Os seios perfeitos de minha irmã.

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Data: 07/03/2020 17:09:39

Minha irmã mais velha é muito gostosa, ela é um verdadeiro espetáculo, tem um corpão todo trabalhado, um rostinho lindo, pele branca muito bem cuidada e macia, mas o que mais chama atenção são os seus lidos seios. Eles têm o tamanho médio, não são muito grandes, nem pequenos demais. Quando balançam deixam qualquer um de boca aberta, pois possuem aquele formato durinho e arrebitado que é bonito de se ver. Eles são perfeitos... São os seios mais lindos que já vi em minha vida, e foi graças a eles que toda essa história começou.

Minha irmã se chama Patrícia e na época estava com uns 20 anos. Ela era, e ainda é, toda vaidosa. Frequenta academia e sempre se produz toda para sair, ela é uma mulher muito bonita que costuma chamar bastente atenção por onde passa. Ela é tão atraente, mas tão atraente que às vezes até eu mesmo sentia o maior tesão nela. Morria de vontade de chupar aqueles peitos e ficava fantasiado inúmeras situações de incesto entre a gente. Mas claro que não tinha coragem de tentar nada com Patrícia, ela continuava sendo minha irmã, então as fantasias ficavam apenas para as horas das punhetas mesmo, já que comer ela me parecia muito irreal... Ao menos até aquele dia...

Era sábado e eu estava atravessando o corredor despreocupado quando passei pelo quarto de Patrícia. A porta estava aberta e minha irmã estava de costas para a entrada, se arrumando em frente ao espelho. Vi claramente ela sem blusa, usando só a parte de baixo do biquíni, os mamilos castanhos e bem desenhados de fora e com aquela marquinha bronzeada que quase me fez perder a sanidade.

Ela não demorou a perceber que eu estava ali parado quase hipnotizado pelo seu corpo. Ela sorriu e continuou mexendo nos cabelos, esbocei uma expressão de admiração e ela sorriu mais uma vez, levou as mãos até seus peitos e os balançou para mim. E como se tudo isso já não fosse demais, Patrícia passou a língua pelos lábios e ainda deu uma rápida piscada através do espelho. Na hora meu coração disparou e meus sonhos mais molhados começaram a ganhar forma. Corri para entrar em seu quarto, mas Patrícia, com muita destreza, quase fechou a porta.

-Sai daqui, Paulo. Vai embora. – Mandou ela.

*Talvez se minha irmã não estivesse sorrindo eu até tivesse obedecido de primeira.

-Ah qual é? Deixa-me ver mais. – Supliquei enquanto segurava a porta para que ela não a fechasse completamente.

-Eu não! Vai embora antes que eu chame a mamãe. – Dessa vez seu tom já era mais sério.

-É só uma olhada rápida, por favor.

-Não Paulo. Não!!

Seu rosto finalmente endureceu e isso me fez recuar e soltar a porta, que Patrícia fechou na minha cara.

Toda aquela situação me deixou tão excitado que corri para o meu quarto e bati uma punheta. Estava com tanto tesão que minha porra quase acertou na minha cara. Mas depois que gozei veio aquele sentimento de culpa e então fui pedir desculpas a Patrícia.

Minha irmã estava no quintal, só de biquíni, dessa vez com a parte de cima, e deitada sobre uma toalha. Sua pele estava toda brilhosa por causa do bronzeador, o que a deixou ainda mais apetitosa.

“Caralho, que cavala”, pensei ao me aproximar.

-O que queres? – perguntou ela, sem se mexer e com os óculos de sol cobrindo seus olhos.

- Queria dizer que eu estava só brincando naquela hora lá no quarto. – Menti.

-Tudo bem, é só isso? Pode ir embora então. – Falou ela desinteressada.

