Na pescaria rolou muita sacanagem – parte 2

Esta é a segunda parte do episódio da pescaria. Sou a Lara. Eu acho que precisa ser eu a contar essa parte, para tentar explicar meu lado nessa aventura. Eu e o Gui tínhamos ido com um grupo de três casais amigos fazer uma pescaria. Foi no sítio de mata virgem, que eles tinham especialmente para pescar, na margem de um rio bem largo, numa região de reserva. Melo, fotógrafo, Suenia, Gilmar, Samira, Salim e Gabriela. Eles adoravam acampar lá, mas para nós, era a primeira vez. Se puderem ler a primeira parte antes desta entenderão melhor.

Eu preciso contar alguns detalhes prévios da história. A Gabriela, mulher do Salim, loira bem bonitinha de olhos azuis, é depiladora no salão de beleza que eu frequento. Naquela véspera de feriado fui de tarde me depilar com ela. E como somos amigas ficamos conversando. Ela disse que eles iam acampar no sítio com o Melo e a Suenia. Eu falei que eles sempre nos convidavam, mas eu não gostava muito de acampamento. Gabriela falou que o grupo era animado, o ambiente liberal muito gostoso, o lugar era um paraíso e os acampamentos sempre eram muito legais. Eu confessei que evitava dar oportunidade para o Melo que sempre queria fazer fotos comigo e já tinha insistido muitas vezes. Gabriela então contou que fez um ensaio sensual com ele que ficara belíssimo. Ela me mostrou algumas fotos no celular dela e de fato fiquei admirada com as fotos, muito belas e sensuais, tinha fotos de nu dentro de um riacho, numa praia e outros detalhes muito bonitos do corpo dela pingando água. Elogiei o ensaio e confesso que pela primeira vez me peguei imaginando posar naquelas condições. Eu sentia vontade, mas me continha. Eu e Gui nos amamos muito e formamos um casal bastante unido. Não temos ciúmes e cobranças. Gui sempre foi muito liberal e cabeça aberta e nunca foi contra eu fazer fotos sensuais. Ele dava força nas propostas do Melo, mas eu que me segurava. Primeiro porque sou um pouco tímida, e segundo, porque eu sou muito fácil de me excitar, gosto muito de sexo e sei que se botar fogo fica difícil de apagar depois. Assim foi que quando a gente encontrou o Melo e a Suenia naquela noite, véspera do feriado prolongado, eles perguntaram se a gente aceitava ir na pescaria com eles. Eu sempre negava alegando ter outros compromissos, mas dessa vez esperei o Gui responder. Eu sabia que ele tinha vontade e nunca ia por minha causa. Gui me olhou e eu disse que talvez fosse uma boa opção. Vi o Gui feliz com minha disposição e aceitamos. Combinamos de ir no dia seguinte, sexta-feira. Perguntei o que deveríamos levar e Suenia disse:

- Só toalhas de banho, quase nenhuma roupa e artigos de higiene. O resto temos tudo, até a barraca e colchonete.

Naquela noite, eu perguntei ao Gui o que ele achava se o Melo quisesse que eu posasse para fotos com ele. A resposta dele foi que seria uma boa oportunidade de ter um ensaio sensual muito bom. Eu não sei por que motivo, mas temia aquela situação. Eu sentia sempre um olhar muito atento do Melo em mim, ele me devorava com expressão de tarado. E sem nenhum receio, me elogiava na frente da Suenia e do Gui. Então perguntei de forma mais direta:

- Você não vê que ele me olha com desejo? O Melo é meio tarado!

Gui achou graça, me abraçou e falou:

- Eu ficaria cabreiro se ele não desejasse. Me diz que macho não olha você com desejo?

Eu estava intrigada:

- Mas você não sente ciúme? Não fica chateado?

Gui me respondeu:

- E por que eu ficaria? Você é a minha mulher. Está comigo porque quer. Se gosta de mim, e eu gosto de você, eu não vou ficar chateado de outros desejarem você!

Eu balancei a cabeça pensando: “Você não sabe o perigo que isso tem”. Mas nada disse. Por fim, quis saber mais uma coisa:

- Gui, me diz a verdade, se eu fizesse ensaio de fotos muito sensuais, provocantes, você sentiria ciúme? O que pensaria disso?

Ele foi tranquilo ao afirmar:

- Eu acho que você estaria realçando e imortalizando sua beleza e sensualidade.

Diante daquela postura, eu relaxei e de certa forma me senti muito excitada em pensar na possibilidade de fazer fotos sensuais no acampamento.

