FLAGRANTES DA VIDA REAL: A BEATA POSTA EM CHEQUE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Data: 23/03/2020 12:08:40

Tenho um vizinho, meu amigo, que ao aposentar-se da vida profissional, também fez o mesmo com sua vida conjugal. Portador de uma série de doenças decorrentes de uma vida desregrada e de abusos impensados, ele decidiu que, além de sair da vida profissional, deveria também abandonar a vida conjugal …, mas, calma! Esse abandono é apenas figurativo, pois ele permanece casado, dormindo no mesmo quarto e na mesma cama …, o que ele deixou de lado foi sua vida sexual …, e o fez, sem consultar a esposa.

Bem, inicialmente, então, vamos dar nomes aos bois: Meu amigo chama-se Vitório e sua esposa Justina; após esse acontecimento que se deu sem o devido aviso prévio, e percebendo que fora posta de escanteio, Justina passou a dedicar seu tempo livre para o culto que professa e frequenta; e o fez com tanto ardor, que não tardou em tornar-se uma verdadeira beata! Bem …, pelo menos, era isso que todos pensavam.

Nosso relacionamento, digo meu com Justina restringia-se a cumprimentos ocasionais, alguns sorrisos e nada mais. Diariamente, eu a via, saindo pela manhã para o culto matinal, e também no fim da tarde para o culto de encerramento. Ao que soube, através de línguas ferinas, diziam que, com a mesma habitualidade, Justina permanecia no templo para ajudar o pastor com os afazeres de encerramento dos trabalhos do dia, e que isso também se tornara uma rotina.

Até aí nada demais, né? Vocês já devem ter lido vários relatos parecidos …, entretanto, havia um detalhe que eu descobri por um acaso do destino: não era o pastor, o alvo de Justina e sim um dos rapazes que também costumavam ficar após o culto para colaborar com a limpeza e preparação do templo para o dia seguinte …, um rapaz de uns dezessete anos de nome Volney …, e como descobri isso? Simples, pelas mesmas línguas ferinas, que ainda por cima, me disseram que eles se relacionavam por uma rede social, onde o codinome dele era “Ardil22” e o dela “Foryou”.

E a cereja do bolo, foi saber que o tal pastor (cujo nome era Everaldo), curtia espiar as sacanagens de Justina e Volney, com direito a uma boa masturbação! Isso tudo me deixou muito excitado, com ganas de entrar nessa jogada, de participar dessa orgia, ou, pelo menos, faturar algo a meu favor. Para que isso se concretizasse, maquinei um plano diabólico, e que pus em prática imediatamente.

O primeiro passo, foi criar um perfil masculino falso na rede e me aproximar de Volney, ou melhor, de “Ardil22”. Isso até que foi fácil, pois recheei o tal perfil com milhares de fotos de mulheres peladas e sacanagens entre mulheres e homens. Não demorou para que ele se aproximasse de mim, e logo, passamos a trocar mensagens instantâneas. Conversávamos sobre tudo, até que em dado momento, entrei no assunto que mais me interessava: saber com quem ele trepava.

No início, Volney se mostrou resistente, limitando-se a narrar suas parcas experiências com as amiguinhas da escola e outras mais …, mas, de tanto eu insistir, ele acabou me confidenciando que transava regularmente com uma mulher mais velha (!). E quando pedi detalhes, ele não poupou palavras para vangloriar-se das fodas consumadas às escondidas, a sós, ou sob “supervisão” do pastor.

Deixei que ele soltasse a língua, mas sabia que apenas isso não bastava; precisando de provas mais consistentes, perguntei se ele tinha fotos da tal mulher, ou áudio de sacanagens de ambos. Volney ainda mostrava-se resistente, temendo que seu material pudesse cair na rede; foi uma longa conversa eu durou mais de um mês, até que, finalmente, ele cedeu! Primeiro, me enviou duas fotos de Justina peladona, sendo que em uma delas, ela segurava o pau do rapaz. Depois, foram alguns áudios que eles costumavam compartilhar, com diálogos inimagináveis, repletos de putaria!

Acho que me masturbei algumas vezes, ouvindo os áudios que estavam recheados de insinuações libidinosas, palavras chulas sobre sexo e desejos ocultos de alguma prática desviante, o mesmo fazendo com as fotos de Justina pelada. Tendo reunido todo esse material, me considerei preparado para dar o bote na beata safada …, mas, isso tinha que ser feito com muito cuidado para não afugentar a fêmea, ou mesmo revelar meu falso perfil na rede social.

Certo dia, surgiu a oportunidade, quando eu retornava da minha corrida habitual; assim que passei em frente a casa do Vitório, ouvi ele me chamar. Conversamos um pouco, até que ele me perguntou se eu gostava de bolo de cenoura com chocolate …, estranhei a pergunta!

-E quem não gosta dessa delícia – respondi em tom brincalhão.

-A Justina fez um hoje – ele comentou – Vou pedir para ela levar um pedaço pra você, tudo bem?

