As loucuras de Bibinha – parte 1

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 27/12/2019 13:37:58
Última revisão: 27/12/2019 13:39:40

As loucuras de Bibinha – parte 1

Conto nº 79 – De Marcela Araujo Alencar

É sempre assim. Eu estou prontinha e o Olavo ainda lá em cima se arrumando. Até parece uma donzela. Não gosto de ir nestas reuniões de confraternização da empresa dele, de sair pra balada com os seus amigos. São gente esnobe, se achando superiores, quando na verdade são uns grandíssimos safados. Mas o que fazer, tenho de os suportar, bancar ser um deles, pois sou a esposa do grande Olavo Brindeiro, o sócio majoritário das empresas Brindeiro & irmãos. Hoje é o aniversário de Bernardo, irmão mais novo dele, que por sinal é um tremendo pilantra, que até já me comeu.

Bem sei a razão do orgulho de Olavo, de sua vaidade; meu marido adora mostrar para seus amigos sua linda e jovem mulher. Não sei não.... mais acho que Olavo tem tendência de ser corno. O engraçado é que eu, só para me divertir a custas destes grã-finos de merda, me produzo só para os provocar e causar ciúmes nas madames, suas esposas. Uso decotes generosos, vestidos curtos, um palmo acima dos joelhos. Quando estou sentada, cruzo as pernas de modo que os fundilhos de minha calcinha, geralmente preta ou vermelha, possa ser vista.

Faço isso, porque sei que posso, que diabo!... Só tenho vinte e quatro anos e me casei com Olavo quando tinha vinte e um e ele com cinqüenta e cinco. São trinta e quatro anos a mais... ele é muito velho pra mim, mas não resisti quando ele me pediu... não resisti ao seu charme...... e a sua recheada conta bancária.

Minhas ex colegas universitárias, me chamaram de maluca por casar com um homem dez anos mais velho que meu pai, mas quando lhe disse quem era... Olavo, dono das empresas Brindeiro & irmãos, não me acharam tão doida assim. Bernardo, o irmão, foi radicalmente contra e me chamou de caçadora de dotes, interesseira, que enfeitiçou o irmão só para ficar rica. Isso antes de me comer quando o irmão estava trabalhando, por sinal ele, apesar de se achar garanhão, na cama é um fracasso, tem um pênis pequeno que nem me fez cocegas e nem com a língua ele sabe trabalhar direito. Mas finjo que tenho orgasmos com o safado, pois é de meu interesse o ter do meu lado.

Foi o próprio Olavo que veio atrás de mim e não eu dele. Aconteceu assim, certo de que o dinheiro do velho teve grande peso, mas o grande culpado foi o próprio Olavo. Lá estava eu na minha aula de teoria da Relatividade Restrita de Albert Einstein, quando nós, universitárias, ficamos sabendo que Brindeiro & irmãos, estava oferecendo vaga para estagiárias, na nossa universidade. Eu me candidatei e tive a felicidade de ser a escolhida. Fui ocupar uma mesinha, da ante-sala do escritório do todo poderoso Olavo Brindeiro, onde mais três secretárias eram exclusivas do homem e eu uma simples arquivista.

Alguns dias depois, por acaso ele me notou, lá no meu cantinho e para surpresa de suas executivas. fui chamada ao seu gabinete e as mulheres me olharam com caras de dar medo. Fiquei de boca aberta, logo que entrei e vi que ele segurava a minha ficha de admissão , mas assim mesmo perguntou meu nome, só por cortesia, pois com a ficha já sabia tudo a meu respeito. Mandou me sentar e o fiz, observando que não tirava os olhos do meu generoso decote e das minhas coxas.

Se levantou e me rodeou e fiquei sem graça com sua atitude. Foi até sua escrivaninha e de uma gaveta retirou uma pequena caixa revestida em veludo azul claro. “É um presente para você Srta. Bibinha”. Ressabiada abri a caixinha e fiquei perplexa, estava me presenteando com uma corrente de ouro com pingente de diamante. Fiquei olhando quase sem piscar. Não sou burra e sabia o que ele queria em troca de joia tão cara.

