O lado oculto da minha esposa.

Um conto erótico de Celim
Categoria: Heterossexual
Data: 28/04/2020 13:21:20

Saudações, leitores. O que vou relatar agora não é digno de conversas em barzinhos ou roda de amigos. É difícil dividir uma experiencia (ou algumas experiencias) sem esperar que haja constrangimento e recriminação. Isso porque nós vivemos em uma sociedade muito conservadora e carregada de dogmas. Após muito pesquisar, concluí que este é o melhor site para relatar o ocorrido sobre a minha história. Espero não ser recriminado. O leitor desta minha narratória deve ter em mente que, apesar de ele não concordar com as experiencias e posicionamentos de minha parte que irei relatar, é importante saber que não sou o único que tem esses sonhos. Disso tenho certeza. Pesquisei muito e vi que isso é mais comum do que eu imaginava, mas por conta da repercussão negativa, muitas vezes tais fantasias ficam contidas apenas no imaginário da pessoa. Aviso que tudo isso é um relato verdadeiro. Por isso trarei tudo nos mínimos detalhes. Omitirei apenas os verdadeiros nomes, mas todo o resto é pura verdade. Além disso, por seguir uma ordem cronológica dos fatos, não esperem em um primeiro momento muitas loucuras sexuais. Mas para aquele leitor que aprecia os detalhes característicos desse tipo de conto, não irá se arrepender por esperar. Começo agora meu relato:

