Realizando um sonho
Oi, pessoal.
Meu nome é Ju. Tenho 15 anos. O que vou contar aconteceu há alguns meses, eu ainda tinha 14 anos.
Foi o dia mais feliz de minha vida.
b.
Sou morena. Tenho 1,55 m aproximadamente. Seios não tão grandes. Nem tão duros. Uso eles sem sutiã, quando estou longe de minha mãe.
A bunda é grande. Muita menina tem inveja.
c.
Moro em Manaus desde 2017, com meu irmão. Mas todo ano vou para minha cidade, passar o Natal e o Ano Novo com minha mãe e meus parentes.
Ano passado um amiguinho que era meu crush na escola me convidou para ir na casa dele, para trocarmos presentes, no fim da tarde do dia 24. Ele ia estar sozinho, uma vez que seus pais iriam estar no sítio. Depois de “nosso” Natal, ele iria de moto.
- Mas nem trouxe presente pra você – eu disse.
- Não precisa – respondeu – se você quiser me dar aquilo, que te peço há muito tempo.
Dei um sorrisinho, e disse que talvez ele ganhasse.
No dia seguinte – dia 24 – fui para a casa dele. Para despistar, peguei uma prima minha e disse em casa que iríamos à casa de uma amiga nossa, que morava perto. Paguei R$50,00 para ela mentir por mim.
Deixei minha prima na casa da amiga e fui encontrar o boyzinho. Ele tinha 16 anos. Um pouco mais alto que eu e uma boca linda.
Ele estava na sala quando cheguei. Abriu a porta, me pôs prá dentro.
- Vamos pro quarto, ele falou – seu presente está lá.
- Você não quer me oferecer um refrigerante antes...
Ele nem me deixou terminar a frase, me pegou pela mão e, quando percebi estávamos em seu quarto.
Ele me deu um beijo e, enquanto eu estava surpresa, trancou a porta.
- Você veio. Vou ganhar meu presente... – e começou a subir minha saia, que era minúscula.
- Deita aí – ele falou, e só consegui obedecer.
Ele terminou de subir minha saia, afastou minha calcinha – eu não conseguia falar nada. Abaixou o short dele e deitou em cima de mim.
Senti alguma coisa dentro de mim. Doeu.
Pedi para ele tirar.
- É o meu presente. Isso vai passar rápido.
Não demorou mesmo. Não a dor passar, mas a eu sentir um liquido me entupindo.
Aí ele virou pro lado, descansou uns dois minutos. Em seguida levantou foi no guarda-roupa e me deu um pacote. Era um kit da Boticário.
Peguei aquele pacote e saí muda da casa dele.
Estava ardida, melecada e com uma porra de pacote que eu compraria por uns R$30,00 em Manaus.
Passei toda a ceia calada. De noite, em meu quarto, chorei até dormir.
d.
Desde os meus seis anos eu dava um jeito de escutar as conversas de minha mãe e de minha tia. Minha mãe não era muito feliz no sexo. Meu pai vivia bêbado, era bruto. Já minha tia adorava o marido dela. Tinha um troço grande. Fazia muito carinho nela no dia-a-dia. Quando conseguiam um tempo pra transar, ele fazia valer a pena.
Achava meu tio bonito. Todo mundo falava que ele era inteligente.
Uma vez, ele veio passar duas semanas a trabalho na minha cidade, e ficou em minha casa. Eu tinha uns oito anos na época. Quando ele foi embora peguei uma conversa de minha babá com uma colega dela de escola. Disse que meu tio tinha dado uma canseira nela, que nenhum macho mais novo havia conseguido. Minha babá tinha uns 18 anos. E falou que o tamanho era muito bom...
e.
Faz dois anos, minha tia e ele se separaram, mas todo mundo continuou amigo. Numas férias em família, passamos pela cidade de meu tio e eu e meu irmão fomos à casa dele visitá-lo.
Quando o abracei rocei meus peitos nele, e meus mamilos ficaram duros. Ele fingiu que não percebeu. Nunca tinha acontecido antes com outra pessoa, só quando eu ficava sozinha, pensando besteira.
f.
