Não resisti a minha cunhada

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Homossexual
Data: 31/01/2020 14:42:36

Ola meus amigos(as)..

Final de ano sempre é uma época boa de alegria e confraternização entre amigos e familiares, pessoal se reunindo para curtir e descansar depois de um ano todo de trabalho. É nesse contesto que esse acontecimento que vou contar pra você ocorreu.

Vejam antes de iniciar só gostaria de uma breve apresentação para aqueles que nunca leram nenhum relato meu, me chamo Beto tenho 34 anos no momento que eu vos escrevo e sou professor universitário além de prestar consultoria na área de gestão em algumas empresas, tenho 1,75, vou em uma academia quando o tempo me permite o que não é muito constante (risos), tenho um relacionamento a algum tempo onde moro junto com a minha noiva e digamos que nosso relacionamento não é do tipo 100% tradicional, mas para quem tiver interesse basta ler alguns relatos com ela para vocês verem como nos relacionamentos.

Enfim era Dezembro e como tivemos um ano muito corrido resolvemos aceitar o convite dos pais da minha mulher em passar alguns dias na praia com eles, então alugamos uma casa já na metade do ano para conseguir pegar em uma localização boa, iriamos ficar na casa junto com os pais dela e a sua irmã Renata.

Eu e a Dora (minha noiva) entramos em férias exatamente na semana que marcamos para o início da estadia na casa, então logo na quarta-feira que iniciaria nosso aluguel eu e ela já fomos para la pois eramos os únicos de férias, aproveitamos para ajeitar tudo, dando uma geral na casa arrumando do nosso jeito pois seria ali nossa estadia nos próximos 20 dias, os pais da Dora não vieram pois ainda trabalhavam até no final de semana e sua irmã viria somente no sábado não sei exatamente o porque.

Durante os dias que se passaram deu pra gente curtir muito o lugar só nosso, falávamos um para o outro que iriamos curtis esses 4 dias porque depois a tropa viria, e realmente curtimos como a casa ficava perto do mar, saímos quase todas as noites perto da meia-noite para dar uma volta na praia, e claro as vezes fazer umas traquinagens por ali, foram 3 dias para tirar realmente o estresse do ano que se passou.

“MEUS PAIS CHEGAM SÓ NA SEGUNDA” a Dora disse, ao ler uma mensagem que havia recebido dos seus pais informando que teriam uma festa entre amigos para ir no sábado a noite e que não chegariam antes de segunda, “FINAL DE SEMANA TODO NOSSO” respondi para ela empolgado. “QUEM ME DERA, TENHO A ULTIMA AULA DA PÓS, ESQUECEU?” ela me lembrou que ainda precisava ir na última aula da pós-graduação que ela fazia em nossa cidade, aquilo me deixou um pouco decepcionado afinal seria sábado o dia todo. “ENTÃO EU VOU COM VOCÊ, APROVEITO PARA DAR UMA GERAL NO APARTAMENTO ENQUANTO VOCÊ FAZ A AULA” eu disse pra ela me levantando. “NÃO A RENATA CHEGA AMANHA DE MANHÃ. NÃO VAI DEIXAR ELA SOZINHA AQUI”, ela me disse, eu tentei argumentar “MAS SÓ ATÉ A NOITE, ACHO QUE ELA SE VIRA.”, mas não teve jeito quando Dora coloca algo na cabeça, é difícil.

Sábado de manha acordei 5:00 da manha para preparar um café para Dora pois ela teria que sair muito cedo para dar tempo de chegar até nossa cidade em tempo para as aulas, quando estava levando o café para ela no quarto notei a luz acesa, “JÁ ACORDADA?” disse a ela lhe olhando e vendo a sua carinha de triste que teria que ir, deixando o café em cima da cama me aproximei dela dando-lhe um beijo e falando que passaria rápido, Dora vestia uma camisola de seda sem sutiã deixando ressaltado seu biquinho que pude ver assim que abracei ela por trás para confortar ela.

