O Caseiro do Sítio do Meu Tio PT2

Um conto erótico de LeoHofsteder
Categoria: Homossexual
Data: 07/03/2020 22:34:53

E ai? Sou o Leonardo. No conto passado contei como esperava trepar feito um casal de coelhos com meu pai no carnaval, mas ao invés disso, o caseiro do sítio do meu tio me deu sua rola pra eu mamar.

Bom, passou a manhã no sítio e eu mal esperava para ficar as sós com o caseiro de novo. De tarde, depois das 14hs, meu pai me chamou pra conhecer um monumento que meu tio tinha construído perto do rio que passa no quintal do seu sítio. “Se tornou um marco histórico da comunidade dos sítios aqui perto, eu chamei de ‘Mastro da Ibiapaba’ Leonardo, vão lá ver.” Meu tio fala quando meu pai me chama para ver, eu aceito e saímos, não comento nada com meu pai do boquete que fiz no caseiro, mas esperava tirar uma foto só pra mostrar que eu tava certo e ele curte outro macho.

No meio do caminho, meu pai começa a ir andando devagar e ficando mais pra traz. Ele me chama e fala que chegamos “Leonardo, chegamos, olha aqui o Mastro da Ibiapaba” e quando me viro, o vejo totalmente pelado. A rolona ainda meia bomba, mas as veias já saltavam. “Tava com saudade do mastro do seu papai? Vem aqui fazer carinho nele.” Meu pai fala, eu passo a língua nos lábios, já salivando e respondo “É um monumento mesmo, pai. Que saudade desse pauzão.” Ando até ele e me abaixo. Começo beijando e mordiscando seu pau meia bomba, aquele cheiro de rola suada me deixava louco de tesão. “Me chupa, filho da puta, toma seu leitinho de macho.” Ele fala e eu abocanho seu pau. Começo a chupar da cabeça avermelhada até encostar meu nariz na sua virilha peluda e volto a chupar como um pirulito sua glande, depois desço de novo pelo pedaço de carne quente. Sinto crescer dentro da minha boca a cada chupada que dou e ela pulsa mais forte na minha língua. Pronto, finalmente seu pau cresceu todo na minha boca. Parecia maior do que nunca ou eu que estava com muito tesão nela.

Seus gemidos aumentavam a cada estocada que minha boca dava em seu membro, mas o barulho dos pássaros e da correnteza do rio silenciava. Éramos mais uma vez, dois amantes. “Eu esperava... te foder esse carnaval... todinho... filho, mas seu tio... me chamou e eu... não pude recusar.” Meu pai fala, recuperando o folego a cada sugada que eu dava em sua rola. “Eu também esperava isso. Tava cheio de tesão imaginando essa rola na minha boca.” Paro de chupa-lo e respondo-o, depois volto a fazer os movimentos de vai e vem com a cabeça. Alguns minutos repetindo os movimentos e ele anuncia o gozo. Dois jatos quentes de porra pela minha goela. Delicia. Penso e em seguida engulo tudo e continuo a chupa-lo até limpar todo seu pau. Ele se veste e saímos de lá.

Uns minutos depois chegamos e eu vejo, do lado do rio, um monumento pequeno, feito de pedra e com uma placa de metal, já velha. Reto, com um triangulo na ponta de cima, de longe parecia um pênis com a glande de cogumelo. Meu pai faz uma piada comparando com uma rola e a Stonehenge e eu rio. Ele me chama para tomarmos banho no rio, num canto mais distante que não tinha ninguém. Eu aceito e vamos pra lá. Assim que chegamos, ele tira a roupa e fica totalmente num, mais uma vez. Caralho, esse homem é maravilhoso, dou graças a deus por poder desfrutar dele e o vejo entrar na água, me chamando pra ir também. Eu tiro minha roupa também e denuncio minha rola dura depois de vê-lo nu. Meu pai sorri. Eu entro na água e mergulho, sinto a correnteza pressionar meu pau duro. Quando levanto vejo meu pai na minha frente, ele me abraça e me beija na boca, sua língua com bafo de cerveja era deliciosa. Ele segura meu pau e começa uma massagem. Massageando da cabeça até meu saco e depois apertava minha rola, repetia o processo e depois batia uma pra mim. Meus braços já estavam ao redor do seu pescoço, abraçando-o e revirando os meus olhos. Comecei a gemer.

