Ninguém desconfia da puta que sou - o dia em que um uber de 60 anos me dedou
Eu sou a Rafaella e esse é meu primeiro conto. Tenho 25 anos, cabelos lisos e morenos até o meio das costas, 1,60m, magrinha e com uma bunda e coxas que deixam até eu mesma com tesão.
Eu sou formada, pós-graduada e namoro há 8 anos. De rosto meigo, trejeitos mais meigos ainda, ninguém sabe e muito menos desconfia de tudo o que pretendo contar por aqui - esse é meu primeiro conto. Para a sociedade, para os amigos e para minha mãe eu sou apenas a filha incrível que mora no exterior, a colega de trabalho que todos amam, a moça muito inteligente. Ninguém desconfia que um dia eu deixei um uber idoso me dedar e que, depois disso, o diabo deve sentir orgulho da puta que me permiti ser.
Tudo começou com uma conversa sobre sexo entre mulher no trabalho: todas concordavam que namorar há muito tempo é ótimo, mas que ao mesmo tempo o sexo perde a graça. No fim, sobra apenas alguns dias ocasionais de tesão e a fixação mental por aquelas fantasias que todas temos.
Era a primeira vez que confessava esse tédio sexual e o assunto ficou na minha cabeça pelo resto do dia. Apesar da carinha de lolita e do rótulo de boa moça, sempre fui ótima em fazer coisas com discrição e escondida e, libertária que foi, minha moral nunca me incomodou. E se eu parasse de usar minhas fantasias apenas pra tocar uma siririca e trouxesse elas para a realidade?
Chovia muito nesse dia e, sem guarda-chuva, precisei chamar um uber para casa. O motorista era um senhor de prováveis 60 anos, do tipo clássico: já meio careca, óculos de armação fina, camisa por dentro da calça, meio gordo.
Imediatamente pensei em todos os vídeos entre idosos e novinhas que já havia visto e me davam tanto tesão e no assunto do trabalho. Minha buceta começou a babar na hora com a possibilidade. Coragem: eu precisava reunir coragem para agir.
Era verão e eu usava uma saia de botões e uma camiseta. Sentada no banco de trás, só precisava dar um jeito de me exibir.
Sentei no meio dos bancos de trás e cruzei as pernas - assim minha saia subiria e toda minha coxa ficaria à mostra. Com a mão, eu acariciava minha coxa.<br>
Depois disso, o senhor, que até então travava comigo uma conversa normal de motorista me olhando pelo retrovisor, começou a se virar para me responder e ter a chance de baixar os olhos pras minhas pernas. Ele era visivelmente tímido e, pela aliança no dedo, casado.
Naquela idade, com certeza não era sempre que uma mocinha com cara de 18 anos e corpinho de boneca dava em cima. Eu queria aquele velho, já começava a me remexer de tesão no banco. Juntei coragem e estiquei minha perna pelo vão entre os bancos da frente.
- Moça, que é isso? - ele perguntou meio chocado, meio obviamente com tesão. Eu já via o volume na calça dele a essa altura.
- Me faz carinho, eu deixo. Eu sei que você quer. Põe a mão em mim.
Eu estava paciente e doida de tesão. Primeiro, segurou minha canela. Depois, a mão já massageava minha coxa. Aquela mão enrrugada subia e descia pela minha perna, as vezes esbarrando de leve na minha buceta.
Não aguente mais, peguei a mão dele e coloquei no meio das minhas pernas e esfreguei. Nisso ele soltou um meu deus!, mas continuou.
Ele tremia. Afastou minha calcinha e começou a me acariciar. Ele começou a respirar mais rápido - provavelmente ficou louco ao me sentir tão molhada.
Primeiro enfiou um dedo. A essa altura, eu já estava sentada na ponta do banco e tentava rebolar na mão dele.
- Eu preciso me concetrar na estrada.
- Foda-se, continua!
Ele ainda tremia, enfiou mais dois dedos de uma vez. Eu, que sempre tive a buceta mais apertadinha, sentia aqueles dedos grossos me arregaçarem. Abaixei a gola da camiseta até aparecer um peito, lambi uma das mãos e acariciei meu mamilo praquele senhor, que um pouco olhava pras minhas pernas abertas, um pouco pro meu peito.
A saia já tinha subido completamente, eu estava seminua e rebolando rápido nos dedos daquele velho. Eu tava louca. Segurei a mão dele e soquei os dedos na minha buceta até eu gozar.
Depois disso, fiquei tímida. Arrumei minha saia, ele voltou para o volante. As vezes, cheirava os dedos. Nenhum de nós falou nada até o fim do trajeto. Antes de descer, avisei me esquece, ok?.
Com certeza ele não me esqueceu.
Depois desse dia, depois que a timidez e a vergonha passaram, eu decidi que era gostosa e cheia de fogo demais pra deixar de experimentar tudo o que o mundo pode me oferecer.
Isso foi há 1 ano atrás. Em breve, trago mais do que passou a acontecer comigo.
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