O corno é o primeiro a saber

Láurea, minha mulher, foi fazer um curso de especialização em Lisboa. Fazia parte do contrato dela para assumir um novo cargo na empresa. Ela seria diretora de operações externas da companhia e com isso, o salário quase dobrava. Durante três semanas seria o curso. Mas por conveniência de passagens mais baratas ela resolveu passar quatro semanas e só voltaria depois de completar um mês. A empresa lhe deu os dias a mais de hospedagem e diária.

Somos casados há 15 anos. Eu a chamo de Láu, tem 35 anos e eu tenho 40. Ela é mestiça, morena de pele, cabelos pretos encaracolados que usa em cachinhos na altura dos ombros. Bonita, olhos castanhos, corpo muito em forma, barriga batida e bumbum firme. Láu é uma mulher muito atraente, bem preparada, duas faculdades, fala idiomas, e aprendeu a ser uma executiva muito competente. Tivemos duas gestações frustradas por complicações dela e perdemos. Por isso, por recomendação médica ela ligou as trompas. Assim, sem filhos, somos só nós dois e nossos cachorros. Eu sou o Gualberto, mas todos me chamam de Gu, desde pequeno. Tenho uma pequena indústria de produtos de limpeza, que está crescendo no mercado regional, graças à qualidade das fórmulas. Sou engenheiro químico e me especializei em produtos de limpeza. Também mantenho minha forma física mais ou menos sob controle, não sou forte, peso proporcional à minha estatura de 1,80 m, embora com a idade sempre surge uma barriguinha. Mas nada fora do normal. Sou claro de pele, cabelos castanho com fios grisalhos, e físico normal. Eu gosto muito de correr no parque todas as semanas. No início eu pensava que iria ao encontro de Láu na última semana de final do curso, encontrar e passear uns dias em Lisboa. Mas uma das nossas cadelas Rottweiller, adoeceu gravemente, logo próximo da minha viagem, e tive que ficar pois ela exigia cuidados intensos. Consegui resgatar a passagem mantendo o crédito com uma perda mínima. Temos três cadelas e dois cães, e são como parte da família. Claro que Láu não gostou nada, mas entendeu a emergência. Ela disse que iria aproveitar, visitar um monte de lugares em Portugal e como era no final da primavera, o clima ajudava muito.

Eu e ela temos um casamento muito harmonioso, nos damos muito bem no sexo, e, com os anos de casados, fomos ganhando experiência e nos tornamos bastante liberais. Com isso, não éramos muito libertinos, mas já havíamos frequentado algumas praias de nudismo no Brasil, e tivemos também uma experiência muito importante, libertadora, quando fizemos durante uma semana um curso de massagem tântrica para casais, num SPA do interior de São Paulo, um ano antes. Nós somos paulistas mas vivemos em Goiás. Depois desse curso, nossa relação sexual ganhou uma dinâmica incrível, ajudou muito a nos soltarmos e aprendemos a desfrutar muito mais do prazer que nosso corpo pode nos dar. Assim, depois de três semanas em abstinência, para quem tem uma constância na prática do sexo, estávamos nós dois bastante carentes. Nas nossas conversas, havíamos aventado a hipótese de fazermos, cada um em sua cidade, alguma sessão de massagem tântrica para aliviar a tensão. Mas nem eu tive tempo e nem ela por conta do curso. No dia seguinte ao termino do curso, falamos por ligação de face time, e Láu lamentou o fato de eu não estar viajando para lá. Foi inevitável falarmos de nossa condição de carência e abstinência sexual. Foi então que Láu me disse:

- Agora, sem curso e com tempo, o problema piorou. Só penso naquilo.

Eu ri dela falar daquele jeito. E disse:

- Com os problemas aqui, tenho até segurado bem.

Ela puxou assunto:

- Então, lembra que falamos de uma massagem tântrica?

Eu perguntei:

- Ainda está nos seus planos?

Ela fez que sim com a cabeça. E não disse mais nada, esperando que eu falasse algo. Quis saber:

- Então, será que é fácil achar uma por aí?

Minha mulher me olhava atenta analisando minha expressão:

- Muito fácil. Achei logo no dia em que falamos. Bem perto do hotel onde estou.

Eu achei que ela colocava aquilo na conversa para sondar se eu me opunha a que ela fosse. Eu falei:

- Então, que bom! Você pretende ir? Já se informou?

Láu fez que sim com a cabeça, novamente. Esperou uns segundos e disse:

- Sim. Já. Me informei. Fui lá. Algum problema?

Eu entendi que ela tinha ido se informar e perguntei:

- Sem problema. É legal? Gostou? Preço acessível?

Ela não respondeu logo. Parecia estudar como abordar:

- Preço ótimo, até mais em conta do que aí. Muito legal. Gostei muito.

Ainda pensando que ela pretendia ir eu disse:

- Você decidiu ir? Vai? Já marcou?

Láu me olhava serena, mas séria:

- Já disse, eu fui. Marquei e fui.

Entendi:

- Ah, pensei que ainda ia marcar. Então já foi! Me conta.... Foi bom?

Até naquele momento, eu estava levando a conversa num clima bem descontraído, sem sequer imaginar o que me esperava. Láu falou:

- Então.... Foi ótimo. Maravilhoso.