Eu já tinha recebido muitos convites pra transar, mas todos depois de uma troca de carinhos, umas danças numa pista de boate e a quase todos recusei, aceitando somente os que partiam de sujeitos que me atraiam, pois a esse respeito sou muito seletiva e não vou com qualquer um. Esse tipo de abordagem nunca tinha me acontecido. O mais perto disso, foi com um professor de literatura, que me deu a nota que necessitava, para não perder a bolsa estudantil. Mas o nojentinho se contentou somente com um boquete, ali mesmo, no seu gabinete

Titubeante olhei para o Doutor Olavo e fui direta, perguntei o que ele queria em troca. Fiquei de boca aberta, pois ele não fez nenhum rodeio e disse com todas as letras que queria me fuder...e naquela mesma noite.

- Minha jovem, eu a achei linda, uma boneca ruiva super sensual. Sei que trabalhas conosco somente a três dias, mas ao vê-la no escritório, fiquei a desejando no mesmo instante e quero que sejas minha, ainda nesta noite. Se aceitares meu convite, teu futuro nas minhas empresas está garantido.

- Minha nossa, Doutor Olavo! O senhor me deixa sem graça. Eu sou uma moça honesta e tenho namorado firme. Não sou uma “qualquer”, acho que o senhor se equivocou!

- Nada disso, senhorita, meu pessoal quando contrata alguém, faz um levantamento minucioso dele. De Você, sei que és uma moça estudiosa, que mora nos alojamentos da faculdade, com mais duas colegas e que tua família é do interior. Sei que és muito namoradeira, mas já está com o mesmo rapaz há quase quatro meses e costumas ir a motéis com ele e que até já falaram em se casar.

Como vê senhorita Bibiana, sei que não és “nenhuma qualquer”, mas é justamente por esta razão que a desejo. Se aceitares meu convite, eu providencio tudo para que, se for seu desejo, casar-se com o teu namoradinho.

Que merda, o filho de uma puta estava me tentando! Só tinha vinte e um anos, universitária, morando numa república de estudantes, sem muito recursos. Quanto a este negócio de me casar com Robertinho, é brincadeira... com ele só quero sexo e mais nada. Só foi necessário alguns minutinhos e bancando uma puritana, de cabeça baixa, murmurei...timidamente que aceitava a proposta.

- Muito bem, amorzinho, vejo que és uma garota inteligente. Aqui está o cartão com o meu endereço, esteja lá por volta das 21 horas e por favor seja discreta, não fale com ninguém a respeito de nosso acordo. Tome, aqui tenho o que necessitas pra o taxi.

Fiquei de olhos arregalados, o cara estava me dando quatro notas de 500 paus. isso daria pra taxi durante uma temporada inteira! Sai do gabinete do homem, embolsando o dinheiro e a caixinha com a corrente de ouro com pingente de diamante. Já pensando em a vender, pois aquilo não era joia para uma simples estudante sair usando, devia valer uma grana preta.

As 21 horas, toda arrumadinha, cheguei ao endereço que ele me forneceu. Fiquei de boca aberta. Um prédio enorme bem no centro da cidade. No hall, um porteiro muito gentil veio em minha direção e foi perguntando se eu era a srta. Bibiana. Acenei com a cabeça e ele e levou para um elevador privativo e ele mesmo premiu o botão da cobertura. O apartamento de Olavo me deixou de queixo caído, de tão grande e suntuoso.

Ele me recebeu com um sorriso de canto a canto da boca, usando um roupão azul claro e um chinelinho ridículo; foi logo me oferecendo um drinque. Confesso que apesar de não ser nenhuma donzela virgem, eu estava nervosa e ansiosa. Sei lá o homem podia ter algumas manias estranhas na cama. Aceitei o uísque com gelo e em pouco tempo estava na suíte dele, já sem roupa.