“SAFADO” ela disse sentindo que eu havia ficado exitado com aquela cena, dei uma risadinha dando-lhe um beijinho na nunca, senti o corpo dela se contorcendo logo que toquei meus lábios no seu pescoço, descendo minha mão pelo seu corpo busquei o contato com sua bucetinha, “NÃO VAI DAR TEMPO” a Dora disse com uma voz baixa ofegante, “NÃO ME DEIXA ASSIM” eu disse encostando meus lábios em sua orelha, “SÓ UMA AJUDINHA” ela disse se virando e me conduzindo até a cama, me sentou na borda da cama ajoelhando-se na minha frente e puxando meu shorts até descobrir meu PAU, com um movimento leve ela recolheu toda a pele da extensão dele deixando bem exposta a minha glande, de um jeito vagaroso repousou seus lábios em cima da cabecinha dando-lhe um beijinho carinhoso, introduzindo-o na sequência dentro de sua boca, molhando-o com sua saliva, deixando-o babado com a sua boca.. Meu corpo sentiu-se extasiado, contorcendo-se de tesão, com o olhar virado para cima me encarando a Dora iniciou o movimento de sugada e chupando meu pau me encarava como quem faz questão de ver o tesão que está proporcionando ao parceiro. Dora abaixada na minha frente levou uma de suas mão por baixo da sua perna tocando-se carinhosamente, as vezes fechava os seus olhos sentindo o tesão percorrer seu corpo através do seu carinho. Dora sempre soube se tocar não demorou muito para seu corpo tremer enquanto sua boca ainda me sugava, Dora serrou seus olhos espremendo-os sua boca pressionou meu pau com força soltando um gemido pela boca que saiu espremido entre, senti ela gozar ali agachada na minha frente, “VOU GOZAR” eu avisei ela me aguentando já até o limite final com aquela cena dela gozando, Dora abriu os olhos voltando a me encarar fazendo sinal de positivo, eu sabia o que aquilo queria dizer. Dora dava o sinal para que eu enchesse a boquinha dela com meu esperma, o que aconteceu assim que ela pediu com acabela. Soltei um gemido alto sentindo o sêmen rasgar o canal da uretra e invadindo a boca dela tao forte que escorreu pela beirada, fazendo com que ela limpasse com a língua tudo, por 1 minuto ela ficou ali lambendo secando como se tivesse garantindo que nenhuma gota havia ficado para trás, e levantando-se rapidamente correu para o banheiro. “ATRASADA, ATRASADA” ela repetia enquanto ligava o chuveiro, 30 minutos depois estava pronta para ir a sua aula.

Despedindo-se de mim naquela manha Dora disse “A RENATA DEVE CHEGAR LA PELAS 9 OU 10 HOJE”. “ENTÃO VOU DAR UMA CORRIDA NA PRAIA, VOU DEIXAR A CHAVE EMBAIXO DO TAPETE, MANDE UMA MSG PARA ELA AVISANDO CASO CHEGUE ANTES”, eu disse acenando para ela enquanto ela manobrava o carro e saia para voltar para nossa cidade e ir para sua aula.

Levei 15 minutos para arrumar as coisas do café de volta em seus lugares, e trancar a porta para dar uma volta pela praia, como sabia que a minha cunhada chegaria mais tarde eu poderia ficar ali curtindo a vista daquele lugar, caminhei ate a final da praia e retornei perto do ponto que sempre ficamos ao longo da semana, sentei-me na areia e fiquei ali até perder a hora de vista. “CHEGUEI” uma mensagem de Dora surgiu no visor do meu celular, referindo-se a chegada dela na aula de pós, por mais uns longos minutos continuei sentado simplesmente observando as pessoas passarem, era sábado de manha quando o fluxo da praia costuma ficar maior do que durante a semana, famílias inteiras armando suas tendas e se lambuzando de protetores, crianças fazendo castelos, algumas até arriscavam experimentar o sabor da areia (risos), quando me dei conta já passava das 9:00 da manha resolvi me levantar e ir para a casa aguardar a chega da Renata. Eu e minha cunhada nos dávamos muito bem, apesar dela ser mais nova 24 anos, ela sempre foi muito mais madura do que a sua idade, sempre foi uma pessoa muito pra frente que corria atrás dos seus objetivos principalmente profissionais, então era sempre agradável a presença dela nas conversas. Renata era quase uma cópia da Dora, a diferença é que puxou o pai na altura sendo maior que a Dora e também a fisionomia da Renata era um pouco diferente da Dora, ela tinha da cintura pra cima um corpo normal puxando para magro, ressaltando seus seios que eram médios um pouco maiores do que da Dora, porém o que chamava a atenção era da sua cintura para baixo, muitos chamam de falsa gorda pois seu glúteos se alargavam consideravelmente para se encaixar em sua bunda mais avantajada e suas coxas crossas, eu particularmente não gosto desse termo, prefiro um corpo moldado começando fino e terminando maior.

