O sútil, intenso e delicioso relacionamento com minha mãe – Parte 1 – No Teatro

Um conto erótico de Filho apaixonado
Categoria: Heterossexual
Data: 10/03/2020 17:01:10
Nota 9.79

Hoje é sábado, 10 da manhã e exatamente hoje, faz seis meses que retornei ao Brasil, depois de ter ficado três anos nos Estados Unidos, quando aos 17 anos embarquei para passar um ano estudando. Acabei arrumando um emprego e fiquei por três anos, só retornei quando recebi a notícia que meu pai havia deixado minha mãe e se mandado com outra mulher. Decidi voltar pra dar um apoio a minha mãe, afinal sou o filho único e achei que seria importante apoiá-la. Quando embarquei ao EUA, minha mãe era cheia de vida e linda. Mas quando retornei, encontrei uma mulher desamparada, triste e sem estima alguma. Por causa da separação, tinha perdido a confiança e vaidade, nem se arrumava mais, apesar de ainda ser um mulherão.

Eu resolvi mudar essa situação e como ganhei um bom dinheiro fora e logo que cheguei fui contratado por uma multinacional famosa, consegui me estabilizar a ponto de encher minha mãe de caprichos e presentes a cada mês.

Agora, seis meses depois, minha mãe está um espetáculo de mulher. Nós fazemos aniversário, com apenas três dias de diferença. Ela queria que eu nascesse no dia do seu aniversário, mas acabei me atrasando um pouco.

Na semana que vem, eu faço 21 anos e ela 42, e mesmo com essa idade, ela manteve um corpo maravilhoso. Em uma visão masculina, eu a descreveria assim:

Minha mãe se chama Manuela, uma morena de 1,70m, pernas grossas com coxas roliças, uma cintura desenhada com aquela curvinha nas costas que nos deixam loucos, seios opulentos, pesados, mas não caídos, cabelos volumosos e sedosos até a altura dos ombros, e uma bunda irritantemente arredondada, de fazer qualquer homem ficar atônito, além disso, tem um bônus que são seus lábios carnudos, ou seja, um tesão de mulher.

Ela agora retomou essa condição, bem diferente daquela mulher que encontrei quando cheguei dos EUA, que tinha o mesmo corpo, mas estava tão sem confiança que ninguém notava beleza nela.

Estou narrando tudo isso, só pra que entendam o quanto minha mãe se tornou grata a mim, e o quanto isso acabou modificando meu relacionamento com ela. Ela ficou tão gostosa com as mudanças que eu pude proporcionar a ela, que voltou a atrair os olhares dos homens. Por onde ela passa, deixa um rastro de perfume inebriante e encantador. Homens de todos os tipos, inclusive alguns tios e primos da família sentem um desejo maluco de possuí-la. E no meu caso, fiquei com a difícil missão de conviver com essa mulher deliciosa em casa, e sinto que a cada dia tenho mais tesão por minha mãe.

Hoje por exemplo, as 10 da manhã deste sábado ensolarado, eu acordo e me sento na cabeceira da cama. Meu cacete grosso de 21cm, está ereto como uma peroba. Resultado de uma noite inteira sonhando que fodia minha mãe, sonho este que venho tendo constantemente. Uma situação enlouquecedora de extremo prazer. Vivo excitado pela casa, e as punhetas em homenagem a minha mãe, viraram rotina nos meus dias.

Minha mãe não é ingênua e já percebeu que me excito com ela, mas estamos em um relacionamento tão carinhoso que ela não se incomoda e nem me constrange. Mas eu sinto que trilhamos por um caminho perigoso, extremamente excitante, mas perigoso. Não consigo afirmar se ela faz com a intenção de aguçar meus sentidos, mas por vezes, sinto que o seu ego fica tão massageado com minhas atitudes que ela simplesmente não resiste a uma provocaçãozinha. Neste sábado não foi diferente e vou relatar agora minha tortura.

Saí da cama e vesti apenas uma camiseta regata branca e um short macio de algodão sem cueca, meu cacete tinha latejado tanto que resolvi deixá-lo um pouco livre. Fiz minha toilette e me dirigi a cozinha. Peguei um café e ouvi o barulho da água caindo no tanque na lavanderia que fica do lado de fora da casa, no fim do corredor do quintal.

