F- Cachorrinha do Intruso

Depois que o filho do meu tio padrasto Breno tirou meu cabaço e me deixou assado e com leite escorrendo pelas pregas recém arregaçadas, minha vida mudou bastante. Eu completei 18 anos, o moleque Neymar foi passar uns dias com a mãe e isso me deixou subindo pelas paredes, porque acabei sem ninguém pra foder. Além disso, também fiquei com a certeza de que o tio Breno, pai do molecote que me comeu, tava usando o notebook pra ver vídeo pornô, e isso me deixou ainda mais tenso, porque eu sempre quis cair de boca no caralho gordo e massudo que ele tinha entre as pernas. Pra resumir, eu passei a ficar todos os dias sozinho em casa, sem nada pra fazer e doido pra foder, isso após ter perdido o cabaço e estar com as pregas piscando por qualquer homem que via passar na rua, principalmente pelos amigos bombeiros do safado. Eu novinho, cheio de hormônios e sentindo a puberdade latejando pelo corpo, morando numa casa onde um putão alto, branco, peludo, trintão, todo alfa e parrudo vivia. E ele comia minha tia quase todas as noites em que ela estava em casa, me deixando aflito e com o cuzinho piscando.

O tio Breno era ao mesmo tempo meu tio e também o meu padrasto. Meio careca das entradas da calvície, ele tinha os braços massudos, um deles com tatuagem, e vivia de relojão no pulso, todo troncudo, com o trapézio saltado, pelos debaixo do umbigo, parrudo e inteiraço. Era um cara MUITO gente boa, sempre sorridente e fazendo piadas, mexendo e implicando comigo e com todo mundo que o conhecia, como se fosse um molecote que cresceu e virou coroa, tipo tiozão gente fina e muito do gostoso. De certa forma, ele muito me lembrava seu filho, o menino Neymar, que já contei antes.

- Tá vendo esse sinal aqui, moleque?? - tio Breno apontou no meu braço uma vez.

- Sim. - respondi e olhei pra baixo.

Assim que fiz isso, ele subiu a mão e deu um tapa na minha cara, de leve, como se quisesse me zoar e me desmoralizar.

- Quando um burro abaixa, o dono dá um tapa! Heheheheh!! - e ficou rindo todo bobalhão, achando aquela brincadeira muito divertida.

Apesar de fazer o tipo marmanjo delicioso, eu sempre o achei muito bobo e com umas piadas nada a ver com nada, porém nunca me passou batido o fato dele ser gostoso.

- Tá vendo esse sinal aqui, moleque?? - tio Breno sempre fazia a mesmíssima brincadeira de apontar no meu braço.

- Sim. - e eu, como sempre, caía na zoação dele e olhava pra baixo.

E aí, como sempre acontecia, o meu padrasto subia a mão no meu rosto e dava aquela mesmíssima resposta impositiva.

- Quando um burro abaixa, o dono dá um tapa! Heheehhee!! - e ficava rindo sozinho, bobalhão.

Pele branca, peitoral um pouco estufado e peludo, com o cordão de prata no pescoço, a marca da barba cerrada ao redor do rosto rústico e uma barriguinha saliente, de bofe parrudo e caralhudo, tipo o TUFÃO da novela "Avenida Brasil", aquele cunhadão gostoso que todo viado quer ter. Um trintão das coxas peludas, dos pés gigantes, rústicos e falsamente simétricos, número 44, daqueles que enchem a nossa boca d'água. Um maluco que brincou de dar um tapinha no meu rosto e eu achei sem sentido, mas confesso que o cuzinho piscou, simplesmente pela sensação da dominação, por mais inocente e bobo que fosse o momento.

Quanto mais o tempo passava, mais eu me sentia muito afim de sentar no macho da minha tia e também nos amigos bombeiros dele, e o mínimo que podia fazer era me divertir com as roupas que ele começou a deixar espalhadas pela casa. Vez ou outra eu tinha a sorte de pegar a farda de bombeiro toda suada, junto com os coturnos e os meiões dentro do banheiro, exalando testosterona pura e o mais saboroso e genuíno cheiro de macharia pesada. Quando algum dos colegas gostosos dele aparecia pra visitar, tipo o Cadu ou o Inácio, eu ficava só babando, manjando qualquer um deles e tentando decidir quem era o mais gostoso. Às vezes eu até brincava comigo mesmo, fazendo jogos mentais do tipo "se só pudesse sentar ou só pudesse mamar, com qual deles eu faria o que?", só pra saciar minha vontade de piranha de fazer e acontecer com cada um deles.

Em relação ao tio Breno, eu tava quase morrendo de tanto desejo de mamá-lo, cheirá-lo, senti-lo, deixá-lo entrar em mim, pulsar na minha carne, me abrir, me comer, me montar. Eu olhava diariamente pra carcaça daquele paizão e só confirmava que a descidinha que ele tinha, indo da barriga pra pentelhada dentro do short, era o encaixe perfeito pro meu lombo, tendo a certeza de que o puto era do tipo que trepava montado no rabo, por cima, que nem um tourão violento e difícil de ser domado.

E diante disso tudo, eu só queria ver o tio Breno se satisfazer às custas do meu alargamento, da minha dilatação. Queria o macho da minha tia me botando de quatro e me comendo à força, na marra, como se eu não fosse doido pra emprenhar dele, ou então me botando sentado, com o pirocão torto entrando e saindo. Queria piscar minhas pregas apertadas contra a pele grossa do prepúcio do putão e não conseguir fechar o cu, por conta de sua presença corpulenta ardendo na minha carne macia. Meu desejo era sentir a quentura da passagem da vara por mim, no pelo e na pele, além dos pelos do meu padrasto me cobrindo, com seu suor preso em meu corpo. Ele tava sempre com a rola chamando atenção em todas as roupas que usava e eu só ia parar de desejá-lo quando ele finalmente esporrasse no fundo do meu cu e me deixasse prenho.

Numa tarde qualquer, cheguei um pouco mais cedo em casa e dei de cara com o tio Breno dormindo todo aberto no sofá, muito parecido com o jeito que seu filho Neymar também costumava dormir quando ainda estava morando com a gente: os pezões descalços, as solas à mostra, os braços pra trás da cabeça e os pelos dos sovacos aparecendo, me deixando com a boca cheia d'água. Submisso que só, senti muita vontade de encaixar meu rosto naquelas solas rústicas e brancas, depois cair com o nariz no corpo do coroa, enquanto enchia minha mão por dentro da samba canção dele e sentia o comprimento, a largura e o peso da caralha gorda. As pernas peludas pareciam gritar pela minha língua, principalmente com o volume cavernoso de piroca de macho paizão marcando no short de dormir. Se ele estivesse acordado, eu teria pedido pra usar o notebook pra adiantar um trabalho do colégio, mas como não estava, fui usar o computador do tio Breno sem pedir, no maior silêncio possível, e foi aí que tudo aconteceu.

Liguei a tela e fui pro gmail, mas, pra minha surpresa, o e-mail já estava aberto na conta do marido gostoso da minha tia.

- Ih, o tio Breno esqueceu o e-mail aberto. Será que é melhor fechar? - perguntei pra mim mesmo.

Antes de tomar qualquer ação, meus olhos bateram primeiro numa mensagem da caixa de entrada com um título que achei muito curioso.

- "Despedida de Solteiro!" - era o assunto.

Olhei na direção da sala e vi tio Breno roncando alto, bem à vontade, todo gostoso e relaxado. Eu sabia que bisbilhotar e mexer nas coisas dos outros era muito errado, mas era tão tarado naquele macho peludo que não pensei nem duas vezes. A minha sorte é que ele já havia lido aquela mensagem, então pude abri-la e ler sem o risco de deixar rastro.

