A escrava 2: Deixou de ser brincadeira
Este conto é continuação direta do anterior. Este é o segundo capítulo. Sugiro que leia ele também. Basta clicar no meu nome ali em cima.
Como havia dito anteriormente, o que era para ser uma brincadeira foi ficando sério. Me tornei dependente da Giovana, viciado em dominar cada passo dela. Me incomodava ter duas vidas. Como sempre fui muito conectado, tenho grupos de video-game, de filmes e tal, a Marina não chegou a desconfiar que eu passava muito tempo no whats.
Mas precisava corrigir essa situação. Precisava validar tudo o que estava acontecendo e tentar dar um basta ou jogar luz nisso e deixar acontecer. Cheguei do trabalho, me sentei diante da Marina e disse que precisávamos conversar. Vou contar essa parte como diálogo, contando mais ou menos como foi a conversa.
- Thiago, vai terminar comigo?
- Não, porque a pergunta?
- Disse que precisa conversar…
- Ah, não. Eu preciso confessar uma coisa.
- Me traiu?
- Não exatamente. Quer dizer, um pouco…
- O que você fez?
- Marina, antes de qualquer coisa, quero dizer que eu te amo, vc sabe disso, sabe que eu não mentiria para você. Vou te contar só agora porque ficou sério. Era uma brincadeira, eu não acreditava.
- Thiago, o que está acontecendo?
- Sei lá como isso aconteceu mesmo, mas uma menina submissa quis que eu fosse o dominador dela.
- Submissa? Dominador? Não sabe como aconteceu?
- Ah, eu tava lendo contos eróticos, procurando coisas diferentes para gente fazer, batendo punheta e aconteceu.
- Coisas diferentes para a gente? Gostei dessa parte, ganhou mais alguns minutos de vida - respondeu, rindo.
- E começou como brincadeira mesmo. Eu disse lá que queria uma garota submissa pra mim.
- Nunca pensou em me pedir pra ser assim?
- Ah, Marina, a gente sabe muito bem que tu não tens vocação para isso. - Respondi, gargalhando.
- Verdade.
- Nessa brincadeira eu nem achava que fosse uma menina de verdade, mas fui jogando, ouvindo o que ela me contava. Depois ela começou a me pedir autorização para tudo, tão carente por atenção, enviando fotos, me fazendo escolher o que vestir, o que comer… Mas eu nem acreditava que ela estava seguindo as ordens.
- Agora acredita?
- Bom, vou te deixar olhar tudo no whats. Fica a vontade, pode ver que jamais conversei com outras mulheres. Foi só essa mesmo. Eu não sou idiota de colocar em risco a nossa relação. Mas é fácil de se iludir. Uma menininha de 20 se entregando por completo para um cara de 30, aumenta a auto-estima.
Marina começou a ler as conversas. Foi ficando interessada, se ajeitou melhor no sofá e foi vendo tudo. Até abria para analisar as fotos que recebia, com a garota pelada e de quatro. Eu nem podia acreditar na minha sorte de ter uma mulher tão perfeita comigo. Marina era uma paixão antiga, sempre foi muito gostosa e nos dávamos bem. É a típica baixinha nervosa. Com seus 1,65, sabia se impor em qualquer situação. Não foge de nenhuma situação nunca. Magrinha, com peitos e bunda média… Eu não podia querer nenhuma outra, ou melhor, mais nada. Quando cansou de ler (afinal, já era uns dois meses de conversas ali), olhou para mim e perguntou:
- E o que você quer que eu diga? Quer que eu faça a mesma coisa?
- Viu o que ela disse no final? Que quer se entregar pessoalmente?
- Tá me pedindo autorização para pegar ela? - perguntou, segurando o riso.
- Claro que não. Eu não preciso pedir. Eu sou o dominador aqui. Estou contando e mostrando tudo isso só para contextualizar.
- Ok…
- Eu quero te convidar para dividir esse momento comigo. Quero que domine a Giovana junto comigo, aproveite e humilhe ela.
Diante do espanto e da cara de incrédula de Marina, me restou apenas dizer para ela que deveria se preparar e aprender como funcionam essas coisas, porque se a Giovana queria ser humilhada, deveríamos assumir esse momento e aproveitar.
Ela ficou um pouco reticente, afinal “eu não sou lésbica, o que eu vou fazer com uma garota?”. Acabei convencendo a Marina de que ela deveria se abrir para essa experiência, afinal seria coisa de alguns dias apenas. Sem contar que minha namorada participaria de tudo, mandei a Giovana vir para a minha cidade.
No dia que ela chegou, fomos buscá-la no aeroporto e confesso que me deu um frio na barriga ver aquela garota ali. Era mais bonita pessoalmente. Da mesma altura da Marina, bem arrumadinha e feliz de estar me vendo. Aquele sorriso dela estava lindo.
Será que eu seria capaz de realizar os desejos dela? Quando ela nos viu, juntos, fez uma cara que misturava medo e timidez. Não esperava encontrar a Marina ali. Nos apresentamos e ela pediu se poderia nos dar um abraço. Quando ela me abraçou, colocou o rosto no meu peito e estava emocionada, abraçando forte. Então Marina se aproximou e sussurrou em seu ouvido: “Ele é o seu mestre. Eu serei sua Rainha. Ai de você se não me obedecer também”. E respondeu com um “sim senhora” e um belo sorriso.