Todo sábado minha mãe faz faxina em casa e sempre que posso eu a ajudo, cheguei na lavanderia e a imagem a minha frente já me deixou de pau duro novamente.

Minha mãe lavando uma camisa minha no tanque, vestindo um shortinho preto tão justo que só de ver já me tirava o ar, uma blusinha cinza de malha, de alcinhas finas e tão justa que os seus peitos arredondados pareciam duas laranjas imensas que foram colocadas ali. Usava um tamanquinho de salto por inteiro e alto que eu havia dado a ela de presente porque a convenci que valorizava a beleza das suas pernas, e era verdade. O movimento constante de esfregar a camisa no tanque, fazia com que a sua bunda fizesse um rebolado enlouquecedor. O seu perfume logo pela manhã invadia meu cérebro e eu não queria sair daquela posição e apenas contemplá-la.

Ela se virou para estender a camisa no varal e então percebeu minha presença, e com um sorriso mágico no rosto ela me disse euforicamente:

“Filho! Já se levantou? O que está fazendo aí parado de boca aberta que não veio me dar um beijo de bom dia?”

Eu sorri meio sem graça e me arrependi de não ter colocado uma cueca, meu cacete estava ereto como uma flecha apontando para minha mãe por dentro do short, vi que ela olhou rapidamente para a minha ereção, mas ela disfarçava com sutileza, então eu respirei e respondi:

“Bom dia mãe. Estava acabando esse café pra lhe dar um beijo. E a boca aberta é de ver como minha mãe consegue estar tão linda logo pela manhã”

Eu disse isso e caminhei em sua direção, aproveitei que ela havia pendurado minha camisa e a envolvi em um abraço gostoso empurrando seu corpo até o tanque e apoiando sua bunda na beirada, a altura era quase ideal e ela se apoiava com as pontas do tamanco no chão. Meus braços a envolveram por completo enquanto ela pedia pra eu ir devagar dizendo:

“Calma filho, calma. Vai me machucar desse jeito seu bruto, não vê que estou de tamanco e posso perder o equilíbrio”

Ela disse isso e se ajeitou com o corpo, envolveu meu pescoço com seus braços e por causa do tamanco que usava ela ficou quase do meu tamanho, um pouco mais baixa apenas. Me olhava diretamente nos olhos e a sua boca carnuda parecia me convidar para um beijo, mas eu simplesmente não podia. Ela continuou dizendo

“Você tá de sacanagem comigo né? Dizer que eu estou linda logo cedo, num sábado de faxina e com essa roupa que eu estou usando? Ou está me bajulando, ou está muito desesperado. Faz tempo que não sai com uma mulher filho, pra dizer que sua mãe é linda?”

Ela dizia tudo isso e sorria pra mim, eu a abracei com mais vigor e beijava delicadamente seu pescoço, minhas mãos estavam agora na sua bunda e eu a apalpava sem pudor, meu cacete estava encaixado perfeitamente na sua buceta e minha mãe sutilmente abriu um pouco mais as pernas pra eu me encaixar no meio das suas coxas.

Eu passava meus lábios em seu pescoço e sentia sua respiração ficar ofegante, meu coração estava disparado e senti minha mãe mordiscar meu ombro delicadamente. Eu disse corajosamente com a voz trêmula:

“Ah mãe, a senhora é linda sim, linda e cheirosa. Está com um corpão delicioso. E esse perfume... onde arrumou um perfume tão inebriante como esse, eu simplesmente não resisto ao seu cheiro”

Ela riu e fez um esforço pra me afastar dela um pouco, me empurrou com uma das mãos no meu peito e respondeu:

“Filho, esse perfume foi o que me trouxe dos EUA, assim como esse tamanco e essa blusa e esse short foi você quem comprou pra mim, por isso está dizendo que eu sou linda seu bobo”

Eu continuava a alisar sua bunda, mas ela percebendo o abuso, resolveu tirar minhas mãos de lá e colocá-las em sua cintura, enfiei uma das mãos por dentro da sua blusinha e alisava suas costas macias e disse:

“Mãe, é uma delícia ficar abraçado assim com você, é praticamente irresistível”

Ela sentindo que eu avançava nas minhas investidas e que minha mão passeava por seu corpo, cuidadosamente se afastou de mim e me dando um beijo no rosto falou baixinho em meu ouvido.

