PODEROSA - 7. Uma Aventura Animal!

Mais um criminoso estava estatelado no gramado verde e macio do Central Park. Uma multidão de curiosos e repórteres animados cercavam Poderosa enquanto alguns policiais tentavam fazer um cordão de isolamento entre eles e o vilão desacordado.

—Esse foi dureza. – falou sargento Duncan, um homem gordinho que esboçava um grande e amigável sorriso embaixo de um generoso bigode amarelo. —Você está bem?

—Sim, melhor do que aparento. – respondeu Poderosa simpaticamente com os cabelos desgrenhados enquanto observava seu uniforme todo chamuscado e com alguns rasgos.

—Eu ficava do mesmo jeito quando meus filhos eram crianças e minha esposa viajava. – comentou Duncan em tom bem-humorado.

Poderosa riu levemente.

—Só imagino, crianças me parecem mais assustadoras que criminosos. – falou Poderosa em tom cômico.

—Ah com certeza. Mas valem a pena. – respondeu o sargento simpático olhando para a multidão em polvorosa principalmente os repórteres.

Poderosa notou que embaixo daquele bigode sedoso um ar preocupado se manifestava timidamente em seus lábios.

—Problemas com eles? – perguntou Poderosa referindo-se aos repórteres.

—O de sempre. Críticas e mais críticas contra a polícia, por não conseguirmos lidar com brutamontes como esses. – respondeu Duncan colocando as mãos nos bolsos de sua calça preta. —Ultimamente eles têm pegado bem pesado com a gente e isso tem criado um clima tenso nas delegacias.

—Entendo. A maioria deles são tranquilos, mas sempre tem as ovelhas negras da impressa. – falou Poderosa com a voz levemente irritada.

—É por isso que vim vê-la. Já que somos amigos de longa data queria pedir um favor. – falou Duncan retornando com seu sorriso simpático.

—Pode falar sargento. – respondeu Poderosa curiosa.

—Se não for pedir demais, poderia comentar para os repórteres sobre a cooperação da polícia com você e depois tirar algumas fotos com os rapazes para os jornais. Isso ajudaria muito restaurar um pouco da nossa imagem para as pessoas. – falou o sargento Duncan.

Poderosa sorriu alegre para seu velho amigo de cabelos levemente grisalhos.

—É claro que não é. Farei com o maior prazer. – respondeu Poderosa gentilmente.

Duncan abriu um sorriso de orelha a orelha.

—Obrigado Poderosa. Isso vai ajudar bastante. – agradeceu o sargento.

—Sem problemas. É o mínimo que posso fazer depois de toda ajuda que você já me deu. – falou Poderosa de modo sincero.

Sargento Duncan era um homem de 50 anos, sempre muito gentil e otimista, o qual muitas e muitas vezes ajudou Poderosa em diversas situações, sem nunca pedir nada em troca. Isto fez a kryptoniana criar um grande respeito por aquele humano e até mesmo um vínculo de amizade.

—Bom... Já está na hora de voltar para a DP. – falou Duncan olhando para seu relógio de bolso.

—Não vai ficar para as fotos? – perguntou Poderosa.

—Infelizmente não. Estou abarrotado de relatórios para terminar, além disso, da última vez que tirei uma foto com você, minha mulher me deixou dormindo uma semana no sofá. – comentou o sargento em tom muito bem-humorado.

—Entendi. – riu Poderosa descontraída.

—Boa sorte com os repórteres. – falou Duncan começando a se direcionar a sua viatura.

—E você com seus relatórios. – despediu-se Poderosa indo em direção aos policiais que ficaram e aos repórteres.

Algumas horas depois...

Poderosa terminava de arrumar sua pequena mochila com seus objetos pessoais em cima da cama enquanto Arlequina e Fisher se agarravam em cima do sofá tentando retirar o controle da TV um do outro.

—Me dá esse controle Fisher! – mandou Arlequina tentando segurar a mão ligeira do garoto.

—Sai fora! Eu estava aqui primeiro. – criticou ele esquivando com destreza dos ataques de Arlequina.

—Garoto, eu sou mais velha que você. Então isso me dá mais direito! – falou Arlequina em cima de Fisher.

Um grande estrondo de corpos batendo ao chão ecoou pelo apartamento.

Poderosa olhou para trás e nenhum dos dois estava mais sobre do sofá. Então uma mão se ergueu com o controle preto entre os dedos.

—PEGUEI! – comemorou Arlequina levantando o braço enquanto sentava pesadamente sobre o peito de Fisher ofegante.

—Isso não vai dar certo. – resmungou Poderosa.

—Relaxa... Pode ir tranquila. Eu dou conta. – falou Arlequina ofegante levantando-se de cima do garoto.

Poderosa não ficou muito convencida com o super sorriso de sua amiga, mas naquela altura é o que dava para fazer.

—Tudo bem. Não se esquece do que eu falei. – disse Poderosa pegando sua pequena mochila.

—Sim, sim. Você repetiu mil vezes. Sem sexo, sem crime, sem violência, sem drogas, não é para fazer nada com o garoto que não seja apenas cuidar dele até você voltar. – falou Arlequina em tom cansado daquelas palavras.

—Exato. Eu volto amanhã pelo meio-dia. – avisou Poderosa.

—Tá bem. – respondeu Arlequina toda animadinha.

—Arlequina... – resmungou Poderosa.

—Relaxa, só tô zuando. Eu sempre cumpro o que prometo. – falou Arlequina com seu belo sorriso carismático.

—Certo. Até amanhã então. – se despediu Poderosa torcendo para Harley realmente cumprir sua nova promessa como fez com sua identidade.

Após a porta se fechar, Arlequina virou-se toda sorridente para Fisher que estava meio emburrado em cima do sofá.

—Agora somos só nós dois. – falou Arlequina toda animada.