- "E aí, rapaziada? Beleza? Depois de muitos anos, venho convocar todo mundo pra reinauguração do nosso antigo clube, agora em grande estilo: é a despedida de solteiro do grande amigo Reginaldo e estão todos convidados! Sexta feira que vem, às 19h, no antigo CDL, mesmo lugar de sempre. Aguardo vocês e lembrem-se: É SURPRESA, não comentem com ele! Até lá!"

Mais curiosa do que a própria mensagem enviada pelo Cadu, que era um amigo cafuçu muito gostoso do tio Breno, também achei chocante a resposta que o marido da minha tia deu a ele.

- "Porra, que saudades disso!! Podem contar comigo e vamo quebrar tudo! Espero que tenham contratado a vagabunda mais rabuda do Rio de Janeiro, só pra eu montar e escangalhar com o lombo dela! Hehehehehe! Nos vemos na sexta."

Fiquei muito intrigado quando li essa conversa entre eles, mas mais do que isso, meu cu não parou de piscar, dando pulsadas e pulsadas, uma atrás da outra, como se não pudesse mais suportar a ausência do caralho do tio Breno emperrado em mim. Agora que descobri que o macho da minha tia era mesmo um cafajeste comilão, viciado em cu e que curtia putaria fora do casamento, eu tinha que fazer alguma coisa o quanto antes, caso contrário passaria mal de tanto arrependimento.

- O que eu posso fazer pra sentar nesse homem? - pensei, vendo o paizão roncando alto e dormindo todo largadão no sofá. - Assim eu vou surtar!

Fiquei pensando e olhando pra tela do notebook, até que li outra mensagem com título atraente.

- "Muito cuidado ao falar comigo!" - dizia o assunto do texto.

Cliquei no endereço, abri e comecei a ler. Eu não tinha a menor noção do que estava prestes a descobrir.

- "Boa noite, safado! Você precisa ter mais cuidado na hora de falar comigo, porque meu marido quase pegou a gente dessa última vez. Já pensou se sua mulher descobre que somos amantes há tantos anos, a merda que seria?"

Fiquei sem chão, com o cu pegando fogo e sem saber o que pensar do tio Breno, que sempre se mostrou tão simpático e brincalhão com todo mundo. Logo abaixo, estava a resposta dele pra tal amante.

- "Foi mal, gostosa, foi sem querer! Pois é, ia dar a maior merda se minha mulher descobrisse, prefiro nem comentar. É que fiquei cheio de tesão e acabei pensando com a cabeça de baixo, por isso mandei mensagem. Mas fala aí, te dei aquela surra de pica pesada que tu pediu pra eu dar, ein?! Haahahahaha! Aposto que o corninho do teu marido não faz nada disso contigo, né?"

Pelo pouco que vi de cara, eles tinham mais de 50 conversas acumuladas ao longo dos últimos anos, sempre se falando por e-mail e marcando onde e quando seriam as próximas puladas de cerca, que parecia acontecer em motéis perto do Centro.

- "Vê se não vacila mais, porque a gente só pode se falar por e-mail, imagina se até isso desse errado? Como íamos conversar?" - a amante explicou e o respondeu em outra mensagem. - "Meu marido nunca me deu essa canseira toda que você me dá, Breno! Toda vez que eu te vejo, saio amassada, sacudida por dentro e lotada de porra. Você já foi em algum médico ver isso? É muito leite, seu canalha! Assim a minha buceta não aguenta, já não basta que você monta e não quer mais sair de cima, seu cachorro filho da puta! Você por acaso come a sua esposa do mesmo jeito que fode comigo, putão?! Aposto que não!"

Meu cuzinho latejando com cada característica de fodelhão que a mulher dava pro tio Breno, porque eu sempre soube que ele era um cafajeste de primeira, por mais gente boa que fosse. Aquela massa de pica em formato de espiga que ele possuía entre as pernas peludas tinha que fazer jus a um bom de um garanhão.

- "Eu sabia que tinha te deixado destruída! Tava preparado pra trepar de novo e tu arregou pra mim, né? Hahahahaha! Com a minha mulher eu faço com carinho, ela é muito calminha e não gosta tanto de tomar tranco de quadril que nem o meu. Ela nem me chupa, pra tu ter ideia! Já com as piranha da rua eu machuco, que nem fiz contigo, e elas se amarram no paizão! Hehehehhe!"

E ela respondeu.

- "Porra, eu amei o que você fez comigo, seu tarado!! Ninguém nunca me fez de cachorra daquele jeito, segurando pela cintura como se fosse alça e metendo lá no fundo do útero, puta que pariu! Só com tendo um picão desentupidor de xoxota desses! Hahahahaa!"

Quanto mais o membro avantajado era citado e confirmado por ela, mais sedento por descobri-lo eu ficava, principalmente com o paizão roncando há poucos metros de mim. Um pouco abaixo, como de praxe do homem piranho, tio Breno aproveitou a deixa dos elogios da amante e bateu num ponto que macho adora praticar quando pode.

- "Mas sabe o que eu gosto de fazer e nenhuma mina nunca deixa? Estraçalhar, arregaçar, devassar mesmo com um cuzinho! Porra, falando sério, não sei se é porque foram poucas as vezes que alguma mulher liberou o rabão pra mim ou se porque sou caralhudo e consigo ir lá no fundo, entendeu? Mas sinto um tesão sem fim em cu, é apertadinho e dá vontade de varetar até fazer de xota. Será que é pecado isso que eu sinto?! Hehehehehe!"

Cada coisa que eu lia me deixava ainda mais piscante e rebolativo na cadeira, olhando pras mensagens e vendo o machão dormindo todo solto e sem cueca no sofá. Nenhuma das conversas, no entanto, era tão reveladora quanto aquela, onde ele assumia a tara em bunda e o quão cafajeste e adúltero era. Diante disso tudo, a amante não se deixou levar e negou o pedido pelo anal.

- "Pode desistindo de comer o meu cu! Já tenho buceta, tá ótimo pra quem quiser foder comigo. Fora que você é muito grande, Breno, ia me arregaçar e meu marido ia perguntar. Já imaginou o constrangimento? Hahahaha!"

Meu surto foi quando ele finalizou a conversa com ela.

- "Entendido, sem problema. Pensei que tu ia liberar, já que sempre deixa eu te pegar de jeito. Não tem nem uma fã ninfetinha por aí pra me apresentar, não? Hihihihi!" - ele não se deu por vencido e pediu contatos pra própria amante. - "Dessas que se amarram em liberar o cuzinho, tem não? Eu até morro numa grana, se ela topar liberar a bunda pra mim!"

Porém a mulher continuou irredutível.

- "Não tenho ninguém, não. Você vai continuar se contentando só com a minha buceta mesmo, Breno! Hahahah! Tô até enviando uma foto dela pra te deixar mais leve!" - e se despediu do macho da minha tia. - "Nos vemos então no fim do mês, certo? Melhor evitar trocar mensagem até lá, pro meu marido não desconfiar. Beijos, safado!"

Ignorei a foto que ela enviou e segui adiante, pra ler o que ele respondeu.

- "Beijo! Já que é assim, então toma uma foto da minha pica, que é pra tu lembrar dela pulsando dentro de tu! Imprime numa impressora 3D e enfia nesse bucetão gostoso, sua safada! Hehehee!"

Alucinado, eu abri a imagem em anexo com a maior pressa de todas, sentindo meu coração acelerando no peito e o cuzinho queimando na cadeira, de tão aflito. Eis que, diante de mim e bem visível na tela, surgiu um mastro viril, de macho reprodutor mesmo, com uma aparência deliciosamente grotesca e de proporções inimagináveis. Era a porra de um tronco de grosso calibre, tomado por veias e empesteado por um semblante de ser muito mal educado.

- Puta que pariu!! - eu mesmo fiquei assustado com aquela foto e não consegui me sentir menos nervoso. - Como é que pode um cacetão desses!?