Meu nome é Marcelo. Tenho trinta anos. Sou servidor público e moro na capital de um determinado estado da federação. Tenho 1,71 m, sou moreno, cabelos pretos, peso 70 kg. Não sou do tipo bonitão. Apenas procuro manter a boa forma sem ser fissurado com academia. Gosto de correr e nadar. Tenho uma vida de padrão médio e sou muito satisfeito com isso. Sou casado com Rebeca. Ela possui 30 anos também. É uma mulher linda. Na verdade, muito mais do que um cara como eu merecia. Ela não é aquela mulher com atributos exagerados, mas tudo em seu ser é proporcionalmente perfeito. Possui 1,69 m, 52 kg, cabelos pretos bem lisos que ela gosta de deixar cortados um pouco acima dos ombros. Possui a pele bem branquinha. Tem uma boca grande com dentes perfilados perfeitamente. Seu sorriso é encantador. Um nariz fino e imponente. Seu melhor atributo no rosto são seus olhos. São verdes penetrantes. Seu olhar chama muita atenção. Em relação ao seu corpo, diria que Rebeca é a perfeita falsa magra. No primeiro momento, ela não chama tanto a atenção, mas olhando com maior atenção, você percebe que ela tem muito valor corporal. Seus seios são incrivelmente firmes (ainda não é mãe, mas pretende ser), com auréolas rosadas e pequenos biquinhos. Possui uma barriguinha que não é definida com gominhos (acho isso super estranho para mulheres), mas é lisa e sem nenhum pneuzinho, afinal, ela pesa 52 kg. A sua bunda é bem chamativa, porque, apesar de não ser grande é bem destacada. Ela sempre fez academia e isso deve ter ajudado. Como eu disse, sua bundinha branca é bem redondinha e empinada. Além disso, para uma mulher do fenótipo dela, avalio que seu quadril é mais largo do que deveria ser. Na minha opinião, isso faz toda a diferença para classifica-la como uma falsa magra. Resumindo, se você parar para olhar, vai perceber o quanto ela é gostosa. Em relação ao perfil psicológico, digo que, da minha parte, sou um cara de momento. Muitas vezes sou extrovertido, mas tenho meus momentos de reclusão onde fico mais calado e concentrado. Eu digo que personalidade não é algo estanque. Depende muito das circunstancias. É por isso que muitos dizem que não conhecem nem a si mesmo. Acredito nesse ditado. Cheguei à conclusão de que se nós não nos conhecemos, quem dirá aos outros? Digo isso porque vivo com minha mulher a dois anos e achava que a conhecia. Darei detalhes consistentes nesta parte a seguir, pois são de extrema relevância para o leitor entender o contexto. Minha esposa é bastante tímida. Não é de ter amizades ou conservar qualquer tipo de coleguismo. Ela não trabalha. Vem fazendo cursos para tentar carreira pública. Pelos vários cursos que ela já passou não me lembro de nutrir amizade por ninguém. Pelo que a conheço, diria que ela faz isso muito mais por minha causa. Não que eu quisesse que ela fosse assim. Na verdade eu a incentivo a ter amizades, pois isso faz muita diferença na vida da gente. O problema é que ela faz isso por um outro motivo: seu ciúmes. Rebeca é uma mulher extremamente ciumenta e desconfiada. Vive xeretando meu telefone e minhas coisas pra ver se pega alguma coisa. O engraçado é que eu nunca procurei outras mulheres desde que a conheci, mas o fato de uma vez por semana eu sair para tomar um chope com os colegas de trabalho a deixa possessa. Além disso, ela tem a mania de ficar imaginando e deduzindo coisas. Pelo fato de eu sair e as vezes chegar um pouco bêbado, ela acha que eu apronto algo. Ela é tão ciumenta que acabou me afastando da minha família. Hoje vivo só por ela basicamente. Da minha parte não há ciúmes. Sempre fui bem resolvido com isso e nunca tive motivos para desconfiar de Rebeca. Até que um dia, no trabalho por pura bobeira, joguei na internet os motivos que levam um parceiro até ciúmes. Era uma enxurrada de informação, mas uma me chamou a atenção. Li em um blog que muitas vezes o ciúmes gerado pela desconfiança nada mais é do que o reflexo dos atos de quem tem ciúmes. Ou seja, se sua mulher desconfia muito de suas atitudes, fique esperto! Quem pode estar aprontando é ela. Aquilo ficou na minha cabeça por semanas. Será que existia essa possibilidade? Sempre ouvi dizer (e concordo), que mulheres são mais espertas e principalmente discretas do que os homens. Eu estava muito incomodado e decidi tirar a prova. Como eu disse, nunca vi motivos para ter ciumes de Rebeca, pois a confiança nela era minha aliada. Dessa forma, ela nunca nem se preocupou em colocar senha em seu telefone. Um dia, chegando em casa após compras no mercado, Rebeca me pediu para jogar o lixo fora, enquanto ela retirava as compras do carro e preparava o almoço. Nesse dia, ela não havia levado bolsa. Por isso, seu celular estava em meu bolso. Isso era comum, mas devido a minha desconfiança, vi a oportunidade perfeita para ver o conteúdo de suas mensagens. Enquanto ela se ocupava na cozinha, eu rapidamente levei o lixo para fora e logo em seguida abri o aplicativo de mensagens. De cara, vi várias conversas com homens que eu nem sabia quem era. Não dava para ver todas. Uma em especial me chamou a atenção. Era uma em que a última mensagem foi um coração enviado por Rebeca. Abri para ver. Eles falavam de basicamente duas coisas. Material de estudos compartilhados para estudar e de algumas coisas pornográficas. Pelo que eu entendi, esse cara tinha um material que ela queria. Parece que eles se conheciam de um curso que fizeram há muito tempo. Estavam falando também de um casal de amigo deles em comum. Esse casal de amigos também se conheceu no cursinho e parece que estavam tendo um caso. Pelo que pude averiguar, esse casal (em que o homem era casado e a mulher também) transava no estacionamento do trabalho na hora do almoço. Eles falavam disso sem nenhuma cerimônia. Descendo a conversa vi algo que gelou minha espinha e começou a mudar meu modo de ver as coisas. O cara disse a Rebeca:

- Estou com saudade de você, amor! Quando vamos nos ver?

- A vamos ver isso depois.

- Voce tá estudando neh? Lembra da nossa promessa de trabalharmos juntos!

- Tô sim! E muito. Estudo o dia inteiro.

- Aí a gente vai fazer que nem os nossos amigos kkkkkkkk...

- Vai ter que ser escondido kkkkkkk

- Saudade de você, Rebeca... Do seu cheiro!

- Eu também... Vou voltar a estudar depois a gente se fala.

- Tá bom, te amo.

- Também te amo.

Eu quase infartei. O suor gelado descia pela minha testa. Minhas mãos tremiam e uma dor de barriga tomou conta de mim. Em um instante de cinco minutos, todo o meu conceito de mulher recatada, honesta e fiel que tinha de Rebeca caiu por terra. Vi que o que o blog disse fazia muito sentido. Eu retornei para dentro de casa decido a buscar respostas. Quando entrei, Rebeca já colocava a louça na mesa. Eu pálido paro em frente a ela. Rebeca diz:

- O que foi?

Eu entrego o celular na mão dela e só faço uma pergunta

- Você tá me traindo, Rebeca?