Momentos depois...

Fazer parte da Liga da Justiça não garantia apenas ter companheiros para te ajudar quando as coisas ficassem bem feias, mas também deveres como o que Poderosa estava prestes a fazer.

A torre de Vigilância era um gigantesco satélite que orbitava o planeta Terra, o qual era o quartel-general dos heróis terráqueos. Sentada em uma nave com mais algumas pessoas, Poderosa se direcionava ao espaço para cumprir sua jornada de 24 horas de serviço. Basicamente a kryptoniana deveria proteger a Torre e ficar de vigilância sobre a Terra.

Quando o elevador de desembarque abriu e Poderosa adentrou o corredor metálico da Torre, uma lixeira voou a centímetros da cabeça de Lanterna-Verde que estava no fim do caminho.

—Calma garoto! – gritou o Lanterna vendo o rápido animal passar por debaixo de suas pernas e correr em direção ao elevador.

Poderosa abriu um largo sorriso enquanto seus braços se preparavam para um carinhoso aperto.

Então um grande cachorro de pelo branco e de capa vermelha amarrada em seu pescoço pulou no colo de Poderosa.

—Ficou com saudades garotão. – falou Poderosa de um jeito fofo deixando o grande animal lamber alegremente seu rosto.

—Ele realmente gosta de você. – falou Zatanna parada perto de Poderosa vendo todo o carinho que Krypto tinha por ela.

—Pois é. – concordou Poderosa soltando o cachorro no chão e fazendo vários carinhos em seu rosto peludo.

—Queria ser recebida assim em casa pelo meu namorado. – falou Zatanna de um modo descontraído.

Poderosa riu pelo comentário.

—Destruindo tudo pelo caminho? – perguntou Lanterna-Verde parando perto delas e cruzando os braços.

Poderosa apenas lançou um olhar de reprovação para seu amigo de traje verde.

—Não liga para ele. O John está com inveja porque o Krypto só recebe assim você e a Mulher-Maravilha. – caçoou Zatanna olhando para o Lanterna-Verde.

—Até parece. Só acho perigoso ele ficar correndo em super-velocidade em uma instalação que está no espaço. – criticou John.

—Deixa de ser chato, o máximo que Krypto faz aqui dentro é derrubar umas latas de lixo. – resmungou Zatanna.

Krypto, também conhecido como o Supercão, era um cachorro comum que foi afetado por kryptonita laranja, a qual era inofensiva para os kryptonianos, mas ao entrar em contato com animais dava poderes semelhantes e de forma permanente. Krypto tinha invulnerabilidade, super-força e super-velocidade. Seu olfato e sua audição eram melhores que dos próprios kryptonianos, além de ter sua inteligência aumentada drasticamente se tornando assim o animal mais inteligente depois dos humanos.

Apesar de mostrarem provas que ele não era uma ameaça à segurança das pessoas na Terra, o governo exigiu que Krypto ficasse na Torre de Vigilância, onde teria pessoas que poderiam cuidar e controlá-lo.

—Concordo com ela, isso é recalque. – caçoou Poderosa levantando-se.

—Engraçadinhas vocês. – falou o Lanterna-Verde.

Zatanna e Poderosa riram vencedoras.

—Então até amanhã loirona. – falou Zatanna despedindo-se de Poderosa enquanto entrava no elevador.

—Bom serviço. – falou John mais bem-humorado seguindo Zatanna.

—Até. – respondeu Poderosa com um sorriso.

Depois que as portas se fecharam Krypto ficou sentado em frente a kryptoniana balançando animadamente seu rabo.

—Vem Krypto, vamos dar uma volta. – chamou Poderosa e o Supercão foi a seguindo pelos grandes corredores tecnológicos da Torre de Vigilância.

Enquanto fazia seu tour pela base dos heróis ao lado de Krypto, Poderosa notou que na sala de entretenimento, a qual tinha uma parede de vidro, três heroínas pareciam conversar bem aborrecidas assistindo TV. Poderosa curiosa empurrou a porta transparente e foi até elas.

—O que está pegando garotas? – perguntou Poderosa parando ao lado do sofá azul onde as três estavam sentadas.

—Olha o que esse babaca está falando. – respondeu Canário Negro apontando para a grande tela a sua frente.

“...elas não parecem entender nada. Veja só a Canário Negro e sua vestimenta, mais parece uma striper do que uma heroína. Qual a intenção dela? Combater o crime ou seduzir os bandidos?...”

—Este cara só pode estar me zuando. – falou a Canário Negro muito brava. —Meu uniforme só mostra minhas pernas e ainda uso uma meia-calça por cima. – protestou ela.

“... esses tipos de roupas que elas usam só se veem em clubes e filmes para adultos...”

—Idiota. – resmungo Poderosa empurrando o rosto de Krypto para longe de sua bunda, o qual o Supercão tentava cheirar a todo momento.

—Dois pesos duas medidas. Nossas roupas são escandalosas demais para andar na rua, mas esse imbecil não reclama das apresentadoras que usam shorts socados no rabo com blusinhas minúsculas apresentando programas infantis de manhã. Isso não né, isso está dentro do padrão correto. – reclamou Canário Negro.

—Esse cara deve ter recebido o fora de alguma heroína e agora está ai enchendo o saco. – comentou Vixen com desprezo.

—Não liguem para isso garotas, a melhor forma de lidar com um cara desses é não dar atenção. Ele quer que vocês caiam no joguinho dele e respondam. Vão por mim, já cometi esse erro antes e as coisas só pioraram. – aconselhou Poderosa afastando o rosto de Krypto que tentava novamente enfiar o focinho entre sua bunda.

—A Poderosa tem razão esse babaca só quer audiência para seu programinha de quinta. – concordou Caçadora relaxando no sofá.