Dei uma bela olhada naquele corpo, sem ter certeza se ela estava com os olhos abertos ou fechados, já que os óculos escuros os ocultavam. E minha nossa, que mulherão, cada centímetro daquele conjunto era digno de uma homenagem. Aquelas coxas grossas e aquela bucetona inchada secaram minha boca, e os seios esparramados então? Fizeram-me soltar a frase sem pensar: “quanta saúde em?” Quanto percebi o que tinha acabado de fazer, tremi da cabeça aos pés.

-O quê? – Patrícia levantou e me encarou.

-Eu estou só brincando. – Expliquei envergonhado.

-Tá bom...

-É sério. É que você tirou uma onda comigo mais cedo também. Mexeu os peitos só para me desconcertar.

-E pelo visto deu certo. Não se preocupa Paulo, todo cara que vê esses peitos aqui fica doido, isso é normal. – Falou ela rindo, brincando outra vez. – Principalmente se for um cara virgem e punheteiro igual a você.

-Eu não sou virgem. – Menti.

-Porra Paulo, pra cima de mim não. E vai embora antes que eu chame a mamãe.

Achei melhor não resistir e virei de costas para ir embora, mas antes de sair ainda soltei mais uma “brincadeira”.

-Se for fazer topless não se esquece de me chamar.

-Vai se fuder. Eu até iria fazer, mas você está muito tarado hoje.

-Sério?

-Vai embora, Paulo. Mãe!!!!!

Depois desse dia minha vida mudou completamente, mudou porque se antes Patrícia era uma das mulheres que me davam tesão, a partir daquele dia ela passou a ser a principal, minha verdadeira musa. A primeira na minha lista das masturbações. Quando batia minhas punhetas ficava imaginando nós dois transando em todos os cantos da casa e pensando no tempo que passaria chupando aqueles peitos tão lindos.

Comecei também a “brincar” com ela com mais frequência. Aproveitava as tardes em que estávamos sozinhos para me insinuar. Perguntava quando ela me mostraria os peitos de novo e pedia para tomarmos banho juntos. Às vezes ela levava essa “brincadeira” na esportiva, ria e respondia: que nunca mais me mostraria os seios. Mas quando ela estava chateada com alguma coisa me tratava de maneira ríspida e mandava eu me fuder, e por duas vezes tentou até me dar um soco na cara.

O tempo foi passando e comecei a pensar que nunca mais veria aquelas testas novamente até que Patrícia precisou de minha ajuda...

Ainda era cedo e eu estava tomando café da manhã na cozinha quando ela entrou sorrindo e me desejou bom dia. Desconfiei na hora que ela estava tramando alguma coisa, pois além daquele atípico bons modos, ela estava usando uma blusa de decote muito saliente, sem sutiã, de modo que seus mamilos estavam aparecendo em alto relevo por baixo do tecido.

Saquei na hora que ela queria me provocar. Provavelmente ela me pediria alguma coisa...

-Bom dia, maninho! – Falou ela mais uma vez, sentando-se ao meu lado.

-O que você quer Patrícia?

Ela sorriu e apoiou o rostinho nas duas mãos enquanto me olhava. A desgraçada sabia ser linda.

-Mano, será que você poderia fazer um favorzinho pra sua irmã?

-Desembucha Patrícia, o que você quer?

-Será que você poderia me emprestar o carro mais tarde? – Ela segurou na minha mão. – Por favor. Vou voltar cedo, antes que papai e mamãe voltem.

Cerrei os olhos e a fitei com uma cara cínica. Como ela estava fazendo um joguinho comigo, achei que poderia fazer um com ela também.

-O que eu vou ganhar com isso? –Perguntei, soltando um sorriso cafajeste.

-Meu eterno amor de irmã.

-Isso eu já tenho, eu acho. Que tal me mostrar os seios de novo. – Pedi na lata, sem o menor rodeio, mas ainda sorrindo para que o pedido parecesse mais leve do que ele realmente era.

Patrícia então fechou a cara e se levantou com raiva, deu meia volta na cozinha, mas voltou depressa.

-Tudo bem, mas só quando eu voltar. Mas tem que ser de longe. Não pode chegar muito perto mim e nem tentar me agarrar, tudo bem?