Eu estava curioso, mas sem maliciar nada. Sabia que a massagem tântrica envolve toques muito íntimos e sensuais, mas é uma terapia muito gratificante. Não pensei maliciosamente. Perguntei:

- Gostou é? Me conta?

Láu estava me olhando atenta, sua expressão era mais séria do que descontraída. Não era normal dela. Mas eu não reparei direito nisso. Ela pensou alguns segundos, antes de dizer:

- Ah, uma massagem tântrica maravilhosa. O Mino, o terapeuta, é muito bom. Mas depois falamos nisso. Me conte de você.

Eu fiz um relato sumário das minhas atividades, dos cuidados com os cães, os compromissos com a fábrica. E por fim, ainda curioso para saber mais voltei a perguntar:

- Mas, conte aí, como foi a massagem? Você gostou mesmo?

Notava que Láu estava um pouco inquieta. Ela estava no quarto do hotel, parecia ter acabado de tomar banho, pois tinha uma toalha enrolada nos cabelos como se fosse um turbante. Ela falou meio indecisa:

- Gu, será que você quer mesmo que eu fale como foi? Não sei se é uma boa.

Intrigado, ainda sem ter nenhuma desconfiança falei:

- Claro que quero saber. Nunca tivemos reservas. Sei como é uma massagem tântrica. Não tenho problemas quanto a isso. Você teve muitos orgasmos durante a massagem? Não é isso o que se busca?

Láu de mexeu como se estivesse se ajeitando na cadeira para falar. Ela disse:

- Sim, nisso a massagem foi perfeita. O problema foi a finalização. Foi muito além do programado.

Nessa hora acendeu uma luz vermelha no meu desconfiômetro. Algo estava para ser esclarecido, e Láu buscava uma forma de me contar. Me despertei:

- Opa! Como é isso? Pode esclarecer?

Láu fez que sim acenando a cabeça, mas levou uns segundos para falar:

- Então, no final, eu estava alucinada de tão excitada, o Mino acabou ficando também, e na hora de finalizar ele perguntou se eu queria manual ou integral. Eu quis integral.

Eu desconfiava do que seria, mais insisti:

- Integral? Como?

Láu passou a mão sobre a testa, ajeitando a sobrancelha. Era um gesto característico quando ela tinha que falar algo muito incômodo:

- Com penetração. Foi final com penetração amor. Ele me penetrou, porque eu pedi.

Eu fiquei meio congelado. Arrepiado, um frio na barriga, e ao mesmo tempo, uma sensação estranha, sentindo uma excitação repentina. Só consegui repetir a frase:

- Penetrou? Porque você pediu?

Láu havia mudado. Seu semblante estava firme. Voltara a ser a pessoa segura, decidia e precisa que sempre se mostrava. Ela disse:

- Sim, amor, eu pedi. Ele perguntou como eu queria finalizar e eu disse integral. Ele então pegou aquele pau duro dele e começou a passar em cima da minha pepeca, e eu alucinei, fiquei maluca. E pedi que ele metesse em mim. Que me fizesse gozar naquele pau delicioso!

Se eu tivesse tomado um soco no nariz dado pelo Mike Tyson, eu não ficaria tão zonzo. Cheguei e perder um pouco da visão, tal o impacto daquela declaração. Não consegui falar nada.

Olhava para Láu, na tela do meu celular, a minha esposa querida, toda amorosa e dedicada, e não queria acreditar que ela estivera dando a sua deliciosa xoxota para um massagista em Lisboa. Foi o que saiu da minha boca:

- Não acredito... deu pro cara!

Láu levou ao pé da letra:

- Acredite. É verdade. Eu fiz. E agora estava aqui muito preocupada se contava logo ou esperava regressar para contar.

A ficha caiu, e na minha mente, sem referências, imaginei minha mulher sendo possuída por um sujeito qualquer, sem rosto, numa sala de massagem em algum lugar de Lisboa. Naquele momento algo muito estranho aconteceu. De um lado, aquilo me deixava meio enciumado e inseguro, até meio puto, mas por outro, sem saber o motivo, meu pau ficou duro e me senti excitado. Talvez por esse efeito inesperado eu tenha perguntado:

- Nossa! Ainda bem que falou logo! Não esperava! Prefiro saber de tudo. Me conte mais...

Láu coçou a cabeça, por cima do turbante de toalha. Ela falou:

- Mais o quê? Já contei. Foi isso... Ele meteu em mim. Acabei fazendo sexo com o Mino.

Minha cabeça estava a mil, ao mesmo tempo meio vazia. Queria saber muito e tudo, e disparei:

- Caralho, quem é esse Mino, fez o que? Trepou com ele?

Láu estava novamente séria. Seu olhar transmitia preocupação. Ela procurou explicar:

- Para que quer detalhes? Aconteceu. Não foi um romance. Foi sexo. Depois da massagem eu trepei sim com ele. O Mino é o Minotauro, um atleta de fisiculturismo que deixou de competir e se tornou terapeuta tântrico. O cara é um gostoso.... Não deu pra evitar.

Tomei mais um impacto como um soco equivalente a um cruzado do Mike Tyson. Cheguei a balançar. Minotauro que eu conhecia no Brasil é um lutador de MMA, grandão, e muito feio. Certeza que esse não era. Meu estomago parecia ter câimbra. Eu estava sem ar. Mas buscava dizer algo:

- Você me traiu com o massagista? Só porque ele é gostoso?

