As Aventuras de Leo - Tomando Leite do Gerente (4)

Um conto erótico de Leo
Categoria: Homossexual
Data: 28/12/2019 18:44:41

Oi pessoal, tudo bem com vocês?

Como já tem um tempo desde a última vez que me apresentei, segue novamente um pouco sobre mim: Meu nome é Leonardo, tenho 25 anos, 1,70 de altura e considero meu corpo ok, nada de muito isso muito aquilo.

Para quem ainda não me conhece sugiro ler os contos Ligando o Fodas, Finalizando a Inspeção e Sexo na Portaria, que é onde conto como essa nova vida de putaria começou.

Desde que comecei a trabalhar nessa empresa sou louco por um gerente que tem uns 43 anos, mas por ele ser casado nunca tive coragem de dar em cima, porém sempre sequei ele em todas as oportunidades. Ele deve ter por volta de 1,80, tem uns fios brancos e uma barriguinha super de boa.

De vez em quando pegava carona com ele pois ele também morava na cidade que eu moro que é vizinha da cidade onde trabalho.

Normalmente conversávamos sobre assuntos da empresa, mas em uma das caronas começamos a falar sobre as nossas vidas e dai acabou indo para assuntos mais calientes, é claro que com uma ajudinha minha. Ele falou que um dos primos dele era dono de um motel na região e eu que não sou bobo comentei:

- E ele dá desconto para os parentes?

- Não sei, nunca perguntei.

- Mas você nunca foi?

Percebi a mancada de ter sido tão direto, mas já era tarde demais.

- Pra ser bem sincero tem muito tempo que não faço nada que envolva motel.

Minha cara foi no chão essa hora porque nunca esperaria uma resposta dessa, pois por mais que tivesse um bom tempo que nos conhecíamos nunca conversamos sobre nada disso.

- Parece que chega uma hora no casamento que tudo dá uma esfriada, ainda mais quando já tem filhos. Tudo começa a girar em torno disso e a vida de casal propriamente dita fica totalmente em segundo plano.

É nessas horas que penso se realmente quero ter filho um dia, porque todo mundo fala que é maravilhoso, mas escutar esses comentários dá uma brochada legal. Como não tinha muito o que acrescentar só falei:

- Complicado mesmo, mas fica tranquilo que daqui a pouco passa.

- Tomara.

- Chegou no meu ponto, brigadão Gerson. Até amanhã.

No dia seguinte tudo ocorreu normalmente até que na hora de ir embora o Gerson me aborda e pergunta se vou querer carona. Como todo bom caroneiro sabe, carona não se dispensa.

Dessa vez ao entrar no carro o assunto já foi direto para o motel do primo.

- Depois da nossa conversa fiquei curioso sobre a questão do desconto no motel e tive que ligar pro meu primo.

- E aí?

- E aí que ao invés de desconto ele falou que é só chegar que tá garantido e ainda comentou que já viu gente da empresa por lá.

Na hora gelei inteiro, porque um tempo antes teve inspeção eu tinha ido com o inspetor para um motel da região, porque naquela vez ele não estava sozinho no hotel. Foi aí que me toquei que não tinha perguntado o nome do motel até então.

- Qual o nome do motel mesmo?

- Sete Prazeres, sabe qual é?

E nisso ele já deu uma pegada na mala.

Com certeza meu rosto ficou vermelho, mas resolvi manter a linha e só respondi que já tinha ouvido falar.

- E ouviu falar coisas boas ou ruins?

Só pensava em quão burro fui ao não perguntar o nome do motel desde o início, porque se soubesse não correria o risco de ficar nesse assunto, mas já que estava na chuva porque não me encharcar de vez, não é mesmo?

- Ouvi coisas boas, mas assim como você não devo ir tão cedo em um motel.

- Depois de ontem to achando que vou logo logo nesse motel viu.

- É mesmo? Não falei que as coisas iam melhorar.

- Na verdade em casa nada mudou, mas surgiram novas informações que me deixaram interessado.

Engoli seco e por sorte ou azar, chegou na minha hora de descer. No caminho para casa fiquei pensando em tudo que estava acontecendo e em como a cidade onde moro e na que eu trabalho é um ovo, porque que azar ir logo no motel do primo do Gerson, mas resolvi que no dia seguinte ia dar uma cortada nisso para não correr o risco de cair na boca do povo.

- E aí Leo, hoje vai rolar aquela carona viu.

- Fala Gerson, tudo bem? Brigadão, mas tô achando que vou ter que ficar até mais tarde hoje.