—Pode ser, mas vou dar uma boa lição nele. – falou Canário Negro em um tom vingativo.

Poderosa e as outras riram descontraídas.

—Desde que sua vingança seja divertida, não tenho objeções. – falou Poderosa.

—Ah pode ter certeza que vai ser. – confirmou Canário Negro empolgada.

—Depois me contem o que aconteceu. – falou Poderosa chamando Krypto e retirando-se da sala.

Poderosa juntamente da Mulher-Maravilha assumiram o comando da Torre de Vigilância e ao passar das horas o lugar foi se esvaziando até restarem apenas elas e alguns poucos funcionários civis.

Poderosa já estava quase no fim de seu turno de 2 horas no centro de controle da Torre onde enormes telas lhe davam a visão de diversos pontos da Terra e um painel imenso e cheio de botões coloridos piscavam diante da heroína que distraidamente assistia em um dos gigantescos monitores um programa de TV sobre fofocas.

A todo instante Krypto de modo inquieto ficava rodando a cadeira de Poderosa querendo sua total atenção, desde que a kryptoniana chegou a Torre. O Supercão não para um segundo de tentar lamber, se esfregar, latir e cheirá-la parecendo que estava extremamente empolgado com a presença daquela super-heroína.

Poderosa apenas acariciava a cabeça dele com carinho enquanto seus olhos se fixavam curiosos nas fofocas dos artistas. Mais impaciente Krypto deu um alto latido que chamou a atenção da kryptoniana.

—Calma garoto já já a gen... – antes que pudesse terminar a frase, Mulher-Maravilha entrou na imensa sala.

—Quem se divorciou dessa vez? – perguntou ela observando o programa no monitor central da sala.

—Rob Clair e aquela ruiva dos Mutantes Assassinos. – falou Poderosa levantando-se da cadeira.

—Cara chato e filme ruim. – caçoou Mulher-Maravilha com um sorriso no rosto sentando-se em uma das cadeiras.

—Concordo. – falou Poderosa se direcionando a saída com Krypto na sua cola. —A propósito o monitor 7 está com defeito. Eu já chamei o técnico e daqui a pouco ele vai estar aqui.

—Beleza. Bom descanso. – falou Mulher-Maravilha apoiando os pés no painel e reclinando-se na cadeira.

Era o intervalo de descanso da Poderosa e pelas próximas duas horas podia fazer o que quisesse dentro da Torre até seu próximo turno.

—Vem garoto. – chamou Poderosa já sabendo o que queria fazer.

Os dois percorreram rapidamente os corredores metálicos da Torre até chegar a grande sala de entretenimento. Poderosa entrou com seu amigo canino e trancou a porta, o qual no mesmo instante escureceu suas paredes de vidro transparente impossibilitando a visão de seu interior.

Este local era o único que a kryptoniana gostava naquele gigantesco satélite. Todos seus corredores e salas eram acinzentados e sem graça, com exceção da sala de entretenimento, o qual era bem colorida e aconchegante. Esta sala era retangular apresentando duas paredes de vidros que encaravam os corredores e outras duas paredes de cor amarela vibrantes com desenhos abstratos em diversas cores que interagiam de forma harmoniosa. Seu chão apresentava um carpete de veludo alaranjado extremamente confortável aos pés descalços. Além do sofá azul com pés de madeira e a grande TV, existia também uma mesa de bilhar e um videogame de última geração. Esta era apenas uma das dezenas de salas de entretenimento que existiam espalhadas na colossal Torre de Vigilância.

Poderosa pegou o controle da TV, encontrou se programa de fofocas e sentou-se confortavelmente no sofá com suas pernas abertas. No mesmo instante Krypto super-veloz enfiou seu focinho entre as pernas da kryptoniana e começou a cheirar sua buceta por cima do uniforme.

—Era isso que você queria o dia inteiro garoto. – disse Poderosa com um sorriso lascivo no rosto sentindo o nariz úmido de Krypto se esfregar animado em suas partes íntimas.

Poderosa apenas assistiu contente o Supercão ficar farejando sua buceta como se houvesse encontrado a coisa mais preciosa do mundo. Logo Krypto estava descendo seu focinho para cheirar outra coisa. Poderosa percebeu a intenção do cachorro e com um novo sorriso depravado, reclinou-se mais sobre o sofá, ergueu os pés do chão e abriu bem as pernas.

Krypto enterrou seu nariz bem no meio da enorme bunda de Poderosa e começou a cheirar fortemente seu cu de bordas rosadas que apareciam pelos cantos do uniforme socado no rabo.

—Está gostando do cheiro meninão? – perguntou Poderosa sorridente e o Supercão pareceu dizer sim balançando mais rapidamente seu rabo branco.

Poderosa deixava sem vergonha alguma aquele enorme cachorro branco cheirar sua buceta e seu cu rosado. Ela ficava cada vez mais excitada vendo Krypto a cada segundo ficar mais louco de desejo por sua buceta que já se umidificava de desejo.

Poderosa logo notou no meio das pernas de Krypto seu enorme pau canino de cor avermelhada começar a sair lentamente de seu esconderijo até soltar para fora seu grande bulbo arredondado. A kryptoniana mordeu o lábio inferior enquanto sua boca saliva de desejo ao ver aquele avantajado falo animal balançar sedutoramente diante de seus olhos.

Sem aviso algum o Supercão agarrou com os dentes o tecido do uniforme que ficava entre as pernas de Poderosa e tentou rasgá-lo.

—Hey! – protestou Poderosa, mas foi em vão, pois Krypto com seus dentes afiados e sua super-força rasgou aquele uniforme sem dificuldade alguma.

—Krypto... Eu já ia tirar. – resmungou Poderosa empurrando o rosto do cachorro para trás e ficando em pé.

