Meu Primo e Eu

Meu Primo e Eu

Estou escrevendo junto com o meu primo para compartilharmos o nosso maior segredo. Decidimos escrever juntos porque essas lembranças são de nós dois, além de podermos passar mais tempo juntos sozinhos. E para quem não gosta de contos longos já vou avisando que pare de ler aqui mesmo, pois nós vamos relatar com mais detalhes possíveis tudo o que nós lembramos e da forma que lembramos... E para quem duvidar da nossa vida, nós apensas dizemos: Não importa se você acredita ou não na nossa experiência, pois isso não vai mudar o fato de que o meu primo e eu vivemos isso. Nos dias de hoje nós dois já somos casados, com filhos e compramos junto para compartilhamos um pátio grande com duas casas, ele mora nos fundos e eu na casa da frente. E isso facilita muito para nós dois continuarmos a nossa relação secreta. Isso mesmo, mesmo nós já termos a nossa família e deu gostar muito da minha esposa especialmente porque ela sempre faz de tudo para me agradar, meu primo e eu continuamos juntos secretamente, pois isso completa a minha felicidade e o carinho e os sentimentos que eu tenho por ele são muito fortes e o fato dele dizer o mesmo sobre mim simplesmente me faz ser muito mais feliz. E falando sexualmente, como as nossas esposas muito certinhas sobre o assunto (a única forma de sexo é na cama com a posição tradicional, fazer posições diferentes nem pensar), tem posições que só consigo fazer com o meu primo, talvez por isso o sexo com ele seja mais completo, intenso e apaixonante.

Eu sou apenas 4 meses mais velho do que o meu primo e acho que talvez por isso nossos pais nos nomearam com nomes parecidos, mas vamos deixar vocês imaginarem os nossos nomes, porque preferimos assim do inventar nomes falsos como a maioria das pessoas fazem. Hoje eu tenho 1,80 de altura e 90kg e o meu primo tem 1,78 com 84kg. Hoje temos 26 anos, mas na época que começamos a nos relacionar amorosamente tínhamos doze e pouco. Sempre tivemos olhos castanhos e cabelos castanhos médios. Tudo começou quando os meus tios infelizmente morreram num acidente de carro e, após eles ficarem uma semana morando com os nossos avós para que os meus pais preparassem melhor a nossa casa, os meus pais ficaram com a guarda definitiva do meu primo e a irmã dele. A minha prima foi dividir o quarto com a minha irmã mais velha e o meu primo veio dividir o quarto comigo, o que para mim não foi problema algum, pois sempre nos dávamos muito bem e nos considerávamos melhores amigos. Eu ainda tenho um irmão mais velho muito chato que tinha um quarto separado, mas ele não é relevante para o conto. Só mencionei ele para vocês terem uma ideia da família grande que tínhamos e de que depois da chegada do meu primo e da irmã dele a casa ficou muito mais cheia. E que antes da chegada do meu primo eu estava acostumado a me tocar no banho às vezes, mas como eu disse antes, a casa estava mais cheia agora e por isso tinha mais roupas para lavar e mais pessoas para tomar banho. Então para não gastar muita água e a conta ficar cara demais foi limitado o tempo que tínhamos para tomar banho e desde então não conseguia mais, pois se ficávamos um minuto a mais ou o meu pai ou a minha mãe já batia na porta, aí não tinha concentração.

Tudo começou na primeira noite no nosso quarto compartilhado. No inverno eu usava sim um pijama porque ela um pouquinho mais frio, mas no verão ou nas noites mais quentes eu dormia apenas de cueca e essa era uma daquelas noites. Quando eu comecei a tirar a roupa o meu primo perguntou o porquê deu estar tirando a roupa, daí explique que dormia só de cueca, mas que ele podia dormir como quisesse: de pijama, de cueca ou até pelado, porque agora o quarto era dele também e para mim não tinha diferença, que ele podia ficar confortável. Ele ficou só me observando. Depois que eu deitei na minha cama ele disse que sempre dormia de pijama curto, mas iria experimentar dormir só de cueca também. Enquanto ele tirava a roupa disse que tudo bem e ele iria gostar, pois você dorme muito melhor com o corpo livre. Ele apagou a luz e se deitou na cama dele. E como sempre deixei apenas o meu abajur com a luz baixa ligada para iluminar um pouco, para caso precisasse acordar de madrugada não tropeçar em nada.

