A real é que eu acho que todo garoto que se descobre gay bem cedo, sempre acaba tendo como base de tesão a figura masculina mais próxima. No meu caso é meu pai, que facilitava bastante nesse quesito, ele era moreno mas do queimado do sol no serviço bruto, seus calos davam um toque rustico a sua pegada, acompanhada de dedos grossos e uma mão firme que apenas o toque me incendiava com os desejos mais sujos, proibidos e excitantes possíveis; Seus cabelos eram curtos, mas longos o suficiente para formar ondas negras que me faziam desejar perder horas apenas entrelaçando meus dedos ali; seu corpo era magro mas, tonificado e malhado pelo esforço, não possuía gominhos, mas já evidenciava suas curvas, principalmente a que ia em direção a virilha, curvas essas que nem nas pistas mais violentas de rali, se encontraria. Mas o destino final era sua rola e seu saco, ambos mais escuros que o próprio corpo, diferente dos vistos aqui, seu membro possuía seus 18 cm, o que era suficiente pra me fazer ir as nuvens e voltar. Apesar de grosso e rude na maioria do tempo, meu pai sempre foi carinhoso ao se dirigir a mim, sempre com pronomes de tratamento como “meu bem”, “meu anjo”, atos esses que irritavam profundamente minha mãe, já que ela dizia que “ele me tratava como uma menininha”, que “eu seria veadinho crescendo e ouvindo aquilo”. Eu não me abalava, sabia que gostava de meninos antes das insinuações de minha mãe, eu a amava, mas admito que os carinhos do meu pai sempre foram muito bem-vindos rs
Aos meus 16 anos minha mãe foi diagnosticada com câncer de útero, foi um baque e tanto, entre quimioterapia e radioterapia, inscrições pra remédios experimentais que eram um absurdo de caro, minha mãe perdeu esta luta 3 anos depois. Cada um lida com o luto como pode, no meu caso eu me retrai socialmente, conversava apenas comeu pai, perdia a habilidade de me socializar, meu pai por outro lado, engatou em uma bebedeira e em sair com inúmeras mulheres. Me machucava muito ter que ver cada dia meu pai com uma mulher diferente, eu escutava meu pai fodendo elas, os sons de seus corpos ecoavam na casa inteira, como se nem se importassem coma minha presença, machucava por que tudo o que eu mais queria era estar no lugar delas. Consequentemente por causa dos ciúmes, passava vários dias sem falar com meu pai, não era fácil, mas eu sentia desejo e nojo ao mesmo tempo. Com o tempo a bebedeira parou, já não bebia igual bebia antes e as mulheres sessaram após meu pai sair com uma garota de programa e depois passar dias angustiado logo quando soube que a garota era soropositiva, mas mantinha segredo. Assim meu pai num passe de magica temporal, meu pai voltava a ser o cara doce e gentil que era fofo comigo.
Eu já estava com 20 anos e estava no segundo ano da faculdade, fiz amigos e amigas, comecei a malhar e incentivei meu pai, atualmente estávamos com nossos corpos semi definidos, papai saiu do emprego braçal e consegui entrar de sócio com um amigo e montaram um mini mercado, que logo evoluiu para um Super Mercado, deixando muito confortável financeiramente nossas vidas.
Um dia cheguei mais cedo da faculdade e a casa estava em silencio como sempre, estudo no turno da noite, então quando chego meu pai já esta dormindo, mas esse dia em especial não, uma luz que parecia ser do quarto do meu pai, a luz passava pela porta entre aberta, no momento fui cauteloso mas curioso, na esperança de ver meu pai dormindo e ao menos vê-lo de cueca, mas a cena foi muito melhor, ou pior, depende do seu ponto de vista. Com pés de gato entrei e vi a mais majestosa cena: meu pai pelado, dormindo com seu pau que parecia meia bomba ainda, derrubado em cima de sua barriga que refletia a luz da tv, me fazendo imaginar que tinha gozado bastante e acabou capotando. Agora fica a seu critério decidir. Olhei em direção a TV e notava-se que era de uma câmera escondida filmando um cara tomando banho, o cenário era familiar, mas demorou alguém tempo para que então percebesse que: 1° O LOCAL ERA MEU BANHEIRO, 2° O CARA ERA EU!!! Fiquei sem reação olhando pra TV tentando entender o que estava rolando. Quando voltei a mim, sai o mais rápido possível do quarto com medo do meu pai acordar, fui em direção a porta e parece que magicamente as coisas são atraídas por mim, enrosquei meu tênis em um chinelo e enrolei os passos pisando uns três passos à frente, pisando com muita força ao chão, notando que meu pai de mexeu na cama, saio de lá sem verificar se ele estava acordado ou não. Entrei no meu quarto, fechei a porta o mais rápido de pressa, quando olhei pra baixo meu pau parecia uma tenda, que a qualquer momento ele rasgaria a cueca e o short, lateja em protesto para ser solto. Tomei um banho frio pra ver se meu pau abaixava, e organizei os pensamentos, tentando compreender quando meu pai tinha instalado a câmera e... A CÂMERA!! Sai do banho e me enrolei na toalha, me senti invadido, mas não protestei, lá no fundo eu gostava de ter meu paizão me admirando, mas só tinha que acostumar com a ideia.
meu insta, pra bater um papo suggaarbaaby, bjão