CHANTAGEANDO MEU PAI PARA ELE ME ARROMBAR

Desde sempre, eu ja sabia que tinha um gosto diferenciado, eu gostava mesmo é de macho, mais não qualquer macho, eu gostava do meu pai.

Meu nome é Danilo, tenho 16 anos e vou relatar a vocês minha historia, deixa eu me definir. Eu sempre fui magrelo, mais agora eu era mais ou menos malhadinho, tinha uma bundinha razoavel, bem redondinha, durinha, tinha um pau na medida certa, 16cm, grosso, sou branco, cabelo liso, grande, mais ou menos um pouco acima do ombro, tinha olhos castanhos e era bem timido.

Já meu pai Paulo, aquilo sim era um otimo homem, ele ja era quarentão, tinha cabelo raspado em corte militar, parrudo, meio peludo, não chega a ser um bear, mais tinha uns pelinhos que ele não depilava, ele aparava, tinha uma barba meio grisalha por fazer, ele era aquele homem que era todo malhado antigamente, e hoje ja não é mais malhado, tinha barriguinha de chop que era seu charme, pernas grossas, algumas tatuagens, e ele era muito mulherengo, mamãe vivia brigando com ele por isso, mais sempre que podia, ele tacava rola em alguma mulher na rua.

Eu ja no auge da puberdade, e unico filho homem de 3 meninas, minhas irmãs, e olha, nos viviamos numa casa de 2 quartos, então a nudez feminina ja não era um tabu pra mim, eu via minha irmãs peladas direto, e não aguentava mais isso, eu não tinha privacidade, então depois de anos de conversa com meus pais, resolvemos que iria ter meu proprio quarto... Não era bem um quarto, era um sótão, mais ja estava bom. Meu pai tambem vivia reclamando que viver com as meninas me deixou aviadado, até pq, eu sempre fui afeminado, e olha que ironia, o maior comedor de todos teve 4 filhos, 3 são mulheres e o unico homem é viado. Eu gostei do meu quarto, principalmente por uma coisa, uma especie de saida de emergencia, ou sei lá, alguma coisa do tipo que dava na saida de ar do banheiro do quarto dos meus pais. Aquilo me deixou numa alegria enorme, pois agora eu podia espiar ele tomando banho, não que eu nunca tivesse visto a pica dele em outras situações, a nudez na familia nunca foi um tabu, só para minha mãe.

Bem era um sabado e minha mãe havia ido pra casa da minha vó com as meninas, e meu pai iria receber os amigos aqui em casa depois do futebol, ja que tinhamos piscina, eu adorava, principalmente quando eles contavam as putarias deles. Então assim que eles chegaram, e ja foram para beira da piscina eu fui atrás, estava de sunga verde com listras pretas e uma camiseta regata, e eles todos ja de sunga. Eram 5 homens contando com meu pai. Depois de um tempo só restou papai tio claudio e eu, e eles começaram

-Oh Claudio, lembra quando fudemos aquela loira no estacionamento?

-Nunca esqueço, ela deu o cu para mim e a buceta para você, fico de pau duro só de lembrar

E realmente ele ficou de pau duro, e ai eu vou relatar três situações que se sucederam esse dia. A primeira foi, eu não consegui parar de olhar a pica dura de tio Claudio um minuto, até que ele falou em tom de zuação

-Quer que eu abaixe a sunga para você chupar?

Eu imediatamente fiquei em panico, nem respondi, nem nada, fiquei de boca aberta, e meu tio deu uma gargalhada alto, meu pai um sorriso sem graça, e eu... Fiquei de pau duro, mais eu estava sentado, e logo eles mudaram de assunto e não perceberam nada.

No domingo, aconteceu o segundo fato, meu pai, eu e minhas irmãs fomos para o clube, bem as meninas foram se bronzear e meu pai e eu fomos para piscina, entramos lá e falamos sobre varias coisas, até que eu percebi a atenção dele toda vidrada para uma ninfetinha que tava ali perto

-Pai, eu vou no banheiro e ja volto.