-Oi? Quando? – perguntei, mal conseguindo acreditar no que estava ouvindo.

-Hum, pode ser amanhã, pela manhã? – quis ele saber.

-Hã …, claro! Pode sim! – respondi ainda sem acreditar.

Vitório se despediu e eu fiquei lá, parado e embasbacado, pensando naquela máxima de quando você almeja muito uma coisa, o universo conspira a seu favor! Fui pra casa ainda sem acreditar, e fiquei ansioso esperando pelo dia seguinte. E quando a campainha tocou, na manhã do dia posterior, com uma longa noite antes, fiquei exultante!

Fui abrir o portão e observar aquela delícia e fêmea; Justina tinha cinquenta e oito anos, cabelos grisalhos curtos, rosto sóbrio com raros sorrisos e lábios bem suculentos. Usava uma roupa despojada que não denunciava suas formas, mas, mesmo assim, ela me excitava. Convidei-a a entrar, o que ela aquiesceu, trazendo nas mãos uma pequena embalagem de plástico com a anunciada guloseima. Assim que ela entrou, fechei a porta e ofereci-lhe um café.

-Não, muito obrigado, mas não quero incomodar! – ela respondeu gentilmente.

-Incômodo algum …, aliás, faço questão! – disse eu a ela, me dirigindo para a cozinha.

Preparei dos expressos, e nos sentamos para degustar a bebida; Justina, então, me entregou a embalagem com o bolo de cenoura, que eu agradeci; conversamos sobre alguns assuntos diversos, até que eu tomei a iniciativa de adentrar no tema de meu interesse. “Dona Justina, como são as atividades no templo, após o culto?”, perguntei com um sorriso irônico.

-Ora …, temos alguns afazeres para deixar o lugar em ordem para o dia seguinte – ela respondeu, demonstrando certo desconforto.

-Olhe, pergunto isso, por conta dessas fotos – tornei a perguntar, abrindo meu celular e exibindo as fotos que Volney havia me disponibilizado.

A expressão do rosto da mulher transfigurou-se; além da lividez, seus olhos arregalaram-se ao ver as fotos indiscretas em meu aparelho celular. “Onde o senhor conseguiu isso? Quem lhe deu?”, ela perguntou, exaltada, deixando claro seu desespero.

-Onde eu consegui, não importa! – respondi, sorrindo com sarcasmo – Mas, também consegui alguns áudios …

Rodei os áudios e fiquei espreitando a reação dela; Justina passou para o estágio do terror! Cada frase dos diálogos contidos nos áudios a deixava ainda mais desesperada …, deixei que os áudios rodassem até o final; entretanto, ela não resistiu e suplicou: “Desliga isso, por favor!”. Fiz o que ela pediu e me pus a esperar o que viria a seguir.

-O que o Senhor quer de mim? – ela perguntou, mostrando-se derrotada e a mercê da minha vontade.

-Quero saborear essa bocetinha e esses peitos, sua vadia! – respondi, sem alterar o tom de voz.

Em um primeiro momento, Justina esperneou, recusando-se a atender às minhas exigências, afirmando que não era puta nem vadia. Deixei que ela falasse até que seu oxigênio e sua revolta se esgotassem, me deliciando com aquela situação em que eu estava no controle.

-Escuta aqui, safada! – disse eu em tom enérgico, interrompendo o rosário de reclamações de Justina – A coisa é bem simples …, você não dá gostoso pra aquele moleque? Não chupa a rola dele? Não deixa o pastor servir de plateia, e, as vezes, participando? Então?

Justina baixou a cabeça e simulou um choro que eu bem sabia era falso; dei mais algum tempo a ela para que se conformasse com a situação. “O que o senhor quer que eu faça?”, ela perguntou a certa altura, mostrando-se derrotada e a mim submetida. “Começa, tirando a roupa, vadia!”, respondi em tom ríspido. Ela obedeceu sem discutir; levantou-se, e começou a se despir. Justina tinha uns peitos suculentos com bicos durinhos e arrebitados e uma bucetinha quase sem pelos.

Já totalmente nua, ela ainda tentou proteger suas “intimidades” com as mãos, mas, após algum tempo, convenceu-se de que tal gesto era inútil. Me levantei e também fiquei nu, mostrando para ela minha rola dura de cabeça alargada; tornei a sentar e exigi enfático: “Vem aqui …, vem aqui e chupa meu pau, sua safada! E chupa direito, hein?”.

Justina aproximou-se de mim, colocou-se de joelhos e depois de examinar a rola, pegou-a com uma das mãos e começou a lamber a cabeça; aquela língua quente passeando ao redor da minha glande me fez sentir deliciosos arrepios com o tesão crescendo em espiral; acariciei seus cabelos e deixei-a livre para prosseguir.