Passou uns minutos e eu estava quase pegando no sono, quando escutei o meu primo começar a chorar baixinho. Eu fiquei com pena, principalmente porque eu imaginei se fosse comigo perder o pai e a mãe junto. E o meu tio e tia eram muito legais e eu gostava muito deles também. Aí eu perguntei para o meu primo se ele estava se sentindo bem e ele só respondeu que estava se sentindo meio sozinho. Isso me deixou um pouco triste então perguntei se ele não queria deitar junto comigo até que pegasse no sono. Ele respondeu que a cama era pequena para duas pessoas (além de ser cama de solteiro, ela era estreita) e teria que ficar cuidando para não cair. Disse que não, pois eu abraçava ele para segurar. Daí ele levantou a cabeça e ficou me encarando. Perguntei se ele iria vir ou não aí ele disse sim e veio. Ele se deitou do meu lado de frente para mim e logo abracei ele. Ele se acomodou mais e me abraçou também. No início foi meio desconfortante, pois nós dividimos o meu travesseiro e ficamos com o rosto muito próximo. Nossos narizes estavam se encostando e eu conseguir sentir a respiração quente dele no meu rosto. Mas procurei não pensar nisso, pois eu queria que ele se sentisse melhor. Ele não chorou mais, mas rosto dele ainda estava um pouco vermelho do choro e perguntei se ele estava melhor. Ele sorriu, me abraçou mais forte e disse que sim. No começo me senti um pouco estranho em dividir a cama, mas também estava tão bom estar abraçado ali com ele sentindo o calor do corpo dele junto ao meu.

Acabei pegando no sono e no fim ele acabou dormindo ali comigo. Sempre que eu acordava a primeira coisa que fazia era me espreguiçar e deixar o meu corpo se acostumar antes de abrir os olhos, mas a partir desse dia foi diferente, pois nós ainda estávamos abraçados. Então quando comecei a acordar senti o meu corpo bem quente por causa do nosso calor corporal, era uma sensação tão boa que abracei ele forte. Mas foi muito estanho logo sentir a minha boca molhada e quente. Eu abri rapidamente os olhos e vi que nossos lábios estavam juntos e tudo babado as nossas bochechas e o travesseiro. Levantei rápido a cabeça e comecei a esfregar o meu braço na boca para tirar a baba que até dentro da boca sentia. Na hora me deu um pouco de nojo ao pensar que a baba dele e a minha estavam misturadas na minha boca e até pensei em dar uma bronca nele. Mas pensei melhor que não, pois não era culpa dele, estávamos apenas dormindo e é normal babar um pouco quando dorme. Aí ele também acordou, olhou para mim e perguntou o que eu estava fazendo. Disse que estava limpando as nossas babas do rosto porque nós dois se babamos, mas não disse que estamos com a boca encostadas, pois não sabia como ele ia reagir. Ele só riu e se limpou também. Enquanto eu me vestia ele pediu desculpas por não ter voltado pra cama dele, mas estava tão bom ali que ele queria ficar. Eu disse que tudo bem, não tinha problema. Ele sorriu e fomos tomar café.