Chegando em casa não vi nenhuma movimentação, ao tentar entrar a porta continuava trancada mostrando que ela ainda não tinha chego, aproveitei a ocasião para tomar um bom banho já que desde que eu acordei foram algumas sequências de acontecimentos, entre a Dora me chupando, corrida na praia maresia ao ficar ali sentado, eu precisava de um banho mesmo.

Saindo do banho me enrolei na toalha e me dirigi até o quarto onde ficávamos eu e a Dora, como nenhum barulho ocorreu nem me preocupei em fechar a porta a semana toda estávamos sozinho ali, tirei a toalha e na minha mente veio a cena de logo cedo, a dora se tocando e me fazendo gozar, não tive como evitar a ereção que veio fulminante, na noite anterior eu tinha deixado ele todo lisinho, dei uma puxadinha na pela liberando a glande mas me contive, algo na porta me chamou atenção. Olhando rapidamente em direção não vi nada, pensei ter sido somente uma falta ilusão que ocorre as vezes onde parece que você está sendo vigiado por alguém, vesti uma permuda e fui em direção a entrada me surpreendendo com o fato de ver que alguém estava na rede deitada, fui em direção e vi que era a Renata ali deitada com casaquinho por dima da sua pelve, eu juraria que vi algum movimento ali que me fez pensar em mil e uma coisas. Será? Que a Renata estava se tocando? Será? Que Ela estava se tocando porque me viu no quarto. Fato é que quanto eu me aproximei ela fez um movimento rápido como se tivesse sido pega de surpresa, mas levantou vindo em minha direção e me cumprimentando com um fraterno abraço. “E AI CUNHA” ela dizia com um sorriso no rosto, conversamos sobre assuntos bobos como se aquela cena anterior não tivesse existido, mas na minha mente enquanto eu ouvia ela contar sobre o trabalho, sobre o ano, minha mente só ficava tentando montar o quebra cabeças que havia se desenhado anteriormente. Ela me viu desceu e achou que ia dar tempo de se tocar? Talvez ela achou que eu também estaria? Não sei, não sei, pode ser tudo coisa da minha cabeça.

“VOU TIRAR AS COISAS DO CARRO” ela disse indo em direção ao carro, e na sequência segurando duas bolsas passou por mim dizendo “VOU LA DEIXAR ISSO NO QUARTO, HOJE ACHO QUE VAI SER UM DIA LINDO DE SOL” e se colocou em direção ao quarto que ela ficaria, a casa não era enorme mas tinha 3 quartos, onde ela ficaria em um, eu e a Dora em outro e um terceiro receberia meus sogros quando eles viessem.

“...Para uma explosão basta combustível e fogo...”

Passado-se uns minutos resolvi ir até o quarto pegar meu celular para ver se a Dora tinha mandado alguma coisa e passando pela porta do quarto de Renata pude ver que estava somente com uma frestinha aberta, claro que a curiosidade falou muito mais alto do que qualquer outra coisa, e esgueirei até a entrada me posicionando a frente da frestinha onde pude ver a Renata de costas semi nua, somente com uma calcinha de renda, não preciso nem comentar aqui como eu fiquei naquele momento, passou pela minha cabeça parar com aquilo ir pro meu quarto deixar ela terminar de se vestir, mas quando eu estava me convencendo a sair, a renata faz um movimento retirando a calcinha e descendo ela ate o chão deixando aquele rabão empinado pra cima bem na minha frente, golpe baixo pensei comigo naquele momento, meu pau parecia que saltaria para fora do meu shorts. Eu tive naquele momento a certeza que ela teria me visto naquele momento que achei que alguém estava me vigiando. Um forte impulso tomou conta de mim em entrar naquele quarto e possuir aquele corpo, mas minha consciência falou mais alto naquele momento, apesar de ter um relacionamento “Aberto” com a Dora, com certeza a irma dela não sabe e provavelmente ter algo com a irmã da Dora também estava fora da zona de acesso. Relutante de mais e dando aquela última olhada agora em que ela passava um creme pelo seu corpo eu me virei e fui em direção ao meu quarto.

