Eu, Seu José e o caminhão

Depois da minha primeira vez dando o bumbum pra Diego, eu virei uma devassa, fiquei o resto do tempo que ele estava na minha cidade sempre dando pra ele, sempre era só o cuzinho. Já num tinha nem uma prega mais. Se num dava para tomar no bumbum eu o chupava bem gostoso. Porem tudo que é bom acaba e Diego voltou para casa, junto com ele minhas ferias também estavam no fim, Michele havia voltado com novidades e eu contei as minhas para ela e a academia depois de quase 2 meses já mostrava seus frutos, meu bumbum estava maior, na época tinha 102 de bumbum, e 70 de cintura, as pernas ficaram mais grossas e mais rígidas.

Eu depois de Diego ir embora eu sempre voltava da academia e ia direto pra casa, e tomava um bom banho, porem em um certo dia resolvi ir a noite na academia, tinha alguns compromissos durante o dia, o detalhe é que de acordo que o corpo ia se modelando menores eram os meus shorts para malhar, fui malhar os homens e garotos da academia ficavam me olhando e secando e aquilo mexia comigo pois já estava a uma semana sem ter qualquer contato com outro homem, logo fiquei muito exitada pensando o que aqueles tarados estavam pensando de mim.

Quando sai da academia rumei para casa, porem no meio do caminho encontrei Seu José, que estava no caminhão do sítio, ele me cumprimentou e perguntou o que fazia sozinha aquela hora da noite , respondi que estava indo para casa e ele como iria numa direção parecida perguntou se eu num queria uma carona, eu pensei um pouco e resolvi aceitar.

Durante o trajeto Seu José perguntou por que não tinha ido mais na cachoeira e eu respondi que faltava companhia e que lá estava ficando lotado devido ao verão, ele por sua vez concordou, mas disse que estava com saudade de ver uma novinha como eu passeando por lá. Eu sorri para ele e disse que logo iria, e ele como bom tarado disse que eu estava mais bonita que antes, que esses meses tinham feito bem pra mim, principalmente por ter começado a malhar. Vi que o rumo daquela conversa estava indo para um lugar perigoso, porem eu estava me envolvendo com a lábia daquele coroa. Logo ele parou o caminhão e quando olhei estávamos em um lugar deserto, em uma das estradas que davam acesso aos sítios da região, Seu José disse que parou ali pois estava com saudade e que quando me viu ainda mais gostosa que pensou que poderíamos repetir o que fizemos na cachoeira. Eu já estava exitada lembrando daquele pau gigante dele e sorri, Seu José entendeu o recado e partiu pra cima me beijando.

Aquele beijo me sufocou e fez meu shortinho encharcar, ele me agarrava como se eu fosse apenas um brinquedo na sua mão, ele retirou meu top e chupou meus peitinhos e depois tirou meu shortinho, ai fui ao paraíso, pois ele veio e pôs a boca na minha bucetinha. Ele chupava com aquela língua áspera e preparava para enfiar o dedo que era bem grosso, ai em meio aos meus gemidos apenas falei que colocasse no cuzinho pois na bucetinha eu era virgem, ele ouviu e acatou, porem enfiou um, dois, três dedos no meu cuzinho, eu urrava de prazer e gozei na boca daquele homem.

Quando ele terminou de chupar disse que adorava o néctar de piranha e mandou eu chupa-lo, eu não demorei a obedecer, como fiquei um mês chupando Diego eu tinha mais prática e com isso dei o meu melhor, apesar de grande eu babei muito naquela rola, chupei, engoli, senti todo aquele monumento de carne dentro a minha boca, senti invadir até a minha garganta, quando achei que tava bom tirei a boca, Seu José ia reclamar quando falei que tinha uma surpresa, eu montei no colo dele e direcionei aquela piraca imensa para minha bunda e sentei, meu cuzinho se abriu pra tando pau, eu respirei fundo e forcei mais para baixo, rebolando gostoso e com persistência foi entrando aquela tora.

Sempre devagar e olhando nos olhos daquele macho, quando o meu bumbum tocou o corpo de Seu José eu apenas disse mete, me fode, me faz puta, Seu José começou a me puxar pra cima e pra baixo e dar estocadas e cada vez mais sentia mais fundo, aquilo tava muito gostoso, ao contrario de Diego o pau do Seu José ia fundo e me dava uma sensação de estar sempre preenchida. Estava sendo empalada e num podia reclamar, pois estava gostando. Agarrei ele pelo pescoço e comecei a beija-lo. Imaginem um negro forte e alto metendo num novinha dentro da bolea de um caminhão, aquilo me deixou alucinada e Seu José dizia que era o cú mais gostoso que ele já comera e que nunca imaginaria que a essas alturas da vida teria uma novinha tão safada pra comer o cu. Ele me virou e fez ficar de quatro e voltou a castigar minha bunda com pirocadas a todo instante, eu gemia chamando ele de gostoso, e pedia mais forte, foi quando o primeiro tapa veio, um tapa forte e com autoridade que pegou meu bumbum em cheio, aquilo ardeu e ao mesmo tempo me fez gozar manhosa naquela pica.

Seu José mesmo após ver eu gozar continuou metendo, e aumentando o ritmo, aquilo me subiu de novo a excitação e quando gemia, disse que queria mais forte, senti outro tapa, tão forte quanto o primeiro e nisso mais uma vez senti um forte prazer e no que veio o terceiro tapa na outra banda da bunda eu gozava novamente, era algo inimaginável, ter um coroa daquele metendo no meu cu com uma piroca enorme e batendo na minha bunda. Após o segundo gozo, eu fraca continuei levando pirocada e comecei aos poucos rebolar e jogar meu quadril pra trás, aquilo fazia com que o pau dele entrasse com mais força ainda e me fazia gemer ainda mais, foi então que ele soltou mais três tapas na minha bunda junto com as socadas no cu e novamente eu gozei, parecia que esse era o gatilho, socar pau na minha bunda e dar tapas e eu gozava, e foi assim que tomei mais quatro ou cinco tapas e entrei em transe gozando pelo bumbum. Seu José dessa vez não aguentou e sou seus jatos de porra bem lá dentro e desfalecendo encima de mim.

Ficamos parados um pouco ofegantes, ele me beijou e acariciou meu rosto e me chamou de puta, disse que tinha adorado comer minha bunda e que tinha adorado me ver gozar daquele jeito, que nunca tinha conhecido uma puta com tanto fogo no cu igual eu. Eu agradeci porem não tinha forças para me mexer, apenas sentia aquele pau que ainda estava dentro de mim sair devagar e ele me socar outro tapa na minha bunda. Após tirar o pau da minha bunda ele veio com ele até meu rosto e esfregou dizendo que tinha que limpar todo, eu lambi aquele pau e limpei o resto de porra que tava nele e também senti um pouco de gosto de cu. Me ajeitei e ele me levou até perto da minha casa, perguntou se podíamos repetir e eu disse que sim, mas na próxima tinha que ser numa cama.

Entrei em casa direto pro banho, quando coloquei a mão no cuzinho ainda escorria porra, que tomei pois descobri que amo leite de macho, olhei no espelho minha bunda tava roxa dos tapas daquele coroa, eu tomei banho e a água quente no meu bumbum foi relaxante. Quando terminei o banho tive que colocar um shortinho mais comprido pra ninguém perceber as marcas. quando fui sentar pra comer senti doer e minha bucetinha ficou encharcada pensando que aquela dor era porque tinha gozado gostoso com o pauzão na bunda.

Continua...

Obrigado a todos que vem lendo meus contos. espero ta agradando a todos. beijos nessas pirocas gostosas.