O varal era cabeçudo, inchado, da pele espessa e bem mais escuro do que o resto da pele do corpo do tio Breno, ou seja, ele era o verdadeiro paizão branco da piroca preta. Tinha dois bolões gordos, de adulto experiente, pendurados na penca do piruzão, um mais caído do que o outro, como se fosse um sacão bem pesado de batatas peludas, todas recheadas do mais suculento requeijão masculino, rico em proteínas, ferro e muita testosterona.

- Afffff, eu achei que esse tamanho de piru só existisse em ator pornô! Caralho!

Tudo naquela estaca era exageradamente grande: a chapeleta roxa, da superfície lisa e lustrada, bem destacada do corpo; a tortura e arrogância do garotão; o tamanho, o peso e a grossura; a envergadura natural pro lado; o cabresto soltão e bem gasto, dando aparência de que já tinha dormido dentro de muita buceta; o ângulo de emperrada pra cima, daquelas que vão fácil no fundo da boca e de um cu; além do filetão de babão escorrendo.

- Puta que pariu, o tio Breno deve ser o coroa mais gostoso que eu já vi nessa vida! - tive que admitir pra mim mesmo, muito dividido entre olhar pra tela do notebook e observar o paizão dormindo todo aberto no sofá. - E ele ainda é o maior pirocudo, parece até pegadinha! Não tem como aceitar que esse torpedão de pé de pica só entre em buceta!

Era pra mais de um palmo de bengala cabeçuda, corpuda, veiuda, torta, empenada pra cima, apontando pro teto e com a baba escorrendo, pedindo agasalho e abrigo num cuzinho apertado e macio que nem o meu, e eu ali, só sentado e sem saber o que fazer, a boca completamente seca.

- Misericórdia, meu pai celestial! Eu tenho que sentir esse macho dentro de mim, não dá mais pra segurar a vontade de engolir a calabresa dele com o cu! Afff!

Como se tudo isso não fosse o suficiente, na foto ainda dava pra ver os pezões enormes do meu padrasto, com os dedos contorcidos, talvez pelo excesso de tesão que ele tava sentindo ao registrar a cena da ereção. Facilmente uns 24 centímetros de muita pele, saco, pelo, caralho pentelhudo e tesão nas bolas enxertadas. A imagem era de fazer o cu mastigar e qualquer viado lamber os beiços.

- Não vou sossegar até sentir ele jorrando leite dentro! - decretei, ciente de que o fogo no cu não desaparecia até tomar uma atitude. - Tá decidido! Tio Breno não me escapa! Tenho que dar um chazinho de cuzada pra esse macho de uma vez por todas, nem que seja a primeira e última da vida dele! Foda-se!!

Conhecendo e convivendo com meu padrasto parrudo e viril diariamente, eu queria que ele fizesse comigo o que ele fazia com sua amante: que me deixasse arregaçado que nem uma cachorra na cama, todo assado por ter sido alargado, usado e testado. Nada de amor e carinho, só tapa na cara, puxão de cabelo, pezão na fuça e a dominação de um homem pro outro. Naquele dia, eu salvei a foto no meu celular, apaguei todos os rastros do notebook e fingi que nada havia acontecido.

A partir daí, a vida mudou. De uma hora pra outra, me transformei na cachorra mais decidida do Rio de Janeiro, capaz até de ser pega pela carroçinha em prol dos meus objetivos de sentar no tio Breno. Sendo um viado esperto e destemido, criei um email falso com o endereço de e tratei de tirar fotos só do meu lombo exposto, sem mostrar o saco. Nas imagens, empinei meu lombo gordo e vesti só uma calcinha fio dental, com o cuzinho mastigando o elástico fino no meio e a raba farta bem à vontade. Fiz essas imagens quando estava fora de casa, pra não dar na telha e o coroa acabar reconhecendo o lugar, fora que me esforcei ao máximo pra não mostrar o rosto e nenhum detalhe masculino do meu corpo lisinho. De madrugada, enquanto todos dormiam, sentei na frente do notebook, anexei as fotos e comecei a redigir.

- "Boa noite, tio Breno! Me disseram que o senhor estava interessado em arregaçar uma fã, é verdade? Eu espero que seja verdade e fico no aguardo da sua resposta, rs. Beijos, da sua futura ninfeta número um!"

Escrevi a mensagem me sentindo a mais vagabunda das bichas, de tão necessitado que estava para sentir meu padrasto ardendo dentro de mim. Enquanto digitei, lembro que pisquei várias vezes, nervoso pra ser preenchido por inteiro por aquela peça de carne roliça e gorda, parruda que nem ele.

Apesar de toda minha ousadia ao tramar essa putaria, fiquei nervoso com o que o marido da minha tia ia achar das minhas fotos, já que existia a possibilidade dele reconhecer meu corpo exposto e contar tudo pra ela. Por outro lado, mesmo morando juntos, ele nunca me viu nu e talvez sequer tenha reparado no tamanho do meu cuzão, ou seja, também existia a chance dele só agir feito um cachorro de rua e ficar doido pra cruzar comigo. No dia seguinte, de tarde, abri a caixa de entrada e lá estava a tão esperada resposta.

- "Caralho, mentira que eu tenho uma fã? Porra, garota, tô no batalhão de bombeiro e o pau até subiu aqui na farda, sss! Deixa eu começar te corrigindo: primeiro, não sou teu tio, não, tá? Segundo, que rabão enorme é esse nessas fotos, ein?! Tá de parabéns, safada! Já até imaginei minha mala toda guardada nesse bagageiro! Mas tenho uma grande dúvida: por que não mostrou o bucetão inchado pro tio ver? Hehehehehe! Vê se manda umas do xerecão, que aí a gente pode conversar. Fechado? Te vejo em breve. PS: aqui vai uma foto só pra te animar."

Abri o anexo e vi que se tratava do macho da minha tia vestido com a farda típica dos bombeiros, no banheiro da nossa casa, com o mãozão segurando um volume anormal de jibóia deitada de lado na calça. De tão empedrecido, deu pra ver a divisão da chapoca no tecido, o contorno das bolas definidas e os mamilos do coroa duros na blusa justa, no corpo parrudo. Com a boca cheia d'água, meu cuzinho piscou e eu tratei de respondê-lo, com o esquema já arquitetado na cabeça.

- "Boa noitinha, tio Breno! Bom, eu não queria falar a verdade, mas acho melhor ser sincera. Meus pais me criam com um controle ultra rigoroso, sou evangélica e nunca dei a buceta. Sim, tenho 21 aninhos e ainda sou virgem!" - menti, me sentindo a mais vira lata das cadelas, com os mamilos durinhos e o lombo automaticamente empinado na cadeira, enquanto escrevia a mensagem. - "Fiz voto de castidade por ordem deles. Meu pai ofereceu a minha mão pro cara que é meu atual noivo, mas a gente nunca transou. Minha mãe me leva constantemente na ginecologista, pra saber se eu e meu noivo transamos, por isso a coisa não rola entre a gente. No entanto, sei que dentro de mim existe uma vocação inata pra ser a maior vagabunda libertina da cidade, mas infelizmente não posso dar a buceta e meu noivo insiste que comer cu é pecado. Por isso entrei em contato com o senhor, tio Breno, porque ouvi dizer que o senhor está procurando uma cadelinha com cio no cu, doidinha pra ser enrabada com gosto, sem compromisso de comer xoxota. Posso contar com a sua ajuda? Aguardo resposta, beijos!"

Dessa vez, além de anexar mais fotos minhas só de calcinha e com o lombo empinado, fui mais audacioso e procurei por uma imagem de alguma ninfeta nua nesses blogs de sexo amador, que costumam ter muita nude e parecem mais reais. Achei uma que tinha o corpo parecido com o meu, mesmo tom de pele, anexei à mensagem e enviei, só pra fingir que possuía buceta e que já havia mostrado pro meu padrasto suculento. Novamente, na tarde do dia seguinte, chegou a resposta dele.