Minha curiosidade de entender o que estava rolando ali era muita, ou pelo menos, se era uma jogo eu queria jogar ele, pelo menos, até ficar mais sério, na minha mente eu pensei “Vamos nos provocar um ao outro mas ficaremos nisso afinal é a irmã “. Enfim entrei no quarto deixando aquela fresta aberta para ver se depois que ela saísse teria alguma movimentação, escutei a porta do quarto dela rangendo e me deitei na cama com o celular olhando para o seu visor de modo que com a visão periférica eu conseguia enxergar a porta, como um preludio pude ver algo se aproximando pela sombra que fazia e parando em frente a frestinha da porta, eu já estava sem camisa desde que sai do banho somente com um shorts. Aquela situação estava me deixando muito exitado, o volume era evidente pois o shorts era fino de mais, então pensando em provocar ela e também colocar um shorts que não fosse tao fino resolvi que mudaria ele, me levantei tirei o shorts antes de pegar um novo justamente para ficar esse tempo somente de cueca, e como eu tava excitado ela poderia ver esse volume na minha cueca. Antes de colocar o novo shorts senti que algo escorreu da minha glande, e sem pensar tirei o meu pau pra fora espremendo-lhe a cabecinha se formou uma gota, ao retomar a rasão vesti novamente a cueca e coloquei o novo shorts, ao alhar novamente para a porta a sobra não estava mais la.

Ao chegar na sala da casa o clima tava de uma forma que eu nunca vi com a minha cunhada, acho que ambos sabiam o que tava rolando ali, mas sentamos e conversamos normalmente como se nem um, nem o outro fizesse ideia do que tava rolando, na minha mente eu só conseguia pensar o quão errado estava sendo aquilo, mas juntamente a isso eu queria ir um pouquinho mais além, mesmo com tudo isso não passava na minha cabeça que eu pegaria ela de jeito, mas talvez um pouco além daquilo poderia ir, o tesão é foda faz as pessoas perderem um pouco da noção, não adianta dizer que não.. o tesão as vezes age sobre a gente sem a gente querer.

Claro que ela estava sentido o mesmo que eu, dava pra reparar nos olhares como nunca antes haviam sido, a conversa era sobre assuntos banais parecendo existir ali somente para ter um subterfugi-o para estarmos no mesmo ambiente, e claro que o clima que estava, os nervos aflorando em determinado momento o assunto chegou no tema sexo, justamente com minha cunhada falando de um ex dele que ela gostava bastante mas que o sexo não era bom, e isso foi um fator importante para o fim do relacionamento deles, eu inclusive lembrei de uma vez onde eles estavam la em casa e saíram dizendo que antes de irem pra casa passariam em um motel, “EU E A DORA TRANSAMOS COMO LOUCOS AQUELE DIA” eu terminei dizendo isso pra ela instintivamente, “É PORQUE ?” ela perguntou curiosa, eu sabia que tinha relação pois quando eles foram embora naquele dia eu e adora ficamos conversando sobre os dois e como será que eles transavam (risos), mas não poderia dizer isso pra ela ali naquele momento, então desconversei.