Poderosa olhou o estrago feito em seu uniforme e soltou um longo suspiro derrotado. Naquela altura não adiantava chorar sobre o leite derramado. Então o que restava era continuar e curtir o momento.

—Sua sorte é que estou bem excitada e você já está de pau de fora. – falou Poderosa em tom provocativo e sensual retirando sua roupa por completo e a jogando em cima do sofá.

Krypto balançou seu rabo muito mais animado ao ver Poderosa nua.

Então ela empurrou a mesinha de centro para perto da TV e deitou-se no carpete de pernas abertas. Krypto em 1 segundo já estava com seu rosto enterrado entre as coxas grossas de Poderosa cheirando fortemente aquela buceta antes de dar sua primeira lambida curiosa.

—Haaammmm... – gemeu Poderosa ao sentir a língua gostosamente áspera de Krypto deslizar entre os lábios de sua buceta úmida.

Novas lambidas foram recebidas uma atrás da outra fazendo a vagina de Poderosa se contrair de prazer e sua boca pronunciar palavras depravadas de satisfação. Aos poucos o paladar de Krypto foi se aguçando e sentindo novos sabores que foram o levando para a entrada da buceta de sua mestra. Então de modo curioso e tímido deu uma primeira lambida em sua entrada o que acarretou em um grande suspiro do outro lado. O Supercão gostou do novo sabor e novamente sem aviso algum enterrou sua língua naquela buceta kryptoniana.

—Huuuuuummmm... Garoto esperto. – gemeu Poderosa ao sentir aquela longa língua canina entrar profundamente em sua vagina e lambê-la com desejo.

Krypto formou uma concha com sua língua e ao puxar de volta para de dentro de sua boca, uma quantidade imensa de fluidos vaginas encharcaram sua boca. O cão gostou e voltou a repetir a dose várias vezes, fazendo Poderosa se contorcer de prazer em cima daquele carpete alaranjado.

Excitadíssima Poderosa agarrou suas coxas e as puxou rente ao seu corpo, expondo seu cu rosado de forma bem tendenciosa para aquele enorme cachorro de pelo branco e capa vermelha. O ânus da kryptoniana se entreabriu e um forte odor atacou o olfato sensível de Krypto que voltou sua atenção para aquele orifício e o cheiro com força. Agradado, o Supercão começou a lamber aquele ânus e segundos sua língua cavoucava o interior daquele cu rosado.

Poderosa gemia prazerosamente contente ao ver que Krypto entendeu seu desejo depravado. O cão lambia muito animado com rápidas linguadas generosas que deslizavam acariciando tanto o exterior quanto interior das paredes de seu cu latejante.

—BOM GAROTO... LAMBE DIREITINHO O CU DA SUA CADELA. Haamm... Humm... – gemia Poderosa de olhos fechados segurando com força suas coxas grossas.

Krypto abanou o rabo alegremente. Entretanto o Supercão pareceu que também queria algo em troca para continuar suas lambidas generosas. O grande animal parou de lambê-la e girou seu corpo branco por cima da kryptoniana que observava curiosa. Então Krypto deixou seu enorme pau pendurado a centímetros do rosto de Poderosa e voltou a lambê-la.

—E depois dizem que você não é inteligente. – falou Poderosa vendo aquele imenso pau avermelhado balançando bem acima de seus olhos enquanto pingos pegajosos escorriam de dentro e caiam sobre seu rosto.

Poderosa louca de desejo abriu a boca e a posicionou de modo que pudesse captar cada gota que escorria de dentro daquele pau canino. Quando o primeiro pingo tocou em sua língua úmida um gosto amargo, mas extremamente saboroso tomou contado de seu paladar e um impulso lascivo inebriou sua mente. Seus instintos fizeram Poderosa erguer uma das mãos e fechar os dedos ao redor daquele membro quente e carnudo. O pau de Krypto era longo e grosso de cor avermelhada, repleto de pequenas a largas veias que percorriam toda sua extensão úmida até chegarem a um grande bulbo avermelhado abaixo de enormes bolas pretas que foram modificadas pela kryptonita laranja.

Poderosa não se conteve e passou lentamente sua língua pelo corpo daquele pau de gosto salgado até chegar em seu grande nó onde deu uma leve chupada excitada. Segundos depois a kryptoniana segurava firmemente uma das pernas do cachorro e com a outra mão brincava com aquele enorme pau canino lambendo, beijando, cheirando, chupando e esfregando em seu rosto de uma forma muito depravada e lasciva.

A kryptoniana mamava o membro avermelhado de Krypto como uma criança esfomeada a procura de leite. Suas chupadas eram muito fortes e vorazes, não precisando demonstrar piedade alguma com o pau daquele cachorro modificado. Poderosa babava tanto em suas chupadas que quantidades obscenas de saliva jorravam de sua boca, descendo por suas bochechas e molhando seus próprios cabelos. Ela estava adorando aquilo.

—Ggghh! – emitiu Poderosa fazendo o pau de Krypto descer por sua garganta profundamente.

Enquanto aquele falo canino massageava o interior de sua garganta, Poderosa lambia o bulbo avermelhado que ficara para fora de sua boca ao mesmo tempo em que as enormes bolas quentes de Krypto repousavam sobre seu nariz. O Supercão do outro lado continuava a lamber gostosamente sua buceta e seu cu piscante.

Esta brincadeira prazerosa durou por um bom tempo até Poderosa gozar fortemente depois que Krypto ficou curioso com seu clitóris e passou lambê-lo loucamente sem parar. Aquilo foi demais para a kryptoniana que parou seu boquete e largou um alto gemido prazeroso ao sentir aquela explosão orgástica varrer seu corpo sarado e voluptuoso.

—Haaaaaaammmmmmm! – gemeu Poderosa com todos seus sentidos perturbados pela satisfação sexual.

