Reeducando meu filho
Meu nome é Mônica. Tenho quarenta anos e vou contar por que tive que reeducar meu filho. Tenho os cabelos lisos, castanho escuro até os ombros. Olhos castanho claro. Sou bem alta, tenho 1,80 de altura. Seios bem grandes e naturais e corpulenta. Apesar da idade estou com o corpo em forma, pois sempre gostei de me exercitar. Casei-me jovem, porém meu marido me deixou quando meu filho tinha apenas quatro anos. Assim, tive que cria-lo sozinha. Trabalhei e consegui cuidar dele sozinha. Quando ele completou vinte anos, achei que tinha cumprido minha missão, pois ele era um bom garoto, fazendo faculdade e trabalhando. Ele ainda morava comigo e às vezes levava alguma menina que ele estava namorando. Eu não me importava delas dormirem com ele no quarto. Eu era liberal nesse ponto. Depois que meu marido foi embora, não quis me casar, nem namorar novamente, mas eu tinha minha vida sexual ativa, ficando com várias pessoas ao longo desses anos. Então eu não podia ser hipócrita com ele.
O problema começou quando eu percebi que as namoradas não o tratavam tão bem assim. Percebi que elas faziam pouco caso dele ou controlavam ele demais. Mas a gota d’água foi quando conversei com a última namorada que tinha acabado de terminar com ele. Meu filho ficou arrasado com o término. Conversei com ela e ela me disse que ele era um “banana”. Que até era bom namorar com ele no início, mas depois não tinha graça porque ele era molenga. Principalmente na cama. Ela disse que todas as meninas que ficaram com ele pensavam igual. Que ele não era um homem de verdade e não sabia satisfazer uma mulher. Isso foi terrível para mim. Como mãe, senti-me culpada pois era com certeza devido a educação que dei a ele. Sempre o eduquei para ser gentil com todos e principalmente com as mulheres. Que ele devia respeitá-las. Acho que o tiro saiu pela culatra e ele acabou se tornando um homem fraco, que é pisoteado pelas mulheres.
Foi aí que comecei a pensar em alguma maneira de reeduca-lo. Eu não podia simplesmente aceitar que meu filho não era um homem de verdade. Meses se passaram e ele nunca mais arrumou namorada. Perguntei para ele o motivo e ele me disse que as meninas que ele namorou espalharam pela cidade que ele era ruim de cama. Foi aí que decidi ajuda-lo de qualquer forma.
Primeiro tentei aconselha-lo, explicando como a vida funcionava e que as mulheres devem sim ser bem tratadas, mas que ele precisava aprender que às vezes algumas delas gostam de homens de pulso firme. E que ele devia ser forte para a vida e para viver bem com as mulheres. Tentei explicar isso da melhor forma. Mas o tempo passou e nada mudou. Ele estava indo mal na faculdade e andava triste por todo canto. Conversei com uma amiga psicóloga e ela me deu um conselho que utilizei. Ela disse que ele devia arrumar uma mulher que o ajudasse a ser mais forte, que fosse submissa a ele, assim ele ganharia confiança e se tornaria um homem forte e dominante. Procurei por alguma mulher assim, mas não era tão simples. Além disso a fama dele estava atrapalhando demais. Não me restou outra escolha a não ser que eu mesma fosse essa mulher. Então eu disse a ele como as coisas funcionariam em casa a partir daquele dia. Expliquei que eu ia educa-lo para ser um homem de verdade. A regra seria que ele era o homem da casa e que por isso ele daria todas as ordens. Que eu faria tudo que ele mandasse e só o que ele mandasse. Ele teria total controle sobre mim. Ele demorou para aceitar isso e não entendeu nem um pouco como aquilo o ajudaria a mudar.
Nos primeiros dias foi uma confusão só. Pois eu não fiz as coisas que costumava fazer automaticamente: Cuidar da casa, lavar as roupas dele, comida. Então, eu tive de explicar que ele realmente teria de dizer o que eu devia fazer em todos os detalhes. Depois de alguns dias ele foi se adaptando, criou uma lista de tarefas para eu cumprir diariamente e pela semana. E me mandava mensagens com coisas que ele queria que eu fizesse. Mas ele realmente não entendeu o espírito da coisa por completo, então tive que dar uma força. Fiquei sem tomar banho por um bom tempo até ele perceber. Ele me perguntou por que eu estava cheirando mal. Eu respondi que ele não havia me mandado tomar banho. Ele me mandou finalmente tomar um banho bem caprichado. Termino o banho e saio nua pela casa. “Mãe... por que você não veste uma roupa?” “Você precisa ordenar que eu vista”, respondi. Então ele começou a entender o jogo. Então ele mandou eu me secar e vestir uma lingerie e calçar salto alto agulha. Fiz como ele mandou. Ele me mandou fazer um lanche para ele, o qual fiz usando uma bela lingerie arrastão, sem calcinha ou sutiã. Afinal, ele não me mandou usar a lingerie completa. Ele me mandou servi-lo à mesa e ficou olhando meu corpo. Meus peitos, minha bunda. Eu não saía com ninguém a algum tempo, então eu não estava depilada. Ele segurou na minha cintura e mandou eu me abaixar e me deu um beijo na minha boca, bem devagar e gostoso. “Você vai fazer tudo que eu mandar mesmo, né?”, ele falou. Ele me ordenou que no dia seguinte eu me depilasse totalmente.