“A DORA DIZ QUE É MUITO FELIZ NESSA PARTE” ela de surpresa me disse, dei uma risada meio encabulado mas com um puta tesão rompendo e disse “EU NÃO POSSO RECLAMAR DA SUA IRMA” e ambos riram. “EU DISSE PRA ELA QUE VOCÊ TEM CARA DE SER UM CARA PELUDO E FORMAL” ela disse dando uma risadinha. “E ELA DESMENTIU CLARO” eu retruquei rindo, “NÃO DISSE NADA, ENTÃO PRA MIM VOCÊ É PELUDO” ela disse, então me levantei baixei um pouquinho meu shorts revelando ate quase a base do meu pau e mostrando que era lisinho, “TA VENDO, OLHA QUE PELUDO” eu disse me gabando. Eu a vi mordendo o lábio por um instante porque não tinha como eu disfarçar a ereção nesse momento que mostrei pra ela que eu estava depilado. Ficou um instante de silêncio nesse momento fui longe de mais fiquei pensando calado, Renata ali na minha frente vestindo um vestidinho de praia ate na metade da coxa. Em um movimento ela pega o celular dela e eu resolvi descontrair “VAI BATER UMA FOTO DE LEMBRANÇA” e comecei a rir. “AH ASSIM BEM MOSTRA NADA VOU LEMBRAR DE QUE?” ela falou sorrindo de canto de olho. Nesse momento eu sabia o que ela tava dizendo.. resolvi encerrar por ai não queria pular em cima dela e acabar me arrependendo.. “VAMOS SAIR PARA ALMOÇAR ? OU VAMOS COMER ALGO AQUI?” eu perguntei para tentar mudar um pouco o foco.. “NÃO SEI” ela disse, então me levantei e fui em direção ao quarto você tem até eu tomar banho para decidir eu disse entrando no quarto..

Eu queria tomar um banho pensando em dar uma aliviada para não fazer merda, então enquanto eu estava vendo alguma roupa pra colocar caso a gente fosse sair pra almoçar, uma mensagem aparece no celular vindo da Renata. “FICOU COM MEDO DA FOTO” mandou ela com uma carinha de mãozinha na frente do olho. “NÃO PODE SER ASSIM UMA FOTO SEM NADA EM TROCA, MINHAS FOTOS SÃO CARÍSSIMAS” eu mandei pra ela com várias gargalhadas… “QUAL O VALOR DEIXA EU VER SE CONSIGO PAGAR” ela mandou logo em seguida com uma imagem de dinheiro. “KKKKKKKKKKKKKK ME MANDE UMA FOTO E EU VEJO QUANTO ELA VALE” eu disse pra ela que visualizou logo na sequência, então por uns minutos ficou tudo em silêncio quando uma imagem apareceu, me fazendo parar e olhar uma foto deitada na cama vestida com o vestidinho. Eu tava explodindo te tesão quase não estava mais aguentando, queria me masturbar ali mesmo.. Mas antes enviei uma foto vestido ainda com o shorts pra ela. Que me respondeu rapidamente ‘ASSIM EU TE VEJO SEMPRE” ela disse botando uma carinha de chateada. “RENATA, RENATA… FOI O VALOR QUE ACHEI INTERESSANTE PAGAR NA SUA FOTO” mandei pra ela sorrindo.

Minutos depois uma nova foto chega no meu celular, desta vez a Renata tinha baixado uma alcinha batendo a mesma foto mas mostrando o seu peito descoberto, não podia acredita naquilo pensei que ela devia estar num estagio do tesão que nem o meu fazendo as coisas sem pensar eu tinha que parar com aquilo antes que virasse algo pior, tentei mandar algo criativo enviando uma foto na mesma posição mostrando meu peito sem camisa, ela rapidamente respondeu com risadas e a frase JUSTO na sequência. Então uma nova foto recebida desta vez ela estava sentada com o vestido levantando mostrando de frente a sua bucetinha ainda tampada pela calcinha de renda a mesma que havia visto logo mais cedo, meu pau pulou nesse momento, que bucetinha grossinha que ela tinha, “VIXI PELUDA” eu mandei na sequência, não demorou muito tempo para vir outra foto desta vez Renata segurando a calcinha pela lateral da virilha puxou para o meio revelando um pedaço da sua bucetinha lisinha lisinha, dava de ver um dos labios que se projetava pra fora, eu tentei juro que eu tentei...”NEM É VOCÊ ISSO” mandei pra ela sabendo que era ela, somente pra provocar mesmo. “CLARO QUE SOU EU, CADA MEU PAGAMENTO AGORA” ela mandou com imagens de olhos vidrados. O controle já não estava mais presente, levantei da cama de vagar e sai na ponta dos pés do quarto até chegar na porta do quarto da Renata olhei pela fechadura e em uma buraquinho que não dava pra ver quase nada focalizei ela se tocando. “NÃO VAI LAMBUZAR A TELA” mandei pra ela sem pudor algum, sem pensar mais em nada meu pau já estava pra fora em minhas mão olhando pela fechadura.