Meu pau pulsou na hora só com a ideia de ver aqueles lindos seios mais uma vez.

-Sim. Tudo bem. Prometo que não vou tentar te agarrar.

Ela sorriu e andou de uma forma bem sensual até a entrada da cozinha e parou.

-Você é doido Paulo. Eu sou sua irmã, sabe que isso é errado. – Falou ela com um sorriso soberbo que estampava seus lábios. – Mas tudo bem, vou dar esse presente pra suas punhetas mais tarde. – E saiu gargalhando.

À tarde Patrícia saiu com o carro e eu fiquei em casa esperando ela voltar. Foram as horas mais angustiantes de minha vida. Estava nervoso e ansioso para que ela voltasse e me mostrasse os peitos.

Andava de um lado para o outro e não conseguia me concentrar em nada, pensei até que fosse enlouquecer. Até que próximo das 19 horas ela me ligou e disse que tinha batido o carro e precisava da minha ajuda.

“Pronto! A merda tá feita”, pensei. “Papai vai me matar”

Peguei um taxi e fui até onde Patrícia disse que estava e lá vi que o estrago não era grande. Ela havia amassado o canto direito do veiculo em uma batida leve em um container de lixo. Ela estava desesperada e quando me viu começou a chorar. Disse que o papai iria matá-la e que precisava da minha ajuda.

Pedi para que ela mantivesse a calma e falei que eu daria um jeito. Entrei no veiculo e o levei de volta para a garagem de casa. E enquanto voltava fui pensando na merda que tinha feito em ter deixado Patrícia levar aquele carro. Afinal de contas, ele estava sob minha responsabilidade e eu sofreria as consequências.

Nossos pais voltaram às 20 horas e quando mostrei a batida pra eles, papai quase me deu um soco. Ele berrou e gritou, perguntou como eu tinha sido capaz de bater carro.

Eu assumi a culpa e não citei em nenhum momento o nome de Patrícia. Não citei por dois motivos; primeiro que estava com pena dela, ela estava tão desesperada que me comoveu; e segundo, porque como já disse, o carro estava sob minha responsabilidade e não sei se mudaria muita coisa se eu a denunciasse.

Depois de muita bronca, e de quase ter sido espancado pelo papai, eu fui para o meu quarto. Eram quase 23 horas, eu estava deitado na cama pensando sobre tudo o que tinha acontecido, quando Patrícia me mandou uma mensagem: “Ainda tá acordado?” Respondi que sim e ela me mandou um coraçãozinho.

“Obriga por assumir a culpa”, escreveu ela.

“Disponha. Mas não esqueça que você ainda me deve rsrsrs”.

“Eu sei, seu chato. Tá a fim de me encontrar agora na cozinha?”

“Na cozinha? Pra quê?”

“Desce logo. Vou estar lá dentro de cinco minutos, se você não estiver lá, eu vou voltar pro meu quarto e você vai se arrepender pra sempre.”

Dei um salto da cama e desci as escadas. As luzes já estavam apagadas, isso significava que nossos pais já deveriam estar dormindo. Por isso, procurei andar devagar para não acordá-los.

Quando cheguei à cozinha, liguei a luz e esperei por Patrícia. Ela chegou em poucos minutos, vestindo uma camisola roxa bem curta e decotada.

-Somos dois doidos. – Sussurrou ela sorrindo.

Eu estava muito nervoso, minha respiração estava forte e minhas mãos estavam trêmulas. Ela percebeu e perguntou:

-Tudo isso é por minha causa?

-O que você acha?

Minha irmã então se aproximou com um olhar altivo e retirou a camisola com uma sensualidade assustadora. A peça caiu no chão, mas nenhum de nós deu importância. Ela ficou ereta, com os braços abaixados; estava só de calcinha e o resto do corpo nu.

Como ela era bonita. Tinha um abdômen magro e o corpo cheio de curvas, as pernas grossas e o quadril bem largo. Os belos seios estavam ali, desnudos e crus para que eu pudesse contemplá-los. Com os mamilos redondinhos e suculentos.