- "Boa tarde, futura Cachorrinha do tio Breno! Fique tranquila, que de buceta o tio tá tranquilo. Minha fome mesmo é de pegar uma cadela de quatro e deixar ela cansada, desmontada, como se a curra na minha pica fosse tudo que ela precisasse na vida! Quero olhar pra baixo e ver meu caralho sumindo dentro de um buraquinho apertado, quente, liso, macio e tímido, depois saindo limpo e com a cabeça lustrada, tão lustrada que vai refletir meu rosto. Meu desejo é montar num lombo que me aguente e me sustente entrar até o talo, pra eu bater com as bolas na portinha e cutucar o fundo do cu. Vou foder até te assar, bambear suas pernas e fazer o teu marido perguntar o que tá acontecendo contigo. Meu maior fetiche é justamente o de pegar uma mulher que deixe eu devassar com o cuzinho dela, sem restrições! Quero uma puta só minha, que me dê o cu quando eu enjoar de buceta e em quem eu possa deixar meu rastro de caralhudo, só pro maridão dela desconfiar que é corninho. Será que é você a Cachorrinha do tio Breno? Fico no aguardo. PS: segue em anexo o que eu fiz depois que vi as fotos desse bucetão e dessa raba gostosa. Será que isso aqui cabe dentro de você? Espero que teu cuzinho lateje quando terminar de ler isso, só pensando em agasalhar o pirocão do tio Breno! :)"

Ao ler isso, só tive como concluir que homem parece que só pensa com a cabeça de baixo, por isso cai muito facilmente nesses truques idiotas. O canalha me mandou várias fotos tiradas no banheiro de casa, sentado peladão no vaso e com a tromba mole, grandalhona e borrachuda. Depois meia bomba, ganhando vida, e finalmente ereta, toda grossa, tortona, rabugenta e emperrada pra cima, parecendo uma viga de construção civil, com a uretra tubulosa e destacada por baixo. Como sempre, o marmanjo peludo e sem conseguir fechar a mão toda em volta da própria peça, todo grosso e parrudo por natureza. Pra fechar o pacote, a última foto era do minhocão ficando flácido e muitos jatos de porra concentrada e esbranquiçada na barriga do puto, enchendo minha boca d'água e de vontade de cheirar aquele leite direto do saco, depois lamber e chupar os pelos suados e esporrados.

Eu sabia que o que eu fazia era errado e envolvia muitos riscos, mas confesso que nunca achei que tudo ia funcionar como estava funcionando, talvez por isso eu tenha mesmo levado a coisa tão adiante, sem medo do que rolaria.

Na minha rotina diária, comecei a ver o marido da minha tia usando mais o notebook no fim da tarde, depois que chegava cansado e suado do trabalho, só de farda dos bombeiros, coturno e um malote caro marcado na calça. Mesmo muito brincalhão, tio Breno passou a ficar mais tempo sozinho no quarto dele, e aí eu tive a certeza de que ele estava empolgado com sua mais nova e anônima Cachorrinha. Por várias vezes eu o vi saindo de lá todo suado, às vezes só de short mole de dormir e com o balanço da jibóia sacudindo evidente entre as coxas peludas, indicando que o marmanjo certamente estava socando um punhetão brabo, pra tirar leite dos ovos e me mostrar, sem saber, via e-mail. Eu, por minha vez, só pegava o notebook pra respondê-lo de madrugada, quando ninguém mais estava acordado em casa.

- "Boa noite, tio Breno! Se cabe em mim eu não sei, mas aqui vai uma foto pra gente comparar e testar se daria certo." - respondi e anexei uma imagem do cuzão rosado aberto no máximo, usando as mãos pra arreganhar o rabão e deixar visível o diâmetro de abertura das pregas tremendo. - "O que o senhor acha? Me mande sua opinião. Beijos!"

Eu fazia todas aquelas fotos me contorcendo e vestindo uma calcinha, só pra conseguir esconder o começo do saco e o putão não perceber. E dava certo, tanto é que ele respondeu a mensagem no mesmo dia que mandei.

- "Tá de sacanagem comigo, sua putinha? Olha só como eu fiquei só de te ver, ó?"

E mais uma vez eu tive o prazer de ver aquela estaca curvada e gorda do tio Breno pra fora, toda pentelhuda, com um sacão recheado em baixo e o cabresto comprido, visivelmente gasto. A cabeça exposta e o prepúcio espesso recuado, deixando a massa da glande inchada respirar e provavelmente com um forte e suculento cheiro de pica boa exalando da chapoca. Odor de macho parrudo, corpulento e meio bruto, apesar de sorridente, brincalhão e carismático. Como se não bastasse, o marmanjo ainda tava usando o cadarço de um coturno como anel peniano, prendendo em volta do talo da caceta e deixando ela ainda mais esbugalhada, viva, vermelhona e latejante. O marido da minha tia não parou por aí e respondeu mais coisas no mesmo e-mail.

- "Eu tenho que me hospedar logo nesse teu cu, tua safada! E pra ontem, não aguento mais ficar só tocando punheta e jogando leite fora, agora tem que ser lá dentro! Vamos marcar? Juro que sou capaz até de pagar pra sentir o que é entrar na carne quente desse lombo, sem brincadeira! Já pensou nisso? Deixa eu jogar leite dentro, deixa?!"

De fato, eu não tava mais aguentando ser bombardeado por tanta foto da rola bojuda do macho da minha tia, de tudo quanto era ângulo, jeito e estado de latência. Jamais reclamaria, porém isso não era suficiente pra mim e eu tinha que sentar logo no meu padrasto. Ao mesmo tempo, pelo que vi da conversa dele com sua primeira amante, eles só se encontrariam no final do mês e não trocariam mensagens até lá, ou seja, eu poderia fazer o nosso encontro sem medo de ser desmascarado, pelo menos até eles se encontrarem novamente. Por isso tudo, respondi e dei prosseguimento ao desenrolo.

- "Tá querendo que eu me prostitua pra você, é, tio Breno?" - instiguei na hora de responder. - "E ainda tá querendo me comer no pelo, é isso mesmo? Heheeheheh! Bom, eu só tenho uma condição: o senhor também tem que realizar o meu fetiche."

- "Pode contar pro tio, eu realizo todo os seus fetiches. Sou putão de ninfeta crente assim que nem tu, fica à vontade!" - ele falou.

- "Então tá certo. Meu fetiche é ser fodida no cu por um cara estranho, um desconhecido, mas que tenha jeito de tarado. Alguém que eu não conheça e com quem não tenha o menor contato, não saiba nem o nome. Tipo, foder sem nem ver a pessoa, sem beijo e sem ela saber quem eu sou, somente meu cu entrando em contato com a piroca."

Meu objetivo era dar um jeito dele não perceber que se tratava de um viado na hora da foda, apesar disso parecer vitalmente impossível de passar batido. Era óbvio que em algum momento o tio Breno ia se dar conta de que não tava comendo o cu de uma mulher, mas minha intenção era que ele só descobrisse isso depois que a penetração já tivesse começado, porque a partir desse ponto não existia mais volta.

- "Eu topo, Cachorrinha. Adoraria ser o seu adestrador, mas.. Como assim foder sem ter contato?" - ele quis saber. - "Pode explicar melhor pro tio o que tu quer dizer? Fico no aguardo, galudão pra te varetar lá no fundo."

Pensei um pouco e respondi sendo mais direto. Era o momento perfeito pra mostrar pro macho da minha tia o que eu tava querendo que acontecesse e de que jeito eu queria que a coisa rolasse, tudo na intenção de não ser descoberto por ele, mas desfrutando da sequência de rolada casada no olho do cu.

- "Eu sou noiva e crente, então não quero mostrar meu rosto e nem nada assim. Prefiro ficar toda coberta, só com o lombo de fora. Você entra no quarto e já me encontra aberta pra ser montada, sem compromisso, sem enrolação e sem qualquer envolvimento depois disso. Só pau no cu e acabou. Não quero nem que fale comigo, que peça meu número ou pergunte meu nome. Sem restrição, só quero que me use à vontade, que nem objeto, e depois vá embora. Será que podemos fazer dessa forma, tio Breno? Ou o senhor acha que é muita coisa?"