Quando o Melo chegou para nos buscar em casa depois do almoço, eu colocara de propósito uma saia bem curta de Jeans sem usar calcinha, e uma camiseta amarela de malha canelada, que deixava o umbigo à mostra. A blusa colada, sem sutiã, realçava o formato dos meus seios empinados. Eu queria estar desejada. O Gui adora ver os biquinhos marcando o tecido. Ele sempre me estimulou a ser sexy. E naquele dia eu estava muito excitada e querendo provocar. Gui me elogiou quando me viu pronta. E Melo me olhou atentamente quando entrei no furgão. Desconfiei que ele pudesse ter visto minha xoxota quando subi no furgão para me sentar no banco traseiro porque tive que erguer uma das pernas e minha saia subiu muito. Ele estava olhando. Melo fez questão de me elogiar. E até Suenia concordou. Melo foi falando que eu deveria posar, e afirmava que eu nunca podia ser admirada por um homem só.

Quando paramos num posto da estrada para umas compras, fiquei surpresa com a Suenia que usava uma bata semitransparente e sem sutiã, que deixava notar seus lindos seios sob o tecido. Melo ficou admirando as duas e até uns empregados do bar nos observavam. E vi que meu marido gostava daquela situação de nos ver desejadas. Aquilo me excitou ainda mais. Foi quando Suenia me disse em segredo:

- O Melo quer muito fotografar você. Ele tem um tesão incrível para fazer fotos sensuais. Eu acho que deve posar. Vai gostar muito de tudo.

Pronto, eu já havia recebido recados de Gui e da esposa do Melo que deveria fazer as fotos. E comecei a ficar mais excitada com a maneira que o Melo me olhava. Ele se mostrava muito fascinado e tarado. Nem disfarçava. Aquilo me deixou muito excitada o tempo todo. Uma das coisas que me deixam tarada é ver que um homem me olha com desejo.

Depois que o acampamento ficou pronto, nos chamaram para ir ao rio nadar. Todos se despiram e eu estava sem calcinha. Acabou que todos ficaram sem roupa e eu assumi minha nudez diante de todos. Tive que perder a timidez na marra. Mas no fundo eu adorei tudo aquilo. Percebi que o Gui ficava excitado de todos estarem pelados e então descobri que ele estava adorando.

Melo comentou que eram poucos os homens que podiam aproveitar a intimidade de mulheres tão lindas e sensuais. Foi quando Suenia falou:

- O tarado do Melo já fotografou todas. Só falta a Lara.

Na hora me senti meio “por fora”, como se fosse a “certinha” da turma. O jeito da mulher dele falar me soou como “já pegou todas, só essa fresquinha que não”. Então o Melo disse:

- A hora dela chegará. Vai ter a vez dela.

Sorri sabendo que eu iria ter a minha oportunidade. E estava disposta a arrasar.

Suenia vendo que eu e Gui estávamos à vontade, falou:

- Eu sabia que vocês iam gostar de vir e fazer nudismo. E que seria bom para vocês, especialmente para você.

Eu quis saber por que eu.

Suenia falava serenamente:

- É que você é muito contida. Se curtir essa liberdade junto com a gente, se relaxar, vai fazer muito bem. Vai se apaixonar por isto.

Melo aproveitou e disse:

- Tá na hora de soltar essa franga! Libertar esse vulcão reprimido.

Olhei para ele meio invocada, mas ele estava com expressão safada. O olhar dele me desafiava. Eu via que Gui também achava graça. Melo disse:

- Calma! Não precisa transbordar agora!

Dei risada, mas por dentro me sentia provocada.

Suenia experiente comentou:

- Quem se reprime muito é porque sabe que se soltar escapa!

Tive que rir. Concordei com a amiga. Então perguntei ao Gui se estava feliz. No fundo ele sabia o que eu estava dizendo: “Você está feliz de ver sua mulher nua e se soltando junto com os amigos e amigas? Sente tesão com isso? ”

Ele concordou com um aceno de cabeça. Parecia mais descontraído e já ambientado.

Logo estavam todos soltos e falando naturalmente sobre nossa nudez. As mulheres me elogiavam e os homens também. Mesmo meio descarados comentavam dos meus peitos e da minha bunda. Eu me sentia excitada, totalmente objeto do desejo, mas disse:

- Assim eu fico sem jeito.