Láu respondeu:

- Eu queria contar a você, mas não ia passar detalhes. Você que pediu. E não fiz traição. Estou aqui contando. Fiz uma massagem que terminou em sexo. Eu amo você, não o traí e nem trairia. Por favor, é complicado agora dar explicações. Não quero magoar você, não quero deixar você angustiado. Mas aconteceu isso.

Eu fechei os olhos, pensando no que ela dissera. Buscava alguma coisa para arrancar mais detalhes. Queria saber:

- Estou surpreso, sem chão. Sim, você contou, diz que não foi traição, nem teve envolvimento afetivo. Mas mesmo assim, me abalou. Não esperava.... Nunca imaginei. Imagino você fazendo sexo com outro cara e isso me deixa meio confuso.

Láu disse:

No curso de tantra que fizemos em São Paulo, você me viu tendo orgasmos com mais de um terapeuta, o mestre ou mesmo um aprendiz. É quase a mesma coisa. Foi o tantra. Só que no final terminou em sexo convencional. Com penetração! E foi bom. Basta saber isso.

Naquele momento minha mente percorria duas estradas paralelas. Uma delas tinha pensamentos afetivos e emocionais, incômodos, imaginando minha mulher fazendo sexo com outro homem. Incomodava, provocava ciúme, alguma dor no coração. A outra estrada me levava a ter visões de minha mulher gozando, copulando com um outro homem, e gostando daquilo, tendo muito prazer, e aquilo me excitava. Talvez por instinto de defesa afetiva, eu queria perseguir e saber detalhes da segunda estrada, que me acenava com uma excitação inexplicável. Eu disse:

- Então me conte mais, fale como foi, se foi bom, diga como ou por que. Você gostou, gozou com ele? Como é esse Mino? Pode me falar?

Láu estava atenta. Muito séria ela disse:

- Você tem certeza de que quer saber isso? O que adianta? Vai gostar?

Eu precisava de argumentos que a convencessem a contar. Matar minha curiosidade e talvez explicar o motivo que a levou a fazer aquilo. Então disse:

- Se você não fez com envolvimento emocional, se foi apenas físico, não me ofende nem magoa. Só me deixa meio cabreiro e com ciúme. Mas eu não vou ficar bem se não ouvir de você como foi e por quais fatores fez isso. Se no final me convencer que foi bom e está feliz, talvez eu aceite melhor.

Láu coçou novamente a sobrancelha. Ela estava séria mas parecia convencida:

- Tá bom. Entendo você. Não tem muita coisa a explicar. Eu estava carente, fiz a massagem e tive vários orgasmos seguidos que me deixaram hiperexcitada, sensível, aí o cara que é um homem atraente, e gostoso, com um pau maravilhoso de bonito, duro na minha frente, me perguntou que tipo de finalização eu queria.... Ora. Eu queria sexo! Queria aquela rola! E muito. E foi o que ele fez.

Ouvir Láu falar aquilo provocou duas reações. A primeira, incômoda, já que bateu um ciúme de saber que minha querida mulher achava um cara atraente, gostoso e com um pau duro bonito. E tinha feito sexo com ele. A segunda era uma curiosidade muito grande, e excitante, de saber detalhes daquele sexo que ela havia feito. E foi justamente o que eu perguntei:

- Nossa! Então me conte como é esse cara e como foi o sexo.... Quero detalhes.

Láu tentava se esquivar:

- Mas, para que deseja isso? Que tipo de interesse?

Fui verdadeiro:

- Porra Láu, você me diz que o cara é charmoso, bonito, tem um pau gostoso, fez sexo com ele.... Fico meio cabreiro, ciúme, curiosidade, insegurança, sei lá.... Não consigo pensar direito. Pelo menos quero saber quem é o cara que pegou a minha mulher e meteu chifre na minha cabeça!

Láu mexeu no celular e disse:

- Ok. Não foi chifre! Entendo sua visão. Vou mandar uma foto dele no seu zap. Do Mino. Assim você vê com ele é.

Eu esperei até que o “plin” acusou a chegada da imagem. Eu pedi:

- Espera. Já falamos. Deixa eu ir ver.

Deixei a chamada, mudei o aplicativo e abri a mensagem. Lá estava a foto de um cara de pele clara, cabelos loiros, que pareciam ser compridos amarrados atrás da cabeça num totó, tipo do de japonês lutador de sumô. Tinha olhos claros, estatura média, talvez pouco mais baixo do que eu, um físico perfeito, tipo Mister América, ombros largos, peitoral perfeito e saliente, ombros e braços musculosos, barriga cheia de gomos, coxas e pernas bem fortes, e na virilha depilada um pinto duro bem grande, ligeiramente torto para cima, com seus 20 cm e parecia bem grosso. Os meus 18 cm de pica ficaram bem inferiorizados. Olhei por cinco segundos. Pensei na minha situação. Voltei para o Face Time para falar com Láu. Quando ela conectou eu disse:

- Porra, Láu... agora não me sinto tão mal, com esse cara aí é difícil competir. O cara parece aquele ator do filme Thor! Você escolheu mesmo!

