Prostituta, minha esposa, prostituta — nesta ordem

Um conto erótico de Professor Universitário
Categoria: Heterossexual
Data: 23/02/2020 23:32:39
Última revisão: 25/02/2020 15:03:14
Nota 9.80

De cabelo preso, Bia saiu do banho, a toalha vagabunda do motel barato passava por seu corpo rechonchudo em movimentos rápidos, talvez para ganhar tempo. Ao secar a parte inferior do corpo, os peitos e os dentes ficaram à mostra. Tu num vai te banhar?, me perguntou. Sotaque forte. Já tomei banho em casa!, respondi, disfarçando. Fingindo não querer ver. O rabo do olho me traía, no entanto. Ela, claro, desconfiou. Tu é virgem é?, quis saber a cabocla.

Eu, acreditando no fato de ela já estar envolta na toalha, coberta, ciente da cisma para meu falso desinteresse, respondi mostrando o dedo anelar. Casado!.

Ela sentou na cama, ao meu lado, com cara de e agora e aguardou minha ordem. Era prostituta. Se transasse ou não, receberia o valor do programa. O problema era meu.

Deita, fica ralaxado. Deitamos. Eu ainda vestido, procurava sentido na minha atitude. Agora era tarde. Estava em quarto de motel com cabocla incrível, nua, pronta para foder comigo a qualquer segundo. Dependia unicamente de mim.

Posso passar a mão por teu rosto?, perguntei. E acariciei o rosto de menina quando ouvi resposta positiva. Não sei se estou pronto pra trair..., disse. Mas tu já tá traindo, respondeu Bia, ou Stephanny, ou Karla... Seu nome mudava em cada site de acompanhantes por mim visitado. As fotos, no entanto, eram iguais.

Você é linda..., disse. E puxei um pouco a toalha. Esses peitinhos jovens... Olha essas auréolas escuras! O biquinho... Muito gostosa!, disse eu.

Quer ver meu rabo?, perguntou a cabocla. Concordei sem demora. Estranha empolgação por parte dela. Pareceu feliz por finalmente trabalhar. Pelo menos isso eu supus. E num único pinote Bia ficou de quatro pra mim. O cuzinho perfeito, perfumado ficava no centro de bundinha mediana, com tatuagem tribal no fim das costas. Não resisti. Dei tapa na bunda dela. Outro, mais sonoro. Rebola pra mim?, pedi. Só sei rebolar em rola, respondeu. Mas deu reboladinha chulé, salva pela imagem fenomenal do bumbum jovem e perfeito. E estas palavras me lembraram do fato eu eu estar ali com profissional. Parei de ouvir a consciência e dei ouvidos aos pulsos do meu cacete.

Nada mal. Comentei.

Fiquei de pé. Posso soltar seu cabelo? Era bem ondulado, quase liso. Soltei. Virei Bia de barriga para cima. Vai, me mostra essa bocetinha de menininha!, falei com tom mais safado, mais descontraído. Depois de ela obedecer, pus o caralho pra fora. Muito pequeno?, perguntei. Na média né..., ela respondeu enquanto brincava com a xana sem pelos. Ela a abria e passava o dedo no grelo, sorridente... Ela iria trepar e fazer valer o valor a ser recebido.

Prostituta honesta é foda.

Vou bater uma bem gostosa pra essa bocetinha. Abre ela mais, tá. Vou gozar na sua rachinha!, falei eu, de pica formigando de tesão. Ela, após arregaçar a gruta e os dentes, observou Você tá todo molhado!, e eu estava mesmo. Marcas fortes na cueca. A bronha começou humilde, mas logo me soltei. Comecei acariciando o corpo do pau, mas estava ficando sem tempo (como aquela hora passava rápido!). Daria logo foco total à cabeça. Decidi me manter fiel ao instinto. Acelerei a velocidade da punheta, de olhos fixos no grelo de Bia. Iria gozar. Emprenhar puta? Fora de questão. Fica de quatro, meu anjo!, pedi – e o gozo vindo – quase sem voz devido ao prazer. E ao ver a tatuagem, o cuzinho, as ancas e as unhas de desenhinhos abrindo, revelando mais o rego, esporrei quatro jatos viscosos na bunda de Bia.

Após o gozo, eu fechei o zíper da calça. Me recompus.

Pronto? Agora vou me banhar. Tenho outro cliente em Pinheiros já, já. Deixa o dinheiro em cima da cama tá?

Esta fala resume nossa interação pós-orgasmo. Embora eu quisesse desconto por não a ter fodido, faltou coragem de pedir. Eu já estava com o dinheiro trocado mesmo... Fiz como solicitado. Cem reais entre o travesseiro e o lençol de cama, dobrado. E saí, após me despedir, sem reposta, ouvindo outra vez o barulho da água no chuveiro.

O caminho de volta para casa foi recheado de remorso e dúvidas. De forma ou outra, traí minha mulher.

Vou a chamar de Vanessa.