Krypto continuou com suas lambidas o que fez Poderosa ter um segundo orgasmo que estremeceu seu corpo mais uma vez.

—Garoto... – balbuciou Poderosa com sua respiração alterada e um prazer caloroso em meio a suas pernas se espalhar para o restante de seus músculos.

Krypto parou de lambê-la e de uma forma muito curiosa começou a esfregar seu pau carnudo no rosto de Poderosa como se quisesse pedir para ela continuar seu boquete.

—COMO QUISER GAROTÃO! – falou Poderosa cheia de luxúria na voz agarrando com desejo o grande bulbo do membro de Krypto.

Poderosa segurando firmemente aquele nó abocanhou o restante do pau avermelhado cheio de desejo, chupando-o com muita ganância e gula. Suas sucções eram molhadas e fortes fazendo as pernas do pobre animal estremecer de prazer. Poderosa mamava no longo e grosso pau daquele cachorro com uma total depravação e sem nenhum senso de moralidade. Seu único desejo era ser a cadela dele, se comportar como tal e lhe dar prazer. Isto era extremamente excitante para a kryptoniana.

Sons molhados eram emitidos pela boca fugaz de Poderosa que chupava empolgada aquela pica canina. Seus lábios massageavam aquela pele sensível e sua língua se enrolava em seu corpo quente e carnudo. Poderosa sugava o pau de Krypto em super-velocidade e com uma super-força colossal. Ela não precisava segurar seus poderes, já que aquele enorme cão branco tinha praticamente quase as mesmas habilidades.

Poderosa escutava contente a respiração rápida de Krypto que de língua para fora parecia apreciar muito o boquete que recebia. Logo a kryptoniana percebeu com sua visão de raios-x que o corpo do Supercão já se preparava para ejacular, então com um último e fortíssimo chupão estalado, Poderosa levou o animal ao orgasmo.

Um tsunami de porra canina invadiu o interior de sua boca e um gosto pegajoso e amargo grudou em todos os seus cantos. O primeiro jato de porra bateu diretamente no fundo de sua garganta o que fez Poderosa se afogar levemente, mas com maestria se recuperou do susto. Suas bochechas incharam pela quantidade absurda de sêmen que não parava de jorrar para dentro de sua boca e sem pensar duas vezes, Poderosa começou a engolir aquela enchente de porra gostosamente amarga.

Graças as suas modificações pela kryptonita laranja, o Supercão tinha habilidades peculiares em suas enormes bolas transformadas. Os veterinários da Torre ficaram surpresos ao descobrirem que o Krypto não apenas era capaz de ejacular quantidades monstruosas de sêmen, as quais podiam encher generosamente uma jarra de suco como também produzir mais em pouquíssimo tempo.

Poderosa logo sentiu essas habilidades de Krypto ao engolir em segundos tanta porra canina que seu próprio estômago lhe avisou que já estava satisfeito com a “refeição”.

Quando terminou de ejacular até a última gota, Krypto sem aviso algum puxou seu pau de dentro da boca de Poderosa e se afastou com desprezo como se quisesse avisar que aquela vadia já cumprira seu papel.

Poderosa com o rosto sujo de porra levantou-se do carpete e limpou sua boca antes de voltar sua atenção para seu amante arrogante.

—Espero que queria mais. – falou Poderosa em um tom bem-humorado com as mãos na cintura.

Krypto abanou o rabo e latiu parecendo confirmar suas palavras.

—Então tá. – disse ela começando a se abaixar.

Poderosa se ajeitou de quatro em cima do carpete alaranjado deixando sua enorme bunda branca virada para Krypto que observava a tudo muito animado.

—VEM COMER SUA CADELA GAROTÃO! – falou Poderosa balançando a bunda com um grande sorriso safado no rosto.

No mesmo instante o Supercão saiu correndo e montou em cima de Poderosa tentando desesperadamente encaixar seu grande pau avermelhado naquela buceta rosada.

—VAMOS GAROTO! EU SEI QUE VOCÊ CONSEGUE. – falou Poderosa rebaixando a parte da frente de seu corpo e empinando mais a bunda.

Poderosa sentia as patas de Krypto segurarem com força seu quadril enquanto aquele volumoso pau canino se esfregava em sua bunda tentando encontrar o encaixe perfeito. Não demorou muito e o Supercão conseguiu encaixar a ponta de seu pau dentro da buceta de sua fêmea e a perceber que conseguira empurrou todo o resto para dentro.

—Huummm... MUITO BEM GAROTO. – elogiou Poderosa com um longo gemido prazeroso.

A buceta rosada de Poderosa recebia alegremente aquele pau canino em seu interior, o qual sua vagina sem preconceito algum babava com abundância seus fluidos quentes ao redor de seu novo amigo.

Sem perder tempo Krypto começou a meter em super-velocidade deixando Poderosa maluca de prazer.

—ISSO GAROTO! METE FUNDO! – falou Poderosa sentindo aquele membro extremamente grosso entrar e sair de sua buceta em uma velocidade absurda aos olhos humanos.

O Supercão bombava freneticamente na bunda daquela enorme loira cavala que tinha seus imensos seios sacudindo ao ritmo das estocas. Poderosa curtia cada nova enterrada em sua buceta gemendo em sons curtos e repetitivos quase como uma música depravada da luxúria.

—Haamm.... QUE PAU GOSTOSO... Hummm! – gemia a kryptoniana sentindo sua vagina se arregaçar para acomodar aquela monstruosidade canina em seu interior apertado.

Enquanto era comida feito uma cadela, Poderosa “cuidava” para que Krypto não enfiasse seu bulbo para dentro de sua buceta, pois uma vez dentro o nó inchava e ficariam engatados por um longo tempo, o qual a kryptoniana sabia por experiência própria.