No dia seguinte eu fiz a depilação completa e fiquei excitada ao ver a minha boceta lisinha e ansiava pelo meu filho. Ao mesmo tempo fiquei com medo do que eu estava fazendo, afinal era meu filho. Mas segui em frente com o plano, pois estava determinada a corrigir os meus erros na educação do meu filho. A noite quando ele chegou da faculdade, fiquei aguardando suas ordens. Ele me mandou dar banho nele. Quando estava o ensaboando no chuveiro, ele acabou ficando com o pau duro. Era um belo pau, grande e grosso. Então... como ele não se dava bem com as mulheres? Ele me manda chupá-lo. Foi aí que descobri o problema. Ele gozava muito rápido. Mal coloquei a cabeça da rola na minha boca, três sugadas e ele gozou na minha boca. Não ia satisfazer mulher nenhuma assim. “Não se preocupe filho, nós vamos praticar todo dia até resolvermos esse problema”. Assim, passamos a transar todos os dias, uma vez pela manhã antes dele sair para o trabalho e outra vez antes de dormirmos. Com essa rotina, em poucas semanas ele já não tinha aquele problema. Conseguia trepar por horas conseguindo controlar sua ejaculação, como devia ser. Mas eu ainda não estava satisfeita. Ele ainda estava muito sem iniciativa, apenas seguindo uma rotina. Então escrevi uma mensagem para ele pelo celular simplesmente dizendo: “Você pode fazer o que quiser comigo. Use sua imaginação”. E mandei vários vídeos com cenas de sexo de todas as formas com mulheres sendo tratadas como objetos de prazer, pra ele entender de vez que podia fazer o que quisesse comigo.
Após isso, meu filho despertou. Começou a colocar em prática comigo todas as suas fantasias reprimidas. Passou realmente a me tratar como sua propriedade dizendo tudo o que eu devia fazer; como me vestir, que comida preparar, como e quando a gente ia trepar. Eu era sua mãe, sua empregada e sua puta. Finalmente ele tomou posse de sua masculinidade. Eu o incentivava sempre quando ele me fodia como uma vadia. “Obrigado, filho, por me deixar cuidar de você e por me tratar como uma mulher... como uma puta. Faça tudo que você quiser. Fode a boceta da mamãe, foi de onde você saiu, ela é sua. Use sua escrava. Fico feliz que você seja um homem de verdade.” Agora, as únicas roupas que ele me deixa usar em casa são lingeries eróticas e salto alto. Ele me fez fazer depilação definitiva, o que me fazia parecer mais jovem na boceta. Pensei que ele fosse me mandar colocar silicone, mas ele disse que gostava dos meus peitos naturais.
Ele adorava me ver limpando e cozinhando só de lingerie e tirava fotos quando eu mostrava o rabo enquanto me abaixava limpando a casa. Depois disso, não precisei mais dar dicas, pois ele tomou total controle da situação. Ele exigia cada vez mais de mim. Tive de cozinhar melhor, cuidar melhor da casa no geral, e cuidar mais de mim, pois eu devia estar sempre bonita, maquiada e limpa para quando ele chegasse. Ele me dava ordens muito específicas sobre como ele queria as roupas dele, sua comida e como eu devia me vestir. Era comum ele escolher antes de sair para o trabalho que lingerie e que saltos eu deveria usar. Tive que melhorar muito no sexo também. Tive de me acostumar a fazer anal com frequência e aprender a fazer garganta profunda, que nunca havia feito. Com o passar do tempo, eu fiquei profissional em atender os seus desejos. E ele se tornou um homem de verdade, feliz, confiante e líder. Terminou bem a faculdade e conseguiu um emprego novo que pagava um salário excelente.
Logo, ele começou a levar outras meninas pro quarto. Ele me ligava antes de entrar em casa e me mandava ficar no meu quarto para as garotas não me verem seminua. Eu perguntei se eu não poderia vestir uma roupa para poder ficar na sala, mas ele não deixou, disse que eu nunca mais usaria roupas normais dentro de casa. Então, eu ficava no meu quarto e conseguia ouvi-lo com as meninas, inclusive fodendo. Percebi que ele já tratava as mulheres de forma bem diferente agora. Ele comandava. Elas o respeitavam. A poucos dias, ele me mandou uma mensagem dizendo que eu devia espera-lo na sala, de joelhos e usando apenas salto alto. Assim fiz e, para minha surpresa, ele entra com uma linda jovem, loirinha, corpo esbelto curvilíneo e peitos grandes que saltavam aos olhos. Fiquei com vergonha pois eu estava usando apenas os saltos. Ela sorria para mim suavemente enquanto entravam. Meu filho me disse que eu devia ficar tranquila, que a Ana (esse era o nome da jovem), sabia de tudo sobre mim e de como eu o ajudei. Eles estavam namorando a um tempo e ela queria se casar com ele. Ele disse que se casaria se ela aprendesse tudo comigo. Ele me mandou treiná-la para ser como eu. Nunca contei isso para ele, mas meu coração bateu forte de alegria naquela hora por ele ter confiado essa tarefa a mim. Eu digo a ele que eu a treinaria para ser melhor do que eu, desde que ela obedecesse às minhas ordens. Na hierarquia da casa era primeiro meu filho, depois eu, depois a Ana. Ela diz que seguiria minhas ordens à risca e estava disposta a dar tudo dela no treinamento. Eu digo a ela: “Então, minha linda, tire suas roupas. Nunca mais você usará roupas normais dentro dessa casa”.
Ela vive conosco agora e eu estou a treinando há um ano. Ela está respondendo muito bem. Meu filho soube muito bem escolher. Ela era submissa a mim quando meu filho não estava. Nesse ponto, ela já é melhor do que eu em várias coisas e muito mais gostosa. Mas nós sempre dizemos que eu sou melhor para que ela não se acomode. Quero leva-la ao seu máximo de perfeição.