Ela ficou parada por alguns segundos. Com a respiração pesada, me lançou um olhar penetrante e ficou me encerando por algum tempo. Talvez esperando alguma atitude minha.

-Quer tocar neles um pouco? – Perguntou ela, enquanto acariciava os próprios seios.

Disse que sim com a cabeça e corri para apalpar aquelas duas maravilhas. E nossa... Como eles eram macios e carnudos.

-Nossa! Por que tudo isso? – Perguntou Patrícia.

-Seus seios são perfeitos.

-Você gosta deles?

-Muito... Eu daria tudo para chupá-los.

-Se eu deixar você mamar um pouquinho, o que eu ganho?

Engoli um seco enquanto tentei pensar em algo para barganhar com Patrícia, mas por mais que tentasse não me vinha nada na cabeça. Aí me lembrei de mais cedo...

-Porra Patrícia, eu quase peguei porrada por tua causa. Papai nunca mais vai me deixar usar o carro de novo. Acho que eu mereço.

Ela pensou um pouco e riu.

-Acho que você tem razão. Obrigada. Mas chupa só um pouco, vai ser vem rápido.

E assim segurei firme seu mamilo direito bem na base e o lambi delicadamente, depois o cobri com meus lábios e o chupei com muita luxúria. Fiz tudo com muita dedicação e desejo, e me esbaldei o quanto pude naquele peito tão gostoso, mas proibido de minha própria irmã.

Enquanto eu mamava, olhei para Patrícia e vi que ela estava com os olhos fechados como se tivesse curtindo. Aproveitei esse estado de tesão dela e passei para o outro seio e me alimentei dele com o mesmo empenho do anterior.

Mamei nos seios de Patrícia o quanto pude, afinal de contas, aquele era um sonho antigo que estava se realizando. Eu havia desejado tanto chupar aquelas testas que seria burrice não degustá-las com toda a atenção e carinho merecido.

Não sei quantos minutos fiquei chupando aqueles seios, mas sei que foi por muito tempo. Só parei quando Patrícia me deu um forte empurrão.

-Tem alguém descendo as escadas. – Sussurrou ela muito nervosa.

Ela juntou depressa a camisola e a vestiu, e eu aproveitei para pegar um copo com água para disfarçar. Mamãe entrou na cozinha e perguntou o que estávamos fazendo ali e Patrícia mentiu e disse que havia ido comer alguma coisa.

Foi uma situação constrangedora, pois nosso nervosismo era visível. Mas acho que mamãe não desconfiou de nada. Ela só mandou desligarmos as luzes e irmos dormir.

Quando cheguei no meu quarto Patrícia me mandou outra mensagem.

“E aí, gostou?”

Respondi que tinha adorado.

“Agora está pago. Na verdade acho que você que está me devendo”, escreveu ela.

“Eu te devendo? Tudo bem, pode me pedir qualquer coisa, hoje eu sou o homem mais feliz do mundo.”

“rsrsrsrs... Sério? Você tinha tanta vontade de chupar meus peitos assim?”

Ao ler aquilo, meu coração começou a bater forte e decidi ser bem sincero com ela.

“Eu tinha. Era meu sonho, sempre desejei chupá-los. Sabe Patrícia, você tem os seios mais bonitos que já vi na vida.”

“Sai daí, seu tarado. Rsrsrsrs... Duvido que você tenha visto muitos seios na sua vida.”

Respirei fundo e respondi.

“É verdade, você tem razão, eu não vi muitos seios ao vivo. Mas já vi os peitos de muitas atrizes pornôs e posso afirmar que você tem os seios mais lindos e gostosos de todo o mundo”.

Ela leu, o traço de visualizado apareceu no aplicativo, mas ela não respondeu depressa. Muito pelo contrário, ela demorou alguns minutos, mas quando sua resposta veio quase tive um infarto.