Realmente, Olavo gostava de esquisitices e eu como “boa menina” me submeti aos seus caprichos e devo confessar que gostei das excentricidades dele. Nua e amarrada na enorme cama e com uma bola macia na boca, me amordaçando. Me apavorei quando o vi segurar uma espécie de chicote tipo rabo de cavalo. Logo pensei que tinha caído nas mãos de um sádico, destes que sentem prazer em espancar mulheres. Fechei os olhos quando ele ergueu o rebenque. Senti uma leve dorzinha, coisa de nada, bem no meio de minha xoxota, que eu tinha depilado com muito carinho. Surpresa, senti outras “chicotadas” sobre minha buceta. Ele batia bem de leve e com assombro percebi que sentia prazer com a dorzinha na minha menina, na verdade fiquei foi muito excitada com isso e minha buceta foi ficando úmida.

Logo depois, ele se posicionou entre minhas coxas e começou a me chupar. Puta que pariu, o velho sabia como fazer a coisa e a língua dele me enlouqueceu e em pouco tempo explodi em um formidável orgasmo, como nem com Robertinho senti igual. Mas a particularidade com Olavo era que, presa como estava, toda exposta, percebi que ele, mesmo sabendo que eu tinha chegado ao clímax, continuou a me chupar. Aí, não tive como me conter, em pouco tempo outro orgasmo tomou conta de mim e, outro e mais outro, com o velho continuando com a boca e a língua, agora a me torturar. Podem não acreditar, mas isso durou, acho que mais de uma hora, com somente pequenos intervalos e minha buceta e redondezas já estavam ardendo de tanta chupação e ele dando mordidas leves nos lábios vaginais e os chupando com tanta força que toda carne entrava esticada em sua boca. Não sei como fez, mas juntou os grandes lábios e os colocou por inteiro dentro de sua bocarra e fechou os dentes com força e eu estremeci de dor, mas ao mesmo tempo um último e mais violento orgasmo me fez perder os sentidos. Não sei o que acontecia comigo, pois mesmo com muita dor eu queria implorar que continuasse a me morder minha vagina, mas a mordaça me impedia de falar.

Quando finalmente saiu do meio de minhas pernas, sem nada falar, foi até a pequena geladeira ao lado e veio com duas pedras de gelo, em forma de esfera e as colocou dentro de minha grutinha, bem fundo e, com as mãos espalmadas começou a dar tapas sobre os grandes lábios. Veio rastejando e começou a mamar meu mamilo e dando forte beliscões no outro e isso doía, doía bastante.

Sem me soltar ou tirar a mordaça, colocou mais duas bolotas de gelos dentro de mim e me montou, enterrando o pau em minha vagina e com isso fazendo com que o gelo ainda não derretido, me tocasse bem no fundo. O pau dele, na verdade me decepcionou, pois era de pequeno “calibre”, tal como o do irmão, mas assim mesmo o desgraçado me fez ter mais um orgasmo e ele mesmo, nada de vir. Ficou gemendo por cima de meu corpo, uma eternidade e por fim deixou uma merdinha de carga.

Tudo bem, se ele nega fogo com o pau, mas de boca e de língua é mestre e mais ainda, me fez sentir dor, muita dor e isso me surpreendeu realmente, pois gostei de me sentir submissa.... gostei tanto, que quando finalmente me livrou das amarras e da mordaça e perguntou:

- Minha linda, tu gostou ou ficou apavorada comigo? É assim que gosto de praticar sexo. Queres voltar ao meu apartamento?

Fiquei o olhando por algum instante e depois disse que sim, que gostei de “tudo” e que queria retornar. Ele ficou eufórico e até me levou de volta ao campus universitário, isso quase ao amanhecer. E me surpreendi quando me deu um cheque de 3.000,00. Foi aí que decidi que faria de tudo para o agarrar. Ele há muito era viúvo, sem filhos e podre de rico. O que eu poderia querer mais? Ele tem uma miniatura de pau, mas em compensação é mestre em oral. É verdade que gosta de amarrar e de judiar, tem um que de sádico, mas e daí.... eu sou obrigada a confessar que também gostei disso.

O resultado de tudo é que me tornei amante dele e duas vezes por semana, comparecia ao seu matadouro e três meses depois eu era a Senhora Olavo Brindeiro; nadando em dinheiro e esnobando as madames da alta roda, que me olhavam com o rabo dos olhos.