Esse ano, meu tio resolveu vir a Manaus fazer um concurso. Comecei a maquinar umas coisas. Fiquei frustrada quando ele disse pro meu irmão que ia ficar num hotel.
Meu irmão gosta muito dele, não foi difícil convencê-lo a irmos buscá-lo no aeroporto e ficarmos com ele durante o sábado á noite.
Quando o recepcionamos, deixamos as coisas dele no hotel e fomos para nossa casa. Moramos num pequeno prédio de dois andares. Em baixo moram minha tia e suas três filhas, em cima eu e meu irmão.
Falamos rápido com o pessoal, e fomos para minha casa.
A cama de meu irmão é ortopédica, não tem travesseiros, por recomendação médica.
- Ponha a cabeça na minha coxa, tio – ofereci e ele aceitou.
Senti uma pequena onda de calor e meus mamilos ficaram duros. Meu tio realmente mexia comigo.
Nisso, sobe minha prima mais velha e começa a conversar com a gente. Do nada, põe um funk na caixa de som e começa a rebolar.
Eu tenho a bunda mais bonita que a dela. Mas os peitos e o rosto dela são melhores que o meu. E ela sabia de meu desejo por meu tio. Só podia ser inveja.
Umas 21h00 meu tio disse que queria jantar. A gente se aprontou. Minha prima ensaiou ir com a gente, mas dei um jeito de cortar.
Durante o jantar meu tio contou de sua nova vida amorosa. Não quer mais casar. Só assume compromisso com mulheres acima de 40 anos. Mas não tem preconceito de idade quando é só para transar.
- Qual foi a mais nova que o senhor pegou? – pergunta do meu irmão.
Meu tio engasgou...
- Não liga pra ela tio, meu irmão me apontava – é safada. Só não deu ainda por que a gente vigia.
Meu tio, constrangido, falou: 15 anos...
Senti molhar entre minhas pernas.
g.
No dia seguinte acordei cedo, tinha uma excursão escolar ao Museu da Borracha. Fiz nosso café, dei tchau pro meu irmão e peguei o Uber.
08h00 da manhã desembarquei no... hotel onde meu tio estava hospedado.
Peguei ele indo pro restaurante. Tomar café.
Ele se surpreendeu em me ver. Perguntou pelo meu irmão.
- Ele vem mais tarde – menti.
Quando ele terminou de tomar café eu disse:
- Vamos esperar pelo PH no quarto? To com calor.
h.
- Tio, na verdade vim trazer seu presente de aniversário (ele havia feito 49 naquela semana).
- Tá vindo com o PH, não é?
- Não tio. Prum homem inteligente, o senhor está muito besta.
- Como assim? Você não tem nenhum embrulho.
- Tio, eu sou o presente!
- Não to entendendo.
- Eu quero que o senhor me coma. Quero dar pro senhor.
Meu tio sentou na cama pálido.
- Menina, você está louca. Seria como comer uma filha. Vou entrar no banheiro prá tomar banho. Quando eu sair você não vai mais estar aqui. E isso nunca aconteceu.
E foi isso o que ele fez.
Eu? Fui até a porta, respirei fundo e a bati com força.
i.
Imagino o alívio de meu tio com o barulho da porta se fechando.
Que virou nada quando veio se enxugando do banheiro e me viu na cama dele... nua.
- Que é isso, sua louca?
- O senhor não entendeu, tio. Eu vim aqui ser comida.
- Nada disso, vai pra tua casa.
- Veja o seu celular.
Ele abriu o celular e eu tinha enviado um monte de fotos de minha xaninha melecada. De minha calcinha rasgada. Até eu chorando.
- Se o senhor não me comer, eu digo que o senhor me comeu a força.
- Mas um simples exame vai mostrar que é mentira.
- Mas demora, até lá não se sabe o que vai acontecer.
Meu tio foi prá sacada do quarto, depois de uns 10 minutos ele entrou.
