Harém escolar Part. VII - Tamires

Você não precisa ler a série inteira para poder ler nenhum dos contos. Porém recomendo.

Era dia de passeio, todos os alunos de várias salas estavam na escola às 3 horas da manhã esperando os ônibus chegarem. Depois de conversar muito com meus amigos percebi que todos já tinham decidido com quem iam se sentar na viagem, então fui procurar alguém pra se sentar do meu lado. Infelizmente a Leticia não ia naquela viagem, e eu só conseguia pensar em como eu queria ficar um pouco com ela, e quem sabe até fazer alguma coisa. Fui falar com a Camile, ela disse que ia com alguém, mas me indicou uma menina que estava meio excluída no canto, e disse que ela era legal e não devia ter ninguém pra ir com ela.

Eu não sabia muita coisa sobre ela, só que seu nome era Tamires, que tinha entrado na minha sala naquele ano e que era muito tímida. Ela era aquele tipo que garota que se senta no canto e não fala com ninguém, por isso nem tinha prestado atenção (babaca da minha parte, até porque não é como se eu fosse o cara mais extrovertido do mundo). Porém prestando atenção nela naquele momento percebi que ela era muito bonita. Tamires era baixinha, tinha cabelos cacheados loiros, olhos verdes, pele bem branca. Estonteantemente linda.

Foi nesse momento que fiquei com receio e vergonha de ir falar com ela e acabei não indo.

Porém pouco tempo antes de entrarmos no ônibus, vejam só, ela veio falar comigo. Chegou toda tímida, me puxou pela blusa e perguntou se podia se sentar do meu lado na viagem. Disse que sim, sem problema nenhum.

E assim nós fomos, ela se sentou do lado da janela e eu do lado do corredor. Como eram 3 da manhã não demorou muito para todos começarem a dormir. E com ela não foi diferente, apoiou a cabeça no meu ombro e dormiu, não muito tempo depois abraçou meu braço enquanto dormia. Como se pode imaginar eu não me importei nem um pouco, na verdade estava ate gostando da situação, pude ficar bem perto dela, dava pra sentir o perfume vindo do cabelo, e nossa como ela cheirava bem. Aproveitei para dormir também.

Eventualmente todos acordamos e passei o resto da viagem conversando com ela. E ela se mostrou uma pessoa além de realmente tímida, uma pessoa muito legal mesmo. Descobri inclusive que entre suas poucas amigas estava a Leticia.

Passei literalmente a viagem inteira com ela.

Nós íamos passar a noite em um daqueles acampamentos que as escolas eventualmente levam os alunos. Antes de cada um ir para o seu quarto ela disse que queria falar comigo em uma cabana que ficava perto de um lago, e disse que era pra eu levar meu cobertor. E foi o que fiz.

Então lá estava ela, linda como sempre, com a mesma roupa que estava de manhã, camiseta do uniforme com uma blusa roxa, calça jeans acentuando bem a bunda e allstars, mas agora com o cobertor nas costas, ela colocou o cobertor no chão e disse:

- Senta aí. -

Eu sentei e ela se sentou do meu lado, nos cobrindo com o meu cobertor. Ela logo se debruçou em mim e cheirou meu cobertor.

- Por que o seu cobertor tem um cheiro tão bom? -

Eu não respondi nada e houve alguns segundos de silêncio.

- A Leticia me contou tudo o que vocês fizeram naquele dia. - disse ela.

- Sério? -

- Sim, cada detalhe. -

- Tá, e aí? -

- Eu quero que faça comigo o mesmo que fez com ela. -

- Tem certeza? -

- Sim, quer fazer com você tudo o que vocês fizeram naquele dia. -

- Mas por quê? -

- Porque eu quero muito fazer “isso” com alguém, e eu escolhi você. -

- Tamires, nós literalmente nos conhecemos hoje. –

- É verdade, mas você sempre chamou minha atenção, sempre observei você de longe. E quando a Leticia me contou sobre você, tive certeza de que era a pessoa certa pra isso. –

- Você sabe que tudo isso é meio difícil de acreditar que isso é real né? –

- E hoje eu pude te conhecer melhor, e realmente gostei de você. –

Apesar de não conseguir acreditar direito em nada daquilo, eu também queria muito isso. Respirei fundo e disse:

- Tamires, seu desejo é uma ordem. Me de a mão. -

Eu peguei a mãozinha dela, tão pequena, delicada e macia, ainda mais com aquelas unhas, e coloquei por cima da calça no meu pau que já estava meia bomba e fui ajudando-a, a acariciar meu pau.

- Nossa. É maior do eu imaginava. -

- Calma, ainda vai ficar um pouco maior. -

Então eu deslizei minha outra mão no rosto dela e cheguei até os peitos, comecei a acariciá-los. E a cada momento ela parecia mais estar gostando daquilo.

- Agora se deite ao contrário e coloca seus pés no meu colo. – Disse eu.

E assim ela fez. Fui logo tirando aqueles sapatos e mostrando aqueles pezinhos branquinhos e macios número 34.

- Tamires você tem os pés muito lindos! –

- Obrigada. –

Dei uma boa fungada naquelas solinhas e o cheiro estava delicioso.

