Fingi estar bêbada e meu cunhado me comeu!
Esparramada no sofá, de bruços e agarrada numa almofada, bundinha pra cima , cabelos loiros e longos cobrindo o rosto e o corpo curvilíneo apenas coberto por um vestidinho . Foi assim que eu senti seus primeiros toques, mãos leves passando pelas minhas costas em direção á bundinha e eu de olhos fechados , imóvel, fingindo estar bêbada e dormindo! Cada toque seu era um arrepio meu, mas permaneci assim quieta e deixei ele fazer o que quisesse comigo.
Sabe quando você deseja muito uma pessoa mas tem medo de se arriscar por ser proibido ou por ser rejeitada? Assim que eu me sentia em relação ao meu cunhado. Quando conheci meu marido, ele ja morava sozinho na fazenda e fomos poucas vezes visitar sua família, o irmão mais velho dele eu via menos ainda, pois ele morava lá em Santa Catarina com a esposa e vinha pouco para o Paraná. Nas vezes em que nos vimos nunca rolou um clima, eu ainda não tinha traído meu marido na época e nem sabia o quanto gostosa e atraente eu podia ser. Ele era casado com uma mulher linda e aparentava ser muito apaixonado por ela. Mas ultimamente ele começou conversar mais com meu marido pelo zap, pois ele se separou e queria vir para cá nas férias dele. Sua foto do perfil do zap chamou minha atenção, um belo homem com olhar de safado! Ele mesmo contou pro meu marido que tinha um caso com uma colega de trabalho e a mulher dele descobriu e foi embora de casa. Meu marido me falou que esse irmão dele não prestava por ter traído uma mulher tão dedicada á família. Ah se meu marido soubesse que ele também é corno! Kkk
Enfim chegaram as férias do meu cunhado e depois de passar uns dias na casa da minha sogra ele veio passar o último fim de semana livre aqui na fazenda conosco. Pedimos autorização do patrão e ele aceitou que recebessemos um hóspede aqui. Quando ele chegou eu e meu marido já estávamos em casa á sua espera. Eu ja tinha tomado banho, os longos cabelos loiros soltos e perfumados, um short não muito curto pro marido não desconfiar e uma blusinha coladinha com meus seios grandes e branquinhos fazendo um belo volume. Nos cumprimentamos com um aperto de mão, como é o costume aqui do Paraná e ja trocamos um breve olhar. Ele e meu marido ficaram no churrasqueiro e eu os deixei a sós numa conversa de irmãos que á muito tempo não se viam. Aquela noite ele dormiu na sala e meu marido talvez pelo efeito do álcool quis fazer amor comigo. O barulho da cama e os gemidos provavelmente foram ouvidos por ele. No sábado tomamos café e eu e o cunhado mal nos olhávamos e pouco conversamos. Os dois foram tratar os animais e ver a fazenda e depois saíram andar á cavalo, coisa que é novidade pro meu cunhado. No sábado á noite nós três conversamos bastante, jogamos Canastra até altas horas e fomos dormir. Durante o jogo começaram as trocas de olhares mais intensas, um sorrisinho no rosto dele, quando meu marido saía de perto a gente ficava se encarando. Eu percebi o tesão dele por mim e eu já estava louca para ser possuída por ele. Mas tinha medo de arriscar alguma coisa, não sabia se podia confiar e não queria me expor . Na hora de irmos dormir foram os dois deitar e eu ainda fiquei organizando um pouco a cozinha. Quando entrei no banheiro para escovar os dentes eu ouvi passos no assoalho, fiquei apreensiva, seria meu marido ou meu cunhado?
