UM AMOR DE SOGRA 2

UM AMOR DE SOGRA 2

Como escrevi no conto 1, passei todo esse feriadão comendo minha sogra, um mulherão delicioso, peitinhos médios, bem durinhos, bundinha grande, coxas grossinhas e sem nenhuma gordurinha na barriga.

Ela sempre chama atenção por onde passa, seja por ser uma mulher bonita, de olhos verdes claros, como por ter um corpão, que nem toda menininha de 20 anos tem, e pela altura, cerca de 1.70m.

Vamos ao que interessa.

Resolvemos fazer uma viagem para assistir um festival gastronômico muito conhecido no meu estado. Na verdade, iríamos mesmo era fazer uma lua de mel, já que pretendíamos continuar juntos ainda por muito tempo. Só não sabíamos ainda como faríamos quando minha mulher chegasse, pois tería,os que convencê-la a aceitar a situação ou, do contrário, eu estava disposto a me divorciar e casar com minha sogrinha, que agora era também minha mulher.

Amanhecemos a segunda-feira já trepando. Parecíamos dois animais no cio. Chupei muito seus peitinhos tesudos, empinadinhos, com biquinhos estufadinhos, como adoro. Ela ficava louca quando eu chupava seus peitos, com ela sobre mim, com minha pica toda dentros dela e ela gemendo e gozando. Nunca comi uma mulher tão tarada por rola.

Depois, fomos arrumar nossas malas para viajarmos antes das 9hs.

Fizemos toda a viagem sempre eu alisando as coxas e a bucetinha dela e ela deixando meu pau duríssimo, louco para penetrá-la. Parecíamos mais dois recém casados.

Chegamos à cidade serrana por volta das 15hs. Fomos para o hotel onde havíamos feito reserva de um quarto de casal. Jogamos nossas malas num canto e fomos tomar banho juntos. Ela estava, como sempre gostosíssima, com um vestido estampado soltinho, sem sutiá e uma calcinha fio dental vermelha.

Soltei a alça do seu vestido e ele desceu completamente, deixando ela só de calcinha. Fiquei maravilhado com aquela visão. Comecei a beijar seu pescoço, sua boca, desci até encontrar seus seios tesudos, de biquinhos rosados, pontudos, como adoro. Chupei cada biquinho com voracidade, e alisava suas coxas, sua bunda, esfregava meu pau na sua bucetinha por cima da minúscula calcinha. Ela só gemia, parecia uma gatinha no cio. Fui beijando seu corpo até chegar à calcinha, que comecei a tirar com os dentes. Ela ficou louca de tesão.

- Ai, amor, me come, enfia esse pau na minha bucetinha, me enche de gala. Sou toda sua, amor. Não aguento mais essa tortura, quero sentir vc dentro de mim.

Ela estava toda molhadíssima. Foi aí que toquei no seu anelzinho carnudo com a língua, que piscava mais que iluminação de árvore de natal.

- Amorzinho, assim vc arrasa comigo. Come meu cuzinho, tira o cabacinho dele, ele é todo seu.

Fiquei roçando meu pau entre seu pinguelinho e seu cuzinho. Cada vez mais ela ficava molinha, louca de desejo, me implorando pra enfiar meu pau no cuzinho.

- Como meu cuzinho, quero sentir esse pau gostoso todo dentro do meu cuzinho, quero sentir você gozar dentro dele, deixar sua gala escorrer pra minha bucetinha. Ai, ai, ai, come, amor.

Encostei a cabeça no seu arinho carnudo, gostoso, e comecei a penetrar. O gostosinhp era muito apertadinho, mas piscava adoidado. Nunca tinha comido um cuzinho tão apertado. Fui penetrando e o anelzinho foi aos poucos piscando e se abrindo pra cabeça entrar. Demorei um pouco pra penetrar orque também queria sentir todo o cuzinho dela. Ela reclamou que estava doendo e me pediu pra parar. Deixei a cabeça dentro, pra ela se acostumar. Ficamos nos beijando pra deixar ela mais milhada, o que deu resultado.

- Vai amor, bota esse pau todinho dentro do meu cuzinho.

Ela tava sentindo prazer com meu pau dentro. E apertada meu pai e me dava muito mais prazer em comer aquele cuzinho. Comecei novamente a entrar e sair e ela gemia mais e mais. Aumentei a velocidade dos movimentos até ela me dizer:

- Goza, amor, goza dentro desse cuzinho. Ele é todo seu. Vamos gozar juntos. Me arromba, me come, me gala, ai, ai, huuuuuummmmm! Goza, me enche de gala, tô gozando...

Depois ela ficou molinha, com meu pau dentro do cuzinho. Uma bela fêmea no cio, toda galada, satisfeita...

Nunca tinha sentido uma mulher gozar tanto com um pau enfiado no cuzinho. Foi maravilhoso. Nessa noite, ainda repetimos esse sexo mais uma vez. Ela ficou viciada em me dar o rabo. E eu não recuso.

Depois de uma semana na nossa “lua de mel”, trepando todos os dias de manhã, de tarde e de noite, voltamos pra casa super felizes. Passamos a dormir juntos todas as noites, até a minha esposa voltar.

Quando ela voltou, uma semana depois tivemos que abrir o jogo pra ela, porque ela percebeu a intimidade que eu e minha sogra estávamos. Não dava mais pra esconder. Tivemos uma longa conversa a três. Muito choro, muita gritaria. Ela quis muito se separar e até ameaçou ir morar longe da mãe, mas depois de muita conversa, muita trepada entre nós dois, ela me chamando de cachorro, bandido, que iria me matar por ter comido a mãe dela, terminou por aceitar em eu ter as duas como minhas mulheres. Afinal, disse a ela, era melhor as duas ter a mim como marido, do que ela se separar e arranjar um cara que só se interessaria pela herança dela e a mãe dela pegar um aventureiro qualquer.

Eu, minha esposa e minha sogra fizemos uma “lua de mel” a três. Hoje vivo com as duas, cada um no seu quarto. Cada noite pertence a uma delas. Quando minha esposa viaja a serviço, durmo todos os dias com minha sogra, que, diga-se de passagem, é muito mais quente e gostosa que minha esposa.

Meu desejo agora é convencer as duas a dormirmos no mesmo quarto, treparmos a três e ver uma chupando a outra. Já comecei a conversar com elas. Minha esposa aceita, mas minha sogra ainda está relutante em trepar comigo e a filha ao mesmo tempo. Ela diz que tem vergonha de gozar no meu pau com a filha vendo.

Mas vou conseguir. É só uma questão de tempo.