Pela primeira vez o semblante da minha mulher se iluminou com sua beleza natural. Ela sorriu:

- Viu? Não é? Não dava para dispensar. Me desculpe.... É como se a Angelina Jolie oferecesse uma trepadinha para você... ia recusar depois de uma massagem?

Aquele clima de cumplicidade que retornava na nossa conversa me fez bem e vi que Láu se mostrava mais descontraída. Eu falei com ironia:

- Pois é, até eu fiquei com vontade de dar pra ele!

E dei risada. Minha característica principal sempre foi o bom humor, as saídas divertidas. Eu estava nervoso, mas diante da evidência, tinha que reconhecer que não podia condenar minha mulher. No fundo me senti meio diminuído, mas não dei espaço para isso. Não ia me reduzir. Fiz de propósito. Láu achou graça na minha frase e falou:

- Affff. Me poupe! Você não leva nada a sério...

Eu havia retomado o controle da conversa. Tratei de questionar:

- Querida, agora é sério! Como você acha que eu estou me sentindo aqui? Você conta o milagre e mostra a cobra.... Ou o santo, sei lá. Se eu levar a sério vou me jogar da ponte. O chifre está pesando na testa. Estou me achando um lixo...

Láu foi pega no emocional.

- Ah, amor, que isso! Você sempre foi o meu amor, o marido mais liberal possível, me ensinou a ser mais solta, e viver de mente aberta, perdi a vergonha da nudez, perdi a mentalidade puritana e me soltei no Tantra com você.... Aprendi a fazer sexo e gostar de sexo de todo jeito com você. E agora, quando eu mostro que aprendi, que sou liberal, descolada, diz que está um lixo? Onde está o meu Gu?

Ela já deveria ter pensado muito naquela conversa, tinha os argumentos bem articulados. Eu precisava retirar minha mulher da sua zona de controle. Pensei como fazer:

- Muito bem. Eu fiquei abalado afetivamente. Confesso. Sabe como eu a adoro. Não esperava essa surpresa. Um deus grego entre nós. Até aí, justifica, mas não explica. Está doendo. Mas, se temos um relacionamento franco e transparente, eu tenho o direito de saber detalhes, e de entender como foi isso.

Láu voltou a ficar séria:

- Amor. Jura que quer detalhes? Agora? Tem certeza que não farão mal a você? Espera eu voltar...

Eu não podia deixar ela escapar da conversa:

- Não, prefiro saber as coisas como são, como foram, e agora. Melhor a verdade agora do que fantasmas e suposições até você regressar. Senão não vou aguentar uma semana, não vou relaxar. E vou estressar.

Láu fez uma expressão de contrariada. Depois deu de ombros. Vi que ela se levantou da cadeira e foi em direção à cama do hotel. Ela ajeitou duas grandes almofadas, sentou sobre a cama e se recostou nas almofadas. Foi aí que com a câmera mais distanciada e o quadro da cena mais aberto, vi que ela estava nua. A visão dela nua me excitou e não pude evitar de pensar no tal do Mino vendo-a nua.

Eu disse:

- Não posso condenar o filho da puta do Mino, você está linda. Deliciosa.

Láu respondeu:

- Não fale assim. Ele é um doce. Uma pessoa muito legal. Eu não acho que ele tenha culpa...

Eu sabia que ela ia levar um xeque-mate:

- É, ele não tem culpa mesmo. Uma gostosa como você vai procurar o cara para uma massagem tântrica, deixa ele massagear seu corpo todo nu, fica subindo pelas paredes de tão tesuda, mela a xoxota inteira na mão dele, louca para dar para ele, pede para ele comer, faz sexo com ele.... E depois vem aqui me confessar. Ele não tem culpa de nada. Aliás, a culpa é minha.... Nada me resta. Eu só posso ficar mordido de ciúme... Melhor eu me conformar.

Láu não gostou de ouvir. Percebi. Era como se ela fosse colocada como culpada. A reação dela foi inesperada:

- OK. Então você só vai sossegar quando ouvir tudo. Mas terá que processar tudo e aguentar. Vou contar. No dia em que falamos sobre a massagem tântrica, eu ainda estava no curso e ao regressar ao hotel vi uma pequena placa que anunciava a sala de atendimento indicando: “Minotauro, massagem tântrica”. Fui até lá tomar informações e quando vi o Mino, fiquei muito impressionada. Confesso que fazer uma massagem tântrica já era tentador, mas com aquele homem tão bonito se tornou algo muito desejado. Ele é um deus grego! E ontem, o primeiro dia sem o curso eu fui lá para marcar. Não havia marcado com ele, por isso não falei com você. Mas ele tinha horário para o final da tarde. Deu para eu voltar ao hotel e tomar um banho. Liguei para você, mas devido ao fuso horário não foi possível conversar. Você não atendia. Acho que estava ocupado.

Eu interrompi:

- Eu esqueci o celular sem carga e ele desligou. Por isso não recebi a chamada. Só vi depois.

Láu prosseguiu:

- Então, fui para a massagem e no meio do processo eu já tinha tido uns três orgasmos só de ver e sentir aquele deus grego me massageando. Pensei em você o tempo todo, que ficaria muito contente e excitado de saber como eu estava me soltando. Eu pensava em você e em ter você presente comigo. E o cara me massageando.