-Vai la vai. Disse ele sem nem ligar para mim.

Eu fiquei uns 3 minutos no banheiro, e quando voltei ele ja não tava mais na piscina. Resolvi então andar para espairecer. Fui andando até que cheguei no estacionamento, atrás da guarita do porteiro, pela janela eu vi meu pai socando dentro da ninfetinha da piscina, eu me escondi atrás de um muro que tinha ali, que me dava visão perfeita da foda deles, então comecei uma punheta, tão intensa, eu olhava meu pai fudendo aquela puta de um jeito, puxando o cabelo dela, socando com força só me imaginava no lugar dela, foi tão forte, mais tão forte, que quando eu olhei para eles dinovo papai estava me olhando, ficamos trocando olhares um bom tempo, enquanto ele fodia ela, fiquei ali olhando escondido, morrendo de medo dele me ver, então tive uma ideia incrivel, saquei o celular e então comecei a filmar aquele ato.

Papai fodia ela com muita força, dava tapas e a cadela gritava, dava pra ouvir muito os gritos deles. Papai tirou a pica de dentro dela e ai eu pude contemplar a pica de 22cm de papai, eu fiquei de pau duro na hora, e ali mesmo, coloquei meu pau para fora e com uma mão gravando e outra comecei a bater uma punheta.

Estava ali dando meu melhor, me imaginando no lugar daquela ninfeta sendo deflorado por papai, sentindo ele completamente dentro de mim, foi então que quando olhei de volta, pasmem, papai tinha sumido, eu havia fechado meus olhos na hora do tesão, eu rapidamente me recompus, coloquei a pica na sunga e fiquei esperando amolecer, morrendo de medo de meu pai me ver, voltei para mesa e mamãe perguntou para mim.

-Filho, estava aonde, vc sumiu?

-Eu tava no vestiario mãe, estou com bastante dor de barriga

-Então paulo, eu acho que ta na hora de ir embora, o danilinho não ta bem, vamos?

-Vamos sim, meninas, se arrumem, a gente ja vai, o irmão de vcs não está bem.

Todos nos arrumamos e percebi olhares desconfiados de papai para mim

Será que ele me viu lá?

Pensamentos como esse estavam entrando na minha cabeça de tal maneira que vocês nem imaginam.

Chegamos em casa e papai foi direto pro banho, eu esperto todo subi no meu quarto e fui espionar ele pela saida de ar. Eu falo saida de ar mais não sei direito oq era aquilo, era tipo um cano bem grosso que subia pelo sotan, deve ser uma saida de ar, ou seila. Mas bem, eu fiquei desci e ele ja tava embaixo d'agua se banhando, eu então pude apreciar melhor o corpasso do meu pai, a pica dele que ele lavava com maior prazer, escalou o prepucio e então lavou a cabeça da pica, toda vermelhinha, começou a me dar tesão, eu coloquei minha mão sobre meu pau, aquele homem tava me enlouquecendo, ele terminou o banho e saio do banheiro, minha irmã que entrou, eu voltei pro meu quarto, estava morrendo de tesão, eu queria a rola dele, esperei minha irmã sair do banheiro, e fui tomar banho, e pendurado no vidro do box tava a sunga de papai, eu peguei pra ver melhor, e tinha uma mancha amarelada, não sei oq era, mais peguei e comecei a lamber, tentei sentir o gosto da pica de papai, sentir tudo que ele tinha a me oferecer, comecei a me punhetar de novo imaginando aquele homem me fudendo com vontade, sentei no chão do banheiro, deixando a agua escorrer pelo meu corpo enquanto sentia o gosto da sunga de papai e batia uma forte punheta, gozei horrores pensando nisso.

