir pro lago que tinha pra tomar banho, foram ao banheiro trocar de roupas e foram direto pro lago. Enquanto nós homens ficamos ali em volta da churrasqueira bebendo e falando besteira, passado um tempo elas voltaram, mas a Mari tinha ficado no lago, aproveitei e deixa que ela estava sozinha e fui pro lago, já estava só de bermuda mesmo, matei minha cerveja e fui, chegando la encontrei a Mari deitada na toalha na beira do lago tomando sol, que vista linda eu tive, minha priminha com sua bela bundinha arrebitada virada pra cima, usava um biquíni amarelo comportado, mas não muito, daqueles que entra um pouco na bunda mas não chega a ser fio dental. Sentei ao lado dela e ficamos conversando bobagens, falei pra ela que estava muito gostosa e que eu já tava de pau duro, ela deu uma risadinha de canto de olho e me chamou pra entrar na água.
Quando entramos na água ela chamou pra ir pro fundo, mas como não dava pé pra ela, se agarrou no meu pescoço subindo em minhas costas como se fosse “cavalinho”, quando parei já no fundo ela se virou ficando com as pernas entrelaçadas na minhas costas e sarrando a bucetinha na minha rola dura, quem olhasse pensaria que erámos um casal de namorados, na posição que estávamos eu tava com muito tesão, falei pra ela que assim ela tava judiando demais, ela só me abraçou mordeu minha orelha, desceu a mão e tirou minha rola pra fora (era uma agua um pouco escura, então não da pra ver o que acontece embaixo) e ficou ali se esfregando em mim. Eu estava no frenesi do sexo, naquele momento que quando você ta de pau duro só quer saber de gozar, aproveitei a sarrada dela comecei fazer movimento de vai e vem apertando a rola com força contra a bucetinha dela, mas logo despertei, escutei meu pai gritando a gente da beira do lago pra irmos comer, Mari na hora se soltou de mim e voltou nadando me deixando sozinho ali de pau duro, fiquei mais um tempo pra me recompor e esperar a pica amolecer pra não dar bandeira.
Comemos e bebemos mais, depois que todos estavam satisfeitos os coroas foram todos pra água e eu fiquei com a Mari ali no quiosque que estávamos, Mari me chamou pra dar uma volta em alguma das trilhas que tinha por ali, calcei o tênis e ela colocou a legging ficando só com a parte de cima do biquíni e fomos.
A trilha principal era bem movimentada, mas existiam algumas adjacentes sem quase nenhum movimento, a Mari pego na minha mão e saiu puxando por uma trilha dessas, parou em um lugar bem escondido e já foi pegando no meu pau, falou no meu ouvido “agora vou te fazer gozar em retribuição por me fazer gozar dentro do lago” até assustei por que não sabia que ela tinha gozado na esfregação, pois bem ela puxou o biquíni que cobria os peitinhos pro lado e me mandou mamar aquelas pequenas peras, enquanto isso punhetava minha rola dura e falava besteiras no meu ouvido, quando ouvíamos alguém se aproximando ela me abraçava escondendo seus peitos e minha pica contra nossos corpos, e logo que as pessoas passavam ela voltava, passou um tempo ela me empurrou contra uma arvore ficamos ainda mais escondidos, ela ajoelhou e abocanho meu pau, chupava deliciosamente, e me olhava com a cara mais safada do mundo, passou o pau babado pelo rosto, batia ele na língua e pedia “dá leitinho pra priminha dá, goza na minha boquinha cachorro, goza gostoso na minha boquinha”, escutando isso, vendo sua cara de safada e ela mexendo com meu pau, não aguentei e jorrei leite na sua boquinha, que ela logo tratou de engolir e limpar tudo a sobra do meu pau.
Levantamos e voltamos pro quiosque, os coroas ainda não tinham voltado do lago, então ficamos la bebendo e rindo como se nada tivesse acontecido. Passamos o resto do dia por lá e na hora de voltarmos a Mari foi embora comigo, e isso fica pro próximo conto.
Pras meninas que quiserem bater um papo mandem e-mail: