🔥💋 O amante virtual que se tornou real (Parte 2) 💋🔥

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Data: 24/03/2020 16:48:11
Última revisão: 22/07/2020 03:44:01

- Eu estava louco pra fazer isto desde que te vi sair por aquela porta no saguão do aeroporto, minha delícia! - Ele falou depois que tirou a língua da minha boca, entre beijos no meu rosto que começavam a descer pelo meu pescoço. Marcelo parecia faminto e se não saíssemos logo dali alguém chamaria nossa atenção. Percebendo que eu fiquei meio tensa quando ele desceu pro meu pescoço, o senti sorrir, pressionando a boca ali e me apertando mais contra ele como se fosse difícil me soltar. - Vamos logo ou não respondo por mim... - Disse me desprendendo do eu abraço e me segurando pela mão. - O carro está logo ali na frente.

Ache tão íntimo caminhar pelo estacionamento de mãos dadas com ele. Até então, eu só tinha caminhado assim ao lado do meu marido. Um sentimento estranho se abateu sobre mim. Talvez essa intimidade não fosse uma coisa boa. Apesar de todo o carinho contido naquele toque ou, talvez, exatamente por isso... No carro aquele homem delicioso abriu a porta para mim, em um gesto cavalheiresco completamente raro nos dias de hoje. - Pelo visto ele queria mesmo me impressionar. - Durante o percurso para o motel conversamos sobre os planos dele para as férias que iniciariam na semana seguinte. Ele e Cláudia, sua mulher, iriam para uma pousada no campo e ele me convidava a passar uns dias com eles.

Cláudia ainda não me conhecia e nem eu a ela. Marcelo sempre dizia que ela iria me adorar, mas eu ainda não estava preparada para conhecer a mulher do meu amante virtual que acabava de se tornar real. O engraçado é que ele escondia dela as nossas conversas. Era meio como se ele a estivesse traindo kkkkk. No entanto, se ele me levasse para ficar com os dois, estaria tudo bem! Não era o que estava acontecendo naquele momento... Então imagino que ela não sabia que ele estava se encontrando comigo e eu não iria perguntar.

Como disse, o conheci por causa do livro que ele publicou no Wattpad. Ele me confirmou que o livro nasceu de uma espécie de diário que ele e a mulher mantinham. Eram um casal que praticavam BDSM e adoravam swing. Não eram ricos. Então, eles não tinham um quarto exclusivo para seus brinquedos, nem tinham equipamentos elaborados ou caros. Ele era bem pé no chão. Como não tinham filhos, nem planejavam tê-los, estavam sempre recebendo amigos em casa, onde faziam questão de manter alguns brinquedos como dados sexuais compondo a decoração.

Mal entramos no quarto do motel, que ficava bem próximo do aeroporto (não queríamos perder tempo com deslocamentos rsrsrs), e Marcelo foi me agarrando e me atacando a boca novamente. Nem tínhamos acendido a luz kkkk. Me desvencilhei dele e fui procurar o interruptor. Entendendo meu movimento - era incrível o quanto nos entendíamos sem nem precisar falar - Marcelo se afastou. Enquanto eu acendia e escolhia a configuração de as luzes que eu preferia, ele foi ao banheiro ligar a banheira de hidromassagem e passamos a fazer uma inspeção rápida do que havia disponível no quarto e prepará-lo. Marcelo mexia no aparelho da tv, enquanto eu pegava a espuma para a hidro e levava as toalhas e roupões para o banheiro. Depois ele foi controlar a música de fundo. - Gente, sério! O aparelho que controlava o som parecia um daqueles rádios antigos, com a sintonia feita através de um botão de girar (potenciômetro kkkk)... bizarro! Eu ri, quando o vi tentando sintonizar algo ali.

No mais o quarto era muito confortável! Lençóis em cetim vinho (pelo menos não eram vermelhos kkkk - acho muito brega), espelho no teto (adoro!) e nas paredes da cabeceira da cama e em uma das laterais. Quando terminamos - a banheira ainda estava enchendo - fui encher duas taças de vinho (vinho tinto suave barato - único que tinha no frigobar, mas era o melhor que estava tendo kkkk), e estranhei Marcelo sair do quarto. Particularmente gosto de vinho tinto de uva Merlot. Acho menos ácidos que Carménère, Cabernet Sauvignon e Pinot Noir, mas isso não vem ao caso agora... Instantes depois ele entra no quarto com uma sacola de papel na mão e um laço de fita vermelha. Lindo!

- Comprei especialmente para você! - Disse entregando o presente. Ao abrir deparei-me com o flogger de 10 tiras que havia prometido comprar para mim. O flogger é uma espécie de chicote. Ele tem um cabo, que pode ser de diversos materiais como aço, plástico, couro trançado... - o meu era de couro trançado preto - e deste cabo saem várias tiras, que podem ser correntes de metal, tiras de couro sintético... - o meu era de couro natural preto. Há um tempo atrás, em uma de nossas conversas pelo chat, eu disse que estava lendo um livro Gêmeos - Muito bom, por sinal! - e que o protagonista me lembrava ele por causa das práticas BDSM. Então ele leu o livro e me perguntou o que eu aceitaria daquilo que tinha lido. Foi nesta conversa que ele me contou alguma coisa mais sobre seus objetos para tal prática. Eu disse que o flogger de couro de 10 tiras não me parecia tão assustador e ele me prometeu um.

Eu não comentei, mas nesta altura do campeonato vocês já devem ter percebido que Marcelo é um dominador, né? Eu sempre quis encontrar um. Inclusive em um dos meus comentários no livro dele, onde ele dizia que toda mulher deveria experimentar o BDSM. disse que querer ser submissa era fácil, difícil era encontrar um dominador. Acho que esta minha afirmativa incitou profundamente o lado dominador dele.

- Nossa! Você lembrou!

Eu estava envaidecida com o fato de ele ter se lembrado desta conversa. Ao perceber, porém, o sorriso sacana que surgiu em seu rosto, desconfiei que a conversa o havia despertado para algo para o qual, talvez, eu não estivesse tão preparada... Reparando que fiquei meio receosa, ele veio em minha direção, segurou meu queixo e disse tão carinhosamente, olhando fixamente em meus olhos, que todas as minhas barreiras foram derrubadas

- Não farei nada que você não queira ou que não te dê prazer.

Marcelo se aproximou mais e segurou em minha nuca, trouxe seus lábios para o meu e iniciou um beijo doce, acalmando-me e envolvendo-me em uma atmosfera de segurança incrível. O beijo começou a se aprofundar e ele veio deslizando a mão pelas minhas costas, a procura do fecho do vestido. Não aguentei e ri na boca dele. Sabendo o que aquela mão procurava ali, segurei a mão dele com a minha e guiei para a lateral do vestido, que onde o fecho se encontrava. O safadinho aproveitou a proximidade para me dar um apertão no peito. Gemi na boca dele.

Marcelo abriu o fecho e segurou na barra do vestido justo para tirá-lo pela minha cabeça, deixando me calcinha de renda preta (minúscula) e sutiã tomara que caia preto também. Enquanto isso eu segurei a barra de sua camiseta de malha preta e puxei para cima também. Abri o cinto, o botão e o fecho de sua calça jeans e puxei para baixo, retirando-a, deixando-o apenas de cueca boxer preta e meias brancas. Abaixei-me ajoelhando no chão e ouvi o rosnado do dom se manifestando. Tirei suas meias e me levantei, olhando-o nos olhos. Levantei uma perna e coloquei em cima da cama, mas ele não permitiu que eu retirasse a sandália de salto altíssimo que eu usava. Ele mesmo a retirou dos meus pés. Aquele macho delicioso tem fetiches com pés, eu já sabia, e os prefere descalços.

Aproximei-me dele, ambos em roupas íntimas pretas (parecia combinado) e reiniciamos um beijo de língua ardente. Ele levou suas mãos em minha bunda, conhecendo meu corpo e eu levei minha mão direita em seu pau. - Meu Deus! Que pau era aquele? - Um pau grosso, mas tão grosso que eu fiquei pensando se caberia em mim. Não era tão comprido, pra minha sorte, mas era muito grosso. Ele então desabotoou meu sutiã e retirou jogando de lado e segurou nas laterais da minha calcinha, abaixando-a. - Preciso dizer que minha calcinha estava encharcada de baba? Não, né? rsrsrs - Aquela situação já tinha me deixado mais que excitada! Enquanto ele baixava a calcinha, um fio de baba escorreu, arrancando outro rosnado de Marcelo. Delícia de macho!

Abaixei sua cueca boxer e tive a confirmação do que meu toque tinha alertado, o caralho do Marcelo era grosso mesmo! Lindo! Moreno claro, estava com a cabeçona vermelha em baixo da pele, mas já toda babada. Ele, percebendo meu olhar faminto ordenou

- Chupa minha puta!

Ajoelhei novamente e ouvi o rosnado. Puxei aquela pele para baixo, deixando a cabeça exposta e lambi aquela baba deliciosa.

- Hummm. Delícia! - Gemi com a boca ainda salivando de vontade de cair de boca de vez. No entanto, eu iria saboreá-lo devagar... Lambi a cabecinha (que na verdade era uma cabeçona), punhetando devagarinho, comecei a mordiscar ali (bem de leve), e dar leves chupadinhas, enfiando a pontinha da língua no buraquinho da cabeça, arrancando gemidos do meu amante. Lambi da cabeça, ao longo do comprimento até as bolas e comecei a lambê-las, enquanto acariciava seu cuzinho. Aquele macho tinha um cheiro amadeirado delicioso que estava e embriagando. Marcelo gemia tanto, que me dava certeza que eu estava no caminho certo.

- Isso puta safada! Lambe e chupa teu dono. - Ele falava firme, dando voz ao dom, mas gemia em seguida.

Coloquei uma bola na boca e chupei gostoso, alternei entre as bolas, sempre acariciando o cuzinho ou a pele entre o saco e o cuzinho. Hummm Os gemidos de meu dono só me enchiam mais ainda de tesão. Subi lambendo novamente pelo comprimento daquele pau maravilhoso, não resisti e dei uma mordida mais forte no comprimento, arrancando um rosnado do meu dono.

- Quer morder, é? Morde cadela!

Obedeci, mordendo todo o comprimento. Quando cheguei na cabeça só lambi. Chupei novamente e engoli. Engoli até sentir a cabeçona na minha garganta. Segurei ali. Precisava impressionar meu macho. Consegui.

- Isso minha cadela! Engole teu macho! Que tesão da porra, mulher! Você acaba comigo! Que garganta profunda deliciosa é essa? - Ele rosnava entre gemidos. Marcelo estava louco de tesão. Sua respiração ofegante e sua voz entrecortada denunciavam. Eu estava em êxtase!

Segurei ali até faltar ar. Retirei e comecei um movimento de vai e vem, devagar, indo até o fundo e voltando até eu lamber e chupar a cabeça. a cada chupada eu sentia o sangue correr pelas veias saltadas deliciosas daquele mastro rijo. Comecei a aumentar a velocidade das chupadas. Marcelo não resistiu e agarrou meus cabelos e começou a guiar meus movimentos, controlando as estocadas, fodendo minha boca com força, até a garganta. Rosnando, gemendo e xingando, quase descontrolado...

Quando senti que ele se aproximava do orgasmo, ele se retirou da minha boca.

- Ainda vou te foder muito, gostosa! Que boca de veludo deliciosa! Vem! Levante-se! Está na minha vez de te chupar. - Mandou me levantando do chão e me guiando para a cama.

Marcelo veio por cima de mim e me beijou a boca sofregamente, enlaçando a língua com a minha, numa dança muito sensual, simulando uma penetração muito excitante. Adoro beijo na boca e beijo de língua me deixa muito excitada. Aquele beijo fez minha buceta pulsar freneticamente, clamando por alívio. Percebendo que eu estava me esfregando nele, ele sorriu em minha boca

- Estou indo putinha! - Disse descendo com os beijos pelo meu pescoço, onde mordeu, me arrepiando inteira. Adoro mordida no pescoço! Definitivamente o pescoço é meu ponto fraco. Morde ali, molha em baixo rsrsrs.

Ele parou nos seios, lambendo, soprando, me deixando sensível. Mordiscou os bicos.

- Eles são muito mais bonitos e gostoso pessoalmente, Ana!

Meus seios são grandes, redondinhos, com auréolas grandes rosadas e bico pequeninihos. Eu os amo! rsrsrs Acho que ganharam mais um fã! Marcelo estava se acabando nos meios seios. Ele começou a sugar com força, abocanhando a aureola inteira, mamando gostoso (ia ficar roxo!) e apertava o outro. Nossa! Minha excitação lá nas alturas. Estava a ponto de gozar só com aquela mamada. Então o dom levou a mão até minha buceta branquinha, peladinha e toda melada e massageou meu clitóris. Pronto! Desmanchei num gozo glorioso! Enquanto sua boca não saia dos meus peitos.

- Isso minha puta! Goza pro teu dono! Quem é teu dono? - Exigiu a resposta

Eu estava tremendo ainda com os espasmos do orgasmo maravilhoso que tinha acabado de vivenciar. Estou molhada só de lembrar. Ainda bamba, arrumei forças não sei de onde para responder

- Você é meu dono, Marcelo! - O ouvi rosnar e senti sua boca me beijando e chupando a barriga, descendo até meu centro de prazer, que começou a lamber de levezinho, ciente do quão sensível meu montículo estava naquele momento. Então ele parou com as lambidas e voltou a descer, beijando minhas coxas e panturrilhas até chegar aos meus pés, onde chupou e mordiscou cada dedo. Marcelo era louco por pés! Somente quando se refestelou ali ele voltou beijando, mordendo e sugando, até chegar novamente em minha bucetinha.

- Abre essa bucetinha deliciosa para mim. Hummm! Sem nem um pelinho, do jeitinho que eu gosto! Quero cada gotinha desse mel delicioso minha puta! Que delícia de mulher! Caralho!

Enquanto ele rosnava, gemia, lambia de leve, recolhendo cada gota do meu orgasmo, eu não tinha condições de falar nada. Eu só gemia. Quando percebeu que podia, concentrou sua atenção no grelinho, que estava durinho novamente. Ele lambia muito gostoso! Então ele se direcionou pra buceta, enfiou aquela língua comprida dele dentro e começou a estocar enquanto acariciava meu grelinho. Depois inverteu. Voltou com a língua para o grelinho (na minha humilde opinião, acho que o grelinho foi feito para ser tocado com a língua - fica a dica) e enfiou dois dedos na minha buceta, estocando agora freneticamente. Enquanto estocava, ele chupava, lambia e mordiscava meu grelinho, fazendo a onda de prazer crescer até explodir novamente. Convulsionei gostoso ali naquela boca faminta.

- Gozou de novo, minha puta? Diz que te faz gozar gostoso? - Ordenou

- Você me faz gozar, Marcelo! Só você me faz gozar gostoso assim!

- Fica de quatro, Ana! Vou te enrabar agora. - O dom estava desperto.

O vi pegar o flogger e acariciá-lo, quase que como um objeto sagrado, enquanto eu me posicionava de quatro, na beira da cama. Com a buceta já pulsando de excitação ao ver o brilho no olho do meu dono.

- Que apanhar um pouco,vadia?

- Quero. - Respondi sabendo que ele não me machucaria.

Marcelo começou a passar as tiras do flogger pelas minhas costas. Aquele toque estava tão suave, que estava causando arrepios pelo meu corpo.

- Vou aumentando a intensidade devagar, Ana. Você vai gostar, minha cadela.

Senti um arder nas ancas quando com um movimento rápido ele afastou o flogger e deu minha primeira chibatada. Aquele ardor se transformou em um calor que se espalhou pela minha bunda e senti minha buceta contrair em excitação.

- Quer mais, vadia?

- Sim.

- Implore!

- Por favor, Marcelo. Bata mais! - Senti outro ardor mais forte, agora na outra nádega. O ardor novamente provocando um calor que estava irradiando pela nádega inteira. Não era um ardor ou uma dor concentrada. O fato de ter muitas tiras, fazia a chibatada se espalhasse por uma área maior, diminuindo a pressão e, consequentemente, a dor. Aquele calor espalhando era como fogo em pólvora. Minha buceta pulsava cada vez mais.

- Conte!

A partir dali, a cada chibatada que eu contava, era uma lambida que eu recebia. Minha buceta pulsando, não pingava de tesão porque Marcelo lambia tudo magistralmente. Eles foi alterando os locais das chibatadas para não machucar minha pele. Assim, ele bateu nas nádegas, coxas, braços, costas, barriga e panturrilhas. Quando cheguei no dez, meu corpo todo fervia de tesão e senti aquele mastro extremamente grosso pincelando meu cuzinho.

- Que tesão que estou neste cuzinho desde que te coloquei nesta posição. Pronta ra ser entalada?

- Pronta, meu macho! - Eu não aguentava mais. Precisava ser invadida por ele. Ele passou o lubrificante no meu cuzinho e enfiou um pouco dentro dele também. Esparramou um pouco no próprio pau, que babava e pulsava por mim.