“Para filho de ficar me bolinando desse jeito. Eu sou sua mãe, seu tarado. Você está me arrepiando todinha. Vai terminar seu café e vem me ajudar a lavar o quintal”

Quando eu digo que as vezes sinto que minha mãe quer me provocar, não estou enganado, foi o caso dessa vez, após dizer essas palavras eu imaginei que ela sairia dali imediatamente, mas o que ela fez foi se virar de costas pra mim e começar a esfregar outra camisa, ficando com aquela bunda espetacular tão próxima do meu cacete que eu não tive outra alternativa a não ser abraçá-la e encoxá-la no tanque com vigor.

Abracei-a instintivamente e com um tesão alucinante disse com voz ofegante em seu ouvido:

“Meu Deus mãe, até lavando roupa no tanque você fica maravilhosa”

Eu dizia isso roçando seu pescoço com meus lábios enquanto uma das minhas mãos subia por dentro da sua blusinha e envolvia seu peito farto, senti seu mamilo eriçado e as pontas dos meus dedos revezavam nas carícias. Meu cacete encaixando no meio da sua bunda me causava um tesão incontrolável. Ela percebeu o perigo e acabou com minha alegria rapidamente se livrando de do meu abraço e dizendo:

“Já pedi pra parar filho! Você anda muito abusado. Se não vai me ajudar, então não me atrapalhe. Tenho muito o que fazer e não se esqueça que hoje a noite temos a apresentação do seu primo no teatro da escola”

Aquela frase me fez retornar à realidade, eu havia me esquecido que tínhamos combinado de ir à noite assistir à peça Romeu e Julieta no teatro da escola onde meu primo estudava. Não era o que eu planejava, queria ficar o sábado em casa admirando minha mãe e a comendo com os olhos, mas não tinha escolha.

Pela manhã lavamos todo o quintal e pedi pra minha mãe me ajudar a lavar o carro também. Ver minha mãe toda molhada esfregando o carro era muito excitante. Além do que eu sempre terminava com uma chuva de mangueira proposital com a visão exuberante dos mamilos protuberantes e rígidos da minha mãe tentando furar sua blusinha tão sedutora.

Quando terminamos com o quintal e o carro, me dirigi ao chuveiro que eu instalei propositadamente no quintal de casa para uma ducha rápida. Fiquei totalmente nu na frente de minha mãe e com minha rola relaxada pendurada no meio das minhas pernas até quase a altura do joelho, tentei um convite dizendo:

“Mãe, vem se banhar comigo nessa ducha que é morna e deliciosa”

Eu vi que minha mãe hesitou um pouco e disfarçadamente olhou pra minha rola pendurada, e sabiamente disse:

“Acho melhor não filho, vou me lavar no chuveiro de casa e preparar o almoço. Não enrole no seu banho e venha me ajudar”

E assim terminamos nossa agradável manhã. Passar o dia com minha mãe estava se tornando uma rotina gostosa pra mim, e o programa da noite no teatro que eu achava que seria uma chatice, acabou se transformando em um episódio que mudou completamente o status do nosso relacionamento, e eu passo a narrar agora pra vocês.

A apresentação na escola estava marcada para as 20 horas. O meu primo Eduardo, tem só 10 anos e é filho da minha tia Gabriela, irmã da minha mãe, que também está separada e por esse motivo, minha mãe achou importante irmos prestigiar o sobrinho.

Quando deu 19 horas em casa eu já estava praticamente pronto, mas minha mãe, como toda mulher ainda pensava na roupa que iria usar. Quando ela pediu minha opinião, eu não pensei duas vezes e disse:

“Mãe, vai tomando um banho e eu vou escolher uma roupa pra você. Vou deixar aqui na cama e você me mostra depois. Mas não se demore, senão não vamos conseguir lugar no teatro pra nos sentar”

Eu fiquei esperando na sala, e quando faltavam 15 minutos para as 20 horas, minha mãe entrou deslumbrante na sala, portando um vestidinho preto curto que eu havia maliciosamente comprado de presente pra ela. O vestido era acinturado e deixava a bunda da minha mãe empinada. A parte de cima, era com três botões que lutavam desesperadamente para suportar os peitos fartos da dona Manuela. Ela usava uma sandália de salto alto e suas pernas grossa ficaram esplendorosas. Um batom vermelho na boca carnuda e um par de argolas nas orelhas por baixo dos cabelos sedosos.