Houveram mais brincadeiras e provocações. Todos riam, mostrando que era pura gozação. Eu entendi que fazendo daquele jeito eles nos colocavam mais à vontade entre eles. Quando saímos do banho de rio para o acampamento andávamos todos sem roupa já habituados àquilo. Na hora de entrar para o furgão, para fugir do horário de pico dos mosquitos, as mulheres vestiram só as calcinhas, eu recoloquei a saia e os homens as cuecas. Ligamos a TV e nos sentamos juntinhos nos dois sofás. Assistimos a um DVD com um filme. Melo veio sentar-se entre Suenia e eu que abrimos espaço para ele no sofá. Com isso ele ficava bem encostado no meu corpo. Do meu outro lado estava o Gui. Todas as mulheres estavam sem sutiã, e aquilo era muito excitante. Lá fora chegara a noite e a única claridade suave dentro do furgão era a que vinha da tela da TV. Naquela penumbra ficava difícil ver as pessoas. Só de pertinho.

Todos assistiam ao filme, mas Suenia e Melo começaram a me provocar, a fazer brincadeiras com as mãos. Eu já estava excitada de termos nadado sem roupas e estarmos ali no furgão apertado, todos juntos. Eu com os seios desnudos, e me encostava de leve no braço de Melo. Fui ficando mais sensível com aquilo. Eles então começaram se acariciando. Eu vi aquilo e Suenia sussurrou para eu relaxar. Eu tremia. Pensei que Gui ia perceber, mas Gui estava distraído no filme. Durante o filme eles acariciaram meus seios, alisando os mamilos. Fiquei muito sensual, mas fui incapaz de reagir. Suenia me encorajava dizendo: “Relaxa, e aproveita”. Pouco depois ela tirou o pau do Melo de dentro da cueca e mostrou-o bem duro.

Ela perguntava: “Não é gostoso? ” Eu fiquei bem nervosa, mas aquela loucura me deu muito tesão. Depois ela ficou falando baixinho para eu segurar no pau dele. Todos ali vendo o filme e eu tremendo de nervoso. Tinha medo que alguém visse. Imagina como eu fiquei. Gui estava ali do meu lado, mas sem notar nada. Nossa! Nem vi o filme direito. Mesmo com medo de ser vista, só para testar se a Suenia parava de cochichar eu coloquei a mão no pinto do Melo e segurei. Senti o pau do Melo pulsando na minha mão. Era grosso e duro. Me arrepiei toda. Quase tive um orgasmo ali. Temia muito que alguém fosse notar. Então Suenia me perguntou no ouvido se eu estava com tesão e eu fiz que sim. Era impossível dizer que não, minha mão tremia, segurando o pau do Melo, tentando manter aquilo escondido dos demais. Suenia então me disse baixinho:

- Hoje de noite você vai poder dar gostoso para o Melo.

Me arrepiei inteira mais ainda. Fiquei sem ação. Eu pensei que ia gozar no sofá naquele instante. Fiquei muito nervosa, e muito excitada. Minha xoxota ferveu e molhou. Naquela hora, na presença de todos, eu me segurei para tentar manter tudo em segredo. Tinha medo de provocar alguma confusão. A sorte é que o filme acabou e eu pude sair daquele furgão. Estava completamente zonza e Gui nem percebera nada.

Suenia veio falar comigo quando fomos buscar as coisas para preparar o churrasco. Ela me pediu que depois do jantar eu fosse fazer as fotos com Melo como ele havia pedido, na beira do rio. Lá ele ia explicar como seria a nossa sacanagem mais tarde. Suenia me perguntou se tinha vontade de dar para o marido dela. Eu respondi que estava tão tarada que daria para qualquer um que se encostasse em mim. Eu já não sabia de mais nada. Estava tomada por uma vontade louca de fazer sexo de qualquer jeito. E quando Melo depois do churrasco me pediu para fazer o ensaio, eu perguntei para o Gui sobre o que ele achava, mas já sabia que ele era favorável.

Então a Gabriela veio me maquiar. Ela também era cúmplice de tudo, mas até aquele ponto eu e o Gui não sabíamos. Já quando estava me maquiando ela falava que eu ia ficar muito tarada ao posar nua para o Melo. Eu teria que deixar meu tesão aparecer. Ela falava baixinho enquanto me penteava, e me segredou que era certeza que o Melo e a Suenia iam fazer sexo com a gente dentro da barraca, de noite, e eu ia poder sentir a pica do fotógrafo todinha em mim, enquanto o Gui ficava com a Suenia. Imagina como eu estava ao ouvir aquela revelação! Antes de ir ao ensaio. Resolvi então depois de maquiada ir falar com o Gui mais uma vez e aproveitei que ele foi no furgão buscar mais vinho. Eu já estava meia bêbada e decidida a não evitar nada, só queria que ele soubesse o que estava prestes a acontecer. Estávamos distantes do pessoal e podíamos falar sem receio. Mas meu marido me deu a maior força e me liberou sem o menor problema. O papo na verdade foi mais ou menos assim:

Eu perguntei:

- Amor, tudo bem para você? Posso fazer as fotos?

