Inocência, amor e sexo. Parte 01: Esmeralda
Este relato possui três partes: esmeralda, safira e rubi. Por favor, leia as três e deixe aquele comentário para incentivar minha irmã Bruna na carreira de escritora! Ela adora escrever e deixar vocês cheios de tesão!
Vamos ao relato! Hmmmm!!
Meu avô passou boa parte da vida no sertão, sobrevivendo e fazendo crianças, humilhado pelos patrões com habilidade de ler e escrever e podendo oferecer apenas serviços braçais, aceitando trocados errados por se complicar nas contas. Se tornou pessoa desconfiada, mesquinha. Meu pai nasceu durante estes anos e foi vítima tanto da pobreza como da ignorância involuntária do meu avô. Acredito eu no fato de em determinado momento da vida, decidir mudar este quadro e ser o dono da bola nos anos seguintes.
Assim, mudaram pra capital de outro estado e aqui nascemos eu e minha irmã. Meu nome fictício será Bruna e minha irmã Bianca. Nós sempre fomos as princesinhas da casa. Estudamos em ótimos colégios, íamos pra festas sensacionais, moramos em condomínio seguro... Nada nos falta, somente malícia e, sejamos sinceros, independência. Somos protegidas demais, talvez mimadas demais. Por isso, as grandes aventuras das séries e dos vlogueiros começaram a me perturbar. Eu precisava viver algo! Já estava com 19 anos! A vidinha de donzela estava dando no meu saco já.
Eu sou gordinha, branca dos olhos cor de mel. Meu cabelo é liso e comprido, castanho. Já arrisquei academia algumas vezes, mas as dietas rigorosas e exercícios ainda não mudaram meu físico. Compenso isto sendo bem-humorada e tratando os (pouco mais de) 20 funcionários da ME do meu pai bem, como se fossem da família (diferente de papai, casca grossa, vê defeito em todos, briga com todos e, por isso, odiado em segredo pela maioria). Falo pouco, rio muito.
Meus peitinhos São pequenos e não contrastam bem com a barriga. Meu bumbum é médio, não diria pequeno e a cintura é larga. A pele é bem tratada, rosadinha o cabelo vê os melhores produtos com frequência. Meu sorriso é de desarmar. Honesto, benevolente, com ares de pós-adolescente glutona. Até aqui, a maior infração foi perfurar o nariz. Piercing discreto, mas está lá, mostrando o quão malvada eu sou. Geralmente amarro blusas na cintura, para esconder a bundinha. Já notei vários olhares curiosos. E uso bastantes regatinhas, de decote notável, a fim de evidenciar as tetinhas. Para uns, a filhinha do conoré, tão filha da puta quanto. Para outros, a princesinha bem cuidada, procurando pelo primeiro amor.
Sou muitas coisas rs
Sou inclusive, viciada em pornô fisting. Masculino e feminino.
Certa vez, no grupo do WhatsApp do cursinho, recebemos um vídeo. Um maconheiro esquerdista da turma (apoiador da oposição) encaminhou vídeo de cara enfiando, pouco a pouco, a mão inteira no cu. O texto dizia olha o fulano governando o país!. Logo a conversa pegou fogo e foram inúmeras trocas de ofensas. As mensagens iam chegando, e eu muito interessada na técnica usada pelo cara do vídeo. Muitos gemidinhos... Ele começou com o indicador, e o enfiou três ou quatro vezes. Depois lubrificou bastante e partiu para o segundo dedo. Ele parecia estar sentindo muito prazer em dedar o próprio rabo. Eu estava na cama, cansada da aula, me percebi alisando o biquinho do meu peito. Maximizei a tela do vídeo (o smartphone no mudo) e o deixei na cama. Tirei a blusa e a calça. Continuei, agora só de calcinha.
Minha irmã estava na aula, meu pai na empresa...
Dei alguns tapinhas na minha boceta, pra dar mais clima. O homem agora enfiava sem dó três dedos no próprio cu. Com o mindinho e o polegar esticados, seus outros dedos faziam vezes de rola. Ele socava com força tal a ponto de me dar certa agonia. Poderia estar se machucando, tadinho. Eu continuei a dar tapinhas na minha bocetinha. Uns fortes, outros carinhosos. A xana foi molhando, empapando a calcinha e me vi obrigada a tirar também. Para minha surpresa, agora eram quatro dedos dentro do cu do veadinho do vídeo. Filho da puta era gostoso pra caralho. Eu comecei a dar tapinhas no meu grelo, pra sentir o choque e melar meus dedinhos com meu suco. Mais gemidinhos... A lubrificação estava bem melhor e pude massagear meu grelo um pouco. Dedinho pra cima, dedinho pra baixo. O ícone no canto inferior da tela do celular indicava 95 mensagens não lidas. Foda-se, pensei. 'Tou pouco me fodendo pra essa merda de política (minha família é de extrema direita), siririca vem primeiro!.