Ah! Finalmente Lá vem ele! Todo emproado descendo as escadarias. Cansei de o esperar. A Limusine já estava estacionada a muito a nossa espera. E lá vamos nós para a mansão de Bernardo, para o seu 39º aniversário.

Lá, desde o início pressenti que seria uma noitada daquelas. A mansão estava botando gente pelo ladrão. Até as áreas externas, os jardins e a piscina estavam entupidos e, ao contrário das outras ocasiões, tinha muita gente nova. As bebidas corriam a solta e muita gente, em pouco tempo já estavam pra lá de Bagdá. E eu me senti super vaidosa, pois modéstia a parte, com minhas roupinhas super sex estava fazendo um sucesso danado, tinha homens babando atrás de mim pra todo lado que fosse.

O mais estranho de tudo é que Olavo, que de burro não tem nada, notou que eu estava deixando os convidados do evento, loucos de tesão e se animou e me disse isso na maior cara de pau (ou de corno).

- Bia, minha queridinha... eles estão doidão por você! Dê asas para estes urubus!

Viado de merda! Se ele queria que eu “desse asas”, eu daria, pois nisso sou mestra. Mas quando ele se afastou, fiquei intrigada, pois o vi se aproximar de duas moçoilas lindas de morrer, mas que pela aparência não deviam ter mais de quatorze anos, elas estavam juntas num recanto de um dos salões e Olavo se aproximou e vi que se sentou ao lado das duas e começaram a conversar animadamente, com ele gesticulando muito. Olavo estava na dele, pois sei que tem uma tara muito especial por garotinhas. Deixei pra lá e fui circular, bebericando um saboroso coquetel,

Eu estava muito à vontade circulando e me exibindo para aqueles caras, mas do nada, procurando disfarçar, comecei a passar mal, tudo ficou rodando em minha volta e uma tremenda dor de cabeça passou a me atormentar. Fui saindo do burburinho e nos imensos jardins, num recanto meio que reservado, sentada num dos bancos, toda a aflição que me atingiu foi passando. Como não era a primeira vez que isso me acontecia, pensei que na primeira oportunidade iria procurar um neurologista para ver o que estava acontecendo na minha “cachola”.

Nisso vi um sujeito de meia idade, muito charmoso que se aproximava e se sentou ao meu lado. Aquele eu nunca tinha visto antes. Começou a puxar conversa comigo e pelo papo percebi que não sabia quem eu era e foi logo entrando de sola.

- Você é a mais gostosa de todas aqui na casa do Bernardo. Bem que ele disse para vir, pois iria convidar garotinhas lindas e que poderia me dar bem com uma delas.

Eu ia dar o fora no abusado, que se mostrava sem nenhuma classe. Mas quando o olhei melhor, senti simpatia e me lembrei da “recomendação” de meu marido.... de asas para eles.

- Tu está em busca de aventura, cara, pois acho que encontrou,

Nem bem terminei de falar e ele foi logo me puxando e me lascou um tremendo de um beijo. Surpreendida de início, fechei os lábios quando ele pressionou os deles em mim. Mas quando senti o cheiro gostoso que emanava de sua loção, os entreabri e foi aquela merda, a língua dele entrou lépida e faceira em minha boca e começou duelar com a minha.

Fogosa como sou, correspondi ao ósculo molhado do homem que durou uma eternidade. O carinha sabia beijar e como eu também sou escolada nesta arte, ficamos colados misturando nossas salivas e logo senti a mão atrevida subir por minhas coxas e ir direta para a minha xoxota. Separei um pouco as pernas, disposta a sentir um pouco de prazer.... meu corninho me deu carta branca.

Um dedo foi logo entrando em minha buceta, que nesta altura estava toda lubrificada com os meus fluidos . Que gostosura...gemi no seu ouvido e ele assim animado, entrou com um segundo e logo com um terceiro dedo e começou a me punhetar e eu enlouqueci de tesão, mexendo meus quadris para melhor o sentir. Percebi quando uniu todo os dedos em cunha e veio com tudo para dentro de mim. Ainda tentei argumentar que assim não, mas de nada adiantou. Ele me fodia com metade da mão saindo e entrando em minha buceta com velocidade e podem ou não acreditar, mas endoidei de vez e com o vestido dobrado na cintura e a calcinha rasgada de um lado, pendente no meio de minhas coxas, separei o que pude as pernas e gemia como nunca, com ele me fodendo com a mão e quando o clímax me invadiu, ele teve de amordaçar com a sua boca a minha, para que eu não “berrasse” no momento da explosão.