A resposta chegou horas depois e eu li pelo celular, com o cu pegando fogo e o coração batendo acelerado no peito.

- "Se pode ser? Porra, por mim já tá até fechado, sua cadela! Quer que eu te trate que nem objeto? Eu trato! Tu vai ser o buraco na cama que eu vou foder sem sentimento, pode deixar comigo. Vou entrar, te lotar de esperma quente de putão casado e depois ralar, tô nem aí pra tua cara, pro teu casamento ou pra tua religião! Aliás, tu disse que é crente, né? Já ouviu falar que é pecado comer cu? O tio Breno é um pecador de primeira linha! Hehehehhe! Vou estacionar nesse pelo como se fosse um caminhão de obra, e só saio daí quando injetar argamassa de macho no estrado do teu cu, sua cadela! Que é pra cimentar teu rabo e tu entender o que é estrago! Tá preparada pra ser minha cachorrinha? Eu sou bombeiro, mas comigo tu vai queimar essas pregas, porque eu sou grande e meu tranco é de bicho bruto e cheio de fome, não vai ter mangueira que apague! Quer tomar paulada no cu que nem filme pornô, né, cachorra? Então tá bom, show! Confia no tio. Nos vemos em breve!"

Por mais que eu soubesse que o tio Breno era o maior putão dominador e cafajeste, ler todas aquelas mensagens que ele me mandava era como descobrir em detalhes o quão cafajeste e devasso era o marido tarado da minha tia. Mesmo quando ele sugeriu o dia, a hora e o motel lá perto do Centro, minha ficha parecia que ainda não tinha caído, acho que por ainda não conseguir imaginá-lo fazendo tudo aquilo. Eu tava muito acostumado com a gostosura e o jeito sorridente do meu padrasto peludo e bombeiro, sempre fazendo alguma piada ou brincadeira, talvez por isso não conseguisse me sentir menos nervoso, só imaginando como seria a selvageria pessoalmente.

No dia combinado, cheguei uma hora mais cedo no motel e reservei um quarto pra dois, usando meu celular e o apelido de "Cachorrinha do tio Breno". Quem me atendeu no balcão foi um funcionário muito gostoso, vestido com um uniforme menor do que seu número e tentando caber dentro da roupa. Pele negra, meio troncudinho, de cavanhaque e todo taludo, fortinho, com cara e jeito de moleque novinho, talvez uns 18 ou 19 anos. "Júnior", dizia seu crachá. Não sei se foi a tensão por causa de tudo que planejei praquele dia, mas senti muito tesão nesse Júnior, apesar dele sequer olhar pra minha cara ou me dar bola. Aliás, ele tava visivelmente puto e meio mal encarado, como se tivesse brigado com alguém. Não perdi mais tempo, peguei o elevador e corri pro quarto, apressado pra me preparar pro tio Breno e fazer tudo acontecer conforme o plano, sem o menor erro possível.

A primeira coisa que fiz pra garantir a foda foi mandar um e-mail pra ele, com o número da reserva no motel e o relembrando do acordo que fez com a Cachorrinha: poderia fazer o que quisesse com o rabo, contanto que fosse só no rabo, sem mais contatos.

A preparação foi a uma hora mais nervosa e ao mesmo tempo erótica da minha vida de passivo foguento e ardiloso. Pra começar, eu fiz aquela limpeza anal básica no banheiro do motel, pra deixar o território limpo e aconchegante pra entrada do tio Breno. Usei um consolo de tamanho médio, largo, pra brincar de me alargar e ficar devidamente pronto pra aguentar todo o tesão latente e animalesco que meu padrasto devia estar sentindo dentro do corpo. Aí vesti uma das calcinhas que costumava vestir nas fotos que enviava pra ele, depois prendi alguns esparadrapos transparentes no saco e, como se nada disso fosse suficiente, puxei uma mesinha pro lado da cama e coloquei três coisas em cima dela: um fio dental que usei o dia todo, lubrificante e quatro camisinhas. Junto desses objetos, ainda pus uma plaquinha escrita "ENTRE SEM BATER E COMA SEM PEDIR!", com uma setinha pro meu rabo e apontando pro lugar onde eu ficaria de quatro, de tão cadela vira lata que eu era. Em seguida, me ajeitei de bruços na ponta da cama, subi as pernas pra junto do corpo, também escondidas, e joguei o edredom por cima. Fiquei basicamente do jeito que imaginei: virado na direção da porta do quarto do motel, com o rabão de fora, as pregas sentindo somente o fino elástico da calcinha, as bolas escondidas e disfarçadas no esparadrapo, e o cuzinho piscando lentamente, como se cada minuto que passasse fosse o tio Breno se aproximando de mim, preparado pra me lotar de leite.

Fiquei o resto do tempo em silêncio, só esperando pelo barulho da porta abrindo e o ruído dos passos do tio Breno chegando perto de mim. Permaneci uns quinze minutos nessa posição, nervoso e piscante, tentando não ser descoberto e preparado pro que ia acontecer . Até que, pra me deixar mega ansioso, finalmente escutei duas batidas na porta. Depois eu a ouvi sendo aberta, fechada, e só veio o silêncio.

- "Caralho, será que ele tá me olhando nesse momento?" - pensei, quase tremendo. - "Puta merda, e se ele já tiver percebido que eu sou homem?! Porra, por que ele tá demorando tanto?! Affff!"

Tentei ficar controlado, escutei o safado do tio Breno se aproximando e, em total silêncio, senti que ele foi na direção da mesinha e pegou o preservativo. Nesse momento, ouvi o ruído do brutamontes respirando fundo, aí tive a certeza de que o canalha estava com o nariz enfiado na calcinha usada que deixei ali, se fazendo no odor do meu cu sem saber que era de rabo masculino.

Ele tava crente que era cheirinho de buceta, mas era de cuceta, porém isso não fez qualquer diferença pro marmanjo, porque ele deve ter ficado de pau duro da mesma forma, e isso me deixou MUITO atiçado, doido pra entrar logo na vara.

- SssSSS, fff! - tio Breno arfou e gemeu safadamente. - OrrhffFF!

À cada som que o putão fazia, eu piscava mais e mais, com meu cu faminto e previamente larguinho, mais do que pronto pra ser partido em dois, almoçado, lanchado e jantado pelo maridão da minha tia. Ouvi ele abrindo o pacote da camisinha e em seguida senti o mãozão enorme apertando minha nádega com vontade e gosto, como se quisesse mesmo me agarrar e sentir minha carne prestes a ser abatida no açougue.

- SsssS! - ele gemeu sincero novamente e chegou mais pra perto de mim.

Sem eira nem beira, o próxima coisa que senti foi a linguiça avantajada do tio Breno simplesmente escorregando pro lado de dentro de mim, sem dificuldade, sem esforço e pulsando viva lá dentro.

- SSSsss, fFFFFF! - o puto se soltou e já deixou o quadril me engatar no fundo.

- MMMMMfffff! - eu mesmo gemi e me segurei pra não dar na telha com a voz.

Por mais que eu já estivesse previamente larguinho, meu cu se fechou todo em torno do paredão de pica que o macho da minha tia possuía entre as pernas. Minhas entranhas praticamente agasalharam e hospedaram a mais de uma palma de rola toda lá dentro, ao ponto de eu já sentir o sacão pentelhudo do galalau batendo contra a portinha da rabeta.

- SSSSSFFFF! - ele foi se entregando fácil ao meu lombo e eu me deixando tomar empurrada da cintura taluda. - SsSS! Mmmfff!

Nosso encaixe foi tão intenso e marginal, que eu dei uma rebolada com a jeba toda dentro e senti ela desdobrando cada parte da minha carne, como se fosse um colherão de pau dentro da minha panela de pressão.

- OrrrssSSss!