A fisionomia dele mudou na hora e ele só me soltou a seguinte frase:

- Tenho certeza que até o final do dia isso muda.

Nisso ele me deixou sozinho e eu fiquei até um pouco assustado, mas fiquei na minha e voltei para o trabalho.

Como resolvi não continuar dando muita bola para o Gerson enrolei um pouco para ir embora e me livrar da carona, mas na hora que estava saindo da minha sala já sem ninguém na empresa ele me surge.

- Pra sua sorte a sua carona ficou agarrado hoje também, então bora?

- Milagre você ficar até mais tarde Gerson.

- Hoje foi por um ótimo motivo, pelo menos é o que espero.

E mais uma vez ele deu uma apalpada no pau dele. Na hora percebi que não ia ter escapatória e parti pro abate.

- Bora então, já fiz você ficar esperando muito.

Entramos no carro e antes mesmo dele colocar o cinto já pegou a minha mão e colocou por cima do pau dele. Na hora fiquei um pouco surpreso, mas resolvi me entregar e comecei a apertar de leve.

Quando estava chegando perto da portaria tirei a mão do pau dele e vi que quem estava na portaria era o Celso, o porteiro que tinha me comido.

- Até mais Celso.

Nisso ele me olhou, olhou para o Gerson que não deu muita bola para ele e só falou.

- Boa noite Leo e até a próxima.

Percebi na hora que na próxima vez teria que encarar novamente o pau incansável do Celso, o que para mim seria maravilhoso.

Saímos e o Gerson já pegou a minha mão novamente e colocou no seu pau.

- Já pode começar a trabalhar aí porque hoje não tenho muito tempo para gastar, ainda mais que você me fez perder 30 minutos fazendo cu doce.

Abri o zíper dele e fiquei massageando por cima da cueca o pau dele. Notei que o caminho que ele estava fazendo era justamente o do motel do primo dele e na hora entendi o porque ele não queria perder tempo.

Como o motel era perto demoramos no máximo 15 minutos. Passamos pela portaria e ele já me mandou seguir para o quarto. Nisso nem questionei e peguei a chave do quarto e fui seguindo pra lá. Quando estava no corredor quase chegando no quarto passei por um cara alto, forte e de cabeça raspada que me deu uma geral da ponta do meu sapato até a ponta do meu fio de cabelo. Só acenei a cabeça de leve e continuei o meu caminho até o quarto.

Nem 5 minutos depois chegou o Gerson e ao fechar a porta já falou:

- Tá fazendo o que de roupa ainda? Tira logo e já vem tirar a minha.

Tirei rapidinho a roupa e já fui indo pra dar um beijo nele, mas antes mesmo de chegar perto do rosto dele ele já colocou as mãos nos meus ombros e me empurrou para baixo.

Na hora entendi que estava ali apenas para aliviá-lo e nada mais, o que para mim estava mais do que ótimo.

Abaixei e abri novamente o zíper dele e comecei a passar a boca no pau dele por cima da cueca.

- Você tá devagar demais, abre a boca.

Nisso ele abaixou a cueca e enfiou o pau já duro na minha boca e começou a fuder.

No começo engasguei um pouco, não pelo tamanho, mas sim por não estar esperando aquilo tão de repente. O pau dele deve ter por volta de 16 a 17 cm, mas o mais bonito é o saco dele. É aquele saco pesado e bom de pegar e colocar na boca sabe, mas dessa vez não tive chance de fazer isso.

Ele continuou bombando frenético o pau na minha boca, teve hora que eu lacrimejava mas nem por isso ele parava.

- Isso é para você aprender a não me enrolar e não quero ver desperdiçar nenhuma gota.

Nisso arregalei o olho e quando fui sair para falar que não engolia ele pegou mais firme a minha cabeça e deu mais umas três socadas e começou a gozar. Foram sem zueira uns 4 jatos fortes e muita porra, mas muita porra mesmo.

- Vai que eu quero ver do que essa boca é capaz, não quero ver cair nada.

Eu engolia e parecia que ele não parava de gozar porque dei umas 5 engolidas e na hora que consegui tirar o pau da boca o pau ainda estava lambuzado.

- Porra Gerson, eu não deixo que gozem na minha boca e muito menos saio engolindo porra alheia.

- Desculpa Leo, mas pode ficar tranquilo que além da minha esposa você foi o único que transei em 10 anos de casado. E como já tive filho já fiz check up e não tenho nada, então fica de boa e acaba de limpar o meu pau.