- Não vou te machucar, querida! - Ele disse escorregando um dedo da minha nuca até meu reguinho, que estava arreganhado para ele, fazendo meus pelos arrepiarem novamente. Então senti a cabeça do seu pau invadir meu cuzinho. Um ardor profundo me invadir. Ele segurou nessa posição e começou a acariciar minhas costas.

- Relaxa, querida! Já vai parar de doer e você vai gostar...

Quando percebeu que eu estava relaxando, ele enfiou mais um pouco, provocando nova onda de dor.

- Calma, querida! Relaxa o cuzinho apertadinho pro teu dono entrar! Humm! Que delícia de cuzinho, Ana! Que caralho de cu mais gostoso da porra! - Ele gemia estando parado dentro do meu cu, sentindo meus músculos o apertarem involuntariamente. Ao sentir o cuzinho relaxar novamente, ele entrou com um movimento só o resto que faltava, me arrancando um grito de dor e ficou paradinho novamente, para que meu cuzinho se acostumasse aquele volume. Depois daquilo ele começou a estocar meu cu e íamos juntos gemendo de prazer na medida em que ele ia aumentando a intensidade da força das estocadas, metendo forte, agarrado na minha cintura, como se o mundo fosse acabar em instantes e ele não pudesse ficar sem gozar. Aquele macho era muito gostoso!

- Toque-se! - Mandou meu dom e eu obedeci imediatamente. Abaixei minha cabeça, encostando-a e os ombros na cama para obter apoio, deixando minha bunda ainda mais inclinada para Marcelo, que rosnou de satisfação, e levei meus dedos aos meu grelinho, massageando aquela carne inchada. Senti o líquido que escorria da buceta. Não resisti e levei os dedos até minha buceta e enfiei-os lá, deixando meu cu ainda mais apertado para Marcelo.

- Puta gostosa, quer mais um pau aí, é? Delícia de puta!

Assim, eu comecei o movimento de entra e sai com os dedos, friccionando meu grelinho com a palma da mão e senti um novo orgasmo se aproximar novamente. Gozei em todo esplendor da foda. Minha buceta ordenhava o pau de Marcelo enquanto espasmos do prazer percorria meu corpo.

- Isso Ana, goza com meu pau atolado no teu cu! Goza gostoso minha putinha! - Ele incentivava enquanto mantinha as estocadas. Toda trêmula, perdi as forças e desabei sobre a cama, apoiada por ele.

- Ainda não terminei com você, mulher! Sabia que você tem uma bunda simplesmente deliciosa? Fiz um esforço hercúleo pra não gozar com você, delícia! - Disse me ajeitando na cama, apoiando minha cabeça sobre no travesseiro e vindo novamente para cima de mim.

Marcelo lambeu meu gozo de minha buceta, gemendo de prazer e veio subindo, passando novamente pelos seios, que mamou gostoso novamente, enquanto apertava minhas nádegas com força, como se quisesse me marcar, e veio subindo até chegar em minha boca. Quando ele enfiou a língua em minha boca, senti seu pau invadir minha buceta. Fui ao paraíso! Deus do Céu! Que caralho era aquele?

- Que delícia de cacete! - Gemi, sentindo aquele pau enorme de grosso, abrindo minhas carnes. - Nossa! Que deliiiicia! - Gemi novamente. Então ele começou a estocar gostoso demais e eu só conseguia gemer de prazer. No quarto só se ouviam meus gemidos e seus urros, nem uma palavra mais foi dita. Nossas bocas estavam ocupadas devorando um ao outro, enquanto nossos sexos se completavam na dança sensual mais antiga do mundo: a dança do acasalamento.

Juntos chegamos ao máximo da glória numa foda. Um orgasmo fenomenal se abateu sobre nós. Marcelo urrou loucamente enquanto eu sentia seus jatos de porra me preenchendo, enquanto minha buceta o ordenhava, apertando e soltando, gozando deliciosamente, junto com ele. Então ele se permitiu cair sobre mim, completamente exaurido, suando, com um sorriso de satisfação no rosto.

- Obrigado, querida! Você é demais! - Me disse, rolando de lado e me aconchegando contra seu peito. - Valeu cada dia que esperei pra te ter em meus braços! - Declarou me deixando completamente indefesa diante de suas palavras. Eu estava com um dominador me fazendo chegar em um lugar que eu nunca mais achei que chegaria. Eu estava plena, completamente saciada, exaurida e feliz!