- Nossa que cheiro bom depois de um dia inteiro. –

Ela ruborizou na hora!

- Você andou bastante hoje! Merece uma boa massagem! –

Comecei a massagear aqueles pezinhos, eram tão pequenos, tão macios, tão branquinhos, tão lindos. Eram tão bons quanto e talvez até melhores que os da Leticia, logo já estava passando-os no meu rosto, beijando-os e lambendo-os.

Ela olhando pra mim toda vermelha e sorrindo deu uma risadinha e disse:

- Isso é gostoso. –

- Quer que eu continue? –

- Sim! Por favor! –

Continuei a fazer o que já estava fazendo, mas agora sabendo que ela estava gostando. Enquanto eu ia massageando um pé, ela foi lentamente levando o outro até meu pau e ficou o acariciando.

Então fiquei sentado e pedi para ela ficar em pé e se aproximar de mim, tinha uma coisa que eu precisava conferir. Quando ela chegou perto eu coloquei as duas mãos na bunda dela, e ela tinha uma bunda perfeitamente enorme, considerando que ela media 1,56m. Nesse momento eu fiquei extremamente próximo da sua buceta, e é claro, mesmo depois de um dia inteiro sem banho o cheiro era como um campo florido. Pedi que ela se virasse e coloquei meu rosto contra aquela bunda maravilhosa, era absurdamente macia, mas não mole.

- Tamires por que você é tão perfeita? – Disse eu me esfregando em algo que poderia ser confundido com o paraíso.

Em seguida deitei novamente e ela se deitou de frente para mim. Ela intuitivamente tirou meu pau extremamente duro das calças e ficou encarando-o por alguns segundos.

- Nossa, olhando daqui é até bonito de se ver. É tão grande e tão duro. – Disse ela.

Da minha perspectiva eu via meu pau cobrindo metade do rosto dela, deixando eu ver a outra metade.

- Daqui onde estou é mais bonito ainda. –

Ela pegou na minha rola e nesse momento eu senti o toque mais suave da minha vida, ela foi logo subindo e descendo com as duas mãos em movimentos circulares, como se tivesse um dom natural para aquilo, suas mãozinhas eram lindas por si só e eu apenas admirava essa visão.

Eu decidi não falar nada e esperar para ver como ela se sairia na primeira vez, e por mais incrível que pareça não demorou muito para ela começar a chupar. Quase conseguiu engolir meu pau inteiro logo de primeira! Eu ia ajudando-a a controlar o ritmo com as minhas mãos, enquanto fazia carinho nela.

Então eu a coloquei no meu colo e senti aquela bunda macia contra meu pau. Tirei a camisa dela, e depois o sutiã, os peitos dela não eram pequenos, e comecei a chupá-los. Dava pra ouvir a respiração dela mais forte.

Daí coloquei ela no chão em cima do cobertor e fui tirando a calça bem devagar, depois tirei aquela calcinha branca.

- Por favor, seja gentil. -

- Não se preocupe, vou tomar cuidado. -

Fui colocando devagar, primeiro só a cabeça e depois o resto foi entendo. Era provavelmente o lugar mais apertado em que já entrei, coloquei só até a metade. Daí fui me movendo vem devagar, e ouvindo os gemidos dela. Estava muito focado naquilo, queria dar a ela o máximo de prazer possível. Dava pra ver seu corpo se contorcendo, dedinhos do pé se curvando, os gemidos ficando um pouco mais altos.

- E se eu fizer assim? - peguei um pezinho dela e levei até minha boca e comecei a beijar e lamber. - Assim fica melhor? -

Ela não disse nada, mas não precisava dizer, eu podia ouvir e sentir muito bem a resposta.

Ela gozou bem rápido, e dava pra ver que tinha sido bom.

- Você gostou? - perguntei.

Ela de olhos fechados apenas sorriu e respondeu:

- Gostei. -

- Ainda posso fazer você gozar de novo se quiser. -

- Por favor. - respondeu ela.

Então voltei ao trabalho. Coloquei até a metade e comecei a me mexer devagar. Enquanto isso ela mexia nos peitos e apertava o bico deles com os dedos.

Percebi que ela tinha começado a arranhar o cobertor, então me deitei por cima dela, peguei suas mãos, coloquei nas minhas costas e disse no ouvido dela:

- Se quiser arranhar alguma coisa pode me arranhar. -

Aí ela começou a arranhar minhas costas com as unhas.

Até que ela me deu um beijo, me abraçou forte e gozou de novo.

Como eu ainda não tinha gozado, enquanto ela ficava deitada eu peguei um dos pezinhos dela e comecei a passar meu pau naquela solinha macia.

- Deixa que eu resolvo isso - disse ela.

Então cheguei mais perto, e ela pegou meu pau com aquelas mãos divinas e me fez gozar rapidinho, fazendo rios de porra escorrerem no chão.

Depois disso fomos dormir. Passamos o dia seguinte juntos também e depois voltamos.

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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
31/03/2020 05:11:09
Muito excitante!
31/03/2020 05:10:10
Adorei


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