Abri a porta curiosa e me deparo com meu cunhado só de bermuda e sem camisa. O cabelo loiro bem cortadinho, o peito forte e nu na minha frente, olhos azuis e uma boca gostosa com um sorriso sacana. Alto como meu marido, porém mais musculoso e mais bonito, se aproximou, tremi de nervoso e fui saindo do banheiro enquanto ele ia entrando ao mesmo tempo. Só sei que ele conseguiu passar esfregando a rola em mim, foram alguns segundos que parei no tempo ali com o corpo colado no dele, corpo quente, cheiro de macho, senti a respiração dele na minha nuca mas ele não usou as mãos para me agarrar. Dei uma rápida empinadinha na bunda empurrando contra sua rola que estava dura por baixo daquela bermuda. Mas nenhum dos dois tomou iniciativa, aquele breve encontro de corpos se acabou e eu fui direto pro meu quarto. Meu marido já dormia, a vontade de ir lá para a sala era grande mas seria muito arriscado e confesso que fiquei frustrada por ele não ter me agarrado e dado pelo menos um beijo ali na porta do banheiro.
Não consegui dormir e pelo jeito ele também não pois eu escutava ele se mexendo no sofá, levantou de madrugada tomar água, foi no banheiro, talvez tudo isso esperando que eu saísse do meu quarto mas eu não tive coragem. Medo do meu marido levantar e me pegar no flagra.
O café da manhã foi tenso, meu marido do meu lado e meu cunhado sentado á nossa frente, logo que meu marido saiu da mesa eu senti o pé do cunhado procurando minhas pernas embaixo da mesa, tirei meu chinelo também e estiquei as pernas, nos acariciamos com os pés e a boceta ja foi ficando molhada, sempre de olho na porta da sala, meu marido tinha ido ligar a TV, todo domingo de manhã ele assiste o Globo Rural, assim que ouvimos seus passos paramos com as carícias e disfarçamos. Á tarde ele ja iria embora e nós perdemos a chance de ficarmos. Mas o dia tava só começando. Os dois foram assistir e tomar chimarrão enquanto eu fiquei na cozinha começando os preparativos para fazer maionese e as saladas. Volta e meia meu marido me chamava para ir tomar meu chimarrão, eu sentava ao seu lado no sofá mas os olhos davam um jeito de alcançar o meu cunhado! Até que eles saíram para ir ao mercadinho que fica um pouco longe daqui. Adiantei o almoço e fui colocar um vestido daqueles bem leves, meio rodado, pouco acima do joelho e de alcinha, mostrando meus ombros e meu colo. Quando chegaram os dois correram o olho em mim. Almoçamos e abrimos umas cervejas, meu marido falou na frente dele que eu sou fraca pra bebida, que quando eu exagero eu desmaio! kkkk
Percebi que ele começou encher meu copo cada vez que estava quase vazio. Eu sou fraca mesmo pra bebida, então eu disfarçava e derramava quase tudo na pia, ele via o copo quase vazio e enchia de novo e assim passamos algumas horas. Meu marido já estava bem alterado, eu fingi estar com muito sono e meu cunhado também estava alegre mas tava se controlando pois á tardinha ia sair. Chegou quatro da tarde e eu fingi cochilar com o rosto entre os braços apoiados na mesa. Meu marido então falou:
_eu sabia que ela ia apagar! Me chamou e me pegando pelos braços perguntou se eu queria ir dormir mas eu falei que tava meio tonta e queria ir pro sofá descansar um pouco. Fiz de conta que tava fraca mesmo e me joguei no sofá com a ajuda do meu marido. Então meu marido mesmo preparou um café para eles. Eu estava fazendo aquela fiasqueira toda só pra ver se meu cunhado ia se aproveitar de mim.