Na hora o ódio e o medo passaram um pouco e como já tinha engolido aquele tanto de porra, resolvi acabar de limpar o pau dele. Deixei limpinho e quando estava terminando o pau dele começou a endurecer de novo.

- Que isso hein Gerson, você não tá pra brincadeira não.

- Te falei que tem um tempo que não transo, e pra piorar tava um tempo sem bater punheta.

- Pela quantidade de porra deu pra perceber, mas na próxima faz favor de avisar.

- Pode deixar, mas agora fica de quatro aí que vou fuder esse cu.

- Tem camisinha?

- Já to encapando senhor Leo.

- Agradeço.

Mal me posicionei já sinto ele com a cabeça do pau na porta do meu cu forçando.

- Lubrificante Gerson, não sou relaxado a ponto de receber no seco tão facilmente não.

- Vai ter que ser no cuspe mesmo, porque lubrificante aqui tá difícil.

Ele falou isso e já fui me preparar para sentir um pouco mais de dor, mas paciência né. Eu passei um pouco de cuspe no cu e ele passou no pau dele e começou a forçar de novo. Como não tinha tanto tempo assim desde a última vez que tinha dado, que por sinal tinha sido naquele motel, a cabeça entrou mais fácil e ele bobo que nada já me puxou forte e terminou de enfiar o resto.

Vi estrelas e tentei sair do pau dele, mas mais uma vez ele foi mais esperto e colocou o peso dele sobre mim me impossibilitando de sair.

- Calma Leo, daqui a pouco você acostuma.

- Filho da puta, fica um pouco parado então só para eu acostumar.

Pelo menos isso ele obedeceu e ficou quieto até a hora que comecei a me mexer e falei que ele podia começar, mas devagar.

Já devo ter falado isso, mas a posição de quatro é uma das que eu menos gosto então depois dele ter metido um pouco nessa posição pedi para mudarmos de posição, e fui para a minha posição favorita que é de frango assado.

A troca de posição ocorreu sem que ele tirasse o pau de mim e quando chegamos na posição de frango assado aí sim ele começou a meter e eu a gemer.

- Quanto tempo não ouço alguém gemer no meu pau. Vai geme puto, geme que agora que tenho um cu para meter vou me esbaldar.

Já estávamos no motel a uns 50 minutos e quando ele viu as horas ele se assustou.

- Puta merda tenho que ir embora, então aguenta que agora eu vou meter e só vou parar quando eu gozar.

Ele não deu nem tempo para eu responder e acelerou o ritmo e começou a meter com vontade. Se na hora que ele estava metendo na minha boca achei que ele estava rápido, agora ele estava o dobro da velocidade.

Não conseguia nem gemer direito de tão frenético que tava e depois de uns 5 minutos, que para mim durou uns 50, ele deu um urro e gozou estocando o pau dele ainda mais fundo em mim.

- Que cu é esse mano. Ta fudido Leo que agora vou querer te fuder todo dia.

- Valeu, é só avisar.

- Bora que tenho que chegar em casa logo.

Nisso ele levantou e foi para o banheiro tomar banho. Quando ele saiu estava indo para o banheiro e ele me parou na porta.

- Da tempo não, toma banho em casa.

- Vou pelo menos lavar meu rosto, pra não chegar com essa cara em casa.

- Anda logo então que to te esperando no carro.

Lavei o rosto, terminei de me vestir, sai do quarto e para a minha surpresa dou de cara com o cara que me secou quando cheguei.

- Opa, tudo bom?

- Bom deve ter sido para você.

Achei estranho aquele comentário, mas fiquei quieto e continuei andando. Só escutei ele falando:

- Até a próxima.

Cheguei no carro do Gerson e ele já estava apavorado para chegar logo em casa.

- Sossega Gerson que se sua esposa perguntar onde você estava é só falar que estava trabalhando comigo que ela nunca vai desconfiar.

- Verdade, mas é melhor não dar bandeira.

E depois de 1 hora no motel saímos e ele me deixou em casa e foi pra casa dele.

Só pensei: mais uma vez to chegando em casa com o cu fudido e pelo visto vou ter ele fudido mais vezes daqui pra frente.


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Comentários

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Que bom que estão gostando pessoal.

A empresa fica praticamente na rodovia Celso.

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Ótimo

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continua logo

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o careca era o primo do gerente? o careca vai meter no vizinho dele?

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A empresa que trabalhamos fica perto da Rodovia né Leo?

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