Por todo os santos! O que foi aquilo? Como pude ser tão imprudente! Certo que estávamos num recanto isolado do jardim, mas a todo momento podia surgir alguém. O sujeito se arrumou, olhou para todos os lados e se despediu de mim.

- Você é maravilhosa, garota e eu quero te foder num lugar mais discreto, tome aqui o meu cartão. Quando estiver com vontade pode me ligar, eu estarei sempre a tua disposição.

Peguei o cartão e... fiquei o segurando, pois não tinha onde o colocar. Meu vestido com em decote em V até quase a cintura e sem sutiã pois não estava usando neste evento, não permitia que o escondesse em nenhum lugar e muito menos em minha calcinha, rasgada de um lado.

Decorei o nome do sujeito, Rodrigues, e o número do telefone; rasguei o cartão e o joguei fora, atrás do banco, junto com a minha mini calcinha inutilizada. Fiquei uns bons minutos me ajeitando e depois retornei para o meio da fuzarca, onde corria muita música, bebida e dança e ainda um pouco fremindo por dentro em minha xoxota, peguei da bandeja do garçom que passava por mim, um drinque. Mas por estranho que possa parecer, não conseguia lembrar o nome do sujeito que me fez gozar há poucos minutos e nem o número que pensei ter decorado... e logo eu, que me gabava de ter boa memória.

Um pouco perturbada com isso, fui em busca de Olavo. Ele ainda estava no mesmo cantinho, batendo papo com as jovenzinhas, muito mais animado. As duas segurando copos de bebidas e pelo visto não era de refri. Me aproximei deles e notei que Olavo não apreciou muito a minha chegada.

- Quem são as duas bonequinhas, querido?

- Esta aqui é a Anninha e esta é a Bruninha, elas são sobrinhas de um gerente de uma das nossa filiais de uma cidade, que agora não me lembro o nome.

Olavo já estava bem mamado e então perguntei as garotas onde estava o tio delas e a que se chamava Bruninha, com voz pastosa respondeu:

- Não sei, tia....ele deve estar lá no bar, bebendo todas e ele disse que nós podemos ir para o hotel sozinhas, que ele vai cair na farra depois daqui.

A outra menina, me parecendo estar mais doidinha que a primeira, foi logo interrompendo a prima:

- Mas a gente não vai pro hotel, não.... este senhor aqui, disse que nos levaria pra um lugar muito mais bacana e a gente vai com ele.

Eu olhei para Olavo, demonstrando toda a minha perplexidade com a safadeza dele. Eu já sabia que ele tarava por garotinhas, mas não a este ponto de encher a cara de duas delas e ainda por cima sobrinhas de um se seus funcionários.

Ele viu a minha desaprovação e então, com voz enrolado pela bebida, foi logo se explicando:

- Não se preocupe, amorzinho.... ambas já estão com quinze anos e aceitaram o meu convite pra nos divertimos. Não é mesmo meninas?

- É sim, tia.... nós vamos com ele. Aqui tá muito chato! Venha com a gente. E ele ta mentindo, nós só temos quatorze anos.

Isso vai dar merda! Eu sabia pra onde Olavo pretendia levar as duas ninfetinhas, o apartamento de cobertura, no prédio de sua propriedade, onde nunca deixei de visitar, mesmo depois de casada. Era lá que ele guardava os seu “brinquedos” e quando eu estava com vontade, íamos brincar lá.

Mas isso era eu, mulher adulta, que fiquei fissurada em ser amarrada e judiada por ele, não duas adolescentes cheias de birita, mal sabendo o que as esperava. Então disse que eu iria junto. Pelo menos podia evitar que ele fosse longe demais com as duas bestinhas; e devo confessar que fiquei um pouco excitada, pois olhando com atenção para a meninotas, observei que eram bastantes deliciosas com seus corpinhos juvenis.