Gui concordou abanando a cabeça. Disse:

- Se você aceitou fazer é porque quer. Está a fim. Serão fotos muito bonitas e provocantes. E teremos um belo ensaio.

Eu questionei:

- O Melo é muito provocador. Vai querer fazer fotos muito ousadas.

Gui sorria tranquilo:

- Isso eu tenho certeza que ele quer. Ainda bem! E acho que é a sua chance de fazer. Vai ser um ensaio de babar de inveja.

Eu tentei ser mais objetiva:

- Você não sente ciúme? Não acha que é provocar demais? Ele sempre me azarou com os olhos e você sabe que ele me deseja.

Gui me deu um beijo carinhoso. Falou:

- Relaxa amor. Você vai fazer o que sentir vontade. Não tenho ciúme. Tenho orgulho de você. Sabe o que quer. Eu a amo.

Eu juro que não sabia se era inocência dele ou se ele estava de acordo com todos os riscos. Ele insistia para que eu ficasse tranquila para as fotos:

- Amor, estamos entre amigos. Você tem liberdade para fazer tudo que for preciso para esse ensaio ser o máximo. Relaxe a aproveite.

Foi então que resolvi revelar a ele o que havia ocorrido durante a projeção do filme. Contei da Suenia masturbando o marido e mostrando o pau dele para que eu visse.

Gui parecia sossegado. Mesmo meio surpreso com a informação ele falou:

- Eles são bem liberais. A gente sempre soube disso. Acho que a Suenia quer que você perca sua timidez com eles. É o jeito deles serem. Acho que foi uma prova dela de que você pode fotografar com o Melo sossegada que ela está de acordo.

Bem, eu tentara de todos os meios verificar se Gui tinha alguma objeção. Para não sair sem o último alerta eu perguntei:

- Você sabe o risco que tem de o Melo querer me agarrar e me comer?

Gui me olhou divertido e respondeu:

- Que eu saiba, ele só vai comer você se você quiser e deixar.

Eu quase suspirei implorando:

- Mas eu posso ficar com vontade!

Gui me deu outro beijo:

- E se for assim, ninguém tem o direito de impedir.

Desisti de tentar que ele me impedisse. Gui queria que eu fosse mesmo. Acho que ele não acreditava no risco. Então, assumi que estava livre para decidir. Ao sair eu disse:

- Você é um cara muito liberal. Até demais! E bem louco também. Eu admiro. Te adoro.

Gui disse:

- Eu a amo! Você é muito preocupada. Relaxa!

Quando eu fui para o ensaio, eu não sabia que os outros amigos todos eram cúmplices e estavam fingindo que não viam nada. No começo foram feitas fotos normais com poses sensuais mesmo. Melo fez várias, e aí me pediu poses bem mais provocantes. No escuro, só a luz dos flashes iluminava. Eu já estava bem excitada desde o começo por saber que seria inevitável e depois rolaria mais sacanagem. Então, entrei no clima. O vinho que tomei antes ajudou. Na beira do rio quase não víamos nada porque estava muito escuro. Aquilo ajudava no trabalho e eu fui fazendo as poses e ficando muito tarada. Melo tirava fotos, mas me explicava o que eu devia fazer. Ele pegava em mim, me acariciava, para me mostrar o que fazer. Às vezes ele me falava umas safadezas do tipo: “Você está tão tesuda que merece levar rola na boceta”.

Como ele estava pelado e de pau duro aquilo me deixava louca. Então, quando ele veio me mostrar como fazer uma pose, ele disse que eu podia soltar o tesão que eu estava reprimindo. E encostou aquele pau em mim. Eu quase desmaiei, minhas pernas ficaram bambas.

Ele viu minha excitação, e disse que era isso mesmo que precisava. Passou a máquina para a Gabriela e me abraçou por trás, encaixando o pau por baixo nas minhas coxas. Imagine, eu, na praia, pelada, a xoxota escorrendo, e ele nu atrás de mim, com o pau bem duro entre minhas nádegas. Ele disse que queria me deixar bem tarada para as fotos. E beijava meu pescoço e perguntava se eu estava excitada. Nossa! Fiquei maluca, não pude evitar o desejo. A Gabriela fotografou tudo isso. Depois ela me beijou também e me chupava os peitos. Eu estava tão tarada que tremia como geleia. Eu temia que o Gui fosse ver tudo, mas Melo me tranquilizou, disse que não tinha como, a escuridão nos ajudava. Só a luz dos flashes muito rápida quando a câmera fotografava não deixava ver nada.