Ela levanta o celular até seus olhos conseguirem visualizar a tela, provavelmente lendo a minha mensagem porque imediatamente ela olha em direção a porta, e continua se tocando desta vez olhando pra porta dando leves mordidas na no seu lábio inferior, meu celular vibra em minha mão, consigo ver a msg dizendo “TA GOSTANDO”.. Nesse momento a consciência que eu tinha acaba de se dissipar eu abro a porta segurando o membro em uma das mãos, olhando para Renata que não esboça nenhuma reação de surpresa, vou me dirigindo até perto da cama onde ela se encontra com uma das mãos massageando seu sexo, fechando por vezes levemente seus olhos e contorcendo seu pescoço para trás, eu fiquei ali parado olhando por uns instantes aquela cena, meu pau pulsava em minha mão, meu coração parecia querer saltar do meu peito de tão acelerado que estava naquele momento.

Eu não conseguia tirar os olhos ela ali deitada com o vestido puxada para um pouco acima tocando-se, “VEIO PARA DEIXAR EU TIRAR UM FOTO” ela disse sorrindo safadamente, “SEM FOTO” eu disse retribuindo o sorriso, “NOSSA TA MELADINHO” ela disse olhando para meu pau e passando a língua entre os lábios, ela foi se aproximando da beirada da cama ainda deitada ficando com o rosto a poucos centímetros do meu membro rígido, retirando a mão da da sua bucettinha levou-a ao encontro dele abraçando-o com seus dedos, “POXA CUNHADO, QUE QUE É ISSO?” ela disse sem tirar o olho dele, movimentando ele para os lados como alguém que analise um item, confesso que dei um sorriso um pouco desconcertado, ate sentir ela recolhendo a pele que revestia a glande até puxar tudo ate a base do meu pau, fazia realmente tempo que eu não via ele tao duro como estava, acho que pelo fato de ser algo fora do que já tinha imaginado, algo “proibido” meu pau parecia querer passar dos limites do seu corpo.

Levantando um pouco a cabeça Renato puxou-me pela rola até que eu me aproximasse o suficiente para que ela pudesse passar a língua na minha glande, recolhendo o líquido que insistia em se formar na cabecinha do meu pau, fazendo questão de trazer a língua pra dentro da sua boca e engolir enquanto eu olhava ela, o pudor já tinha ido embora, a consciência não respondia mais meus pedidos de retorno, quando ela introduziu meu pau em sua boquinha quase vi estrelas se formando em minha frente, soltei um gemido vindo de dentro que não pude abafar, eu estava sentindo aquela sucção molhada e quente da boca da minha cunha.

Só um boquete pensei sozinho internamente, só isso e vou embora tentava me convencer naquele momento, ela me chupava em um movimento vagaroso deixando toda a extensão do meu pau melada com a sua saliva parecia não ter pressa, parecia querer curtir cada momento que ele estivesse na sua boca, eu senti que se continuasse assim todo esse clima essa boca, eu não conseguiria segurar muito tempo, deixei a minha mão cair sobre sua coxa, buscando aproximar meus dedos de sua virilha, o que fez logo em seguida pressionei com cuidado o volume de sua calcinha que ainda estava cobrindo metade da sua xoxota, e comecei a fazer um movimento circular tentando lhe dar o mesmo prazer que eu estava recebendo, senti que seu corpo notou a presença dos meus dendos quando em um determinado momento se arcou, Renata já massageava um dos peitos quando rapidamente sua mão foi ao encontro da minha retirando-a da sua buceta. “ASSIM VOU GOZAR BETO” ela disse retirando a boca do meu pau. Mas esse não era o objetivo eu fiquei me perguntando sem tempo para elaborar essa mesma pergunta para ela, Renata se levantou ficando de joelhos na cama e me puxando para seu abraço, um beijo invadio minha boca fazendo sentir sua língua se enroscando na minha podia sentir o gosto do meu membro que a poucos segundos estava ali no mesmo lugar.