Depois daquelas duas horas fodendo deliciosamente, pedimos o almoço (Filé mignon à parmegiana). Enquanto esperávamos pela refeição, tomamos um banho de espuma restaurador, com direito a muita mão naquilo e aquilo na mão e mais beijos de língua profundo, molhados e deliciosos e bebemos toda a água disponível no frigobar rsrsrs. Depois comemos, conversamos animadamente enquanto restaurávamos nossas forças, tomamos o vinho que tinha ficado esquecido e recomeçamos a aventura sexual mais intensa que vivi até aquele momento. Mais intensa porque tinha muito sentimento envolvido ali. Ao fim do dia, depois de muitos beijos, nos despedimos no saguão do aeroporto e voltei para minha vida normal. Porém, a Ana que voltou nunca mais seria a mesma Ana que partiu naquela manhã rumo ao desconhecido e encontrou o paraíso. O desejo por mais já brotava, pesado em meu coração e tinha certeza que, no Rio, o mesmo desejo brotava no coração de Marcelo - meu amante virtual que se tornou meu amante real.

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Beijos de língua! 💋💋💋


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Comentários

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28/12/2020 05:10:55
Obrigada a todos pela leitura, pelas estrelas e pelos comentários. Não respondo aqui, mas agradeço no chat sempre que tenho oportunidade.
Roy
02/12/2020 19:19:41
Ana vc é uma loucura. Uma dorzinha é uma tesao! Nao é? Eu adoro!
13/07/2020 09:51:11
Angel, esse seu conto foi demais. É muito bom cruzar essa fronteira do virtual para o real. Você é uma das grandes escritoras dessa casa. Parabéns!!!
WS
02/07/2020 00:01:58
Que texto delicioso
01/07/2020 00:46:58
Segunda parte muito Boa
19/06/2020 14:15:21
Diz ai, bom demais depois de uma boa transa, uma boa refeição! Belo conto! Pudesse dava nota 1000 e uma constelação !
10/06/2020 03:31:37
Delicioso demais o seu conto,Ana! Compensa reler, parabéns.
07/06/2020 20:05:08
A única coisa que poderia falar é, espetacular
07/06/2020 15:50:47
Delícia de conto, adorei!
04/06/2020 11:42:06
Esse é sem duvidas um dos realrps mais excitantes desse site. Merece nota 1000!!!
04/06/2020 00:46:01
Narrativa muito intensa, com muito tesão. Adorei!
20/05/2020 00:16:34
Mto bom seu conto rico em detalhes adorei
11/04/2020 20:12:04
Deliciosos Kika! Essas aventuras ocasionais, ocorridas longe do ninho, são as melhores. Foi muito gostoso ler sua entrega e e ser trasportado pra dentro da transa com os detalhes que você fornece. Só que achei que a esposa dele seria arrastada para a brincadeira também. Mas isso não diminui em nada o tesão que você provocou aqui. Vou voltar depois pra ler seu último relato. Dez e três estrelas! Uma pergunta: Quem são os dois autgores que você citou ter gostado na primeira parte do conto?
06/04/2020 09:08:34
Uau!!!! Que relato mais delicioso esse seu, Kika, sua gostosura.... enfim consegui terminar sua leitura. Delicia!!!! Excelente como todos os outros - aliás, já notei que novo relato em seu perfil.... e logo leio também... aliás (2) vi também seus outros comentários em meus contos... delicia!!!!! Obrigado.... nota 10 e 3 estrelas (claro!).... atualizei um dos meus contos (onde abusei de uma gostosa no ônibus) agora com alguns detalhes amais continuando a história, que estava quase em seu fim...
02/04/2020 16:02:17
Vc é uma escritora nada
27/03/2020 16:05:54
Um belo amante este deve ser...
26/03/2020 04:54:06
Delicioso demais o seu conto, parabéns!
25/03/2020 19:32:57
Simplesmente sem comentários. Fico sem palavras pra descrever o tesão que senti lendo esse conto. Você é PHODA com PH e tudo.
25/03/2020 12:09:41
Tu tá de sacanagem comigo né Kika123, crl de conto, fp do crl, kkkkk me desculpa pelas palavras Kika mas é isso que tenho a dizer, eu só não gozei lendo esse teu conto pq eu não sou de gozar com tanta facilidade, mas que esse teu conto foi foda, amei, adorei, me apaixonei, senti tesão, senti tudo kkkkk, nota mil. Eu te amo minha querida!!
25/03/2020 08:42:01
Parabéns Kika


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