Ouvindo-a contar, eu imaginava a cena e sem controle, eu fiquei muito excitado. Eu queria que Láu não simplificasse a sua confissão, então falei:

- Láu, entendo tudo, estou excitado só de ouvir você contar, e de imaginar a cena.

Notei que Láu não esperava aquela declaração. Parou e me perguntou:

- Jura? Você ficou excitado? Não ficou com raiva?

Fui muito sincero:

- Senti um ciúme louco, mas, Juro, estou excitado. É estranho. Você tem razão, quando você me conta os fatos na sua ótica eu consigo imaginar como você estava. E me excita também. Consigo entender você e seu desejo...

Eu achara o ponto certo. Láu então se mostrou mais relaxada e foi recuperando a confiança e a cumplicidade que sempre tivemos. Até o jeito dela contar mudou.

- Ah, amor, então, é isso! Esse cara não saía da minha cabeça, desde o dia que eu fui lá conhecer o local. Não é nada afetivo com ele, foi apenas carnal. O cara é um homem muito bonito, que transpira testosterona. Fiquei molhada desde que o vi, e ele me olhou com desejo. Aquilo me deixou tarada. E no hotel, ainda na véspera já me masturbei imaginando ele me fazendo massagem tântrica. Imagina como eu estava a perigo.

Naquele ponto da narrativa, eu estava muito excitado mesmo. Meu pau duro ficou apertado dentro da cueca. Enquanto ouvia Láu contado soltei o cinto e afrouxei a calça. Sentado no sofá de nossa sala, eu via Láu nua sobre a cama do hotel e dava para ver que os mamilos dela estavam bem túrgidos de excitação. Ela também estava excitada de lembrar e me contar. Eu disse:

- Sim, imagino. E você se masturbou na véspera já fantasiando a massagem dele?

Láu fez que sim. Deu uma pausa e continuou:

- Nos dois dias que estive no curso, eu não pensava em outra coisa. Mas eu não queria falar com você ainda, pois temia que se eu falasse, você poderia cortar o meu barato. E eu estava louca de vontade de fazer a massagem com ele. No hotel me masturbava pensando no Mino. É como vocês homens fazem ao verem uma imagem de uma mulher gostosa. Ficam fantasiando. Eu estava igual.

Ver Láu se abrindo comigo e confessando tudo, me dava uma excitação louca. Disse:

- Mas que safada!

Esperei ela continuar:

- Então, amor, tenho que ser muito sincera, no dia que eu fui marcar, estava decidida a ir até onde pudesse. No fundo já planejava dar para ele. Só que eu ainda não tinha assumido isso.

Ouvi aquilo e soltei uma exclamação:

- Safada e sem vergonha!

Láu nem fez caso da minha observação:

- Então, quando marquei para voltar lá no final da tarde, regressei ao hotel e tomei um banho demorado, me depilei melhor, e passei muito creme hidratante na pele. Como havia pegado sol na praia durante dois finais de semana, estava bronzeada e as marquinhas do biquíni, ó.., estavam em cima.

Ela mostrou com a câmera bem de perto e de fato o corpo dela com marcas de um biquíni mínimo estava irresistível.

Eu exclamei:

- Deliciosa!

Láu continuou a contar:

- Aí, fui para a massagem e quando me despi fiquei uns segundos com uma tanguinha de renda branca muito sexy, esperando o Mino reparar. Queria despertar o desejo nele. Até que retirei para deitar sobre o fouton, minha pepeca estava estufada, latejando e molhada. Foi quando vi o Mino se despindo. Ele ficou apenas com uma pequenina sunguinha de Lycra branca, mínima, que deixava em destaque toda a sua bagagem. Quando ele veio fazer a massagem notou que eu estava melada na xoxota.

Eu estava de pau muito duro, latejando, só de ouvir, e disse:

- Caralho, estou aqui de pau duro, saco doendo de ouvir sua narrativa. É muito excitante. Imagino na hora...

Láu se acariciava no seio e falou:

- Eu imaginava você ali vendo aquilo. Achei que ia gostar de me ver excitada e me sentia mais tarada ainda. Tinha certeza de que você ia delirar de tesão se visse.

Eu não pensava que ela diria aquilo. Não acreditei logo:

- Ah, qual é... Imaginou que eu ia estar lá, assistir e ficar com tesão? De onde tirou essa?

Láu já estava bem excitada, dava para notar. Ela falou com voz um pouco mais rouca:

- Eu sei que você gosta de me ver tarada. Conheço você. Foi assim no Tantra. Você é safado. Está com tesão agora, imagina então se estivesse lá, na hora? Você ia pirar. E saber isso me deixava mais tarada. O tempo todo eu imaginava você lá comigo.

Eu tinha chegado a um nível de excitação que nem ousava pegar no meu pau. Meu cacete dava solavancos. Eu falei em tom meio de gozação:

- Láu, você é demais! Só você mesmo para me deixar excitado numa situação dessa. Me conta que fui corno, e eu sem saber como fico aqui de pau duro. É pracabar!

