A rapidinha do motoboy
Oi, gente!
Meu nome é Luna e eu tenho 22 anos. Tenho olhos castanhos, cabelos compridos ruivos e ondulados, pele bem branquinha e meu corpo é tipo violão: tenho coxas bem grossas, cintura mais fina e peitos durinhos. Adoro me mostrar, sou 100% exibicionista e amo isso!
Este é meu primeiro conto. Espero que gostem!
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Era uma noite comum de fevereiro. Eu estava sozinha em casa e a masturbação não era mais suficiente. Eu estava com muita vontade de aprontar.
Não queria sair. Queria ficar no conforto do meu lar, mas ainda queria dar de forma diferente do comum. Não bastava mandar mensagem para algum contatinho: eu queria algo realmente diferente.
Peguei o celular e tinha uma notificação de cupom de desconto de um aplicativo de entrega de comida. Abri um sorriso malicioso no mesmo momento. Era isso que eu queria.
Nunca tinha transado com um estranho, mas aquilo me atraía. Eu queria transar com o motoboy.
Escolhi o restaurante com previsão de entrega mais rápida. Peguei apenas um x-burguer e escolhi a opção de pagar na entrega, para ter mais tempo para seduzir o rapaz. Eu nem sabia se realmente ia ser um rapaz que ia me entregar, mas já estava com o plano traçado.
Pedido feito, corri para tomar um banho. Coloquei apenas uma calcinha de renda fio dental e uma camisolinha bem transparente, que deixava tudo à mostra.
Interfone tocou. Atendi com a voz mais sexy que conseguia fazer e liberei para o rapaz subir.
Em pouquinho tempo ele já estava tocando minha campainha. Abri totalmente a porta, dando um sorriso sensual para o rapaz. Eu tinha tirado a sorte grande: apesar de ser bem novinho, deveria ter uns 19 ou 20 anos, o motoboy era gatíssimo.
Ele me olhou de baixo pra cima, de boca aberta. Tentou disfarçar mas eu ri, mostrando pra ele que tinha reparado.
- Boa noite, dona. É cartão, né? – Ele disse, um pouco sem jeito com a situação.
- Boa noite, querido. Sim, cartão. Só me espera um minutinho que vou procurar.
Deixei a porta aberta e comecei a “procurar” o cartão no rack da sala, bem de frente para a porta. Fiz questão de me abaixar de modo com que eu ficasse com a bunda pra cima, para ele ter visão completa da minha bunda e bucetinha (que, nessa altura, já estava melada de tesão).
- Achei! – Exclamei, pegando o cartão exatamente no lugar que eu já sabia onde estava. Fui até a porta devagar e, me encostando na soleira da porta, entreguei o cartão para o motoboy.
- Débito ou crédito? – Ele disse meio nervoso.
Olhei para baixo e pude ver a marca da ereção na sua calça.
- Débito. – Ri, deixando claro que notei a excitação. – Você tá afim de entrar um pouquinho? Pode falar para o seu chefe que eu fiquei muito tempo procurando o cartão...
Mal terminei de falar e aquele rapaz tímido de antes simplesmente sumiu e se transformou num homem delicioso. Me colocou contra a parede do meu apartamento e me beijou de forma quente e lenta.
A umidade do meu tesão já escorria pelas minhas coxas e ele colocou a mão ali. Percebendo que estava tão molhado, parou de me beijar e sorriu, me olhando nos olhos. Colocou um dedo na minha bucetinha, me fazendo gemer alto.
- Acho melhor fecharmos a porta. – Ele disse, beijando meu pescoço.
Ele me colocou sentada no balcão da cozinha e ficou esfregando o pau por dentro da calça na minha bucetinha melada. Eu gemia como nunca, queria muito aquele pau dentro de mim. Abri o zíper da calça e tirei pra fora, era delicioso, grande e grosso. Do jeito que eu gostava.
Bem prevenido, ele tirou de sua carteira uma camisinha. O ajudei a colocar e ele logo enfiou na minha buceta, me arrancando um gemido alto e intenso. Aquele pau me preencheu por completa, quase gozei em apenas uma estocada. Ele fazia movimentos rápidos, cheios de energia e tesão. Em pouco tempo, me agarrei em suas costas e avisei que ia gozar. Gozei deliciosamente com seu pau dentro de mim. Não deu outra: ele gozou logo em seguida.
Nos afastamos, cansados e deliciados. Eu não sabia nem ao menos o nome dele e ele tinha me dado um orgasmo fantástico. Trocamos contato e ele voltou ao trabalho. Uns minutos depois, liguei para a lanchonete pedindo desculpas pela demora para encontrar o cartão e elogiando muito a educação do motoboy deles.
É isso, gente, espero que vocês tenham gostado do meu primeiro conto. Quem quiser ver fotos minhas, me siga no twitter que sempre posto fotos lá:
Deixem comentários! Até a próxima!