A bem da verdade, no início, Justina fazia tudo a contragosto, inclusive com expressões de nojo ou ojeriza, mas, a medida que sua língua tornava-se mais hábil, ela foi mudando o jeito de encarar a situação, e isso ficou ainda mais evidente quando ela envolveu a glande com seus lábios, descendo lentamente, até que meu pau desaparecesse dentro de sua boca. Seguiu-se uma deliciosa mamada, com chupadas audíveis e alguns gemidos de tesão.

Não fiz nada para interrompê-la, permitindo que ela demonstrasse toda a sua maestria com uma rola na boca; depois de um bom tempo, puxei-a pelos cabelos e fiz com que se pudesse em pé; acariciei suas mamas, beliscando os mamilos e fazendo Justina gemer de tesão; chupei os mamilos durinhos, mordiscando-os vez por outra.

A certa altura, ficou evidente que Justina estava no clima da sacanagem, com uma de suas mãos acariciando meus cabelos e a outra punhetando minha rola; retribui o gesto, dedilhando sua boceta quente e muito úmida, chegando a enfiar dois dedos dentro dela ao som dos gemidos insanos de Justina, que parecia querer algo mais.

-Quer sentir meu pau dentro de você, safada? – perguntei com um tom de provocação – Responde!

-Que-quero! Eu …, eu …, quero, sim! – ela respondeu, com voz arfante – vem me foder gostoso, vem!

Como estávamos na cozinha, peguei-a pela mão e, pelados, descemos as escadas que davam para a garagem; joguei-a sobre o sofá e subi sobre ela, não tendo muita dificuldade em fazer minha deslizar para dentro da vagina dela, que não era nem larga, nem apertada, mas justa ao encaixe. Comecei socando com movimentos pélvicos longos, fazendo Justina sentir minha rola toda entrando e saindo de sua buceta, o que pareceu surtir um ótimo efeito, com ela jogando o corpo contra mim, num delicioso contra-ataque!

Mais tarde, tornei os movimentos mais intensos e rápidos, concedendo a ela uma caudalosa e também escandalosa sucessão de orgasmos, cuja veemência era audível e também sensível, com ela apertando minha bunda com suas pernas e segurando-me com força entre seus braços. Embora eu já estivesse naquela vibração há algum tempo, fiz de tudo para resistir …, todavia, em dado momento fui vencido pela fisiologia, descarregando minha carga de sêmen dentro da vagina melada dela.

Justina comemorou o presente, prendendo-se ainda mais ao meu corpo, e contraindo a vagina e impedindo que meu pau saísse de dentro dela; e assim ficamos, até que a rola começou a murchar, e ela me liberasse pouco a pouco; deitei sobre seu ventre; ambos estávamos suados e ofegantes, e por essa razão, acabamos vencidos pelo cansaço.

Acordei, sentindo a língua rasteira de Justina lambendo minha rola que estava desfalecida sobre meu ventre; olhei e vi que ela invertera a posição, aninhando-se entre minhas pernas de saboreando a rola, que reagia aos carinhos, mostrando-se em plena ereção! A língua daquela mulher era algo único de inesquecível, pois, cada lambida, cada chupadinha eram feitas com muito esmero.

Quando dei por mim, Justina estava me cavalgando; ela subiu sobre mim e com a própria mão conduziu a rola para dentro de sua buceta, subindo e descendo sobre ela; e toda a vez que ela sentava na pica, dava uma reboladinha que me deixava louco! Cada rebolada era intensa e eu podia sentir as nádegas esmagando minhas bolas.

A cavalgada foi num crescendo, até que se tornou frenética, com a safada subindo e descendo com uma rapidez insana. Esse sobe-e-desce era tão gostoso que eu apenas a segurava pela cintura, embora fosse ela quem comandasse o espetáculo; e com esses gestos, Justina apreciou mais uma onda de orgasmos volumosos, cujo resultado lambuzava meu ventre e minhas coxas.

Estávamos no ápice de nossa foda, quando eu anunciei que o gozo se avizinhava; ela interrompeu momentaneamente os movimentos, olhou para mim e sorriu, dizendo: “Vai me encher de porra, outra vez!”. Acenei afirmativamente, e ela deu outro sorriso, inclinando o corpo sobre mim, com as mãos apoiadas em meus ombros, passando a movimentar a cintura para cima e para baixo cada vez mais rápido.

Sem aviso, ela girou o corpo ficando de costas para mim, exibindo suas nádegas suculentas; apoiou as mãos sobre meus tornozelos e retomou os movimentos, permitindo que eu vislumbrasse as nádegas subindo e descendo, engolindo e cuspindo meu pau quase até a glande …, urrei quando o gozo sobreveio, enquanto Justina sentava sobre a rola sentindo os jatos de esperma inundarem seu buceta.

A intenção era ter uma “terceira rodada”, mas o ruído sonoro de um celular tocando foi o sinal de que não tínhamos mais tempo. Justina vestiu-se com rapidez, e antes de sair disse com um tom insinuante: “Ainda quero negociar as fotos e os áudios que você tem …”, não esperou por uma resposta!


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