Láu sorriu. Ela me conhecia, sabia que o ser sensual, libertino, era mais forte do que qualquer tipo de preconceito machista ou possessivo que eu pudesse ter. Ela sabia que usando a minha cumplicidade me envolvia no enredo. Ela confirmou:

- Eu sabia! Você está muito tarado só ouvindo. E sei que ia adorar estar junto. Só de lembrar como foi gostoso eu já estou melada.

Láu aproximou o celular da xoxota e deu para ver que estava bem úmida, escorrendo um pouco. Ela passou a mão sobre a xoxota.

Senti um arrepio enorme soltei um suspiro.

Láu falava com voz sensual:

- Amor, você não imagina, quando o Mino me deixou pronta para a finalização, e eu pedi que queria que ele me penetrasse com aquele peru delicioso, eu estava muito mais melada. Deitada de costas no fouton, as pernas dobradas ligeiramente abertas, esperando que ele enfiasse a rola. Mas ele retirou a cueca, ficou bem na minha frente, sentado, passou as pernas em baixo das minhas coxas, e então chegando pertinho, começou a pincelar minha pepeca com a cabeça melada daquele pau duro. Nossa, eu gemia alucinada. Ele ficou me massageando com a cabeça da rola, a xana melava toda. Ele espalhava aquele caldo que escorria e eu gemendo, louca para ele meter tudo.

Eu exclamei:

- Caralho.... Que tesão! Assim você me mata!

Láu ouviu minha reação e gemeu satisfeita:

- Você gosta né seu safado? Eu sabia.... Você ia ficar maluco se visse. Ele não metia e eu gemia pedindo que ele enfiasse logo. Queria rola, desesperada. Aí o Mino começou um jogo muito excitante que retirava o pau e perguntava o que eu queria. Só que ele me falava: “ O que você quer sua puta? Quer rola? Quer dar essa boceta? ” Eu fiquei muito mais tarada com ele me tratando daquele jeito. Me senti uma vagabunda. Tinha ido lá para dar para ele, ele sabia.

Nossa, quando ouvi Láu contar aquilo, assumindo seu tesão, meu pau já estava doendo. Eu ofegava e sentia ele babar de excitado. Eu disse:

- Assumiu né sua puta? Queria dar para ele desde antes, me fez de corno e ainda vem me contar.

Láu ofegou. Ela estava se tocando na xoxota recostada de pernas abertas. Ela gemeu:

- Amor, foi isso! Me deu uma loucura, estava alucinada. E quanto mais ele me provocava mais eu ficava tarada. Eu não aguentei e pedi: “Vem, vem foder a sua puta! ” Ele colocava a cabeça da pica na entrada e recuava, eu desesperada. Até que ele enfiou aquele pau delicioso na minha xoxota. Amor, eu já estava gozando quando ele enfiou. Mas ele é enorme e foi me invadindo e eu gemendo, e gozando.

Nessa hora eu estava a ponto de gozar vendo minha esposa de masturbar lembrando da foda e confessando tudo. Eu não queria gozar mas sentia meu pau escorrendo uma lubrificação e dando solavancos de tesão. Eu ofegava muito e Láu percebeu:

- Está gozando amor? Ficou tesudo com a minha safadeza né?

Eu confessei:

- Estou alucinado. Vendo você cheia de tesão lembrando de tudo. Que safada que você é...

Láu respondeu:

- Você que me ensinou amor. Eu dei gostoso, lembrando de você, pensando que ia ficar tarado quando soubesse do que eu fiz. E o Mino me comeu com calma primeiro, e eu desesperada de prazer, depois ele socou com força, e eu gozei mais uma vez.

Láu parou de contar. Suspirou e retomou:

- Ele então me colocou de quatro e socou por trás amor. Ah... você sabe como eu gosto do macho socando como um cachorro tarado. Fiquei louca. Quando ouvi ele me chamando de cadelinha no cio eu gemia pedindo que socasse com força. Nunca tive tantas gozadas seguidas e intensas como foi essa loucura.

Ao ouvir aquela afirmação dela me senti incomodado:

- Puxa Láu, é mesmo? Pensei que era comigo...

Láu entendeu e amenizou:

- Amor, eu estou falando de sexo, somente sexo, com você tem amor, tem envolvimento. Não se compara.

Eu fiquei mais curioso de saber mais detalhes:

- Mas foi tão bom assim? Me conta mais...

Eu sabia que Láu estava gostando de me provocar. Tinha percebido que eu estava excitadíssimo com o que ela revelara. Ela afirmou:

- Amor, foi muito bom. Gozei tanto que fiquei mole. E deliciada. Nunca tive tantos orgasmos numa única tarde. No final, eu já estava desesperada para que ele gozasse e pedi a ele. Ele então me disse que iria gozar nos meus peitos. Retirou o pau da minha xoxota, e eu fiquei ajoelhada diante dele que em poucas masturbadas me deu um banho de esperma. Me senti uma atriz pornô. Os primeiros jatos saíram tão fortes que passaram sobre o meu ombro, outros bateram no meu queixo e pescoço. Mas depois inundaram meus seios.

Eu já não aguentava mais de tão excitado. Ao ver Láu se acariciando e me contando eu já sabia que ia ter um orgasmo. Ouvi ela falar:

- Amor, eu me senti uma puta. Ele balançou aquela rola pingando porra e disse: “Agora lambe sua cadelinha safada”. Eu comecei a chupar o cacete e me melei toda na xoxota de novo!