Eu sentia o peito descoberto de um lado roçando em meu torax, nem tinha me dado conta até então de como eram grandes os mamilos da Renata, um círculo enorme roxeado cobria quase toda a parte frontal do seu peito, o destino dele estava traçado e seria em minha boca, suguei, suguei com força o peito de Renata deixando seu mamilo como um pedra para fora, por momentos eu tirava a minha boca e passava meu dedão pelo mamilo sentindo a dureza dele e logo voltava a suga-lo, que delicioso o peito da minha cuanhada, seus gemidos ficaram mais frequentes seu corpo se contorcia em meu abraço, suas mãos passeavam em meus cabelos enquanto minha boca sugava forte seu seio.”AI BETO, QUE TESÃO ” ela fala entre uma gemida e outra.

Renata deixou seu corpo cair para trás ficando de frente pra mim agora com as pernas semiabertas, segurei as duas pernas trazendo seu corpo ate a beirada da cama encostando meu pau na sua buceta que puxei a calcinha totalmente para o lado deixando toda ela exposta pra mim, lábios grandes como mostrado nas fotos se projetando pra fora, condizente com o tamanho do quadril da Renata, ela se movimentava fazendo seu buceta raspar na cabeça do meu pau, o cheiro que emanava era de tesão puro e intenso, movimentando sua mão Renata segurou o corpo do meu pau me olhando posicionando a glande na entrada da sua buceta. “RENATA” eu falei em tom de interrogação. Em um movimento rápido ela empurrou meu pau pra dentro da sua bucetinha soltando um grunido baixo enquanto jogava sua cabeça pra trás.

Eu ia pra frente e para trás lentamente fudendo a xota da minha cunhada que gemia a cada estocada minha, me deixava maluco a forma com que ela gemia baixinho, notei que ainda estava com o shorts no tornozelo ela ainda de vestido sendo penetrada por mim, meu dedão começou a massagear seu clítoris deixando seu corpo descontrolado, cada pressão mais intensa que eu fazia seu corpo respondia arcando-se e sua boa anunciava o efeito, “ESPERA BETO” ela disse saindo da posição e postando de quatro bem na beirada da cama, “ASSIM” ela disse puxando meu pau novamente pra entrada da sua grutinha e empurrando seu quadril contra o meu corpo batendo com sua nadega na minha coxa, “HMMMMMMM” ela fez, entendi que aquela posição era a preferida dela. O movimento que ela começou a fazer anunciava que logo ela gozaria.. “NÃO PARA BETO, NÃO PARA AGORA” ela dizia aumentando a movimentação contra meu corpo, eu segurei a mão na barra da sua calcinha que ainda estava vestindo, e buxa-a contra meu corpo ajudando na força do meu pau entrando na sua buceta. “AI MEU DEUS BETO….. ” estava ficando cada vez mais forte, “EU VOU GOZAARRRRR” ela disse enfiando o rosto na cama apertando com uma das mãos o lençol e gemedo como ainda não tinha feito até então… a medida que ela gemia seu ritmo ia diminuindo de intensidade até quase parar totalmente, Renata deixou seu corpo se pender pra frente se deitando de bruços na cama.

“DEITA BETO” logo em seguida a Renata me pediu, atendi com rapidez e retirando meu shorts eu deitei na cama, Renata também levantou-se re tirou toda a sua roupa agora sim pude reparar em cada cantinho do seu corpo, sua buceta tao lisinha que parecia feita a laser, ela veio subindo lentamente em cima de mim sentando em cima do meu pau e começou a esfregar a sua buceta nele que ainda estava duro feito pedra, em uma dessas esfregadas como sua buceta estava muito molhada ele escorregou pra dentro arrancando dela um berro, seu rebolado começou de forma vagarosa novamente, suas mão segurando-se na minha barriga deixava seu corpo ereto pra cima trabalhando somente com o seu quadril ela rebolava. Estava uma delicia.