Melo pediu que eu não fizesse muito barulho, explicando que primeiro só íamos ficar com muito tesão para as fotos, e mais tarde pretendiam envolver o Gui também na sacanagem.

Aí, na hora eu não conseguia mais pensar em nada, eu queria que o Gui estivesse junto, mas também tinha medo da sua reação. Por isso fiquei quieta. O Melo me beijava, acariciava meu corpo, meus peitos de um jeito alucinante enquanto a Gabriela nos provocava e tirava fotos. O fato de tudo aquilo acontecer tendo os demais ali perto da fogueira, me dava mais nervosismo ainda. Aí, o Melo encostou-se ao barco na praia e pediu para eu chupar o pau dele. Eu fiz, tremendo de medo que algum do grupo viesse para perto e nos surpreendesse. Por esse motivo dava mais tesão ainda. E a Gabriela fotografava o que tornava aquilo muito mais louco. Mas eu já estava louca. Quando vi, eu estava mamando a rola do Melo e quase gozando com os dedos de Melo na minha xoxota. Ele perguntou o que eu queria fazer. Na hora pedi para ele meter em mim. Não aguentava mais segurar. Queria mesmo foder com ele. E confesso que foi delicioso. O Melo me fez ficar de joelhos sobre o assento do barco e vindo por trás encostou o pau na minha xana, só provocando. Cada vez que a cabeça do pinto encostava na xoxota eu quase gritava. Minha xotinha estava latejando de tão tarada e ele me perguntou o que queria. Eu pedi que enfiasse a rola. A Gabriela me chupava os seios. Melo insistiu dizendo que eu tinha que pedir senão ele não faria. Então eu pedi porque estava alucinada de vontade. E Gabriela naquela hora parou de me chupar, de fotografar, sentou no barco e ficou de pernas abertas na minha frente, pedindo para que eu chupasse a xana dela. Eu pedi que Melo enfiasse o pinto bem duro em mim. É um caralho grosso e tesudo. O sacana meteu firme e entrou deslizando de tão melada que eu estava. Eu quase gritei de tanto prazer. Ele enfiava o pau e retirava e eu pedia de novo. Fez isso algumas vezes. Aí ele meteu firme com força por mais de dez minutos. Socava forte e depois fraco. Gozei várias vezes. Não sei como os demais não ouviram. Eu gemia muito. Depois é que vi que perto da fogueira o barulho do fogo abafava os ruídos.

Eu tentava não fazer barulho para não chamar a atenção dos demais, mas era desesperante. Gozei umas três ou quatro vezes seguidas. Nunca pensei que sentisse tanto prazer chupando a xoxota da Gabriela, que também gozou e me agarrou com as unhas cravadas na minha nuca e no meu ombro. Foi alucinante! Melo me chamava de sacana, de putinha, de cadela. Nunca tinha ouvido aquilo, me excitava demais e eu querendo mais. Até que ele falou que ia gozar e eu pedi que gozasse dentro. Senti ele gozando gostoso, muitos jatos quentes na minha xoxota. Foi ótimo. Fiquei alucinada com aquilo.

Senti as pernas bambas por uns dois minutos. E quando me recuperei, então saí do barco, entrei na água do rio, me apoiando em Gabriela, e voltei meio zonza para o churrasco. Tomei uma ducha, junto com a Gabriela, lavei a porra que escorria das minhas coxas, disfarcei, fui dar um beijo no Gui e sentei ao seu lado. Fiquei calada. O incrível é que Gui não havia desconfiado de nada. Eles tinham me pedido para não revelar nada, pra não estragar a surpresa da noite. Eu estava tarada, olhei o Gui que continuava sem saber do ocorrido, e fiquei quieta. Sabia que mais tarde ia rolar mais sexo. Depois da mais um pouco de vinho, resolvemos ir deitar. Suenia antes da gente ir deitar, ao trazer as mantas falou:

- Deu gostoso para o Melo? Sempre soube que você ia gostar.

Eu olhei para ela sem precisar falar nada. Estava até mole de tanto que tinha gozado. Meu cu estava um pouco ardido, mas era suportável.