Não aguentei mais. Segurei no meu pau e dei duas chacoalhadas e veio um orgasmo intenso. Eu gemia como um búfalo amarrado. Abaixei o celular para ela ver meu pau jorrando e disse:

- Sua safada! Me fez gozar! Que tesão da porra!

Láu estava acariciando a xoxota e gemeu satisfeita. Ela aproximou a câmera do celular da xoxota e mostrou:

- Olha como estou inchada. Nossa! Minha xoxota está sensível de tanto levar pica amor! Você gozou gostoso ao saber que banquei a cadelinha safada né? Que delícia.

Eu via a imagem e de fato a xoxota dela estava volumosa e avermelhada e a safada estava excitada e toda melada. Aquilo prolongou meu prazer. Meu pau ficou dando solavancos.

Láu disse:

- Amor, eu sabia! Você ia ficar muito tesudo de saber. Eu amo você!

Na hora eu nem tinha condições de falar nada. Minha respiração ofegante. Havia despejado muitos jatos de porra no assoalho e no tapete na frente do sofá. Fiquei meio largado ali, tentando recuperar a respiração. Ouvi Láu dizer:

- Querido, daqui a pouco eu vou de novo lá na clínica. Quero fazer outra massagem.

Senti uma pontada de ciúme ouvindo ela dizer aquilo. Ela queria mais.

- Porra Láu! Não tá satisfeita? Já me fez de corno uma vez, e ainda tem coragem de dizer que vai repetir? Quer me deixar como?

Láu fez carinha de safada:

- Amor, virei uma cadelinha, bem putinha! Do jeito que você gosta!

Reclamei:

- Assim não! Não gosto! Sem a minha presença é maldade! Vai me matar de ciúme e de tesão.

Láu safada demais sussurrou:

- Ele ontem queria meu cuzinho amor. Eu não estava em condições. Mas hoje eu quero.

Senti uma nova tontura, um gosto meio travado na boca:

- Como é? Tem coragem?

- Estou tarada amor. Ele me pediu, queria comer ontem. Eu não aguentava, disse que hoje eu tento. Vou lá de novo...

Eu tentei demovê-la da ideia:

- Amor, ele vai arrebentar suas pregas! Viu o tamanho daquela tora?

Láu suspirou e gemeu, ainda se tocando:

- Amor, ontem com o pau na minha xana ele pediu meu cu. Estava alucinada de tesão e disse que eu dava. Prometi.

Eu tentei mais uma vez:

- Prometeu na hora, mas agora, ainda quer? Sabe que vai ser arrombada?

Láu fez que sim. Depois confessou:

- Ah, eu passei o dia todo aqui, pensando, e morrendo de vontade. Estou louca de tesão para fazer tudo de novo. Só que hoje eu vou preparada para isso. Farei a higiene completa e chegarei mais segura.

Eu não sabia o motivo, mas ao saber que Láu estava tarada e com vontade de dar o cu para o cara me excitei novamente. Senti meu pau se enrijecer. Eu exclamei:

- Puta-Que-Pariu Láu! Você vai me matar. Não vou aguentar...

Láu disse:

- Eu aguento amor, eu aguento. Estou louca de tesão. Depois eu conto. Agora tenho que desligar. Está na hora de me aprontar para ir.

Tentei falar algo, interromper , porém Láu falou:

- Beijão querido. Fique bem. Eu depois ligo para contar. Amo você.

Ela desligou. Fiquei meio cabreiro, até com um pouco de raiva. Mandei uma mensagem de texto malcriada. Depois tentei ligar. Mas ela não atendeu. Fiquei muito pilhado. Minha imaginação não parava de pensar nela e na sacanagem que ela ia fazer. Continuava excitado, mesmo estando meio chateado. Tentei desligar. Liguei a TV e fui ver noticiários. Não me concentrava em nada. Pensei: Porra, o corno é o primeiro a saber. antes assim. Acabei adormecendo no sofá. Acordei algumas horas depois, tentei ligar mas ela não atendeu. O celular dava desligado. Fui para o quarto e dormi. Não via a hora de falar com ela novamente. E naquela manhã ela também não estava disponível. Fui trabalhar com a cabeça fervendo. Só no final daquela tarde ela me ligou. Para me contar o que tinha feito. Mas isso eu deixo para uma segunda parte.

Gu

Publicamos aqui contos de nossas aventuras e também contos de pessoas que nos contam suas experiências. Casais que não sabem ou não gostam de fazer contos, e reconhecendo nossa facilidade de transformar o relato verbal em narrativa literária, nos autorizaram a publicar as histórias. Priorizamos aquelas que retratam as primeiras aventuras, por serem as mais marcantes. E porque podem ajudar outros casais que tem vontade ou fantasiam viver algo semelhante e não sabem por onde começar. Preferimos publicar as histórias completas, mas algumas mais longas nós dividimos em partes quando necessário. -