O resto do dia for normal. Fomos para a escola de manhã e de tarde depois de fazer a tarefa da escola nós brincamos e jogamos bola. Na hora de dormir, como sempre, fui logo tirando a roupa e ficando só de cueca. Ele fez o mesmo aí eu disse: tá vendo, como é bom dormir só de cueca. Ele concordou. Deitei na minha casa, mas ele ficou parado olhando para mim. Eu entendi que ele queria ficar ali comigo de novo. Então perguntei se ele queria deixar ali, e eu nem tinha acabado de falar e ele já tinha deitado, estava só esperando eu consentir. Nos abraçamos e ficamos olhando nos olhos um do outro. Até que eu peguei no sono. Na manhã seguinte foi a mesma coisa, acordei todo babado com a boca juntinha com a dele. Não sei porquê, mas desse vez não me importei tanto como na manhã anterior. Nos dias seguintes eu nem precisava convidar ou ele pedir, pois ele já vinha logo deitando ao meu lado. E assim foi por uns dias, as vezes eu acordava um pouco antes e as vezes ele e nem sempre acordávamos com a boca junta e babados, era alguns dias sim e outros não. E até então eu achava que ele nem sabia que as vezes nossos lábios se encontravam.

Até que numa manhã, além deu acordar com a minha boca na dele, eu senti a minha mão mais pra baixo em alguma coisa quentinha e macia. Eu olhei e a minha mão estava na bunda dentro da cueca dele. Rapidamente puxei a minha mão e ele acordou e perguntou o que aconteceu. Disse nada, só acordei e levantei ligeiro. Ele só riu. Eu fiquei sem entender como a minha mão foi parar lá, mas não dei muita bola pra isso. Na manhã seguinte a mesma coisa, mas dessa vez antes deu tirar a minha mão da bunda dele, eu dei uma apertadinha. Nossa, que bunda mais quentinha e macia ele tinha. É normal um cara acordar de pau duro, mas como já estava uns dias sem me tocar e com a minha mão apertando a bunda dele, meu pau ficou mais duro ainda. Quando notei que ele começou a se mexer para acordar eu rapidamente puxei a minha mão e mudei os meus pensamentos. Levantei um pouco de lado para evitar que ele notasse que e estava mais duro que o normal para quando se acorda.

Durante o dia foi tudo normal, e de noite ele novamente foi dormir na minha cama e nos abraçamos com o rosto próximo com a ponta dos nossos narizes se encostando. Conversamos um pouco até que dormimos. Na manhã seguinte eu acordei com ele me chamando e dizendo: Não acredito, não acredito. Meio sonolento perguntei o que foi. Ele disse: Olha o que tu tá fazendo, se aproveitando de mim! Eu gelei quando vi a minha mão na bunda dele de novo e a mão dele na minha. Eu acordei agora e não fiz nada, eu disse. Vai dizer que o as mãos foram sozinhas pra dentro das cuecas, seu safado, ele disse isso e começou a apertar a minha bunda, e continuou: eu sei que tu botou a minha mão aí para eu apertar essa bunda macia! Nossa, como o meu pau ficou duro, chegou a doer um pouco. Tirei a minha mão da bunda dele e levantei para tirar a mão dele de mim e disse: Eu juro que não fiz isso e se também não foi tu então não faço ideia de como aconteceu. E tu sabe que eu nunca menti pra ti. Aí ele disse: Tá bom, eu confio em ti. Mas acho melhor cuidar do teu pau porque tá quase saindo da cueca! Fiquei todo envergonhado com ele dizendo isso e respondi que ele sabia que era normal os caras acordar de pau duro. Ele riu e disse que sim, mas não tanto. Mas estava tudo bem porque o dele ficou assim também e disse para eu olhar! Olhei muito sem jeito e fiquei sem saber o que dizer sobre isso, só me vesti e disse que a partir de agora ele já podia dormir na cama dele. Ele rapidamente disse para eu não me preocupar que acreditava em mim que eu não tinha feito de propósito. Disse que não era por isso, apenas era melhor assim. Notei que ele ficou um pouco chateado.