- MMMfffFF!

De quebra, o filho da puta não se mostrou nem aí pra mim. Escutei o barulho do cinto e deduzi que ele desceu a calça até os joelhos. O pilantra ainda esticou o corpo inclinado por cima do meu lombo e pôs as duas mãos em volta da minha cintura, deixando claro quem ditaria o ritmo.

- GGGsssss! FFfF!

Faminto que só, ele mal tinha acabado de entrar e já quis ir mais rápido, bem do jeito que disse que faria comigo via e-mail. Em menos de um minuto, tio Breno já tava gemendo a cama e batendo com o parapeito das coxas de bombeirão contra as minhas nádegas, de tão inserido que ficou.

- SSsssS, orrrfFFfFF!

Senti o tapão forte no meu lombo e fiquei ainda mais empinado, acompanhado da sensação das pregas sendo empurradas e puxadas sob uma deliciosa e animalesca pressão, sem tempo nem de piscar.

A quentura e a ardência se misturaram e transformaram a porta do meu cu no mais excitante e gostoso inferno, porque ali estava um putão casado brincando de me pegar na marra e me comer com postura de devasso, de comilão e metelão de primeira categoria.

- FFFFF, orrrghhSSSS!

- Ahnnnfff!

Enquanto ele me comia de dentro pra fora e brincava de britar aquela estaca enterrada no subterrâneo do meu cu, eu suava e me contorcia por baixo do edredom, só me concentrando na maravilhosa queimação que a piroca dele tava me dando naquele instante.

- Orrfghh! SSSS!

Cheguei a agarrar o lençol da cama e a morder a fronha do travesseiro, lutando pra não acabar gemendo alto demais, senão meu padrasto com certeza reconheceria minha voz e descobriria tudo.

- SSsSSSS! - o canalha cansou de ficar naquela posição e tratou de montar de vez no meu rabo, me pegando por toda a dilatação, curvatura e comprimento da vareta. - FFfFFF, sssSS!

As coisas estavam correndo bem até então. Confesso que, pelo menos num primeiro momento, tio Breno pareceu menos caralhudo do que nas fotos que havia me enviado (sem saber que era pra mim). Ele era dotado, de fato, mas, mesmo eu tendo me preparado pra penetração, achei que seria bem mais difícil abrigá-lo em minhas entranhas. Eu o sentia grande e indo no fundo, porém não o sentia tão grosso e massudo, pesado, corpulento, maciço.

- OrrrSSSsSS! FFfFFfF!

Mas nada disso foi empecilho pra mim, pelo contrário. Pra incendiar de vez o cu, eu rebolei com gosto, permitindo ele de ficar COLADO no meu rabo e ESTOCADO bem no fundo, preso em mim, latejando e deixando a calabresa pulsar, dançar lá dentro. Me abri todo e liberei que ele tirasse o máximo proveito junto comigo, no auge da sensação do atrito anal e da massagem na próstata, que ele nem sabia que eu tinha.

- FFFFFF, orrrgGGGhhhHHH! - era surreal sentir um macho me fodendo, sem ele saber que meu rabo era masculino e que a cabeça do caralho tava amassando e espancando pecaminosamente a minha próstata. - sSsSSSS!

O trintão podia pulsar, entrar, sair e latejar, mas não havia pra onde fugir, era tudo cercado da carne quente e macia do meu lombo, do lombo de um homem. Mesmo assim o galalau ficou praticamente deitado por cima do meu corpo, copulando e se reproduzindo comigo na mais safada luxúria que existia.

- Aaaahnn, fffff! AAhnmmm!

O nome dessa luxúria era: meu músculo anal se adaptando ao caralho avantajado, cabeçudo e não circuncidado dele. Aquela caceta que ele só usava com buceta, e que mal sabia que agora estava caminhando pra ejacular às custas da minha dilatação anal, na mais suja sodomia possível. É disso que o povo gosta!

- OOORGHH, SSssSss! - o cachorro de rua pareceu que tava fodendo com a língua de fora, arfando e montado por cima do meu lombo. - FffffFF! SsSSS!

Eu todo coberto, obviamente, mas o safado parecendo uma cabana armada sobre mim, me dando 100% do tranco do quadril e mostrando o que só as cachorras da rua podiam ver dele: o lado canalha, cafajeste, de bombeiro parrudo, troncudo e peludão, que é até brincalhão, carismático e gente fina, mas que ninguém sabe que é o sodomita número um, castrador de cuceta e viciado em fazer rabiola de buceta.

- OOhhhnnn, fFFFFFF!

À cada piscada que eu dava, sentia a pressão fodelenta dele se fazendo no meu rabo e eu indo à loucura com as contrações. As paredes anais recheadas pelo látex inflado do membro de salame e ele me fazendo de puta, de cachorra, de viado vagabundo que eu era mesmo. Foi nesse instante que duas coisas aconteceram.

- FFFfff, vô gozar! SSSssS!

Primeiro foi isso, o filho da puta falando no meu ouvido que tava pra gozar. A segunda coisa foi que, ao mesmo tempo que ele anunciou o gozo, a tela do meu celular, que estava comigo debaixo do edredom, acendeu.

Eu escutei a voz do tio Breno falando no meu ouvido e dizendo que ia gozar e ele soou um pouco menos sério, menos grave. De quatro e tomando no cu, vi a notificação na tela do telefone e fiquei curioso, isso em poucos segundos. Eu estava empinado e sendo feito de cachorra do lado de fora do edredom, enquanto aturava os empurrões maliciosos e mexia no celular do lado de dentro. Desbloqueei a tela, abri o e-mail e vi que se tratava de uma mensagem do tio Breno que tinha acabado de chegar na caixa de entrada.

- "Deixa comigo, minha Cachorrinha do tio! Tô tomando um banho e em uns 40 minutos tô chegando aí!"

Detalhe: essa mensagem foi enviada em resposta à que eu mandei vários minutos atrás, quando cheguei no quarto do motel e passei o número da reserva pra ele. Essa resposta tinha acabado de chegar, em tempo real, ou seja, o tio Breno basicamente me avisou que estaria no motel pra me comer em cerca de uma hora.

Um arrepio me subiu dos pés à cabeça, eu fiquei até meio zonzo, mas não tive como fugir. Montado no meu lombo, um putão impostor, que com certeza não era o tio Breno, estava preso com o caralho no fundo da minha raba, mexendo por tudo lá dentro e brincando de me fazer de brinquedinho sexual, na maior devassidão anônima que podia existir.

- SSsSSS, vô gozar, caralho! - seja lá quem for, o sujeito avisou novamente no meu ouvido. - FFfFFFF, que tesão de curra, ssSSS!

Foi nesse momento que tive certeza absoluta de que não se tratava mesmo do marido da minha tia, porque a voz não tinha nada a ver com a dele. Só que, pra contrariar todas as minhas expectativas, meu cuzinho parece que adorou essa reviravolta deliciosa e só relaxou, deixando o macho mentiroso e pilantra que tava me comendo mais à vontade, e eu nem sabia quem era.

- SSsSSss, fFFfFF! Que delícia de bunda, porra! fFFFff, vô leitar, caralho!! Pisca o cuzinho na minha vara, pisca, putinha? SSssHHHH!

Automaticamente, me lembrei do e-mail que mandei pro tio Breno, onde disse pra ele que meu tesão era virar comida na mesa de um desconhecido, só pra não ser descoberto. No fim das contas, foi isso que aconteceu comigo, porque havia um completo estranho inserido nas minhas entranhas, e o mais delicioso nisso é que tava gostoso pra caralho!

- OOORfghh, FFFFF! Isso, caralho! - tomei um tapão na raba.

Eu rebolando, remexendo, deixando ele me colar e esporrar, afinal de contas, estávamos de camisinha. Mesmo assim, continuei não gemendo alto, porque não sei se aquele intruso sabia que eu era viado.

- SSSSS, FFFFMMMM! ORrgh, fff!