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Comentários

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24/12/2020 15:55:44
mais um conto de VIADO.
Roy
23/12/2020 20:05:51
Wow longo mas muito interessante.
20/12/2020 07:42:18
Típico conto de um homem fracassado, uma esposa puta, um macho alpha comedor com um pau enorme e um marido fraco incapaz de impor qualquer limite para a sua parceira e aceita qualquer merda que ela faz e ainda se sente um felizardo por tê-la ao seu lado, que homem patético.
18/08/2020 13:26:01
Show seu conto.. os detalhes são incrivel adorei
27/07/2020 15:49:10
Muito bom! Um pouco longo mas bom!
08/04/2020 20:52:34
Fascinante esta narrativa. Os prazeres são sempre infindáveis e a cumplicidade é sempre a melhor maneira de um casal viver a plenitude no amor.
30/03/2020 09:49:09
Delicia de conto.... Massagem tantrica e tudo ne
28/03/2020 16:09:34
Muito bom !!!Se alguém de itapetininga e região quiser fazer contato conosco também será um prazer
22/03/2020 19:14:31
oi tudo bem, adorei, te convido a ler meus contos vais gostar
22/03/2020 17:09:04
Que delícia de relato! Meu tesão foi a mil e o pau estourando... parabéns!!! Deixo a dica para ler o conto de como me tornei um corno feliz. Abraço!
22/03/2020 09:18:21
Belíssimo relato, ja sou fã de longa data desse autor com suas postagens tesudas ! Nota máxima e aguardando a sequencia, adicionei aos meus favotritos
22/03/2020 09:18:14
Adorei
22/03/2020 08:11:46
Ótimo


vamos brincar de médico disse o velho tarafo contossexo primo/texto/202006900/votoscontos gays perdi o cabaco cpm forcapornodoido nao vou fazer esto de novo papaihomem, gozando, dentro, da, biceta,, dwmulher, gravida, no, carroquero assistir vídeo pornô estupro anal com vibradores e zoofilia misturadoassistir video porno gay garoto esperto dando o cuzinho para o seu irm�o mundobichaconto erotico dando pro patrao na cooperativacomendo meu sobrinhoContos eroticos velhovideo porno de mulher dano a sua buceta desfarçada para o primo familia sacanaficou mostrando a calcinha pru cunhado levo pau grosso so no cucontos eróticos com escravas negrasver videios de movonhas verzersexopornodoido negao pica enorme grossa coroa sesual carenteContos eroticos d vizinho cm filha d vizinha virgemquero ver vídeo de menina virgem dando para homem dotado que arranca vida dela com força como se fosse um estrupo mas esse tipo como se fosse de vídeo vídeo de pornô vídeo de sexo e suas coisas Eu quero ver vídeo da simviado de saia fudenoconto erótico fazendeira estrupada pelo capataz e perdeu a viginidade do anuseu sou noivo a irmã casada crente da minha noiva eu levei ela no meu carro pro motel conto eróticocomo comer a sograVou contar o primeiro chifre com caseiro do sitiohumilhado rodrigo macho hetero contoContos eroticos de sexo com genrocontos eu a minha tia e o visinho fudendocome esa casada comexvidiobuceta de carla visgando xvideosvomitandoporrasvídeo porno da tia gostosa dando pra sobrinha saida agua do olhomenina orfanato cu conto contos eiroticos leilapornInsentoxvideosfeitiches euroticos mulheres q senti prazer em chupa um pal e se mija td na calcinha enquanto chupacontos eroticos dei para um estranho no escurinhoencoxada na gostosa d xortii xvideosconto erótico seio mamado por velho dolorido/texto/202306633conto erotico garotinha cagando na varaContos eroticos meninas "iniciada" no analpornô doidão lavano carrohistorias eroticas vi meu sobrinho bem dotado descabaçando o cu da minha mulhercontos meu filho vive me encoxandoa buseta e bundao maio dk mundo e peitoconto sexo perdendo virgindade pro caminhoneiroconto dupla penetracao com negrasnegao finca tudo dentro da buseta da menina virge e goza dentroCONTOS EROTICOS DE ZELADOR PIROCUDO COM MORADORA DO CONDOMINIOcontos eroticos coroas peidoreiras do iteriorConto erotico sou madura e consolo lesbicajornalista77 contos eroticoconto erotico gay vovo deu leite pro netinhocontos incesto xota enrabada10 mil fotos da buceta da familia sacanasó bucetinha novinha na ommmmmn resistir e dei o cu pra quele homem di pausao, contoconto de menina que foi arronbada pelo o tio roludocontoseroticos lactofiliacomjj ninha irma todinha porno/texto/200907948contos eiroticos leilapornmarido vendo amolecer comida no Motel com dois homens bem-dotadosrapas dando cu pro negao rola compridaespiei a minha madrasta gostosa e fiz um vídeo caseiro delacagando e socando manteiga no cuxxxvideos nao aguentou e deu uma boradinhaGozada na buceta contoa tatuagem na bucitacontos.fragas cheirando causinhaConto erotico fudi minha amiga casada com straponcontos eiroticos leilapornMeus amigos me foderam bebada contosVidio porno xvidio com irmeo dando a buceta para irmao sonaboloconto tudo começou quando minha sobrinha de dez anos sentou no meu colover XVídeos delegada dando para traficante dando batom pela primeira vez e ele cem aguentar pidindo pra ela e ele sor para guando gozaxvideo amador brasileiros que caiu na net dando o cpornodequatoContos eróticos perdendo esposa, corno,shamirwww.xxvideo mae cuzuda calvolgando empinada