Bem, quando fomos deitar, eu sabia que logo iria começar um jogo de provocações. E não demorou. O resto o Gui já contou no relato anterior. Mas meu marido não sabia que o Melo havia me avisado que eu devia provocar o tesão no Gui. E logo depois que deitamos fui provocando o Gui para ele ficar tarado. Esfreguei a bunda no pau dele e vi que estava duro. Começamos a fazer tudo em silêncio para parecer que era escondido. E quando eu passei a mão na xoxota melada e dei para o meu marido lamber e cheirar eu vi o quanto ele ficou muito excitado. Aí rolou a safadeza junto e a quatro. Bem depois, após a nossa primeira transa a quatro, já que já estávamos relaxados dentro da barraca, ficamos conversando e eu contei detalhes ao Gui que ele não sabia. O Melo lhe disse:

- Sua mulher é uma cadelinha bem tarada e aprendeu depressa. Você nem sabe como rebolou na minha pica lá no rio. Ficou louca...

Gui ofegou ao ouvir aquilo. Eu perguntei ao Gui:

- E você também gostou? Fica tarado em saber? Gostou do que fizemos?

Gui fez que sim. Não tinha o que negar.

Ele confessou:

- Jamais pensei que ia aceitar isso. Na hora não sei o que aconteceu. Senti um grande tesão. Você me fez sentir um corno manso.

Eu o olhava com expressão cúmplice:

- Então amor, o Melo já havia dito que seria assim. Mas eu tenho que confessar outra coisa. Lá na praia, estava muito tarada e sem nenhum controle. A Suenia já havia me avisado antes que ia ter safadeza no ensaio. Eu tentei alertar você que ia rolar sexo, e você não pareceu se opor.

Gui explicou:

- Eu até pensei que pudesse acontecer. Mas como eu disse, só você podia decidir o que deveria acontecer. Não ia impedir você de nada.

Eu disse:

- Você me deu sinal verde! O Melo me comeu na xoxota e também enfiava dois dedos no meu cuzinho. Aquilo me provocou muito. Meu tesão não acabava mais. Você sabe como fico louca com isso.

Gui sabia que era verdade. Ele costumava fazer isso quando trepava comigo. Eu sempre gozava ainda mais forte. Na mesma hora em que falei aquilo o pau do Gui deu outro pulo. Eu sabia que ele ia ficar louco. Notei que um arrepio correu pela espinha e tomou conta do corpo dele. Já esperava o que viria. Ele disse:

- Não acredito...

Confirmei quase gemendo:

- Amor, você pode imaginar. O Melo viu que eu estava desesperada. Ele aproveitou meu tesão e meteu também atrás! Eu quase desmaiei de prazer com a Gabriela me chupando a xana e ele enfiando no meu buraquinho.

Gui ficou chapado ao ouvir aquilo. Para ele conseguir que eu desse o cu de vez em quando tinha que ser um dia muito especial. Agora o Melo, cacetudo, tinha enfiado ali, com facilidade onde ele poucas vezes conseguia. Gui estava incrédulo:

- Que sacana! Você deu mesmo o cu para ele? Aguentou?

Eu o beijei de forma sensual e confessei:

- Sim amor! Fiquei louca de vontade. Melo perguntou se eu queria dar o cuzinho. Eu estava desesperada na hora, queria muito. Melo me provocava perguntando se eu estava com desejo de levar rola no rabo. Claro que estava. Eu concordei. E ele de novo disse que eu tinha que pedir. Aquilo me deixava mais louca. Então eu pedi. Gemi com desejo. Meu cuzinho latejava na hora. Implorei que me comesse naquele momento.

Gui ouviu minha confissão e não conseguiu se conter. Acho que ficou até com um pouco de ciúme. Meio mordido quis saber mais detalhes:

- Que safada! Como conseguiu? Aguentou tudo? Não doeu?

Eu o estava beijando de novo. Sussurrei:

- Ah, meu querido, por favor, não fique chateado comigo. Você precisava ver. Doeu nada. Foi bom demais!

Gui respondeu:

- Não fiquei chateado não, fiquei é com tesão! Mordido de tesão!

Expliquei:

- O Melo sabe comer o cuzinho muito gostoso! Me deixou louca. Foi enfiando com calma e retirava, me pedia para esperar. E eu tarada pedia que ele enfiasse de novo. Ele meteu com calma, de um jeito que eu chorei de tanto prazer. Quando vi estava a rola toda dentro. Eu atolada e com a Gabriela me chupando na xana. Gozei intensamente de novo!

Gui tremia novamente me beijando. Ele parecia ter febre. Suenia e Melo novamente estavam ao nosso lado. Suenia falou:

- Você vai matar o seu corninho de tesão!

Melo também estava de pau duro. Eu sussurrei ao Gui:

- Queria que você também pudesse ver como é bom. Você quer me ver dando o cuzinho?