A cada minuto que passava Poderosa se perdia mais e mais em intensos estímulos prazerosos que sua buceta lhe dava ao ser fortemente massageada pelo vigoroso pau de Krypto. O Supercão não para um instante de socar no rabo daquela mulher de quatro que delirava de modo depravado em seu membro.

Poderosa sentia aquele nó bater com força na entrada de sua buceta assim como aquelas enormes bolas caninas que lhe estapeavam as nádegas como um rápido chicote delicioso. Sua buceta cheia de tesão molhava cada vez mais o pau daquele cachorro como se fosse de um macho da própria espécie. Seus fluidos vaginais jorravam para fora em abundância toda vez que aquela pica grossa voltava a entrar com fúria em seu interior quente e macio. Tais movimentos faziam seus líquidos íntimos molharem tudo ao seu redor desde as bolas de Krypto até suas próprias coxas grossas e o carpete alaranjado.

O Supercão ofegava de língua de fora segurando com força o quadril de sua parceira para que ela não saísse da posição. Poderosa obedecia de forma muito passiva deixando aquele grande cachorro de pelo branco copular depravadamente com sua buceta pulsante de excitação.

—ISSO GAROTÃO... ME COME COM FORÇA! – falava Poderosa entre gemidos sentido as patas de Krypto arranharem sua pele invulnerável enquanto recebia sem parar aquele pau avermelhado em seu interior.

O prazer obtido naquela foda era monstruoso e cada vez mais intenso. Os humanos consideram ofensivo um animal de pau de fora tentando acasalar com eles, porém para a kryptoniana aquilo era um elogio. Se deixar ser comida por um cachorro não era apenas prazerosamente diferente, mas também moralmente excitante.

Aos poucos aquele intenso prazer foi armadilhando seus sentidos e enevoando seu raciocínio. Logo Poderosa gemia loucamente não se importando com mais nada.

—VAI KRYPTO... NÃO PARA... NÃO PARA! ARREGAÇA MINHA BUCETA. – ordenava Poderosa entre gemidos e suspiros cheios de lascivas.

O Supercão pareceu entender suas palavras e aumentou assombrosamente a velocidade de suas bombas naquela buceta kryptoniana. Poderosa agarrou o carpete que se rasgou feito um papel com tamanha força bruta aplicada em seu tecido. Krypto metia sem parar e quando sentiu que iria gozar enterrou seu pau profundamente na buceta de Poderosa.

Foi neste instante que a super-heroína percebeu o erro que cometeu.

—MERDA... HAAAAAMMMM! – gemeu altíssimo Poderosa tendo um orgasmo instantâneo ao sentir o enorme bulbo de Krypto entrar por completo dentro de sua buceta e inchar na hora.

Poderosa revirou os olhos e sua cabeça entrou em pane pela explosão colossal de prazer que percorreu seu corpo inteiro. A kryptoniana balbuciava palavras incompreensíveis com o rosto caído ao chão enquanto de forma esquisita babava sobre o carpete de veludo.

O Supercão continuava agarrado com toda força naquele grande quadril feminino enquanto seu pau profundamente atolado na buceta da kryptoniana ejaculava quantidades absurdas de porra diretamente dentro do útero de Poderosa que apenas suspirava perdida em seu orgasmo avassalador.

Os dois permaneceram por vários minutos na mesma posição até Krypto decidir sair de cima de Poderosa, mas continuar engatado nela por seu bulbo inchado que fazia seu pau grosso e longo permanecer dentro daquela buceta apertada ejaculando o seu sêmen canino.

Poderosa já começava raciocinar com mais clareza enquanto seus sentidos voltavam a funcionar aos poucos. Após um último suspiro prazeroso a super-heroína levantou seu rosto molhado por sua saliva que ensopara o carpete durante seu estado alterado de orgasmo, limpou o rosto e voltou a se posicionar de quatro.

Ela conseguia sentir perfeitamente o grande nó dentro de sua buceta, mas na esperança de estar errada Poderosa olhou por debaixo de seu corpo e levou sua mão até sua buceta. Sem dúvidas. Estava grudada com Krypto.

—Que droga! – resmungou Poderosa percebendo a enorme encrenca em que se meteu.

Se fosse um cachorro comum os dois ficariam grudados por cerca de 30 minutos. Mas no caso de Krypto, Poderosa sabia por experiência própria que esse tempo era muito maior, cerca de uma hora e meia a duas. Nunca menos.

—Sua idiota como foi deixar isso acontecer. O que vou fazer agora? – falou Poderosa para si já se arrependendo daquela foda.

Poderosa não tinha a menor noção de quanto tempo estava ali e estar grudada com um cachorro em uma sala pública era preocupante.

—Pensa garota, pensa. – repetia Poderosa preocupada sentindo Krypto continuar soltando fortes jatos de porra dentro de sua buceta. —E você está ai tranquilo com isso né. – criticou ela olhando para o Supercão que balançou o rabo feliz.

—Tá, vamos tentar isso. – falou Poderosa começando a se levantar com cuidado, porém no mesmo instante Krypto a puxou com força pelo pau engatado e a fez voltar a ficar de quatro no chão. —Ah, qual é Krypto? – resmungou.

Poderosa poderia arrastar Krypto, pois ambos tinham super-resistência e invulnerabilidade até mesmo em seus órgãos genitais e nenhum se machucaria. Contudo isso não iria ajudar muito, pois Krypto também tinha super-força e com certeza faria um cabo de guerra com ela para permanecer na mesma posição resultando provavelmente em uma destruição completa daquela sala.

—Pensa, pensa, pensa. – repetia Poderosa batendo com a mão na própria testa enquanto sua bunda permanecia firmemente engatada em Krypto.

Poderosa não tinha ideia alguma do que fazer e quanto mais os minutos passavam mais preocupava ficava em ser pega grudada com um cachorro. Não existia explicação alguma no mundo que poderia elucidar aquilo.