Ele deu uns trancos muito lá dentro, me deixando praticamente morto e exausto, literalmente deitado na cama e saciado por tantas estocadas certeiras na próstata.

- FFfFFFF! - ficou todo preso, estocado em mim e anexado, fixado, colado. - MMffff!

No instante em que ele jogou o leite na camisinha e estufou lá no interior, sua mão ficou muito perto do meu rosto e eu cheguei a ver a pele morena aparecendo pela fresta do edredom. Esse movimento me fez recuar e voltei a ficar completamente escondido nas cobertas, relaxado e dormente de tanta botada no olho do cu pegando fogo.

- Orrrffff! mMMfff!

Meu cuzinho tremeu e apertou, ficando no máximo da contração, junto com a pica dura dele. Era a harmonia dos sexos, tudo no sigilo e sem um saber quem era o outro, bem do jeito que eu pedi.

- Ohhhhn, ffff! Que delícia deixar o rastro de intruso nesse cuzão, ffFFF! Profissional, tu!

Muito rapidamente, senti o desconhecido escorregando aquele minhocão comprido pra fora de mim e ele já foi saindo de cima, como se estivesse apressado pra sair, apesar de ter gozado há poucos segundos. Eu, por outro lado, estava desmontado em cima da cama, todo suado e coberto pelo edredom, ainda sem vê-lo e também sem ser visto.

Quando finalmente retomei minhas forças, respirei fundo e tirei as cobertas, olhei pra trás e só vi a porta se fechando, sem qualquer rastro de pessoa dentro do quarto.

- Puta que pariu! - aflito, levei as mãos à cabeça e levantei da cama, todo torto e assado. - Aquela voz no meu ouvido.. Será que era o..?

Corri pra porta e a abri, tentando não perder tempo, mas não vi ninguém, apenas o corredor vazio do terceiro andar do motel. Na minha mente, só existia uma única possibilidade.

- Será que eu errei o e-mail e esse tempo todo mandei mensagem pra algum amigo do tio Breno? - pensei. - Será que.. mandei mensagem pro Neymar, o filho dele? Ou..

Nesse instante, pisquei o cuzinho e senti a mesma ardência de quando o molecote abusado me visitou, antes de ir morar com a mãe.

- Aquela mão parecia de um moreno. Será que era o Cadu? Ou.. o Inácio? Affff! Que merda! Quem será que era?

Desde o começo, minha intenção era a de, depois de descobrir que meu padrasto tem uma amante, fazer chantagem até ele me adestrar. Porém tudo deu errado no meu plano e eu não tinha a menor noção do que poderia ter acontecido. Algum detalhe qualquer, algum tiro simplesmente saiu pela culatra e eu apenas não sabia dizer o que.

Depois que tudo isso aconteceu, eu voltei pra dentro do quarto do motel muito cansado e tomei um copão d'água. Pensei comigo mesmo e achei que era melhor ir pra casa e não ficar ali esperando pela chegada do tio Breno, porque estava me sentindo praticamente morto e sabia que meu padrasto daria uma canseira muito maior do que aquela que eu já havia tomado. Sendo assim, mandei e-mail pra ele e torci pra que não tivesse saído de casa ainda. Ajeitei tudo, nem quis tomar banho, e simplesmente saí do motel, com a cabeça aflita, tentando deduzir quem poderia ter me comido.

- "Neymar? Inácio? Cadu?" - a mente não parou de martelar a todo instante, pensando só nos amigos bombeiros do tio Breno e também no filho gostoso dele, que adorava inventar qualquer gracinha pra me comer.

Meu plano simplesmente deu errado, mas mesmo assim eu tomei no cu e no fim das contas achei até bom não ter arriscado foder com o marido da minha tia.

Fico pensando no que aconteceria se ele entrasse naquele quarto de motel e descobrisse que era eu, seu enteado, quem tava mandando foto do cu o tempo todo na última semana. Ia ser o fim da nossa família, certamente, e minha tia ia me expulsar de casa. Sendo bem sincero, não me arrependi do meu plano muito bem arquitetado, mas me senti menos pior, pelo fato do tio Breno não ter se decepcionado comigo.

Naquele dia, depois que saí do motel, demorei algumas horas até voltar pra casa, porque achei melhor passar no shopping, comer alguma coisa e deduzir quem poderia ter me comido. Na cabeça, sempre os mesmo nomes ecoando.

- "Neymar, Inácio e Cadu. Mas parece que tinha a pele morena, quem pode ter sido?"

Cheguei em casa à noite, fisicamente cansado e torcendo pra ninguém estar acordado. Pra minha grande surpresa, abri a porta e dei de cara com minha tia servindo um enorme vasilhame de macarronada à bolonhesa na mesa de jantar.

- Oi, meu querido! Demorou hoje, o que houve?

Disfarcei e ri.

- Ah, fiquei fazendo uma hora extra na rua, nada demais. - menti.

Depois que respondi isso, ela veio me dar um beijo no rosto e voltou pra cozinha. Nesse instante, o cachorrão que ela não conhecia de verdade desceu as escadas e deu um beijaço na boca dela, todo safado e barbudo, agindo feito apaixonado.

- Hmmm, que cheiro gostoso! - ele falou no pé do ouvido dela. - Fiquei cheio de vontade de comer! E eu não tô falando do macarrão! Hehehehehee!

- Para, seu safadinho! - ela deu um tapinha no peito exposto dele e ficou sem graça. - Aqui na frente dele, não! Hihihhihi!

- Eu sei, eu sei! - ele falou.

Se ela soubesse quem ele era na rua, jamais diria que era apenas um safadinho, eu bem sabia dizer. Tio Breno estava sem blusa, só de samba canção, com o malote balançando de um lado pro outro e enchendo a minha boca d'água.

- Tá certa, você tem razão! - o maridão concordou e parou de falar na orelha da minha tia. - Imagina o que esse moleque vai pensar da gente? Hahahaha! Foi mal!

Todo educado e respeitoso, parecia que esse cafajeste era absolutamente gostoso e delicioso em tudo que fazia. Era bom de ver, de olhar, de sentir, e até de cheirar.

- E aí, moleque, trabalhou muito hoje? - ele me perguntou, como sempre muito simpático. - Tá com cara de quem tá mortão!

- Pô, se trabalhei! Tô exausto mesmo, tio Breno!

Apesar de eu responder com uma certa ironia, agradeci por ele não ter saído de casa, por mais que tio Breno não soubesse que era comigo que ele se encontraria no motel. Isso evitou muita coisa ruim de acontecer na família.

Quero dizer, eu continuava achando tudo nele muito excitante: suas roupas, seu jeito brincalhão, seus pelos do peitoral estufado, a farda de bombeiro, ou até mesmo o lado devasso de quem tava galudo pra comer sua fã anônima, vulga Cachorrinha do tio Breno, cuja verdadeira identidade ele jamais imaginaria saber. Eu conhecia a personalidade tarada, sádica e bruta do coroa, e sabia que ele não dava nem 10% de seu lado sexual putão pra minha tia, caso contrário, ela acharia ele o maior pecador, maior sodomita e tarado, com certeza. Mas a glória foi ele ter ficado dentro de casa.

- Tá vendo esse sinal aqui, moleque? - o coroa apontou no meu braço.

- Qual sinal? - distraído, olhei pra baixo e caí na mesma piada de sempre.

Ele me deu um tapa de leve no rosto e começou a rir, todo bobalhão e inocente.

- Quando um burro abaixa, o dono dá um tapa! Heheehehh!

Minha tia segurou o riso e o repreendeu.

- Para com isso, Breno! Deixa o menino em paz, seu palhaço!

- Sem querer, sem querer! Ele sabe que eu tô brincando com ele, hahahaha! Né não, garoto?

Sem querer foi a roçada que, todo brincalhão, ele nem deve ter reparado que deu na minha coxa. Eu respirei fundo e caí na risada também, mesmo achando a brincadeira sem graça.