“Nossa!!! Não sei nem o que dizer... Você gosta tanto assim dos meus seios?”

“Amo! Mas não só eles, amo seu corpo todo”, falei sem vergonha e partindo pro tudo ou nada.

“Pauloooooo eu sou tua irmã. Já se esqueceu disso, foi?”

“Desculpa Patrícia, mas é mais forte que eu. Não tenho culpa que minha irmã é a garota mais linda e gostosa de todas”.

“Rsrrsrs. Isso foi uma cantada? Nossa você precisa melhorar cara. E como sabe que eu sou gostosa. Já provou por um acaso?”

“Já sim! Acabei de mamar em vc”.

“Safado sem vergonha rsrsrsrs”.

“Eu sou sim! Kkkkkk”.

“Deve tá de pau duro aí, não é? Daqui a pouco já vai bater punheta. Rsrsrss”

“O que você acha?”

“Eu não acho nada. Rsrsrsr”

“Quer ver o quanto eu to duro?” – Sugeri.

“Mostra esse pauzinho aí. Rsrsrs”

Tirei meu pau pra fora e o esfolei bem. Ele estava muito vermelho e todo veiudo, aproveitei um bom ângulo e tirei a foto, mas antes que pudesse mandar Patrícia escreveu: “Estou só brincando, não quero ver não”. Mas eu ignorei e mandei mesmo assim.

Ela viu e não respondeu. Ficou um bom tempo sem escrever nada. Eu perguntei o que ela achou dele, porém não tive resposta imediata. Pensei até que aquele fosse fim da nossa brincadeira, mas ela reapareceu...

“Paulo me responde uma coisa, mas sem brincadeira, é sério...”

“Respondo sim...”

“Você teria coragem de transar comigo? De verdade, você teria coragem mesmo?”

Engoli um seco, maior do que os anteriores e pensei bem no que iria escrever. Fiquei com medo do tom sério da pergunta de Patrícia, pois aquilo poderia significar muita coisa. Ela poderia estar se oferecendo pra mim, mas também poderia estar prestes a me dar o maior sermão. E se ela mostra aquilo para mamãe? O que seria de mim? Pensei e pensei, mas no fim o tesão falou mais alto e respondi que sim, que eu teria coragem e outra pausa se fez em nossa conversa.

“Duvido, na hora você iria arregar! Rsrsrsr.”

“Duvida? Deixa eu ir aí pra você ver se sou arregão.”

*Fizemos outra pausa de alguns segundos.

“Ei tarado, só por curiosidade... Mas duvido você bater uma punheta e gravar pra mim”.

“Eu faço o que você quiser”.

“É só por curiosidade msm. Rsrsrsrs”

Eu já ia começar a gravar quando uma ideia louca me ocorreu. Então tirei a roupa e fiquei totalmente pelado. Abri a porta e vi o corredor escuro e vazio. Era tudo ou nada, eu tinha que arriscar e corri rápido para o quarto de minha irmã. Quando cheguei ela pegou um baita susto.

-O que você está fazendo, seu doido? – Sussurrou ela enquanto olhava para meu corpo nu.

-Não queria ver eu batendo punheta? É melhor ao vivo.

Patrícia sorria de tão nervosa, olhava sem parar para minha nudez, mas não fez nenhum comentário. Suas mãos estavam trêmulas e ela começou a andar de um lado para o outro.

-E se a mamãe pegar a gente Paulo? – Perguntou ela.

-Ela não vai pegar, confie em mim.

Ela então passou a chave na porta e se voltou para mim. Nos olhamos por alguns segundos. O quarto estava parcialmente escuro, mas o abajur iluminava nossos corpos. Ambos estávamos trêmulos e respirando forte, era o proibido que nos deixava assim.

-Tira a camisola Patrícia. Você precisa me ajudar.

Ela só balançou a cabeça como afirmativa e retirou a peça. Seu corpo mais uma vez estava ali pra mim, era a segunda vez na mesma noite que Patrícia me agraciava com aquela visão.