Ela estava um tesão e sabia disso.

Eu fiquei sem palavras e me dirigi ao carro na garagem porque já estávamos atrasados.

Apesar da escola ser perto, no carro eu não conseguia tirar os olhos das coxas da minha mãe que estava sentada no banco do passageiro com as pernas cruzadas e retocando o batom no espelhinho do protetor de sol. Antes de descermos do carro ela ainda me disse:

“Você nem me disse que eu estou bonita, veio calado o caminho todo”

Eu olhei fixamente pra ela e respirando fundo e com coragem eu disse:

“Meu Deus mãe! Você ficou um tesão nesse vestido”

Eu nunca tinha usado esse termo com minha mãe e percebi que ela ficou surpresa com o tom do elogio.

Entramos na escola e encontramos minha tia Gabriela correndo de um lado para o outro pedindo pra gente entrar logo no teatro, mas, como eu previa, todos os lugares estavam ocupados e o sinal para o início da peça soou.

O único lugar que conseguimos ficar, foi no fundo do teatro, em um lugar reservado para cadeirantes, mas como não havia nenhum, nos acomodamos em pé ali. O espaço era pequeno, um quadrado que cabia exatamente uma cadeira de rodas e que tinha uma barra de apoio na frente.

Minha mãe se apoiou e segurou-se na barra, que dava na altura da sua virilha e eu fiquei em pé, atrás da minha mãe. Não havia mais ninguém atrás de nós. As portas se fecharam e as luzes se apagaram. Minha tortura iria começar.

Logo que as luzes se apagaram, a plateia começou a gritar e assobiar, como é de costume nessas situações. Não dava pra enxergar realmente nada e eu, instintivamente coloquei as mãos na cintura da minha mãe. Ela balançando a cabeça afirmativamente se virou e disse pra mim.

“Filho, me abrace e não saia de trás de mim”

Eu assenti positivamente com a cabeça e me apoiando em sua cintura, me encostei delicadamente em sua bunda. A sensação foi deliciosa e eu tive uma ereção instantânea. O contato com sua bunda, juntamente com o seu perfume enlouquecedor, me causou uma sensação de prazer indescritível. Meu cacete se agigantou por dentro da calça social que eu usava e agora roçava delicadamente aquela bunda deliciosa, que estava a meu dispor. Neste exato momento, se acende a luz do palco e as crianças entram ao som de uma música dançante. Minha mãe, espontaneamente, começa a rebolar pra acompanhar o ritmo das palmas da plateia e a música que vinha do palco. Aquele balançar deixou meu pau em ponto de bala. Eu me encosto ainda mais em minha mãe e ajeito meu cacete por dentro da calça pra ele ficar mais em pé e não latejar tanto. As falas da peça começam e eu não consigo prestar atenção em nada, só na bunda da minha mãe. Fiquei encoxando minha mãe por mais de quinze minutos e eu sabia que a peça não demoraria muito pra acabar. Meu pau latejava violentamente e chegava a doer. As luzes diminuíram por causa de uma cena, e apenas a luz de segurança do teatro se acende bem pertinho de nós. Era o que eu precisava. Em uma atitude bem ousada, eu me desencosto um pouco da minha mãe e abro o zíper da minha calça, tiro minha rola e o saco pra fora, a sensação de liberdade é deliciosa. Direciono meu cacete para as pernas da minha mãe e seguro novamente em sua cintura. Aproximo meu rosto do ouvida da minha mãe e pergunto bem baixinho:

“Está gostando da peça mãe?”

Ela responde afirmativamente com a cabeça e vira o rosto pra mim perguntando:

“Estou amando! E você?”