Meu corpo implorava pra ser deflorado por ele, as pregas do meu cu gritavam por ele, e eu tinha uma arma para fazer isso, o video, eu sai do banheiro e subi pro meu quarto, fiquei ali vendo aquele video e foram varias punhetas pra ele que eu bati.

Bem eu procurei o dia certo, mais ele nunca chegava. Até um dia que faltou energia no meu colegio e eu fui pra casa, minhas irmãs ficaram lá, devem ter ido atrás de algum namorado, e ia para casa descansar um pouco, ja que meus pais estavam no trabalho, eu entrei em casa, e logo de primeira ja ouvi uns gemidos estranhos vindo da sala, fui devagarinho e tomei um susto era meu pai, e vcs não imaginam, a vizinha estava ali ajoelhada nas pernas dele chupando a caceta dele, eu saquei o celular, me escondi e comecei a filmar, era hoje que eu dava pra ele, eu estava ali quietinho quando sem querer pisei tropecei no vaso de plantas da minha mãe que estava na porta e fiz barulho, ele veio correndo e me viu, eu no chão e ele pelado com a piroca em riste me olhando com uma cara brava, a vizinha foi rapida se vestiu e correu, e ficamos só eu e ele, quando ele quebrou o silencio e disse bem grosso

-Não conta nada do que viu aqui não viu

-Eu vou ganhar oq?

-Vc não vai ganhar uma surra.

-Eu vou contar

-Conta, ainda vai tomar uma surra por cima, e ninguem vai acreditar em você

-Em mim podem não acreditar, mais videos não mentem.

Ele fez uma cara de assustado, e me olhou, eu saquei o celular e mostrei o video.

-E nem tente quebrar meu celular, eu ja coloquei esses videos no backup, ou seja se meu celular quebrar, os videos voltam todos.

-Oq você quer

Eu ja sabia exatamente oq eu queria, joguei minha mochila na mão e fui direto na sua pica segurando-a. Ele me olhou mais assustado ainda e tirou minha mão

-Está louco?

-É meu preço, ou vc me come ou eu mostro seu video pra familia toda.

Eu estava cheio de confiança, e morrendo de medo dele me espancar ali mesmo.

Eu estava tremendo por dentro, mas por fora estava pura coragem, encarei meu pai e segurei sua pica novamente.

-Ou você me come, ou eu mando os videos para o grupo da família hoje mesmo.

-Eu sou seu pai, Danilo, não posso fazer isso!

-Mas aquela menina na piscina você pode comer, ou então a vizinha agora, e ainda na cama da mamãe, oq será que ela vai achar?

Comecei a punhetar de leve a pica dele enquanto ele me encarava, fazia uma cara feia para mim, eu não me importava, sabia que ele estava 100% na minha mão e por isso não se atreveria a fazer nada, me abaixei e comecei a chupar ele.

Meu pai estava imóvel, ele não demonstrava nenhum tipo de tesão, mais eu sabia que a raiva dele falava mais alto do que o tesão, então não parei, me esforcei muito para caprichar no boquete, e o pau dele cada vez mais duro o denunciava.

Ele começou se soltar lentamente, eu chupava seu pau, passava minha língua pela cabeça da sua rola, lambia completamente todo o corpo da sua pica e chupava suas bolas. Ele começou a soltar leves gemidos, mas ainda fazia cara de bravo para mim, e aquela cara dele estava até me excitando.

-Já vi que não vai ter jeito... – Ele disse olhando para mim

-Se solta pai, se deixa levar, vai ser bem mais gostoso...

-Tira a roupa, vou te mostrar como o papai gosta de fuder um cu.

Tirei minha roupa toda e assim que me coloquei de joelhos novamente para voltar a chupar seu pau, tomei um tapão na cara.

-Eu vou te tratar igual a uma cadelinha para aprender a não chantagear o pai – E então me deu outro tapa na cara, enfiando a rola na minha boca – Deixa a boca a aberta.