Um frio forte trespassou meu corpo e eu iniciei a punheta. Enquanto eu gemia baixinho, Patrícia me olhava e acariciava os próprios seios, os erigia e os apalpava. Seus mamilos estavam bem salientes e isso me fez ver o tamanho de sua excitação.

A vontade que tinha naquele momento era de pular em cima e comê-la de uma vez por todas. Mas e se eu tentasse e ela negasse? Eu certamente estaria fudido. Ela poderia gritar e meus pais poderiam aparecer rápido no quarto e sabe-se lá o que poderia acontecer comigo. Então decidi pedir antes de tentar qualquer coisa.

-Patrícia, tira a calcinha também. Vai ficar melhor.

-Paulo, a gente tá indo longe demais.

-Por favor... Realiza o meu sonho...

Ela riu.

-Seu sonho? Olha como você é mentiroso. Falou ainda a pouco que seu sonho era mamar nos meus seios. Agora teu sonho é ver minha buceta, é?

-É que você é a mais linda de todas. Na verdade meu sonho envolve tudo... – Falei, ainda batendo minha punheta.

-Tudo o quê? – Ela sorriu e mexeu os cabelos.

-Ah você sabe...

-Eu não sei Paulo. Fale de uma vez. O que você quer? – Ela perguntou com a voz trêmula e como eu não respondi ela insistiu. –Fala cara, seja homem.

Aquilo mexeu com meu ego e me deu a coragem que eu precisava.

-Meu sonho é transar com você.

Ela riu de novo e depois retirou a calcinha e em seguida a jogou na cama.

Mesmo na penumbra do quarto eu consegui ver sua buceta com os pelos bem ralos. Ela era bonita e parecia ser tão fechadinha e delicada. “Deve ser uma delícia”, pensei na hora.

Patrícia se sentou na cama e abriu bem as pernas, afastou os lábios vaginais com os dedos e deixou que eu olhasse para seu interior encharcado.

-E aí, gostou? – Ela perguntou.

-Adorei! – E fui logo me aproximando dela, minha intenção era subir na cama e penetrá-la. Patrícia percebeu o que eu queria fazer e se levantou rápido e me afastou com as mãos.

-Paulo, Para. Não podemos fazer isso, nós somos irmãos isso daria a maior merda.

-Por quê? Ah Patrícia, eu não me importo. Ninguém vai ficar sabendo, eu prometo.

-Não... Já disse que não.

Patrícia se aproximou e me olhou séria bem nos olhos e isso me fez recuar. Eu parei a punheta e fiquei olhando para ela. Ela estava ali, toda gostosa, despida e com os braços cruzados. Era deliciosa demais, mas talvez ela tivesse razão. Nós éramos irmãos e isso poderia dar, como ela mesma disse, “a maior merda”. Respirei fundo e virei de costas para ir embora quando ela me puxou pelo braço.

Ela colou seu corpo no meu e ficamos pele na pele. Seu rosto estava bem próximo também. Consegui inclusive sentir seu cheiroso hálito quando ela perguntou para onde eu estava indo.

-A gente não pode transar, mas acho que a gente pode brincar. Tudo bem? – Ela perguntou, mas eu não respondi. Estávamos juntos demais. O coração acelerava e as mãos suavam sem parar. Eu olhei bem firme para seu rosto e vi o quão linda ela era.

-Posso te beijar? – Perguntei sussurrando.

Ela fez uma expressão confusa, olhou para cima como se pensasse no assunto.

-Pode. Pode sim...

Nós beijamos e nos abraçamos. Pressionamos nossos corpos e senti seus seios me espetarem enquanto meu pau fazia pressão em seu monte Vênus. Senti que ela tremeu um pouco, chegou até a gemer. Aproveitei e passei a mão nela, apalpei sua cintura e depois sua bunda. Nossos lábios lambuzavam um ao outro. Eu nunca tinha beijado assim, com tanto desejo. Nossas salivas se espalhavam e nos melavam a boca e o queixo.

