O Bar do Sérgio
Em meados dos anos 80 (eu estava com 20 anos), namorando a Carla. Pelo fato dela ser um vulcão na cama e por causa da aids, que horrorizava o mundo inteiro, parei de me relacionar com homens. Eu estava bem feliz com ela e com meu novo emprego, na área escolhida por mim.
Mas o diabo atenta, e num churrasco de aniversário de um amigo em comum, encontrei o Sérgio, que eu não via há muito tempo, pois estava servindo ao Exército em outra cidade. Ele me falou que tinha dado baixa e que, com a ajuda de seu pai, estava abrindo um bar num bairro próximo ao nosso.
Apesar de termos sido convidados, eu e Carla não pudemos ir na inauguração, pois eu estava viajando à trabalho.
Algumas semanas depois, ao sair do trabalho às 22h, resolvi fazer a visita que eu estava devendo. Mas quando cheguei lá, o bar já estava quase fechando. De qualquer forma, ele me serviu um chope e ficamos conversando sobre nossas vidas. Disse-lhe que estava namorando sério e que estava pensando em ficar noivo. Ele também me contou sobre sua vida como militar.
Depois do chope, ele me mostrou o bar, que era bem jeitoso. Tinha umas dez mesas e alguns lugares no balcão. Também tinha uma boa cozinha, banheiros para os clientes e um para os funcionários, bem equipado, com armários e chuveiro.
Quando voltamos para o salão, vi que a cozinheira e o garçom já estavam indo embora. Ele nos serviu mais um chope, com o bar já fechado. Depois disso, disse que ia tomar um banho, pois estava muito suado.
Ele tirou sua camisa e pude ver que ele estava bem mais forte e másculo depois desses anos como militar.
Sérgio, ainda no meu ângulo de visão, tirou a bermuda e a cueca e entrou no banheiro, deixando a porta aberta.
Ouvi o barulho do chuveiro e não me contive de curiosidade. Fui até o banheiro e quando cheguei na porta, me deparei com aquele macho tomando banho, ensaboando seu caralho gigante, completamente duro. Ele sorriu pra mim e falou:
- Eu sabia que você viria. Entra, toma banho comigo.
Eu não conseguia tirar o olho daquele colosso. Estava ainda maior do que há cinco anos (uns 25 cm).
Comecei a tirar minha roupa lentamente, Blusa, sapato. Quando cheguei na calca, me virei de costas pra que ele apreciasse minha bunda branquinha e lisa, que ele tanto gostava.
Quando entrei no box, ele me abraçou por trás, esfregando seu enorme caralho em minha bunda. Suas mãos alisavam todo o meu corpo, sua boca chupava minha nuca.
Com uma atitude que não tinha antes, ele falou em meu ouvido:
- Viadinho gostoso!!! Eu estava com saudades dessa bundinha linda. Vou meter muito nela!!!
Na nossa adolescência, apesar de passivo, quem dava as cartas era eu, mas agora o jogo tinha virado.
Ele me fez ajoelhar à sua frente e enfiou seu pauzão na minha boca. Eu sugava aquele mastro rijo com a sede de um náufrago. Ele se contorcia de prazer e não parava de me dar ordens:
- Isso, safado !! Chupa gostoso a minha rola. Hoje vou te encher de porra.
Depois que saímos do box, nos enxugamos e fomos para o salão. Sérgio me fez sentar em uma banqueta alta, se ajoelhando entre minhas pernas. Ele chupava meu pau enquanto seu dedos preparavam meu cu para a entrada do gigante que morava entre suas pernas. Quando ele sentiu que eu estava pronto, se levantou erguendo minhas pernas, me fazendo debruçar no balcão para facilitar sua entrada. Ele forçou seu caralho no meu cuzinho, me fazendo gritar de dor:
- Ai, Serjão. Devagar!!! Não levo pica há uns dois anos. Assim você me rasga.
Ele então pegou uma lata de azeite que estava em cima do balcão e começou a lubrificar seu mastro. Voltou a aponta-lo para o meu cu, sem forçar. Fui relaxando, relaxando...
- Ahhhhhhhhhhhh!!!! Delícia!!!!
Aquela cabeçorra entrou, me fazendo ver estrelas. Ele foi se movimentando lentamente e, a cada estocada, sentia que entrava um pouco mais. Quando me senti mais à vontade, gritei como uma puta:
- Vem, Serjão. Fode meu cu!!! Mete tudo!!!!
Ele me obedeceu e empurrou o resto de uma só vez.
- Ahhhhhhhhhhhh!!!!
Até aquele momento, não tinha entrado nem a metade, quando entrou tudo, quase desmaiei. Dor, tesão, sei lá.
Ele começou a meter ritmadamente. Sua rola entrava até o talo e saia quase toda. Eu estava extasiado. Nunca tinha sido enrabado com tanta virilidade.
Depois de um tempo, ele me virou de costas, me fazendo debruçar no balcão, empinei a bunda e, de novo, ele invadiu meu reto com sua enorme ferramenta. Enquanto fodia o meu cu, me provocava:
- Estava com saudades de mim, viadinho? Sentiu falta da minha rola enterrada no seu cu?
Eu só gemia. É claro que eu estava sentindo falta de uma boa pirocada e esse novo Sérgio, dominador, era a pessoa certa para me fazer voltar à ativa.
Depois de um tempo, ele me fez deitar de costas numa das mesas, levantou minhas pernas e me comeu de frango assado. Dava pra ouvir seu saco batendo em minha bunda.
Ele bombava com vigor, enquanto tocava uma punheta em mim no mesmo ritmo de suas pirocadas.
Meus batimentos foram se acelerando. Eu já não tinha mais controle sobre meu corpo. Comecei a gritar:
- Ai, meu deus. Eu vou gozar!!! Eu vou gozaaaarrrrr!!! Eu to gozaaaaandooooo!!!!
Quase perdi os sentidos. Ele bombava cada vez mais rápido. De repente, ele tirou o pau do meu cu, me puxou para o chão, me fazendo ajoelhar;
- Vem viadinho, eu vou gozar na sua boca!!!
Ele fodia a minha boca, me segurando pelos cabelos, metendo cada vez mais fundo.
Sérgio começou a gozar, urrando como um urso. Eram tantos jatos de porra que eu mal conseguia engoli-los.
Ele ainda ficou forçando seu caralho na minha boca. Me fez chupa-lo até ficar limpinho.
Tomamos um banho e, durante o último chope perguntei de onde tinha vindo aquele novo Sérgio. Ele me respondeu com a altivez de um militar:
- No Exército, ou você domina ou e dominado. Eu preferi a primeira opção. E você não faz ideia de quantos gays tem lá dentro.
Depois disso, fomos embora. Mas antes, me disse que sempre que ele quisesse, iria me chamar e não aceitaria uma negativa.
E quem era eu pra negar alguma coisa àquele homem?