Procurei acompanhar o ritmo das dedadas do cara do vídeo com minhas próprias dedadas. Fazíamos coreografia. A siririca continuava no ritmo natural (não desconfiava do fisting posterior, aconteceria logo) e eu me preparava para outra gozada gostosa, porém comum, mas!
Mas o coração acelerou no momento o qual percebi a primeira tentativa de fisting. O movimento da mão me fez prever o ato e eu, com bastante ceticismo, porém curiosidade. Isto arregaçaria meus conceitos sobre autofoda. Sobrancelha arquearam, a boca encheu de saliva e a masturbação teve pausa, pois o foco total seria o ato místico, misterioso a ser evidenciado. Primeiro, os cinco dedos fizeram vezes de piroca. E apesar de estarem muito besuntados de lubrificante, passaram fácil demais, a meu ver. O rabo daquele cara já deveria estar acostumado a levar ferro de tamanhos variados. Por ter aparência até frágil, sua mão não seria tão grande quanto as rolas por ele levadas com frequência, cri.
Pausei o vídeo. E nos poucos segundos de pausa, procurei prever os segundos seguintes. Ansiosa, festiva. Decidi ficar de quatro na cama, pois foi a atitude mais sacana, libidinosa. Desconfortável por causa do peso, mas imaginei as pessoas com tesão, dizendo gordinha gostosa!, de cu pra cima, batendo siririca, olhando pro celular enquanto o cara se autoenrabava usando a mão inteira. Pouco após me ajeitar, lá estava o vídeo rodando outra vez (e inúmeras mensagens não lidas). Enfiei dois dedos na minha bocetinha e fiquei socando.
Agora, enfiava ele a mão e parte do punho no cu! A tensão da espera valeria a pena!
A mão inteira na rabeta do veadinho me causou espanto a princípio. Mas este espanto foi aos poucos se tornando prazer, pois os gemidinhos continuam na mesma frequência gostosa. Decidi eu também começar a gemer, da forma mais putinha por mim imaginada. E as dedadas agora também estavam mais intensas. Quis prolongar, por isso voltei o vídeo alguns minutos antes. Quer saber? Vou desvirginar meu próprio cuzinho, junto com ele!. Agora, éramos os dois enfiando dedinhos na rabeta. Mestre e aprendiz.
Primeiro o procurei por entre as carnes. Ali estava. Sequinho. O pisquei algumas vezes, como se sinalizasse a mim mesma permissão para me autofoder. Após, pus o dedinho na entradinha, sem enfiar de vez, apenas para sentir algo se aproximando, contemplando meu cuzinho. Usei pouco da minha lubrificação vaginal para o temperar e o quentinho me fez dar risadinha. Alisei a entradinha com a ponta do dedo até sentir vontade e peidar sonoramente. Durante o segundo peido, abri bem os grandes lábios, como se quisesse peidar pela boceta também. Estranho, porém, senti tesão. Estava entregue às minhas vontades, sem filtros, pois estava sozinha em casa e decidida a arriscar. Abri bem a bunda, pra ninguém. Queria eu poder a ver, abertinha, querendo algo dentro. Rápido. Algo para a encher, a deixar plena. Por enquanto, apenas dedos. Bastaria.
Enfiar o dedo no meu cu foi estranho e prazeroso. Creme de pele pareceu ótima ideia, mas errei a mão: pus demais. Precisei retirar o excesso de creme na bunda e na boceta. Foi pouco o resquício, mas o geladinho tirou meu foco por momento. Agora, de cu lambuzado, pude me dedar à vontade. Dedo no reto parecia proibido, gostoso, sacana. Não iria resultar em gozo, mas cooperaria bastante. Queria criar coragem para realizar meu primeiro fisting... mas o vídeo terminou antes do veadinho gozar. E antes de eu gozar. Estava bem gostoso, mas não poderia me dar o luxo de destruir o clima reiniciando ou voltando o vídeo pela segunda vez. Precisava gozar. Estava obcecada por gozar.
Voltei à posição normal e brinquei com meu grelo até sentir como se caminhão de prazer me atropelasse. Após o gozo, voltei a dar tapinhas na minha boceta, como se comemorasse! Até a data do relato, não havia tentado fisting ainda. Mas isso mudaria nas semanas seguintes. Este foi um pouco de mim: gordinha, inocente, tarada, mas de sexualidade reprimida devido a leva por mim levada. Ainda há duas outras partes!
Agora, sorteio rápido.
Vou enviar nudes exclusivas no email de quem conseguir resolver o enigma abaixo:
Falo sem voz. Escuto sem ouvidos. Não tenho corpo. Minha vida é curta. Quem sou eu?
Beijinhos e até a parte 02: Safira.
Biana da Gama