Fui descendo pelo seu corpo e a joguei sobre a cama. Chupei seus peitos e depois seus pés, coxas e finalmente a bucetinha e só parei quando ela gozou.

-Deita comigo. – Pediu ela ofegante.

Deitei ao seu lado e ela se virou de costas, esfregou um pouco a bunda em meu pau duro, mas depois o guiou até a entrada de sua buceta. Deixei que ela fizesse o tudo, porque tinha medo de avançar e ela recuar.

-Esse é um caminho sem volta. – Falou, olhando em meus olhos.

-Ninguém nunca vai saber, eu prometo...

-Esse é um caminho sem volta, Paulo. – Ela segurou minha pica e esfregou a cabeça em seus lábios vaginais. Eu engoli um seco e quase não acreditei no que estava prestes a acontecer.

-Patrícia, você tem certeza? – Perguntei enquanto pressionava sua entrada bem lentamente.

-Vai logo, antes que eu mude de ideia.

E assim fui rompendo seu sexo, separando suas paredes encharcadas enquanto sua carne beijava meu falo, na medida em que ele ia entrando em seu interior. Era muito gostoso estar dentro dela, era macio, quentinho e molhado. Entrei até o fim bem lentamente e quando o membro engatou sua última parte, Patrícia arregalou os olhos e suspirou bem alto.

Ela virou o pescoço para olhar melhor em meus olhos, estávamos de ladinho.

-É errado, mas é tão bom... – Suas palavras ecoaram como lamúrias.

Seu corpo finalmente era meu e era hora de aproveitar cada pedacinho dele. Fui entrando e saindo bem devagar, com movimentos agradáveis e deleitosos. A cama rangeu um pouco. Tentei ignorar e continuei minha labuta em seu ventre e a madeira e o estrado rilharam mais alto, como se quisessem nos delatar aos nossos pais.

-Tá fazendo muito barulho Paulo. Daqui a pouco a mamãe bate no quarto. – Falou Patrícia. Seu rosto estava alegre e sorridente, não mostrava culpa ou medo e isso só aumentou minha vontade de tê-la.

-Vamos pro chão então.

E assim fomos pro chão, já que aquele era o melhor lugar que tínhamos naquele momento. Ela me recebeu no meio de suas pernas de forma calorosa, me beijou e gemeu em meu ouvido, falou pra eu aproveitar porque aquela era a primeira e a última vez que a gente trepava. Nossos movimentos foram suaves e acolhedores, ela me guardou perfeitamente em seu interior. Era como se nossos sexos tivessem sido feito sobmedida um pro outro, pois se encaixavam muito bem.

Gozei em cima de seu abdômen e a acalentei em meus braços em um prolongado beijo final. Estávamos cansados de meter e descansamos um pouco.

-Agora não tem mais volta. Nós transamos. – Falou Patrícia de maneira calma.

-Eu gostei. – Sorri e ela sorriu também.

-Somos doidos Paulo. - Ela brincou. - Nunca conte isso pra ninguém, se você for discreto, quem sabe um dia pode ter um repeteco.

-Eu não vou contar, eu prometo.

E aí nos beijamos e fomos para meu quarto continuar transando, pois lá a cama não rangia.


Este conto recebeu 66 estrelas.
Incentive Yan a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
19/09/2020 20:30:22
Conto maravilhoso, Um dos melhores que já li.
28/08/2020 14:58:46
Delícia um tesao
06/04/2020 15:19:28
Incrível como vc descreve tudo com perfeição. Parabéns pelo trabalho!
MMS
02/04/2020 12:34:19
Delícia de conto
09/03/2020 10:23:21
Parabéns Yan...nota milllllllllll
08/03/2020 16:44:56
Delícia!
08/03/2020 00:24:29
Adorei
07/03/2020 21:14:23
Parabéns ótimo conto de vdd,assim como sua irmã falou de repete,nós tbm queremos hehehe
07/03/2020 20:11:40
Ótimo relato, tenho certeza q deve o repeteco e não foi so mais uma vez, foram mais algumas vezes,mas será q vc vai nos relatar esses outros encontros furtivos ??????????
07/03/2020 18:20:04
Muito bom. Nota 10

Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas


apaixonado por dois brutamontes da faculdade 12espeando o primo tomar banho e se da mal e estruprada pornodoidoentregei uma pizza e mepagou com boqueteFiquei toda arregaçada com o pedreirolindo homemcoxa grossa dando pornopornomulhe chupa.at.cozanovinha perdendo avidadiesposas contos/texto/202201606xvideos gay músculosónovinha esgassada casada xvidiocontos gay Mandou eu esperar vestido de putinhaOLHA AMOR, TÔ CHEINHA DE PORRA DE OUTRO MACHO.mulheres provocando pedreiros encanadores que vão receber suas casas de casadosConto pau mendigo punhetapombamuitograndenao adianta chorar vou rasgar sua bucetinhaconto erótico mexeram com a minha mulhervídeo pornô com homem enfiando o braço todo no ânus da mulher despejando muito líquidoXsvideos artista pintando macho nuvídeo do Bob Esponja possuído que mata um short aqui tchau coisa possuído Entendeu Tchauas navia perdebi cabacoContos eróticos gay meninos maldososvideo. caseiro. de. sexo. mulher. covida. omarido. pra ir. na. casa. duma. amiga. muito. gostosa. ela. provoca. omarido. da. amiga. e. rola. sexo. com. os tres. gratisconto erotico escravizadacontos eroticos chupador de bucetameu marido sabe que sou a puta do meu patrãoestourada pelo amigo pintudo do meu marido ser ele saber contos eroticoscontos eroticos climax daputinha amigosenteros safado fica de cueca e deixa amigo de cueca homens safadosvídeo de pornô dos Pais estrupando as cachaceiras 18 anos/texto/20110788/comentarioscontos de filhas enrrabadas pelos pais de pénis grandes e grossosengolimos rebolando de fio dentalcontos eiroticos leilapornmulher casada d vicosa mg d calca apertada na bucetaporno mulhers efomeadasxvideo irma delicia centa no colo do irmao e ñ aguenta o tesaomulhe de saia curta esfregano ante fude emcoxano na cozia no xvidioContos eroticos de gosadas das novinhas mijonasxivideos camila temaMulata toda certinha com uma bunda maravilhosa negao enfiou o pau todo nela.conto erotico crente casada carente fica deslumbrada com tamanho rola de outrobuseta.ibumbumcunhada beba decasiapaixonado por um hetero cap 19/texto/20140625contos eroticos comj ate o cuzinha da mjnha enteada de treze aninhos ela gamouvideos esposa convida a comadre pra fazer suruba com maridovidematepornocontoseroticos/comadre rabudaeu sou viuvo eu tava sozinho em casa com meu genro eu chupei seu pau eu disse pra ele fuder meu cu virgem conto eróticovídeo mulher se contorcendo muito apertada segurando a bexiga para não mijarcasa dos contos- categoria gay- autor tiagoContos eroticos incestos a forca netinhasscasadas traidora não aguentou a jeba grande e se arenpendeu caiu na netxoxota gulosa galopando na borrachaMalha pra ficar rabuda pro meu namoradomulher pelada colocando frutas no cel cu e dando pra sua filia cheirarconto erotico viadinho vestiu calcinha e shortinhoDesabafo real de uma mae contos ero cap,IXminha esposa embuchada contos/texto/201711546contoerotico.com/comi a pastora da minha igrejaestudante novinha chegou da escola e foi surpreendida por um tarado q comeu a bucetinha dela virgem fudeu até sangrar e gosou dentro da bucetacasada na frente do marido corno esperando leite quentinho da buceta da esposanegro roludo cabecudo comendo menino loiro goaando dentro video amadorxvideo de hmenseduzida por um estranho contos pornoeguas taradinha no cio pigandocomendo o primocontos eiroticos leilaporn