Meu pai para e com as duas mãos segura minha bunda, apertando com força, me levanta, abrindo minhas pernas e colocando ao redor do seu quadril, segurando por cima do seu pau duro feito pedra e me leva, aos beijos, a margem. Me sento numa pedra já com as pernas abertas, já sei o que ele queria. Eu coloco minha mãos apoiadas na pedra e começo a gemer depois que ele engole meu pau de uma vez. “Isso, que gostoso pai, me chupa meu macho.” eu falo. Ele sobe chupando do meu saco até a glande avermelhada e puxa o prepúcio revelando-a. Eu tremo de leve, já que é um ponto bem sensível e ele passa a língua nela. Meus gemidos aumentam. “Tu puxou ao pai com uma rola gostosa dessas pra chupar.” Meu pai fala e depois volta a me chupar. Uns segundos depois e eu gozo na sua boa. Ele bebe tudo e fala que é mais gostoso que dos caras que ele fica, até mais que do Gabriel, nosso negro roludo.

Eu desabo na pedra molhada e continuo com as pernas abertas “Sua vez, olha como meu cuzinho tá piscando de tesão pela sua rola.” Eu falo, cansado. Sem pensar duas vezes, já sinto a cabeça molhada e gelada pela água do rio da rolado meu pai entrando. Estava relaxado o suficiente pra ele enfiar sem problemas. Eu sinto a cabeça entrar e seguro minhas pernas para abrir mais. Meu pai segura meu quadril e enfia o resto de uma vez. “PORRA” eu grito de tesão e o escuto arfando. Meu macho começa os movimentos para me comer. Sinto sua rola veiúda acelerando dentro do meu cu apertado. O som das estocadas na minha bunda parecem uma sinfonia. Meu pai tira seu pau de uma vez, me deixando com frio dentro do meu cu, que ainda estava alargado pela largura da sua rola. Ele me manda levantar e se senta no meu lugar “Quica na rola do seu papai, quica Leo.” O escuto falar, seu coração visivelmente estava a mil, nem parecia que ele era dono de uma academia. Ele segura seu pau reto, enquanto eu vou descendo devagar, sentindo cada centímetro daquela rola. Quando enfim sento todo e sinto os pelos da sua virilha tocar meu saco, eu subo e depois desço de uma vez. Meu pai suspira e eu começo a quicar num vai e vem frenético. Seu saco sobe e desce batendo na minha bunda. A cada quicada minha, um gemido de prazer alto do meu pai, nossos gemidos e suspiros pareciam música. De repente, ele segura meus ombros e me deita sobre seu peito num movimento rápido, me abraçando, eu dou um beijo em sua boca de língua enquanto sinto o vai e vem dos movimentos que ele fazia. Meu pai sabe comer um cu como ninguém e eu digo isso pra ele saber que é o único que me come de verdade “Pai, cê sabe me comer como ninguém mais come, que rola gostosa.” Ele me beija de novo enfia seu pau bem fundo, ficando parado por uns segundos e sinto sua porra quente inundar meu cuzinho.

Sua língua ainda entrelaçava na minha quando ele tira seu pau mole de mim. Caio pra um lado e ele continua deitado lá na pedra, uns minutos depois que descansamos, eu entro na água pra me banhar e tirar o suor, meu pai entra depois e se lava também, saímos e nos trocamos, era quase de noite quando fomos embora.

