Minha vida de corno Man so - 1. Prelúdio

Eu resolvi escrever este conto contando minhas experiências cuckold porque muitos disseram que ela é diferente de tudo que já ouviram. Então se você gosta de contos especificamente sobre sexo sugiro que leia outro. Mas se você gosta de experiências reais sobre o tema, sugiro que leia com atenção e talvez você goste.

Já peço desculpas pelo meu jeito de escrever e algum erro que possa aparecer, pois eu não sou escritor profissional.

Vou me apresentar a vocês, sou Luis, casado com Bruna. Na época eu tinha uns 34 anos e ela 28. Um casal normal com duas filhas pequenas. Eu trabalho em uma empresa de grande porte na parte de recursos humanos e Bruna trabalha em outra empresa como advogada. Estávamos em um excelente momento profissional de nossas vidas, mas o relacionamento não estava lá essas coisas, tanto que a minha história começa com uma briga.

Não lembro o motivo de tal briga, não foi nada importante, porém tudo era motivo pra isso. Estávamos sem sexo há uns quatro meses ou mais e isso foi nos deixando irritados, entre outras coisas. No meio da discussão Bruna começou a chorar e disse:

-Acho que Devemos nos Separar.

-Ela nunca havia dito isso antes e me surpreendeu. Olhei pra ela incrédulo e ela continuou:

-Eu acho isso Luis, não faz sentido a gente ficar brigando, vamos acabar nos odiando e temos duas filhas.

-A gente tem passado por uma crise, é normal com todos os casais, agora você quer se separar por isso? Olha a casa que compramos, nossos carros, nossa vida. Vai desistir disso e prejudicar nossas filhas a troco de que?

-É mas a gente não tem funcionado como um casal, e eu sou nova e você também. Fico indecisa com isso tudo.

-Você nunca falou isso, e não vejo sentido na sua fala, a não ser que você esteja interessada em outra pessoa. É isso Bruna? Você está de olho em outra pessoa?

-Notei que ela ficou sem jeito, desviou o olhar, chorou ainda mais. Então falei:

-Nossa você foi rápida, já arrumou outro em nossa primeira crise séria

-Não arrumei ninguém – Disse ela aos prantos – Mas tem um advogado lá do Jurídico, o César, ele fica dando em cima de mim, e sinceramente com essa nossa crise é difícil. Melhor a gente se separar do que acontecer algo e você me odiar.

-Não vou odiar você Bruna, você é a mãe das minhas filhas e somos casados. E sabe o que mais? Se é por isso que vc quer desmanchar nossa vida que tanto demoramos a construir eu sugiro que saia com esse César, afinal, melhor isso do que a separação.

-Vc concordaria com isso?

-Não é concordar, de repente, é melhor a gente ter alguma experiência fora do casamento do que efetivamente se separar. E melhor sermos honestos do que muitos casais hipócritas que um finge que não sabe dos casos do outro e ficam se odiando em silencio.

-Não sei, é estranho, mas o que vc disse tem certa razão. Não sei, tô confusa, com dor de cabeça, melhor irmos dormir.

Nos deitamos e no dia seguinte eu acordei como se nada tivesse acontecido. Levantei mais cedo, preparei o café e fui trabalhar.

Nesta introdução não teve sexo, mas estou colocando a parte 2 e prometo que a coisa esquenta a partir da segunda parte. Obrigado por lerem