Tomaram café e eu nem respondi quando meu marido me chamou. Então meu cunhado disse que ia tomar um banho e arrumar suas coisas pra ir embora, tava na hora do meu marido ir tratar todos os animais da fazenda e isso demora uma hora mais ou menos. Ele saiu para ir tratar dos bichos e meu cunhado entrou no banheiro. Eu me arrumei de bruços no sofá, agarrei a almofada e coloquei os cabelos cobrindo meu rosto. O vestido eu deixei um pouco erguido mal cobrindo a bundinha, quando ouvi ele vindo em direção á sala eu fechei os olhos e respirava como quem tá num sono profundo. Ele entrou na sala pegar suas coisas, senti ele parado do lado do sofá, me deu um frio na barriga. Permaneci imóvel, pegou a mala e as coisas dele e saiu. Logo voltou andando bem devagarinho, senti a mão dele tocando de leve minhas costas e indo em direção á minha bunda. Cada toque dele me dava um calor e um arrepio, a cerveja que tomei contribuiu para aumentar meu tesão. Devagarinho ele desceu a mão até minhas pernas e então foi erguendo meu vestido, ergueu bem deixando minha bunda toda á mostra . Eu tava propositalmente com uma calcinha vermelha de renda, as minhas pernas estavam um pouco afastadas, uma esticada e a outra dobrada bem na beira do sofá. Isca pronta pra pegar cunhado! E pelo jeito o peixe era grande! Logo senti ele se ajeitando no sofá atrás de mim e ouvi ele abrindo o cinto de suas calças. Coração acelerou, meu cunhado tava pronto pra me comer. Ali quietinha eu estava totalmente entregue pra ele, pois pra todos os efeitos eu estava desmaiada. Imaginei que ele poderia desconfiar que eu fingia, mas assim nós dois seguimos em silêncio num delicioso teatro! Seus toques continuavam cuidadosos e leves e assim passou a apalpar minha bunda e minha cintura. Foi aí que ele encostou a cabeça da rola no meio da minha bundinha. Quase não resisti e quis me virar de frente e beijar ele, mas tava tudo tão gostoso que deixei rolar. Ele então arredou minha calcinha e ajeitou na entrada da bocetinha, afastou um pouco mais minhas pernas e eu como numa involuntária mexida empinei um pouco a bunda. A tortura acabou e ele foi enfiando lentamente tudo pra dentro de mim, que rola grande e dura. Deu umas enfiadas devagar e de leve até que começou gemer e socar com vontade. Meu corpo balançava e eu seguia de olhos fechados, imóvel, recebendo rola, cada vez mais molhada e ele parecia não estar com pressa. Socava e tirava, socava e tirava, meus líquidos molhando minha virilha e o sofá, que sensação gostosa ser comida assim. Até que ele tirou, senti um enorme vazio, eu ainda precisava gozar, ouvi ele punhetando, de certo ficou na dúvida se gozava dentro ou fora. Mas para minha alegria ele não se aguentou diante daquela boceta rosa e molhada ali disponível pra ele. Então ajeitou novamente a cabeça e fodeu a boceta da cunhada ali arreganhada pra ele , sua respiração cada vez mais ofegantee ele perdeu o medo de colar os nossos corpos. Encostou o rosto na minha nuca, fungando e me beijando e eu me controlando para não gemer. Ele não aguentou e enfiou com tudo agora puxando minha cintura com uma das mãos para enterrar bem o falo latejando em minhas carnes. Eu tremi toda e gozei, agora gemi gozando gostoso e ele soltou sua porra lá dentro. Gozou na cunhadinha! Ficamos bem molhados de gozo , caiu sobre minhas costas e eu continuei assim com o rosto na almofada, sem coragem de abrir os olhos. Ele ficou grudado em mim até que foi amolecendo e escorregando da boceta, junto escorria porra e ele deu um beijo na minha bunda e um na minha boceta melecada e abaixou meu vestido. Minha calcinha voltou ao lugar toda ensopada. Eu quase desmaiei mesmo de tão intenso que foi meu orgasmo. Ele se vestiu e pegou uma manta que estava no outro sofá e me cobriu. Talvez para esconder aquele corpo e aquele sofá todo cheio de porra. Quando saiu da sala eu me ajeitei de lado no sofá , puxei a manta como quem tava num delicioso sono e assim acabei cochilando. Acordei com as vozes deles, meu marido voltou e queria me acordar para que eu me despidisse do cunhado, mas ouvi ele falando que não era necessário, que ele me viu dormindo tão profundamente, que de certo eu tava mal com tanta cerveja e por isso ele pegou a manta e me cobriu e que era melhor me deixar dormindo. Meu marido concordou e então o cunhado pediu que ele mandasse um abraço e um obrigado pela recepção! Foi embora e eu nem sequer olhei pra ele depois de ter sido literalmente coberta por ele! Meu marido nem imagina a recepção que eu dei ao irmão dele! Ainda não sei se ele percebeu que eu tava acordada o tempo todo, na verdade nem quero saber!