Marina estava vestindo botas que iam até o joelho, saia jeans e uma camisa de botões. Giovana, seguindo minhas ordens, usava um vestido daqueles bem soltinhos e sandálias de salto. Quando chegamos no carro, antes de entrarmos, Marina deu sua primeira ordem. “Tira a calcinha, quero ver se é uma calcinha minúscula de puta”.
Giovana ficou roxa de vergonha, olhou para os lados para conferir se ninguém iria vê-la e quando ia tirar, levou um tapa na cara. “Mandei tirar, quando eu mando, você faz”. Até eu me surpreendi, mas logo emendei “é melhor fazer isso logo, aproveita e levanta um pouco o vestido para eu ver essa bucetinha”. Quando ela tirou, a Marina pegou, abriu para olhar e viu que era a mesma calcinha fio-dental que eu havia orientado ela a usar mais cedo. Me entregou para que eu pudesse cheirar e tirou das minhas mãos. Olhou para a Giovana e disse “está muito sequinha, garota. Vai ter que deixar molhada com a boca”, para logo em seguida enfiar a calcinha inteira na boca dela. Pegou a mão da Giovana, passou na buceta dela e disse “tá vendo como era pra estar?”. A menina apenas concordou com a cabeça.
Alguns minutos depois, notamos que ela estava muito quieta e quando olhamos, ainda estava com a calcinha na boca. Marina gargalhou no carro e disse “caralho, eu esqueci de mandar tirar! Olha que obediente! Pode tirar da boca” e estendeu a mão para ela cuspir a calcinha. Depois deu uns tapinhas na cabeça e esfregou o rosto, como se fosse uma cachorrinha.
Dali até chegarmos em casa, deixamos ela ir contando um pouco da vida dela e coisas que queria fazer. E recebemos o pedido. “O que eu mais quero é chupar seu pau... se a senhora Marina permitir.”
Quando entramos no nosso apartamento, olhei para Giovana e mandei que tirasse as roupas e dessa vez ela nem pensou antes de obedecer. Dei uma boa conferida, um tapa na bunda e fomos mostrando o apartamento para ela. Depois de mostrar o quarto e o escritório, mostrei o sofá para ela.
Marina se divertia muito com aquilo, provocando ela. Forçava ciúmes na Giovana o tempo todo. Eu adorei estar sempre de mãos dadas, ganhando beijos e com ela pegando no meu pau direto. Fazia isso dando olhares maliciosos para a menina, era clara a intenção de fazer ciúmes. O auge, que me surpreendeu demais, foi quando Marina colocou meu pau para fora, punhetou um pouco e perguntou para Giovana se era aquilo que ela queria. Diante do sim, Marina se ajoelhou e chupou um pouco. “É o meu homem, você pode pegar emprestado quando EU quiser!”. Ficou de pé, levantou a saia, tirou a calcinha e esfregou meu pau na buceta. “Ainda não está certo isso. Ajoelha e chupa aqui, garota”.
Eu poderia gozar só de lembrar daquela cena, a Marina de pé, com a saia levantada e de pernas abertas, me punhetando e sendo chupada pela Giovana, toda peladinha, roxa de vergonha, lambendo a buceta, toda desajeitada, sem saber como fazer. A Marina, curtindo o momento e tentando ensinar o que fazer. Quando satisfeita, botou a mão na testa da Gio e a empurrou, a ponto dela cair deitada para trás. Aquilo tudo me deixou louco para comer elas.
Olhei para a Marina com um sorriso safado e abri a camisa dela num puxão só, arrancando alguns botões. “Do jeito que estou com tesão, não vou te comer vestida”. Peguei ela pelo pescoço e dei um beijo na boca. Levantei a perna dela, expondo completamente a buceta e comecei a meter, de pé. Depois mudamos de posição e passamos a meter de 4. Quando estava quase gozando, tirei e comecei a punhetar até gozar na bunda e cuzinho da Marina, deixando ela toda melada.
Aí veio outra ordem: “Vem, lambe e deixa tudo limpinho que eu te deixo chupar esse pau. Quero ver lamber e engolir essa porra”. Nem deu tempo de respirar e já estava de pau duro de novo. Também pudera, as duas de quatro, com a Giovana segurando a bunda da Marina e lambendo o cu dela… Depois de lamber tudo, fez questão de parar na frente da Marina, mostrar a porra na língua e engolir. Ganhou um afago no queixo e “boa menina! Agora pode chupar como queria”.
Perguntei para a Marina, brincando, se ela não queria chupar a Giovana também, para retribuir e a resposta foi curta e grossa: “De jeito nenhum que vou botar a minha boca em uma mulher”.
E que boquete maravilhoso. A escravinha realmente parecia estar realizando um sonho. Os olhinhos brilhavam enquanto segurava o pau e lambia a cabecinha. Punhetava, chupava a cabeça, chupava as bolas… Boquete muito gostoso que terminou com uma bela gozada na cara.
“É, você é uma boa escrava, vai poder escolher entre dormir no sofá ou no chão do meu quarto essa noite”.
Continua…
Enquanto isso, se quiserem me escrever alguma coisa, manda email aqui que eu passo meu whats