Renata então fica agachada em cada um dos pés e começa a sentar em cima do meu pau dava pra sentir sua vagiana subindo e descendo por ele como um anel colocado ao dedo, eu não conseguia mais me segurar o gozo era algo eminente nesse momento, já estava me segurando para curtir tudo que podia daquele momento com Renata, “AI RENATA NÃO VOU AGUENTAR” eu disse com a voz embargada, “CALMA BETO NÃO GOZA AGORA, VAMOS GOZAR JUNTOS” ela pedia, mas eu não sabia se era capaz de aguentar mais daquele jeito, então retirei ela de cima de mim e coloquei ela deitada novamente na cama e de joelhos me posicionei no meio das pernas dela, puxando as duas pernas uma em cada ombro deixando sua bunda bem arrebitada pra mim e fui introduzindo novamente meu pau nela agora eu poderia controlar as estocadas, e comecei a meter bem rápido quando senti que ia gozar eu parava, e começava o movimento de vagar, seus peitos balançavam mais e mais a medida que eu aumentava a frequência . “EU NÃO TO MAIS AGUENTANDO RE” sentia que a porra estava vindo com vontade, Renata então me afastou um pouco do seu corpo e começou a se masturbar enquanto eu metia nela, ela massageava seu clítoris, coisa de um minuto ela anunciou a gozada. “TO GOZANDO, TO GOZANDO BETO… SEGURA SEGURA EU QUERO EM MIM” ela dizia, mas aquilo aumento meu tesão ainda mais senti a porra vinda pela minha uretra, e tirei o pau de dentro dela, sua mão que estava na buceta logo pegou ele e bombeou para trás fazendo um jato de porra romper a glande e riscar seu peito e pescoço, outro jato com força pegou no seu queixo escorrendo, e os demais formaram um aglomerado de borra no seu umbigo deixando-o coberto do meu sêmen branco e quente, meu pau ainda pulsava mesmo sem sair mais nada dando-me a sensação de choques por todo meu corpo.

Após alguns segundos me retiro do meio das pernas de Renata me sentando na beira da cama exausto, meu pau insistia e ficar meio duro ainda sentindo as sensações daquela gozada violenta. “AI BETO” Renata disse se arrastando até mim, segurando meu pau novamente deu-lhe a ultima chupada limpando a glande todinha. “PRECISO TOMAR UM BANHO AGORA” levantando ela apontou a porra escorrendo pelo seu corpo e saiu porta afora em direção ao banheiro, fiquei ali parado uns minutos ainda digerindo aquilo que havia acontecido, por um momento me pesou a consciência não por ter transado com outra mulher porque isso faz parte do nosso relacionamento. Mas nunca pensei na irmã da Dora. Mas estava feito e eu ainda não sabia como, mas eu teria que contar para ela.

Naquele dia ainda fomos para a praia de tarde, agimos de forma normal como o que tinha acontecido não passou de um sonho bom, conversamos sobre tudo novamente, a noite a Dora chegou tentei ao maximo não transparecer nada. Mas não sei se fui convincente não, por ela estar muito cansada pela aula do dia fomos dormir cedo naquele sábado, domingo eu acordei cedo e fui dar minha corrida na praia quando voltei fui até o meu quarto Dora não estava procurei pela casa e não encontrei, pensei que ela talvez tenha saído para me encontrar, quando fui em direção ao banheiro passando pelo quarto da Renata escutei um gemidinho claro que a curiosidade falou mais alto, quando focalizei pela buraco da fechadura o que eu vi foi a Dora no quarto da Renata e isso deve gerar um novo conto…..aguardem…

Obrigado pra quem chegou até aqui.

Que curtiu e quer dar um alô para mim não deixe de me escrever (este e-mail é só para conversarmos) então sempre respondo.

Aguardo vocês.

E até o proximo


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Comentários

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20/02/2020 14:15:45
Esperando esse relato que pelo jeito é mais excitante que o outro com a Renata


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