- Tá tudo bem, tia! ehehehee!

Apesar dele fazer o tipo marmanjo delicioso, eu sempre o achei muito bobo. Mas, pelo menos nessa noite, agradeci muito pelo tio Breno ser esse cara carismático e risonho, porque ele ficou com a minha tia e não descobriu que eu era a tal Cachorrinha. Ou seja, a gente ainda podia ser aquela família aparentemente ideal e tradicional brasileira, sem ele desconfiar do quão ardiloso eu poderia ser, e sem minha tia desconfiar do quão canalha e cafajeste aquele putão com quem ela era casada era.

No entanto, eu ainda tinha um grande mistério pra resolver: quem me comeu naquele motel?

Sentamos na mesa pra jantar.

____________

parte 2.

AVISO: esse conto foi renomeado. Antes se chamava "Descobri que meu padrasto parrudo tem uma amante e comecei a mandar mensagem anônima pra ele".

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Comentários

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29/04/2020 08:04:49
Como sempre muito bom! Ansioso pela continuação.
27/04/2020 04:34:40
Você e essa sua mania de tirar o doce de criança kk esse conto e o do árabe colocam a maior expectativa de que o macho vai ser fisgado e no fim ocorre uma reviravolta. Mas o conto está excelente como sempre, acho chato essa mania de reclamarem do tamanho dos seus contos pq você já é da casa a bastante tempo e quem ainda se incomoda com isso é bastante sem noção. Ansioso pro próximo!
27/04/2020 00:20:08
Meu muito chocante e criativo
26/04/2020 22:50:30
MINHA NOSSA. LI PELO MENOS UMAS VINTE VEZES QUE VC ESCREVEU QUE SEU CU ESTAVA PISCANDO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS NEM É ÉPOCA E NEM ÁRVORE DE NATAL. CONTO GIGANTESCO SE FOSSE DIVIDIDO EM 4 PARTES AINDA SIM SERIA GIGANTE, UMA CORREÇÃO: NÃO É SEU TIO BRENO QUE SE PARECE COM O FILHO NEYMAR E SIM O CONTRÁRIO. AQUI CURIOSO DEMAIS PRA SABER QUEM FOI O AUTOR DA FODA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SE FOI SEU TIO BRENO, SEU PRIMO NEYMAR, OS DOIS AMIGOS DO SEU TIO OU O PORTEIRO DO MOTEL. TUDO É POSSÍVEL. VC QUIS DAR UM GOLPE E ACABOU CAINDO EM UM. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS TEM ALGUÉM MAIS ESPERTO DO QUE VOCÊ. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS NÃO SEI A RAZÃO DE VC DIZER QUE A FAMÍLIA SE DESESTABILIZARIA SE SEU TIO SOUBESSE QUE ERA VC. AFINAL CU É TUDO IGUAL, SEJA DE HOMEM OU DE MULHER. AS VEZES SEU TIO PODERIA QUERER SEMPRE SEU CU, VAI SABER... PENSE NISSO. A ÚNICA COISA QUE NÃO ACHO LEGAL NISSO TUDO É A TRAIÇÃO. VC ESTÁ TRAINDO SUA TIA E SEU TIO ESTÁ TRAINDO A ESPOSA. ISSO É LAMENTÁVEL. NÃO FAÇA COM OS OUTROS O QUE NÃO QUER QUE FAÇAM COM VC. E PRECISA EXPLICAR MELHOR ESSE LANCE DE SEU PADRASTO SER SEU TIO. FIQUEI CONFUSO.
26/04/2020 21:58:40
Nossa maravilhoso amei....quem será ?
26/04/2020 21:26:45
Simplesmente perfeito. Tu sabe deixar meu cuzinho doido de tesão. Escreve muito bem!


meu primo me pegou cagando e comeu meu cuzinho me chamo vanessawww.relato mulher cazada tramza com outro macho.com.breu e minha cunhada solteira coroa no motel ela disse pra mim que sua buceta era virgem eu so acreditei que sua buceta era virgem mesmo quando eu fui metendo meu pau na sua buceta que sangro conto eróticoContos erotico nora novinha ouvindo a sogra chorando no picao do cunhsdoxvidio novinha não agetocorno quecomedoconto gay novinho de tramandai.rsmulheres lesbicas emcostamdo a bicetinha gosamdo e gemendorubiaebetoxxxvidio curto 1menuto contos cnn meu marido fode o cuzinho do nosso garotinhocontos eiroticos leilapornjoguei a semana todinha botei ela diminui diminui Me lasqueixvideo Dois Idiotas na nega nega já solta espermatozóidequero ver loiras e morenas d********* bem gostoso e arrombando o c* bem arrombado mostrando bem arregalado o c****** e de fio dental bem gostoso preto vermelho branco azulAdoro usar shortinho feminino e calcinha fio dental afeminado contosviu a becetaa da mamãe sen qerer eficou com tesão e meteu a pica porno vídeox video garotas flazinhascasada traindotravesti bem novinha comendo o cuzim virgem do novim xvideosxvindo corno gostosa gosta de se filmadavidio porno di homen abuzando di mulhe disaia nu onibusswing video mulher beija depois de levar gozada na boca de outromae safada sina menino cupa bucetaConto erotico comedor de casadasfez buraco na parede do banheiro para brexar as mulheres de casa e foi pego pornogay cafuçutia coroa bebeu fico com fogofazendeira metendo com piao preto/texto/2016081037casa dos contos adestrando betaomamilos da minha mae contos eroticosesposa surpreza em ter que cornearporno japao pai fillaminha mae peladaevangelicas na zoofilia com cachorrovídeo pornô máximo eletrizante que arrombamulher furando o grelhilho da bucetaVidios porno mulher centa na agua friaconto erotico sou casada mais meu menino pirocudo que me satisfazgts agaxada mostrando o bucetaomarido corno procura homem para esposa puta em porto alegre/tema/empregadinha%20safadawww.x10 porno incesto mãe e filha obrigando ao filho para transar com elasfilme pornô lésbicas suando nariz na cara da outra Tirando catarrocasa dos contos primeira siriricadestraiu no telefone e filho emrabou xvideoestrupo de japoneza npvonhasexo pornô grátis o filme mete a rola na mãe chupa a b***** fofinha dela gostosa e ela goza gostoso na língua da filha sozinha g*************contos fudeu a sobrinha na festa bebadaxvideo coroas tocando puendas em seus machosmoleques nerdi dando cu p gueisminha prima nechupando gostosocontos eroticos bicontos eroticos fudendoc a marcha do carroprivate relatos eroticos tiro saiu pela culatraNovinha da cuzinho no enlevadogosei na boca cunhada dormindo fragantegozou muito na buceta da irmã nascendo peitinhos a buceta nem cabelo nasceu nadafudeu a buceta lozinha da mamaerelaro erotifo mae bucetuda e filho pau gigant../texto/200909101contos de incesto com novinhascomendo enpregada e etiada/texto/200409157Conto erotico velhinho engravida mulher casadacontos chantagiei a filha do pastorxoxotas gostosas morenas atirar espermawwwxxvideo filhinha meche o bumbumXvideos UMDEPO comtrai meu marido com uma garota contosxvido molhe faz morido trasa com ela e a amegratia submisa dan a busetacontoseroticocarenteContos eu coroa casado amava o capataz negro coroa da minha fazendaContos eróticos transando com o genro e a diaristaminha mulher me arrombou com um pau de borrachaMULHER RASGANDO A BUCETA APERTADA COM UM GALHO DE ARVOREgay casa dos contose apaixonei pelo idiota da faculdadeconto gay cagando reformasexo surpresa rapaz ch3ga pra conserta a pia e rola chupada na xota haMinha vida de chifradeiracontos podolatras masculinostransei vom.um cabalo comto erotico/texto/200501200todos dipaudurofilme pornô com a Socorro lido RT xxxContos de evangelicas putinhascontos sobrinha meu presente2