Por qual razão eu pagaria prostituta? Qual impulso me levou a denegrir tantos anos de casamento? Vanessa era ótima esposa. Além de divertida, inteligente... Responsável pela maioria das despesas da casa. Mãe impecável... Uma a uma as estações eram anunciadas e eu sem saber como encarar Vanessa. Era o fim do meu casamento. Muitas eram as vozes me estimulando a confessar. As ouvia e imaginava destinos obscuros, de olhos fixos nos prédios caminhando pela janela do outro lado do vagão. Um babaca sentado à frente dormia de boca aberta. Ao meu lado, gostosa repousou a bunda no ferro, quase exibicionista e eu quis direcionar a mão justamente para lá, para a apalpar por acidente.

Ao chegar, percebi Vanessa. Um tanto fria, reticente. Parecia saber ou desconfiar da aventura de horas atrás. Ela possuía cabelos cacheados, peitos médios, barriguinha e bunda bem pequena, quase reta. Usava óculos e era muito carente de atenção.

Muito trabalho? Não respondeu às mensagens o dia todo. Porra, eu fiquei sozinha em casa, inspirada pra cozinhar, pra você, filho da puta. Você nem aí pra mim, protestou, se secando, logo após o banho.

Vanessa, larga essa porra de toalha aí e vem pra cama, pedi, um tanto nervoso, um tanto apreensivo. Ela, nem aí, quis continuar sua rotina pós-banho de cremes e perfumes. Eu, porém, a impedi.

A puxei. Comecei a beijar o pescoço. Gostosa! Está cheirosinha pra caralho!, disse. Tá doido? Me solta!, sugeriu ela. Mas não conseguiu inibir meu tesão. Beijei a boca, com selinhos e logo beijo de língua, quente... Carinhosa como era, logo procurou por meu pau por dentro da calça. O achou e começou a apalpar as bolas. Em agradecimento, passei a mamar nos peitos dela. Me perdi nos bicos rígidos. E de rosados, se tornaram escuros.

Vanessa agora era Bia em minha mente, meu tesão. A deitei e a pus de quatro. Agora podia acariciar a tatuagem... A massagear, com as pontas dos dedos, cada contorno da imagem tribal. Ambas as mãos a tocavam e minha boca adentrava o cuzinho. A ponta da língua forçava entrada, fazendo ocasionais movimentos giratórios nas pregas. Bia, ou Vanessa, gemia de prazer. Seus gemidos me incentivaram a ir além. Agora além das lambidas e massagem, também dava palmadas sonoras no rabo dela.

A virei de barriga pra cima. Bia/Vanessa babava de prazer. Eu a beijei, lambendo a baba e me ajeitando na cama para foder a boceta molhada. O molhado de Bia/Vanessa se combinou ao meu e a entrada do meu caralho foi fácil. Cuspi a mistira de nossas babas no grelo dela. Agora, enquanto a fodia, fazia movimentos para cima e para baixo no grelo dela. A lubrificação estava tão melada, a ponto de meu polegar dançar com o mínimo de atrito. Já não ouvia os gemidos. Estava perdido no meu próprio mundo de prazer.

O gozo estava chegando, mas não poderia engravidar prostituta. Retirei meu pau, no ponto alto do amor, virei Bia/Vanessa de quatro outra vez e gozei no rabo da filha da puta!

Tava vendo filme pornô, né?, questionou ela, Vanessa, minha esposa, cacheada, recém-banhada e sem óculos. E aguardou minha resposta, se dirigindo outra vez ao banho, com a bundinha cheia de porra.

Não... Eu..., comecei eu. Você me deixa assim, gostosa do caralho!, concluí. Mas Vanessa já estava no banheiro. E o som do chuveiro já era audível...

Deitei. Escondendo rosto atrás das mãos... Muitos pensamentos... Eu poderia ter contraído HIV, poderia ter passado para minha esposa... Poderia ter fodido Bia, mamado, enfiado dedos no cu dela... Poderia...


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Comentários

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27/06/2020 10:59:35
Sinceramente o conto é bem escrito mas não entendi o título. Pois lá fala algo que não tem mo conto.
26/06/2020 15:08:42
Excitante,perfeito
21/06/2020 18:09:42
Muito bom, bem escrito e detalhado.
15/06/2020 03:17:47
SF, li um comentário seu num conto e gostei muito da análise que você fez. Por curiosidade vim ler seus contos e tive uma grata surpresa. Gostei muito como você coloca os conflitos internos. Muito bom. Aos poucos vou ler todos os seus contos. Parabéns.
25/05/2020 21:33:59
Brooks - Ah, Lilli! E qual homem genuíno neste mundo não iria gostar de qualquer sacanagem proposta e ministrada por ti? Beijinho!
04/03/2020 00:22:57
--- Seu comentário serve de prólogo e eu posso imaginar aventuras ardentes descritas em detalhes. Lerei seus contos sem demora e comentarei também. Agradeço a visita. Me considere, por agora, prospecto de fã incorrigível.
03/03/2020 08:22:38
Vim ler este atraída pelo título. Acabei descobrindo um primor de conto. Principalmente porque, como garota de programa, já fui a ¨esposa¨ de clientes que não tinham anal em casa e realizavam comigo. Outros que desejavam sua recatada dama ser a puta voluptuosa na cama. Explorastes bem essa ambiguidade que existe em vários casamentos. Mereceu nota dez com todas estrelas. Se tu não tiveres preconceitos, venho ler o meus. Beijocas.


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