Eu mesma as instrui, mandando que saíssem de mansinhos, evitando chamar a atenção e fossem para a área de estacionamento e nos esperassem lá. Elas fizeram exatamente isso e depois eu e Olavo também saímos, sem ao menos no despedirmos do pessoal.

Na Limusine eu sussurrei para ele:

- Cuidado Olavo, estas garotas são muito novinhas e não sabem nada das nossa brincadeiras!

- Não tema, amor... elas não são inocentes como tu pensas. Conversei com as duas e descobri que são bem safadinhas e que fazem coisas do “arco da velha” com seus namorados. De qualquer modo com você junto me controlando não vou avançar o sinal vermelho.

Demorou um pouco até chegarmos ao nosso apartamento e o porteiro nos olhou surpreso e para as duas jovens que caminhavam ao nosso lado, tropeçando em seus saltos,

- Elas são minhas sobrinhas, Pedro.

Ele já acostumado com isso, me olhou e ficou mudo e nos levou até o elevador privativo. Na subida fiquei tonta e aquele mal estar me tomou de assalto novamente, tudo ficou rodando em minha volta e minha cabeça parecia querer se partir em duas. Me apoiei em Olavo, que preocupado, com ajuda das garotas, não me deixou cair. Mas, tão rápido como chegou, tudo voltou ao normal e eu disfarcei bem, dizendo que era por estar um pouco tonta, bebi demais, menti.

No apartamento, Olavo queria ir logo para o quarto dos brinquedos, levando as garotas e eu tive de o conter.

- Calma amor! Não é assim que a banda toca.... queres que elas saiam correndo do apartamento, apavoradas com os nossos brinquedos? Temos de ir com muita calma e eu o alerto quando elas estiverem prontas.

Anninha e Bruninha estavam deslumbradas com o tamanho e o luxo da cobertura e não paravam um só instante de percorrer todos os cômodos, e evitei que entrassem no quarto secreto.

Lhes ofereci champanhe geladinha e elas entornaram a primeira taça, e não deixei que as taças ficassem vazias e com elas já bem doidinhas, as levei para a piscina térmica no varandão, e como que por brincadeira as empurrei e elas rindo ficaram brincando na água e as vendo assim, não resisti, fiquei pelada e mergulhei atrás.

Foi muito fácil as convencer a ficarem nuas, tal como eu, Anna manteve a calcinha e Bruna a calcinha e o sutiã. Olavo, pra lá de Bagdá, à beira da piscina, sentado numa cadeira de couro, com um copo de uísque só ficava nos olhando.

Mas eu estava a toda, e não cessava de bolinar as gurias por baixo da água e levando tudo como se fosse uma brincadeira. Eu nunca fui de ficar com mulher, mais esta noite, com estas duas inocentes e gostosas adolescentes estava super excitada, com a possibilidade ter estas bonequinhas submissas muito mais a mim do que a Olavo.

Tanto as provoquei que quando abracei Bruna e lhe dei um beijo de língua ela correspondeu, não perdi tempo e levei minha mão espalmada por dentro de sua calcinha e com o dedo do meio bolinei sua bucetinha. Bruna surpresa murmurou “tia” e se agarrou ao meu pescoço. Dancei com minha língua em sua boca e agora com dois dedos, comecei a movimenta-los rápidos dentro da vagina molhadinha dela.

Eu como mulher, sabia como a enlouquecer de prazer e o fiz com tal maestria, que a bichinha se agarrou a mim e seus gemidos abafados por minha boca, pareciam como: aaahmmm aaaaahmmm aaaaaahmmm, contínuos e aumentando de intensidade. E Ela cruzou as coxas em minha bunda e explodiu em forte orgasmo.