A palidez que me dominava passou para ela em um piscar de olhos. Ela engolia seco e tentava se justificar. Ao mesmo tempo em que eu esbravejava, não dizendo acreditar naquilo, ela abria o celular e tentava deletar as provas. Elas já não eram necessárias, pois tudo que eu precisava saber eu já tinha visto. Ela começou a chorar copiosamente e a dizer que aquela conversa era só uma besteira que ela tinha com um amigo dela que era mais confidente do que outra coisa, que eles nunca tinha tido nada e que aquilo foi uma besteira. Pediu de joelhos para não abandoná-la e que ela me amava e precisava de mim. Eu estava transtornado, mas ainda restava razão na minha consciência. Decidi interroga-la pra ver se ela entrava em contradição. Ela me disse tudo, mas não admitiu que estava me traindo. Eu perguntei:

- Entao por que vocês tem essa intimidade, falando que vao se encontrar no trabalho escondido? Dizendo um para o outro que se amam? Você nega isso?

- Era tudo brincadeira de amigos, Marcelo. Nós temos muita liberdade, mas eu juro que se você me perdoar eu jamais vou tornar a fazer isso de novo. Eu sei que errei, mas por favor me perdoa!

Eu fiquei dias sem conversar com Rebeca. Minha visão dela tinha mudado muito. O clima ficou horrível, mas após alguns dias de reflexão, percebi que não podia jogar meu casamento fora. Primeiro porque, por mais que eu tivesse lido aquilo, não tinha 100% de certeza da traição. Realmente poderia ser coisa de amigo. Afinal, eu tinha várias amigas do trabalho na época e gozava da mesma liberdade, dizendo que as amava e também falando sacanagem. Obviamente, Rebeca não sabia. Isso pesou muito. Outra coisa que declinou a minha ideia de separação foi que, no dia seguinte a esse escândalo, Rebeca veio falar comigo. Ela me mostrou que bloqueou todos os contatos masculinos da lista dela. Não havia ninguém além de parentes. Com o passar da semana, eu me senti um pouco mal. Isso porque eu tinha um celular escondido no meu trabalho. Não era para traições. Era um celular em que eu conversava com todos os meus amigos e amigas que Rebeca era implicada (pelo seu ciúme excessivo). Como eu disse, eu nunca a traí, mas não deixei de falar com meus amigos e amigas so pelo ciúmes dela. Isso me fez sentir mal. De certa forma, parecia que aquilo tinha realmente sido um mal entendido. Então, uma semana depois sentei com ela pra conversar. Expliquei que eu a perdoaria, que passaríamos uma borracha naquela história, que isso morreria entre nós. Disse também que se eu suspeitasse, desconfiasse de algo, jamais a perdoaria e imediatamente pediria o divórcio. Rebeca aceitou todos os termos incondicionalmente. Ela ficou até mais carinhosa (ela sempre foi meio fria em relação a carinho). Após um mês, as coisas caminhavam perfeitamente. Tudo que Rebeca fazia no computador ou celular, ela me chamava para eu ver. Acho que ela queria provar que não fazia nada de errado. Conversei com ela que isso não era necessário e que a minha confiança nela tinha siso restabelecida.

O problema é que eu mentia para mim mesmo e para ela. Desde aquele fatídico dia, eu fiquei com um pé atrás em relação à fidelidade da minha mulher. Na verdade, essa semente plantada na minha cabeça deu lastro para inúmeros acontecimentos que muitas vezes foram fomentados por mim (e que serão objetos deste conto). Apesar de Rebeca sempre agir de forma transparente e fazer questão de demonstrar isso, eu sempre me perguntava se realmente ela não tinha me traído. Essa curiosidade me mostrou um lado que eu não conhecia de mim mesmo (por isso disse mais acima que nós não nos conhecemos). Em verdade, eu não estava só curioso. Eu desejava, eu ansiava para surpreendê-la numa traição. Queria vê-la dando pra outro, mas sem que ela soubesse que eu tinha conhecimento. Queria vê-la em conversas inescrupulosas, de baixo calão. Percebi que tinha um desejo quase incontrolável de vê-la me traindo.

Fiquei com isso na cabeça por muito tempo. O problema é que eu não poderia simplesmente expor esse desejo a ela. A minha tara ela surpreendê-la. Sem esse fator, o meu tesao acabava. É estranho eu dizer isso, mas não é fácil explicar um sentimento. Entretanto, tenho certeza de que muitos aqui desejam o mesmo que eu.