Durante o dia não falamos sobre isso, tudo foi como nos outros, apenas em breves momentos ficamos nos olhando no olho sem dizer nada e eu sentia uns arrepios na minha barriga, mas não dei muito bola. Na hora de dormir, como sempre, fiquei só de cueca e deitei na minha cama, deixando apenas a luz baixa do abajur ligada. Ele fez o mesmo e deitou na cama dele. Normalmente eu não demorava para dormir, levava uns 5 ou 10 minutos. Mas dessa vez eu virava e vivara que o sono não vinha. Olhei para o relógio e passava uns 40 minutos e nada do sono vir. Passou mais um tempinho e estiquei o meu braço e percebi que involuntariamente estava procurando o meu primo para abraçar. Tinha me acostumado tanto a dormir abraçado a ele, a sentir o corpo dele esquentando o meu, a sentir o cheiro dele, a ficar cara a cara com ele, que com isso eu tinha criado uma afeição tão forte e que agora estava sentindo a falta dele ali. Conclui que não ia conseguir dormir sem ele ali do meu lado e chamei ele, mas ele não respondeu. Chamei de novo e nada. Fiquei um pouco chateado por ele conseguir dormir sem mim. Então, pensando que ele estava dormindo, comecei a falar que não estava conseguindo dormir e precisava abraçar ele. Nossa, como ele levantou rápido a cabeça quando eu disse isso! Até me assustou... hahahaha

Aí ele disse que também não estava conseguindo dormir. Aí disse para ele vir aqui. Ele disse que não, que estava bom ali pra ele assim como eu disse que seria cada um na sua cama. Aí eu disse que eu tinha falado sem pensar. Que a verdade era que eu gostava muito de dormir e acordar abraçado com ele, de dormir conversando e olhando nos olhos dele, e de acordar com a minha boca junto com a dele e que se ele não viesse aqui eu ia ali. Notei que naturalmente falei a parte da boca e me gelei todo com isso. Aí ele disse que estava indo aí comigo. Ele veio e se deitou do meu lado e nos abraçamos. Olhando nos meus olhos ele disse: Sabia que tu ficava me beijando na boca! Eu disse que não! Nós só acordávamos com os lábios junto talvez porque dormíamos muito próximo. Aí ele disse para eu admitir isso que ele admitia que nos últimos dias colocava propositalmente a minha mão na bunda ele e a dele na minha antes deu acordar. Então foi você e ainda ficou dizendo que e era eu que tinha feito e me chamou de safado, seu trouxa! Disse isso enquanto tirei o meu braço de envolta dele e comecei a socar o braço dele. Ele pediu para eu parar que os socos estavam doendo e que só tinha feito isso porque eu encostava a minha boca na dele e babava. Como assim, eu disse, tu acabou de dizer que foi tu, eu não fiz isso.

Ele respondeu que isso não era ele, mas ele gostava muito disso. Meu corpo se estremeceu com a resposta dele. Aí todo sorridente ele me abraçou e disse: Se não é tu nem eu só pode ser vontade do nosso subconsciente. Tá bom, eu disse, até parece! Eu juro que isso eu não fiz e eu acredito em ti que tu também não fez, então só pode ser o subconsciente mesmo, disse ele. Aí eu disse que tudo bem, mas era melhor dormir agora. Ele disse que tomara que o braço dele não ficasse roxo por causa dos meus socos. Aí eu ri e falei: Mas tu não aguenta nem uns soquinhos, até tá parecendo uma menina! Aí ele disse: Tu vai ver soquinhos e começou a dar socos no meu braço. E era forte! Tá bom, eu disse, eu entendi me desculpa! Ele parou, disse que tudo bem, e me abraçou. Eu abracei ele também e ele disse: Assim tá bem melhor, ficar abraçado em vez de ficar se socando. Concordei com ele.

Nesse momento ele disse e fez uma coisa que eu não esperava, que até então eu jamais pensei que faríamos. E isso mudou as nossas vidas para sempre! Para esse conto não ficar mais longo do que já está, o meu primo disse para continuar em outra parte. Então eu espero que quem leu as nossas lembranças, que tenha gostado de ler, pois o que eu escrevi foi o começo da minha relação em segredo com o meu primo e essas lembranças são muito importante para nós e ficamos felizes em poder compartilhar com alguém, mesmo não nos identificando.