Maldosa e super excitada, continuei a siriricando, agora fazendo movimentos de um lado o para outro sobre o clitóris e com toques na parte superior da vagina onde deve estar o seu ponto G e com a outra mão introduzo dois dedos na vagina da Bruninha, movimentando-os lá dentro, e a coitadinha fica alucinada e começa a berrar como uma louca,

Eu libero Bruna que fica com as duas mãos sob a cabeça apoiada na beira da piscina e me viro para Anninha que com os olhos arregalados nos olhava assustada. Não a deixo pensar muito e a abraço carinhosamente e lhe dou um beijo e como já está nua, minha mão desce rápida e espalma sua buceta. Ela me olha surpresa e eu lhe digo para ficar quietinha pois vai gostar do meus carinhos. Tal como fiz com a prima, deixo Anninha louca de tesão. Ela se agarra a mim, como um polvo e me sinto de tal modo excitada, que a puxo pra fora da piscina e mergulho de boca na xoxotinha deliciosa da ninfetinha e a faço enlouquecer de prazer, dando gritinhos, se esvaindo em seguidos orgasmos. Ao contrário que Olavo falou, eu observei que as duas são virgens e isso me deixa ainda, mas louca e enquanto chupo o seu pequeno clitóris, coloco um dedo no seu cu e como ela não reclama, logo estou com dois dedos fazendo círculos dentro de seu apertado rabinho. Sei muito bem que a coitadinha já chegou ao clímax algumas vezes, mas só para a torturar, minha boca não deixa nem por um momento o seu pequeno apêndice e nem os meus dedos param de se movimentar no ânus da deliciosa ninfetinha.

Anninha, dá gritos alucinada quando é atingida por orgasmos múltiplos, Só então eu a libero e ela parece que não resistiu a tanta emoção, e jaz inerte na beira da piscina. Juro por tudo que é sagrado, eu nunca em toda minha vida, me senti assim... tarada por duas Garotinhas e a vendo assim, totalmente submissa aos meus pervertidos desejos , decidi a levar para o quarto dos brinquedos. Sem maiores dificuldade a peguei no colo e rapidamente a fui levando.

Só então dei por falta de Olavo e de Bruninha e logo presumi onde ele tinha levado a garota. Apressei o passo e não deu outra. Bruninha estava estendida sobre uma das mesinhas, amarrada, amordaça e vendada e Olavo estava ao lado separando alguns dos seus brinquedos para usar na garota.

Ele pressentiu minha chegada e se preparou para uma bronca, mas se surpreendeu quando me viu trazendo no colo a outra garotinha e ainda mais quando a coloquei na outra mesinha., sem lhe dar nenhuma bronca.

Anninha se recuperou do seu longo tremor, abriu os olhos e me olhou interrogativamente. Virou o rosto e quando viu sua prima, totalmente imobilizada com fitas de couros, se assustou e apoiada pelos cotovelos:

- O que vocês fizeram com a Bruna? Por que ela está amarrada e amordaçada? Estão loucos por acaso?

Ela está assustada e faz menção de se levantar, mas coloco as mãos nos seus seios e a empurro para que se deite novamente. Como tenta forçar para sair, peço ajuda de Olavo e mesmo com seus berros, eu e ele a prendendo à mesinha, tal como sua prima.

Totalmente imobilizada, Anninha, vocifera contra nós, colérica, grita que vai contar tudo ao seu tio e que vamos nos arrepender do que estamos fazendo com elas.

Olavo irritado com tanta gritaria, pega uma bola de silicone para a amordaçar, mas eu o impeço.

- Amor, não necessitamos disso! Ela pode berrar o quanto quiser, aqui no nosso quarto, nenhum som escapa. Daqui a pouco ela vai se cansar e demais a mais, eu fico mais tesuda ouvindo os reclamos delas. Tira a mordaça e a venda da outra, por favor.

Não sei o que está acontecendo comigo, uma espécie de tara, de sadismo se apossou de mim, tudo isso eclodido com estas duas deliciosas adolescentes. Um desejo insano e pervertido de as possuir, de as dominar, de as tornar minhas escravas submissas, de as fazer sentir prazer, prazer com dor.

Diante a perplexidade de Olavo, que ficou me olhando, me posicionei entre as coxas de Anninha e comecei a chupa-la com incrível ferocidade, com ela berrando em desespero. Acho que animado com o meu “desempenho” ele foi para Bruninha e igualmente começou a chupar com igual ímpeto.