Naquela altura nós quatro já estávamos muito tarados de novo e trocávamos carícias mais intensas. Suenia masturbava o Gui e Melo me beijava na nuca acariciando meus seios. Não havia censura. Estávamos sentados no escuro, bem juntinhos. Melo me bolinava enquanto Suenia acariciava Gui no saco e no pau. As vezes ela descia o dedo para tocar o ânus dele. Eu ouvia meu marido gemer intensamente. Gui estava tarado. Nossas bocas se revezavam e Melo falou:

- A sua mulher é tarada mesmo! E você também é muito tesudo!

Naquele instante de grande volúpia eu achei que o Melo falar aquilo era normal. Suenia também beijava o Gui e depois me beijava. Ela falava:

- Que casal mais safado! Estou adorando...

Eu sabia que faríamos sexo grupal novamente. E Gui estava novamente alucinado de tesão. O pau dele já babava um líquido escorregadio que Suenia pegava com os dedos e lambia. Naquele instante eu insisti dizendo:

- Você precisa provar querido. Precisa experimentar comer o cuzinho da Suenia. Enquanto eu dou para o Melo.

- Como é que é?

Eu propunha a ele uma coisa muito provocante. Vi meu marido tremendo de tão excitado.

Eu repeti:

- Isso amor, quero que você se solte. Quero ver você sentir seu pau entrando gostoso no buraquinho da Suenia, metendo nela e vendo eu levando rola do Melo. Nós duas sendo fodidas ao mesmo tempo!

Nenhum dos dois tinha sequer imaginado algo semelhante. Perguntei claramente:

- Quer me ver dar o cuzinho? Para ele?

Gui gemeu algo que não deu para entender.

Eu repeti:

- É muito bom! O Melo disse que adorou me foder no cuzinho. A Suenia também gosta.

Melo segurou no pau acariciando de um jeito gostoso e disse:

A sensação de enrabar sua putinha é uma loucura! Você nem imagina como é gostosa uma boa comida nesse rabo. Ela é gulosa!

Gui estava nervoso. Sentia uma excitação muito forte e ao mesmo tempo parecia meio confuso dado o nervosismo. Não podia nem sonhar ou imaginar a própria mulher tão devassa daquele jeito. Tentou argumentar:

- Está louca? Ele vai rasgar seu rabo querida! O pau dele é grande, maior do que o meu. Você é maluca?

Eu muito tesuda com a respiração ofegante, falava com voz rouca de volúpia:

- Já dei amor, e gostei. Vou aguentar tudo. E você vai gostar de ver amor. Eu juro.... Fico tarada só de pensar na sensação.

O tesão do meu marido estava enorme. Eu sabia que ele se excitava com a ideia de foder a Suenia mas também de me ver sendo deflorada por outro homem. Eu vi os dedos de Suenia acariciando abaixo do saco e o pau duro do meu marido dando solavancos. Eu disse:

- Experimenta! Vai gostar muito! Está sentindo prazer?

Ele ofegou e murmurou algo como um sim.

Suenia disse:

O Melo adora quando dou meu cuzinho quente para ele. Agora dou para você.

Suenia estava animada e com tesão com aquela conversa. Ela foi beijando Gui na boca e falou:

- Nossa! Que gostoso.... Olha como sua putinha está tarada! Ela quer que você veja ela dando. E também quer que me foda no cuzinho.

Melo pediu:

- Vai amor, dá pra ele!

Fiquei calada. Sentia um tesão estranho. Havia nervosismo junto. Suenia antevia que Gui ia comer e disse.

- Sua mulher aprendeu... virou uma putinha bem sacana. Agora ela quer que você a veja dando e me comendo bem tarado.

Eu concordei beijando Suenia, depois beijei o Melo e depois beijando Gui:

- É isso mesmo amor. Estamos tesudos. Eu nunca imaginei que fosse tão gostoso.

Os dedos de Suenia o provocavam. Ela de joelhos ofereceu o ânus rebolando a bunda. despertando uma sensação alucinada no Gui. Ela falou:

- Sente meu cuzinho excitado? Tem tesão?

Gui só conseguiu ofegar. Não disse nada.

Suenia emendou:

- E vai ver o que a sua putinha safada também sente ao dar o cuzinho! É muito bom.

Eu fiquei de quatro sobre o colchonete dizendo:

- Eu vou dar meu cuzinho para o Melo, para você ver como é bom!

Gui já não tinha mais nenhum controle.

Segurei o caralho do Melo na penumbra dei uma lambida. Olhei com atenção, tentava avaliar a reação de Gui.

Melo disse:

- Vou acender a lanterna para você poder ver direitinho.