Sendo assim, decidi que começaria a arquitetar um plano de médio a longo prazo, de forma que, implicitamente, eu colocaria na cabeça de Rebeca que ela poderia dar pra outro. Comecei com coisas básicas. Primeiro, percebi que Rebeca se vestia e se portava em público de forma recatada. Suas calcinhas não eram fio dental. Ela não gostava porque dizia que incomodava. Mesmo assim eu fui ao shopping e comprei umas seis para ela. Disse que queria vê-la mais gostosa e provocante. Isso até apimentou mais nosso relacionamento. Pedi pra ela que, quando fôssemos ao mercado ou à feira, pra ela usar essas calcinhas. Em um domingo de manha, estávamos indo a uma feira do produtor, um pouco longe da nossa casa. Ela desceu do quarto usando uma blusa e uma calça jeans. Eu disse:

- Ué... Cadê a calcinha que eu pedi pra você usar?

- Tá aqui por baixo... – Ela me mostrou puxando a calça jeans pra baixo e me mostrando o fiozinho lateral. Eu disse:

- Não não... Eu quero ver mais nítido. Sobe lá e coloca um vestido.

Ela ficou com preguiça e reclamou um pouco dizendo que ia nos atrasar. Mas eu a convenci. Ela desceu com um vestido de alças que era de cor azul claro. Como eu disse, sua anca era mais larga que o de mulheres do estilo dela e que isso chamava muita atenção com sua bunda empinada. Quando olhei vi que a calcinha marcava perfeitamente o vestido e que quando o sol refletia nele, era possível ver o desenho perfeito da calcinha. Ou seja, era transparente. Aquilo me deixou maluco. Eu queria ver a reação dos homens olhando para ela. Não sei se naquele momento ela desconfiou disso, mas tinha começado a colocar meu plano em prática.

Chegando à feira, nós nos dirigimos às barracas de legumes. Iriamos comprar também um peixe aquele dia. Enquanto eu via algumas coisas na barraca ao lado da que a minha esposa estava, percebi que havia alguns carregadores olhando pra bunda dela. Eles não me viam encarando por estar de óculos escuros. E também acho que não sabia que eu era seu esposo. Ela ficava de frente pra mim e mais ao fundo uns 3 ajudantes secando a bunda dela. Vi na hora em que um olhou fixamente para a bunda dela e passou a mão no pau, depois comentou alguma sacanagem com o colega ao lado. Aquilo me deu um tesão absurdo. Parecia que meu pau iria furar a cueca. Percebi também que o cara que atendia Rebeca na barraca em que ela estava não tirava os olhos dela, principalmente dos seus seios, que revelavam um decote digno de chamar a atenção. Em determinado momento, Rebeca se agachou para ver umas hortaliças mais embaixo ao pé da barraca. O vestido ficou comprimido e isso deixou mais nítida ainda a sua transparência, revelando todo o contorno da sua calcinha fio dental preta por baixo da peça de vestido azul. Nem preciso dizer que o vendedor ficou todo agitado. Ele se aproximava dela de uma maneira pouco usual para um vendedor normal. Era nítido que ele estava em cima dela. O que mais me surpreendeu foi que, quando ele foi dar a sacola pra ela das compras feitas ali, eu pude ver um volume na sua calça jeans. E tenho certeza de que Rebeca também percebeu. Ela ficou nitidamente desconfortável e tratou de dar o dinheiro da venda para o barraqueiro. Quando ele pegou a grana, enfiou no bolso, deu pra ver que o olhar de Rebeca foi direto para o membro dele. Nessa hora ela me olhou. Eu conseguia disfarçar bem, pois fingia olhar algo de forma distraída na outra barraca, mas pelo fato de usar óculos escuros, é obvio que ela não percebeu o meu olhar fixo naquela cena. Quando o vendedor tirou o troco do bolso, deu pra ver claramente que ele deu uma ajeitada na cabeça do pau. Nessa hora vi Rebeca fazendo algo que me assustou. Ela passou a língua sobre seus próprios lábios. Não foi de uma forma sedutora ou envolvente. Na verdade, acho que ela só queria hidratar a sua boca que estava seca. Isso devido à situação desconfortável. O cara deu o troco a ela com um sorriso cínico na cara. Eu fiquei ao mesmo tempo com ódio da ousadia dele, mas com tesao pelo erotismo que ali se fazia. Já com as compras feitas, voltamos para o carro e nos dirigimos para casa a fim de fazer o almoço. Eu agi naturalmente apesar do imenso tesao nas calças. Rebeca estava estranhamente calada. Vi que aquilo mexeu com ela. De repente, ela abaixa o som do carro e me diz:

- Sabe aquela hora que eu fui comprar os legumes?