—Veja o lado bom, não tem como ficar pior do que já está. – falou Poderosa tentando se animar, porém quase como uma maldição alguém bateu na porta.

O coração de Poderosa acelerou e sua buceta se apertou ao redor do enorme pau de Krypto que lançava mais uma carga de esperma em seu interior quente.

—Você está acordada Poderosa? Já faz 20 minutos que devíamos ter trocado. – falou a Mulher-Maravilha de um jeito bem calmo.

Poderosa não respondeu nada apenas pensou “Fudeu, fudeu, fudeu muito”.

—Poderosa? – chamou novamente Mulher-Maravilha batendo com um pouco mais de força na porta.

—Eu estou muito ferrada. – sussurrou Poderosa de quatro no chão.

—Poderosa? Você está bem? – perguntou Mulher-Maravilha tentando abrir a maçaneta da porta.

“CARALHO” pensou Poderosa vendo que se não respondesse nada provavelmente sua amiga arrombaria a porta achando que algo de errado acontecia.

Poderosa respirou fundo e com o coração na garganta falou:

—Sim, estou bem. Eu... Eu... Estava dormindo. – respondeu Poderosa com a voz trêmula sem sequer olhar para a porta.

—Krypto está com você? – perguntou Mulher-Maravilha com a voz ligeiramente curiosa.

“Merda” pensou Poderosa.

—Sim, ele está comigo. – respondeu Poderosa querendo que ela fosse embora.

Então um silêncio se estabeleceu do lado de fora. Poderosa ficou muito preocupada e curiosa, mas teve coragem de utilizar sua visão de raios-x para ver o que se passava. Alguns segundos depois o silêncio foi quebrado.

—Você deixou ele engatar não é? – perguntou Mulher-Maravilha em tom muito calmo.

Poderosa ficou surpresa com a pergunta. Talvez tivesse escutado errado.

—O que você disse Diana? – perguntou Poderosa prestando dessa vez muita atenção.

—Você deixou ele engatar o nó não foi? – perguntou de novo Mulher-Maravilha calmamente.

Dessa Poderosa entendeu que não escutara errado, Diana realmente havia perguntado aquilo. Como ela sabia e o que deveria responder? Pensava a kryptoniana.

Então na situação vergonhosa que estava resolveu se entregar logo.

—Sim. – respondeu Poderosa com o coração quase saindo pela boca.

Um riso foi escutado no corredor.

—Certo. Agora me diz. Faz muito ou pouco tempo que estão grudados? – perguntou Mulher-Maravilha parecendo segurar um riso.

—Pouco. – respondeu Poderosa não acreditando naquilo.

—Pouco quanto?

—Uns 20, 25 minutos. – respondeu Poderosa sentindo outra carga de porra canina ser jogada dentro de sua buceta.

—Tudo bem então. Relaxa ai que eu cubro seu turno numa boa. – falou Diana de um jeito muito amigável.

Poderosa não o que dizer apenas agradeceu como a etiqueta mandava.

—Valeu. – respondeu Poderosa sem entender nada.

—Até mais garota. – falou Mulher-Maravilha dando um tapinha na porta e indo embora.

Poderosa estava chocada com que acabara de acontecer, aliviada, mas bem chocada. Será que a Diana e Krypto? – pensou Poderosa e no mesmo instante lembrou-se das palavras de Zatanna mais cedo.

“Não liga para ele. O John está com inveja porque o Krypto só recebe assim você e a Mulher-Maravilha.”

—Diana sua malandra. – falou Poderosa rindo e sentindo um grande peso sair de suas costas.

Krypto latiu parecendo confirmar suas palavras e mais um riso bem-humorado foi solto pela kryptoniana.

—Então tá. Vou relaxar. – disse Poderosa aliviada catando o controle da TV e recolocando em seu programa de fofocas.

Se teria que ficar as próximas duas horas engatada com Krypto ejaculando dentro de sua buceta, porque não fazer isso assistindo TV pensou Poderosa.

Quase duas horas depois...

Quando o corpo de Krypto achou que já havia jorrado porra o suficiente para engravidar aquela fêmea, seu enorme bulbo desinchou fazendo seu grosso pau soltar para fora da buceta de Poderosa. Então instantaneamente uma cachoeira de sêmen esbranquiçado e quente caiu no carpete laranja fazendo uma enorme lambança naquele chão colorido.

Poderosa ficou parada de quatro até todo aquele excesso de esperma canino terminar de sair de dentro de sua buceta. Quando aquele grosso caldo de porra se transformou em pequenas gotas, ela se levantou e limpou sua buceta.

—Que bagunça. – resmungou Poderosa vendo aquele carpete rasgado tanto por ela quanto pelas patas de Krypto. Além claro de ter uma poça ENORME de porra no chão que respingou para todos os lados desde o sofá até a TV.

Poderosa suspirou fundo e olhou para Krypto que deitado ao chão lambia o próprio pau calmamente sem dar mais nenhuma atenção para ela.

—Típico dos machos. – falou Poderosa bem-humorada vendo seu amante canino desinteressado por ela após esvaziar suas bolas.

Poderosa soltou um leve riso descontraído e começou a arrumar aquela bagunça o melhor que pode. Pegou sua capa vermelha e limpou todos os respingos de porra que atingiram os móveis daquela sala. Utilizou seu sopro congelante para congelar aquela enorme poça de porra e com muito cuidado a desgrudou do chão aveludado. Por último ajeitou o máximo que deu aquele carpete todo rasgado o deixando o mais uniforme possível no chão.

—Ficou melhor do que eu pensava. – comemorou Poderosa vendo sua rápida faxina naquele lugar.