Ele ligou a lanterna pendurada e a luz iluminou a cena. A pica estava ali na minha frente, dura, a cabeça arredondada. A visão de nossos corpos bem excitados e juntinhos dentro da barraca aumentou ainda mais minha libido. Aquela situação era provocante. Percebi que o pau dele pulsava um pouco. Melo falou:

- Não é crime gostar de um pau tesudo! E você também gostou de ver sua putinha toda safada.

Era verdade. Tinha sentido muito tesão quando chupei e dei para ele. Bateu novamente a vontade de sentir aquela pica.

Gui exclamou:

- Quem podia imaginar que eu ia sentir tanto prazer em fazer isto? Que loucura!

Eu dei força:

- É isso amor! Ficou tarado com a gente! Uma delícia!

Suenia mexeu numa mochila que trouxera e pegou uma bisnaga de lubrificante íntimo. Ela colocou um pouco na mão e lambuzou o meu cuzinho e o dela. Nós duas rebolávamos de quatro no colchonete.

Eu disse:

- O Melo primeiro vai enfiar em mim. Aí quero ver você metendo na Suenia.

Gui admirado de me ver daquele jeito, disse:

- Você não era assim tão safada.... Como foi isso?

Melo respondeu:

- Eu, Gabriela e a Suenia que ensinamos para ela.

Na iluminação amarelada da lanterna, eu via que todos pareciam muito tarados.

Beijei Gui entusiasmada e disse:

- Ah amor, que bom! Eu vou mostrar como ele mete bem gostoso.

De quatro sobre o colchonete empinei a bunda e Melo começou a passar o pau no meu reguinho. Então, enquanto Melo abria minhas nádegas preparando para enfiar o pau no cuzinho eu pude observar como Suenia também estava excitada. Ela empinou a bunda para que Gui metesse. Meu marido muito excitado se controlava começando a passar a cabeça da rola na bunda da mestiça, tal como Melo também fazia comigo. Então, eu senti o Melo encostando o pau no meu cuzinho, e forçando as pregas. Ofeguei deliciada e gemi:

- Ah, isso, enfia gostoso!

Melo me puxava pela cintura e o pau foi me alargando o ânus, arregaçando as pregas. Eu ofegava e gemia a cada forçada.

Dei uma olhada para o lado e vi que Gui também tinha enfiado a rola na bunda de Suenia e ela gemia deliciada com aquela enterrada. A mestiça rebolava.

Não demorou e os dois machos metiam gostoso e eu e Suenia nos entregávamos àquelas enfiadas fortes e profundas. Aquilo era alucinante. Melo e Gui permaneceram metendo algum tempo, com muito ímpeto, talvez nem tenham passado dois minutos, mas parecia bem mais com aquelas enfiadas, eu fazendo tudo para segurar o meu próprio gozo. Em compensação, Suenia gozava muito e gemia em voz alta dizendo:

- Ah, é bom demais, que delícia de pica! Eu adoro sentir isso!

Naquele momento eu disse para o Gui:

- Ah, amor, esse foi o prazer que eu senti lá na praia.

Ele mal conseguia falar. Gemia ainda gozando na bunda da Suenia.

Eu falei:

- Agora que eu percebi o quanto nós deixamos de aproveitar por pura ignorância e inexperiência.

Eu arfava a cada enterrada, mas não queria que Melo parasse de meter. E Melo permanecia ainda ereto depois de gozar, o que era uma coisa deliciosa. Eu estava gozando com uma siririca que Suenia me aplicava, enquanto ela também gemia na pica do meu marido. Eu senti tanto prazer que fiquei mole e tombei para o lado no colchonete. O pau de Melo saiu do meu rabo que vazava porra. Sentia uma ardência gostosa no cu. Mas fiquei ali deitada, ofegante. Foi nesse momento que eu reparei que o zíper da entrada da barraca estava aberto e Gabriela com meio corpo dentro da barraca filmava tudo com o celular. Salim, Samira e Gilmar nos observavam pela abertura da entrada. Eu não tinha forças para dizer nada e fiquei deitada. Melo e Suenia também se deitaram ao meu lado e Gui estava estirado na minha frente. Nossa respiração estava ofegante e só ouvi as palmas dos amigos aplaudindo e elogiando nossa trepada. Suenia falou:

- Pronto, está feita a iniciação destes dois safados. Tenho certeza de que vamos aproveitar muito mais nesta pescaria.

De fato, ela tinha razão. Aqueles dias seriam de muitas descobertas. Mas isso o Gui talvez conte na próxima parte. Até breve.