Eu então a puxo delicadamente pela cintura e a envolvo com um dos braços segurando em sua barriga, encosto meu rosto por sobre seu ombro lhe beijando o pescoço, empurro meu cacete no meio das suas coxas e sinto ele abrindo espaço no meio delas e respondo pra minha mãe:

“Eu também estou amando mãe”

Sinto minha mãe tomar um susto e respirar ofegantemente. Começo um movimento suave de vai e vem com meu pau roçando a suas coxas e abrindo espaço. Minha mãe balbucia algumas palavras perguntando o que eu estava fazendo, mas não me impede e eu me afasto um pouco e com uma das mãos, levanto o seu vestido por trás pra visualizar o meu ato, a visão da sua bunda era maravilhosa e a calcinha que minha mãe usava estava tão enfiada no meio dela que parecia estar sem. Forcei com uma das minhas pernas no meio das coxas da minha mãe pra ela abrisse um pouco mais as pernas, ela cedeu. Meu pau agora vinha de baixo pra cima e já tinha atravessado toda a coxa da minha mãe e roçava sutilmente sua buceta. Segurei com as minhas duas mãos a barra que estava a frente de minha mãe e ela ficou no meio. Ela segurou por sobre minhas mãos e as apertava. Eu gozei violentamente nas suas coxas e foi tanto sêmen que meu pau ficou todo lubrificado o que me permitia esfregá-lo com mais prazer ainda. O silêncio foi a única coisa que veio depois. Foram dois minutos pelo menos gozando no meio das suas pernas. Minha mãe já não se concentrava mais na peça e percebi sua cara de desespero com a situação. Eu a abracei e ela ficou sem reação.

Quando a peça acabou, as pessoas saiam rapidamente da escola enquanto alguns tietavam os atores. Nos despedimos da minha tia e minha mãe deu uma desculpa de estar com dor de cabeça pra irmos embora tão rápido.

No carro, eu tentei me desculpar, mas minha mãe me fez apenas um sinal pra eu ficar quieto. Eu sabia que minha situação estava complicada e eu teria de ser muito macho pra revertê-la. Ao chegar em casa ela foi diretamente pro chuveiro se lavar de toda a porra que eu despejei nela.

Ela saiu do banho, trancou a porta e se deitou, sem se despedir e sem me dirigira a palavra. Eu então fui me lavar e me deitar também, sabendo que meu domingo seria árduo para conseguir o perdão da minha mãe.

No meio da noite eu me lembrava da sensação maravilhosa de encoxar minha mãe no tanque e no teatro, antes de dormir ainda toquei mais uma punheta em sua homenagem e lembrei que meu aniversário era daqui a oito dias. E eu já sabia o que iria pedir pra minha mãe de presente.

Fim da parte 1


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Comentários

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30/05/2020 00:33:24
Muito bom!
24/04/2020 05:37:28
Deliciosa esta primeira parte, querido. Em casa, as coisas são mesmo assim. Cheio de tentações e amor que só pode existir entre mãe e filho. Sei como ela está sentindo. Lisonjeada, com desejos, porém, indecisa pelos tabus. Comigo foi assim também. Mas acredito que no aniversário, teu presente vai ser compensador. Voltarei depois para ler como ficou. Até aqui, deixo nota dez com 3 estrelas. Venha ler o meu ¨Incesto: mãe e filho, um tabu proibido¨. Beijocas.
17/03/2020 20:39:03
Delícia de conto. Bem preenchido com palavras que nos dão o envolvimento suficiente de toda a história. Somos envolvidos e conduzidos por ela. Um verdadeiro oásis de riqueza vocabular que nos empolgam e nos fazem sentir co-autores do próprio conto. Parabéns e venha a continuação.
14/03/2020 11:18:58
Otimo conto
14/03/2020 05:39:21
UAU, MUITO TENSO E CHEIO DE TESÃO E EROTISMO. PARABÉNS.
12/03/2020 11:19:58
Que conto maravilhoso continua pra gente saber o final dessa experiência gostosa
12/03/2020 08:03:37
Delicia de conto
11/03/2020 18:56:44
Otimo conto maravilhoso principalmente nos detalhes
11/03/2020 11:08:05
Mais um relato maravilhoso de se ler. Parabéns pela forma que descreve os momentos, nos deixando viajar neles. Ficou muito envolvente. Aguardando a parte 2
11/03/2020 02:15:15
Excelente!!!
10/03/2020 22:25:15
Que maravilha. A mamãe é bem safada e gostosa. Amo PEITÕES. Mande foto dela.
10/03/2020 20:42:46
Amei
10/03/2020 20:34:49
Conto Magnífico esse seu! Excitante. Continue
10/03/2020 20:17:53
Ansiosa, aguardando a continuação!

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