Fodendo minha melhor amiga 3
Depois do último ocorrido, a Mari virou oficialmente minha puta de estimação. Uma boneca de sexo particular. Eu fodi ela de todas as formas que vocês possam imaginar: Em cima da mesa, no chuveiro, no chão, enquanto estudava. Mas, apesar de tudo isso, eu queria mais. Queria fazer com ela coisas que ninguém teria coragem de fazer. E foi numa conversa com alguns colegas que eu tive uma ideia.
Meus amigos estão todos na faixa dos 21 a 25 anos, em forma, e são os típicos homens solteiros. Não podem ver uma bunda. No nosso grupo, eles têm o costume de compartilhar fotos das garotas com quem estão transando, e a gente comenta e avalia. Foi lá que eu postei uma foto da Mari me chupando debaixo da mesa, o que atraiu a atenção deles rapidamente.
Porque ela tá chorando?, perguntou um deles.
Porque não queria me chupar haha, respondi.
Delícia
E chupou porque, então?, perguntou outro.
Porque eu mando nela agora
Caralho, o Bruno arrumou uma cadela
Que inveja!
Verdade. Não tem outra pra gente aí, não?
Querem experimentar? Só chegar às 17h. Ela chega às 18h hehe, convidei.
Um convite desses não precisa ser feito duas vezes. Quando a Mari chegou, às 18h em ponto, a recepção estava pronta. Esperei na cozinha. Ela entrou, me olhou por alguns segundos, sondando para saber se eu tinha algum desejo sujo pra satisfazer, e então seguiu para o seu quarto. As cortinas estavam fechadas, deixando o ambiente escuro, acredito que foi por isso que ela não percebeu logo que entrou. Mas ao dar dois passos, a selvageria começou sem aviso. Coloque vinte e dois caras solteiros que não transam há muito tempo, no quarto de uma novinha. Eu te digo o que acontece.
Antes que ela pudesse evitar, eles a agarraram como animais, levantando-a no ar e arrancando suas roupas sem medo de machucar. Ela agitava as pernas, tentando escapar, mas para cada parte sacudindo, havia uma mão para segurar. Ela gritava e esganiçava, implorando para não fazerem nada, mas não iria adiantar.
- Por favor, nããão! Me deixa! Por favooor! - ela pedia aos berros.
Seus peitos enormes balançavam, e logo um dos rapazes agarrou eles com força, apertando e chupando selvagemente. Outros abriam suas pernas ainda no ar, para um terceiro começar a fodê-la. Ele estava ensandecido, entrando e saindo daquela bucetinha usada como se quisesse partir ela em dois. De fato, eu notei que o pessoal começou a ficar mais violento, e isso me deixou de pau duro. Entrei no quarto, troquei uns beijos com os rapazes, e tranquei a porta atrás de nós.
- Essa vadia não para, Bruno! - disse o que comia ela.
- Tá precisando apanhar! - disse o que segurava os braços.
Antes que eu pudesse responder, eles a jogaram na cama e começaram o espancamento. Alguns socavam sua barriga, enquanto outros estapeavam sua cara. Seus gritos já saíam abafados, e ela estava vermelha. Conforme a surra foi diminuindo, eles se organizaram para fodê-la de novo. Um entrou por baixo, enterrou o pau no seu cuzinho e debochou, enquanto ela chorava.
- A putinha tá triste, gente. É falta de pica! - e enfiava o pau até o fundo, esperando ela gritar. - Toma, vagabunda!
Os outros riram, e um deles enfiou-se na bucetinha aberta à sua frente. E assim, em turnos, todo mundo gozou na minha putinha de estimação. Deixaram ela atirada no chão, ao lado da cama.
Os rapazes se vestiram, me agradeceram e foram embora rindo e comentando entre si. Quando voltei pro quarto, a Mari tentava se levantar. Estava de quatro. Abaixo dela, uma poça enorme de porra líquida. Todo mundo gozou dentro. Apoiei meu pé contra a sua cabeça e empurrei seu rosto até esfregar no piso, melando aquele rostinho choroso.
- Lambe até ficar limpo, vadia. Não quero ver uma gota. Depois vai tomar banho, tá imunda. Não suporto o teu cheiro de puta barata.
- Porque você me trata como um lixo? - ela chorou.
Cuspi em seu rosto.
- Porque é isso que você é.
Quando terminou de limpar, fiz ela me chupar e engolir um pouco mais de leite. Eu não ia deixar todo mundo foder ela e ficar na vontade.