Abri minha boca e ele começou a socar forte, até tirando meu ar, enfiou a rola até o talo na minha garganta, satisfazendo todo meu desejo, me senti 100% preenchido pela rola enorme de papai.

-Fica de quatro cadelinha, vou te fuder.

Me coloquei de quatro na cama, e então ele começou a alargar meu cu enquanto me xingava dava tapas e cuspia no meu cu, deixando ele bem pronto para toda sua grandeza e magnitude.

Eu estava pronto, papai lubrificou seu pau e depois meu cu e então começou a enfiar sua pica em mim, demorou para entrar, doeu muito, era algo totalmente novo e estranho a sensação de algo entrando dentro de mim e me rasgando, senti minhas pregas se abrindo para ele, eu estava meio que apaixonado por aquela sensação, me deixei levar pela pica dele entrando aos poucos dentro de mim, me deixando completamente aberto para ele.

-Já entrei todo filho, vou te fuder como eu fodo uma puta na rua, não é o que você queria.

-Me fode paizão, sou sua putinha hoje. – Recebi um tapa na bunda

Ele começou com movimentos leves dentro de mim, me fudendo lentamente, mas logo já começou a socar com força, arregaçando meu mais novo buraco arrombado, sentia a raiva dele em cada estocada, seus gemidos eram altos, como um ogro urrando, eu era a caça e ele meu caçador, estava pronto pra ser devorada por ele.

Trocamos de posição, ele me botou pra quicar sobre seu pau.

-Cavalga no papai, vai minha potranquinha, cavalga cavala, cavalga – Disse dando tapas na minha bunda, acompanhadas de um sorriso sádico no seu rosto que me enchia de tesão.

A rola dele entrava e saia de dentro de mim me dando uma satisfação muito grande.

-Goza na minha boca papai, quero beber todo seu leite.

-Papai vai te dar leitinho na boca, sua putinha.

Eu fiquei de joelhos no chão, comecei a bater punheta enquanto ele também batia uma na minha frente, com a rola apontada para minha cara. Ele enfiou a rola na minha boca despejando jatadas de porra diretamente na minha garganta, que delicia, me senti totalmente completo bebendo a porra do meu pai.

Papai me colocou de frango assado e começou um cunete no meu cu enquanto eu batia punheta, ele queria me fazer gozar, e assim foi feito, gozei como nunca na minha vida, foi muito diferente de uma punheta qualquer, foi a melhor punheta da minha vida...

Deitei do lado de meu pai e rimos um para o outro, ele me abraçou, e fez carinho na minha cabeça, um beijo na minha testa e disse que me amava, eu sorri para ele, eu e meu pai finalmente teríamos uma relação de pai e filho dali para frente...


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Comentários

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19/04/2020 22:54:46
Amei esse conto... E ninguém liga pra esses militantes de cu alheio
24/03/2020 19:20:10
Oi 7Polar, não vai ter continuação, esse é um conto único, não vou mais fazer sagas enormes de 10 ou 15 capítulos, vou fazer umas mais curtinhas ou simplismente um conto único.
18/03/2020 00:40:17
Muito bom, meu maior sonho, mas infelizmente não realizei.
17/03/2020 19:41:06
Vai ter continuação??
15/03/2020 00:17:45
9
08/03/2020 03:32:44
Muito bom esse conto
07/03/2020 21:31:36
Eu entendo vc VALTERSÓ, mas se é como ele gosta de ser tratado não tem mto oq falar ou fazer né kkk
07/03/2020 11:24:23
Delicia de conto, bastante excitante.
07/03/2020 09:32:10
Valtersó, descansa, militante kkkkk
07/03/2020 01:50:50
BEM MACHISTA, PRECONCEITUOSO ESSE CONTO. ESSA DRGA DE 'VIADINHO' 'PUTINHA' É UMA MERDA.
06/03/2020 21:58:01
Muito tesão em tua narrativa: pai e filho em descobrindo que o amor pode ser muito mais que abraços. Conte-nos mais, pra favor...


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