- Tudo bem. Mas com duas condições. Você vai deletar essas fotos agora. E vamos fazer de meu jeito.
- Tá bom tio.
j.
Meu tio não transa no escuro. Consegui fazê-lo fechar as cortinas.
Ainda em pé ele me deu um beijo de língua. Um beijo molhado, um pouco doce.
Virou-me de costas e beijou meu pescoço. Tinha uma delicadeza insuspeitada, especialmente com as mãos. Fiquei toda arrepiada.
- Ah, tiooo...
Parece que foi uma senha. Primeiro me deitou. Me beijou de novo. Beijou o seio direito, depois o esquerdo. E foi me lambendo prá baixo. Gostoso prá cacete.
Quando passou do umbigo quis freá-lo.
- É do meu jeito, ou nada.
Apreensiva, deixei.
Foi estranho no começo, lábios e língua roçando meu grelo, que começou a reagir. Minha vagina ficou molhada.
Quando ele percebeu, começou a colocar o dedo.
Meu tio chupava meu grelo e me dedava a buceta devagar. Eu própria comecei a acelerar as coisas, jogando minha pélvis contra o rosto do meu tio. Tinha a impressão de que conseguiria engoli-lo com a xota, guardá-lo dentro de mim.
De repente aconteceu algo que não sei dizer o que foi.
Como se explodisse algo. Não sei se na xoxota, no coração ou na cabeça. Uma sensação de luz total e de escuridão total ao mesmo tempo. E desfaleci – não desmaiei, apenas um cansaço se apoderou de mim.
Meu tio, me vendo largada, perguntou:
- Desistiu?
- Não, tio. Venha completar.
Ele se deitou em cima de mim e foi procurando meu buraco. Ele entrou.
Mesmo sendo devagarzinho, estava incomodando. Era grande. Não era necessariamente ruim, mas não conseguia me concentrar.
Meu tio percebeu e disse: Vem por cima.
Estava mais gostoso, mais minhas costas começaram a doer.
- Seguinte Ju. Vou te por de 4. Mas se não for bom, a gente vai parar. Não quero correr o risco de você se machucar.
De quatro ele entrou. Depois de dois vai-e-vem toda a dor e incomodo desapareceram. Ficou muito gostoso. Quando senti minha pepeca bem molhada e meus biquinhos bem durinhos, falei não sei como:
- Goza tio! Me enche de gala!
Quase na mesma hora senti um negócio quente e viscoso em mim. Mas, dessa vez, gostei.
Deitamos, eu alisando seu peito disse:
- E o senhor não queria transar comigo.
- Não transei com você, transei com sua tia.
- Como tio?
- Você é uma versão melhorada de sua tia. Imaginei estar com ela. Se fosse para transar com você não conseguiria.
- Bom, ele retomou, acho que está hora de irmos. Você quer almoçar comigo no shopping?
Fomos almoçar.
Quem olhasse de fora diria que eram pai e filha aproveitando o domingo.
Ao final, ele me colocou no UBER e me deu um beijo –no rosto - de despedida.
Nunca mais falou comigo. Só no dia de meu aniversário me mandou uma mensagem no privado.
k.
Depois disso já dei uns beijos na boca. Quando percebo que estamos no caminho da safadeza, pergunto se o cara chupa buceta. Só dois chegaram aos finalmente. Carinhas de 16, 17, nem chegam perto de meu tio.
Comecei a usar camisinha. O primeiro cara foi meio loucura, eu não estava preparada. O meu tio é vazectomizado.
l.
Me chateou ele ter me comido pensando na minha tia. Mas eu entendi ele.
Ainda quero repetir isso, mas quem vai estar lá sou eu.
Não apenas repetir. Quero ser mulher de meu tio.
(Ele não tem nenhum vinculo de sangue comigo, minha tia que é irmã de minha mãe).
Meu próximo alvo é um professor de História do 8º. Ele tem 40 anos. Namora uma moça de 26. Bonita, mas não tem minhas carnes.