Chegando lá no sítio de novo, meu tio perguntou aonde a gente estava e respondemos que ficamos pra tomar banhos de rio. Ele entrou pra casa e eu fiquei na varanda procurando o caseiro. Por sorte ele sai da casa do meu tio e vem direto falar comigo “E ai seu Leonardo, foi bom o banho de rio?” ele pergunta e eu respondo “Oh se foi, meu pai me mostrou o mastro lá perto e foi maravilhoso.” O caseiro ri e fala baixinho, pegando no meu braço “Quer ir perto do curral mamar um pouco? Eu passei o dia pensando nesse cuzinho de puta ai.” Eu me levanto prontamente, como um bom mamador de pica e vou com ele. Ao chegarmos lá na frente do curral, estava bem escuro, mas dava pra ver tudo, literalmente tudo, o vi abaixando a calça comprida e velha revelando uma rola meia bomba enorme. “Anda vagabunda, vem chupar seu homi.” Ele fala enquanto balança a rola pra mim. Eu, como uma boa putinha, me abaixo segurando o pedaço de carne e já enfiando a glande pela minha garganta. Chupava feito um bezerro e o caseiro gemia feito um boi. Ele suspira a cada sugada que eu dava no seu saco grande e peludo. O cheiro de sabonete vagabundo me hipnotizava, ele tacava o pau na minha cara enquanto eu sugava suas bolas. “Vai, quero que tu chupe até eu gozar nessa sua carinha de viado.” Ele fala grosso, mais baixinho, só pra gente. Eu engulo novamente aquela tromba e recomeço o boquete. Minha mandíbula estava começando a doer depois de chupar dois paus enormes, mas valia a pena.

Eu aproveito e tiro meu celular do bolso e mando-o tirar uma foto minha chupando sua rola. Ele obedece e quando eu vejo, paro de chupar e falo “Não cara, pode tirar do meu rosto todo enquanto eu te mamo, não precisa esconder.” Ele fala enquanto se posiciona pra tirar outra foto “Pois volta a me mamar de novo, putinha safada” eu obedeço e escuto o click e o clarão do flash. Ele me mostra e vejo a cena linda de mim com uma tora de rola na boca. Eu guardo o celular, ainda chupando e ele urra alto, anunciando que gozou. Mais 4 jatos grandes de porra descem pela minha goela. Ele realmente tava na seca. Falo “Delicia de leitinho antes de dormir.” E ele retruca, “E quem disse que tu vai dormir agora? Eu vou é comer esse cuzinho que desde manhã eu sonho com ele. Se vira, ai, putinha.” Já me animei de novo e me virei abaixando as calças, sinto um coisa gelada tocar meu cuzinho enquanto estava com a bunda arrebitada. O caseiro estava chupando meu cu e chupando deliciosamente bem, diga-se de passagem, minhas pernas abriram e meu pau duro começou a pulsar. Eu estava pronto para gozar de novo só com aquelas chupadas. Sua linguona entrava pelo meu cu, depois saia devagar e rodeava as bordas do lado de fora. O frio deixava tudo mais prazeroso ainda. Senti que ia gozar, sem nem me tocar. Minhas pernas cambaleiam com os chupões que ele dava no meu cuzinho e o escuto fala “Agora tá pronto pra receber rola” e ele põe somente a cabeça no meu cu super lubrificando. No mesmo instante eu gozo, só com a cabeça avermelhada daquela rolona no meu cuzinho. Eu gemo baixo e sinto meu pau amolecer esperando sentir todo o tamanho monumental daquele pauzão de macho. Mas pro meu azar, mal entrou a cabeça e escutamos uma voz feminina falando alto “Cadê teu pai, em Joana? Quando a gente precisa daquele vagabundo ele some” e vai até a casa do meu tio procurar por ele. Imediatamente o caseiro tirou a rola e guardou, falando “Puta que pariu, fica pra amanhã essa comida de cu, me encontra aqui amanhã cedinho, que de terça feira não passa.” Eu balanço a cabeça que sim e saímos de lá.

Chego no quarto e me deito pra dormir, só esperando o dia amanhecer.

Continua...


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Comentários

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10/03/2020 00:38:19
Delicia de conto me vez gozar bastante.


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