Então a kryptoniana vestiu seu uniforme rasgado, colocou aquele disco de porra congelada embaixo do braço e saiu em super-velocidade dali indo direto para o vestiário feminino.

Poderosa despedaçou facilmente aquele sêmen congelado em cima do vaso sanitário e deu descarga. Livrada da prova do “crime”, ela levou seu uniforme rasgado a um aparelho no vestiário que conseguia consertar qualquer tipo de tecido com quaisquer tipos de dano. Enquanto seu uniforme era arrumado, Poderosa tomou um rápido banho para retirar aquele cheiro forte de suor e água sanitária que seu corpo exalava.

Terminado sua ducha e consertado sua roupa, Poderosa se vestiu e foi em direção ao centro de comando da Torre de Vigilância onde sua amiga lhe aguardava.

Quando entrou na imensa sala, Mulher-Maravilha estava recostada na poltrona com os pés erguidos em cima do painel. Poderosa foi até ela e um pouco envergonhada sentou-se ao seu lado. Krypto apenas deitou-se entre as duas e adormeceu pesadamente.

Diana com um olhar enigmático e um sorriso de canto de boca, olhou para o Supercão e depois para sua amiga loira.

Poderosa sorriu um pouco encabulada e então soltou um arroto inesperado.

—Ele solta muita porra não é? – falou Mulher-Maravilha com um leve riso.

—Sim, muita. – concordou Poderosa vendo que sua amiga também tinha mais segredos do que imaginava.

Mulher-Maravilha deu outra risada bem-humorada.

—Sei bem como é. – confessou a amazona.

Poderosa ficou curiosa com aquelas palavras. Então se recostou na cadeira e também apoiou as pernas no painel de controle.

—Quando foi que vocês dois começaram? – perguntou Poderosa olhando para ela.

—Comecei antes do Krypto. – falou Mulher-Maravilha.

—Antes? Com cachorros comuns? – perguntou Poderosa curiosíssima.

—Sim. Você sabe que eu vim de Themyscira, lar das amazonas não é? – começou Mulher-Maravilha.

—Sim, uma ilha que só tem mulheres guerreiras. – confirmou Poderosa.

—Isso. Lá não tem homens e as amazonas se divertem entre si. Mas digamos que os cachorros lá são criados para serem mais que simples pets. – falou Mulher-Maravilha de um jeito lascivo.

Poderosa sorriu.

—Entendi. Mas como isso funciona? – perguntou Poderosa muito curiosa.

Diana notou essa a curiosidade.

—Bom... Assim como os humanos criam gado para consumo, as amazonas criam cachorros. Só que avaliando outro tipo de carne se é que me entende. – falou Mulher-Maravilha com um sorriso ainda mais depravado no rosto.

—Aham. – confirmou Poderosa começando a se excitar naquele assunto.

—Os cachorros que tinham paus menores eram castrados e os que tinham falos mais longos e mais grossos eram escolhidos para procriar. Assim as amazonas conseguiram criar cães com paus de tamanho bem avantajados. Então quando eles atingiam a fase adulta eram distribuídos entre as guerreiras e alguns mantidos para continuar a procriação. – explicou Mulher-Maravilha tranquilamente.

—Agora fiquei com vontade de conhecer Themyscira. – falou Poderosa com um riso.

Diana também riu.

—Eles recebem algum tipo de treinamento especial para transar? – perguntou Poderosa.

—Não, as amazonas preferem do jeito natural mesmo por respeito. Se os cachorros estiverem a fim, copulam com eles e se não demonstrarem interesse elas os deixam quietos. É assim que funciona. Só rola se eles estiverem com vontade. – explicou Mulher-Maravilha.

Poderosa riu.

—Eles estão sempre estão com vontade. – falou Poderosa.

—De fato. – concordou Diana sorridente.

—Parece que vocês tratam seus animais melhores que os humanos. – comentou Poderosa olhando para Krypto.

—Com certeza. Os cães de Themyscira não passavam fome, nem sede ou frio. Não conhecem correntes e muito menos agressões. Todos são muito bem tratados até mesmo os castrados. – falou Mulher-Maravilha com orgulho na voz.

Poderosa soltou outro arroto insperado.

—Senti o cheiro de porra daqui. – caçoou Diana balançando a mão em frente ao seu nariz.

—Ele me deu uma generosa refeição. – comentou Poderosa com ironia.

—Sei como é. – falou Mulher-Maravilha sorridente. —Você sabe que quando ele acordar vai querer repetir a dose né? – completou ela acariciando a barriga de Krypto com o pé.

—Eu sei. – falou Poderosa também cariciando o Supercão.

Mulher-Maravilha olhou para trás e depois para sua amiga.

—O que você acha da gente trancar a sala e revezar quando o garotão aqui acordar? – perguntou Diana com um sorriso muito depravado rosto.

—Por mim tudo bem. – concordou Poderosa vendo que ela não era a única com fetiches diferentes.

Mulher-Maravilha apertou um botão vermelho e as portas do centro de comando da Torre se trancaram fortemente.

Algum tempo depois...

Poderosa sentada em sua confortável cadeira assistia Krypto comer ferozmente a buceta de Diana que estava de quatro no chão e sem roupa alguma.

—ISSO GAROTO. COME ESSA BUCETA AMAZONA COM FORÇA E VINGUE SEUS IRMÃOS CATRADOS POR ESSA CADELA! – falou Poderosa bem-humorada sorrindo e dando um tapa na bunda de sua amiga.

—VOCÊ É MUITO ESCROTA! – falou Mulher-Maravilha entre gemidos e sorrisos enquanto sentia Krypto meter com mais velocidade e força no interior de sua buceta como se tivesse entendido as palavras da kryptoniana.

Aquela seria uma longa e prazerosa noite de vigilância na Torre da Liga da Justiça.

Continua...

Caso tenha gostado deixe seu comentário.