Eu gelei, mas mantive a calma:

- Sim, amor. O que tem?

- Você já tinha ido àquela barraca? Conhece aquele vendedor?

- Não que eu me lembre. Por quê?

- Ah... Nada...

Fiquei calado por uns 3 minutos esperando algo mais dela. Quando ia intervir ela disse:

- É que achei aquele cara esquisito. Ele ficava me olhando esquisito

- Como assim, amor? Olhando esquisito?

- Sei lá... Teve uma hora que eu me virei e quando voltei acho que ele tava olhando a minha bunda. E depois vi ele meio que me comendo com os olhos...

- Sério? Será que não foi impressão sua não?

Eu dizia aquilo mas estava muito agitado por dentro. A conversa tinha tomado um rumo melhor do que eu imaginara. Rebeca me responde:

- Claro que não. Mulher sabe quando é observada, viu. Já homem... Afff... Não enxerga nada.

- Desculpa amor, tava em outra barraca... Como eu ia ver?

- Deixa pra la...

Meu pau estava todo babado na cueca... enquanto tirávamos as coisas do carro e colocávamos na cozinha, vi Rebeca de costas. Vi sua calcinha marcando todo o contorno que aquele pano pequeno cobria de sua bunda. Cheguei por trás e levantei seu vestido, já colocando sua calcinha de lado. Tirei meu pau pra fora e quando encostei na buceta dela, senti um grande calor, ela com as mãos no balcão da cozinha empinava a bunda me oferecendo sua buceta. Enquanto eu metia, não sei o que me acometeu, mas eu disse no ouvido dela, já prestes a gozar:

- Também não tem como não olhar pra essa bunda... Olha como você fica gostosa de costas...

Falei isso enquanto metia e tirava o peito esquerdo dela pra fora. Rebeca inclinou a cabeça pra trás e me disse algo que me fez gozar na hora:

- A culpa é sua. Quem mandou eu colocar esse vestido transparente foi você. Não posso controlar o olhar desses tarados...

Ela falou aquilo e eu despejei minha porra dentro dela. Foi uns 7 minutos de foda, mas há muito tempo eu não gozava gostoso daquele jeito. Dei um beijo na minha esposa e abaixei o seu vestido. Continuamos nossos afazeres para o almoço. Quem é casado sabe que essas transas rápidas rolam demais. Depois fiquei meu chateado porque sei que Rebeca curtiu mas não dei a ela a oportunidade de gozar. O que realmente me marcou foi aquilo que ela disse pra mim... Será que eu poderia explorar ainda mais esse lado da minha esposa a ponto de induzi-la a fazer algo proibido mesmo depois de toda aquela briga? A jornada ainda era longa e eu tinha muito a descobrir.


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Comentários

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23/09/2020 20:13:38
Espetacular!!
23/09/2020 17:03:51
Muito excitante!
11/09/2020 18:01:48
Muito bom.
10/09/2020 03:32:49
//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
10/09/2020 03:32:39
//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
09/09/2020 22:39:07
Muito bom e excitante
23/08/2020 12:53:39
Putz! Detalhista por demais!
06/07/2020 09:25:22
Imaginei cada detalhe!!! Aposto que virá coisa boa por aí na continuação!!! Parabéns ao casal..
05/07/2020 18:31:58
Muito bem escrito, bom enredo, envolvente, detalhado...parabéns! Nota 10 e 3 estrelas
04/07/2020 08:52:05
Amei o conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é
03/07/2020 23:29:31
tesão demais!!!
18/06/2020 02:12:30
Ótimo
16/06/2020 15:09:35
Excelente narrativa! Estou na expectativa da continuação estar a altura deste conto. Parabéns!
09/06/2020 01:17:42
Cadê o restante Brother??
08/06/2020 21:08:25
Texto bem escrito e belo conto. Merece nota máxima!
17/05/2020 03:37:15
/ Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha
17/05/2020 00:47:16
Aguardando a continuação, ótimo conto.
10/05/2020 13:19:37
Excelente. Se possível pode mandar uma foto dela com esse vestido e a calcinha.
Lx-
10/05/2020 07:52:45
Muito bom esse relato! Bem escrito e detalhado. Gosto quando fala do lado emocional e das nossas próprias contradições, misturado com erotismo. Realmente muito bom relato!
03/05/2020 12:34:08
Me chama no emsil


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