Depois de uns cinco minutos, a gritaria das duas já não se fazia ouvir e apenas roucos gemidos, num misto de protesto e prazer. Então afastei a boca da buceta de Anninha e me curvando para Olavo, o desafiei:

- Querido, vamos ver quem faz mais as nossas garotas gozar mais e por mais tempo? Vale pequenos intervalos para descansar e o primeiro que nocautear a sua, ganha.

Eu tinha pleno conhecimento de que estava propondo ao meu marido, puro sadismo, um modo pervertido de as torturar.... mas era justamente isso que eu queria.

Dez minutos depois, das duas ninfetas, só se ouvia gemidos, desta vez quando explodiam em sucessivos orgasmos; tanto eu como Olavo, sabíamos como fazer a coisa de modo as alucinar de tesão, com sucessivos e contínuos orgasmos. No máximo trinta segundos para descanso e logo voltamos a carga.

Quarenta minutos depois, de Bruna e de Anna, só leves gemidos, não mais de prazer, mas de dor e elas respiravam com extrema dificuldade. Então eu, com a boca e os lábios doloridos de tanto as chupar, me senti vitoriosa, pois minha garota, sucumbiu primeiro que a de Olavo.

As deixamos presas em suas mesas e fomos nos amarmos, num furioso sexo em que valeu de tudo. Depois de um demorado e refrescante banho e de um fortalecido desjejum, Deixei Olavo descansando no quarto e lhe disse que iria até as garotas. Como era minha intenção me diverti com as duas, sem que ele me interrompesse, tranquei a chave o quarto e fui ter com as duas aterrorizadas garotas.

As encontrei choramingando em suas mesinhas. Me curvei sobre Anninha e me diverti com ela implorando que as soltássemos, que ficariam de bocas fechadas

- Fiquem sossegadas meninas, nós vamos as libertar, mas não agora. Ainda queremos nos divertir um pouco mais com vocês.

- Anninha, você terá direito a escolher, entre duas alternativas, e não há terceira escolha: Você prefere chupar a minha buceta ou o caralho de Olavo?

- Tu tá maluca! Que nojo! Não quero nenhuma nem outra coisa... só´ quero que nos deixe ir embora daqui.

- Resposta errada, putinha! Agora você terá as duas coisas. Vai mamar o pau do meu marido e chupar a minha buceta. E tem ainda mais, se não fazer direitinho, como gostamos vou te surrar com esta palmatória aqui, está vendo?

Anninha olhou apavorada para a tira rígida de madeira que eu brandia entre suas coxas, sobre sua xoxota e apenas começou a chorar como se fosse uma bebezinha. Eu desviei o olhar para Bruninha, que apenas me olhava, demonstrando no olhar enorme medo, mas permanecia muda. E eu lhe disse que depois da sua prima, seria a vez dela.

Nua como estava, subi na mesinha e com as pernas em volta da garota, com o corpo voltado pra ela e com as pernas abertas em torno de seus ombros.

- Está vendo a minha vagina, queridinha? Ela está lisinha e é bem gordinha. Vou descer diretamente nesta boquinha linda e quero que você me chupe com gosto, tal como eu fiz em você, tá lembrada?

Ela apenas cerrou os lábios e balançou a cabeça numa negativa. Besteira dela. Eu me levantei, segurei firme a palmatoria e lhe apliquei um forte e sonoro golpe exatamente no centro da sua boceta. Anninha urrou de dor e eu senti enorme prazer em lhe causar dor e decide continuar a premiando com mais alguns golpes. Que coisa mais deliciosa, minha garotinha berrava alucinada e implorava que parasse e, só o fiz quando a vi com os lábios vermelhos e inchados.

A deixei chorando e gemendo e fui direto para a outra, para a mesa onde Bruninha a tudo assistia como que petrificada e lhe dei um beijo carinhoso e lambendo o seu rostinho assustado, sussurrei;

- Sei que você é mais boazinha que sua priminha, querida e sei que vais me chupar sem que seja necessário te surrar, não é mesmo, amorzinho?

- Voouu siimm tiias.... porrr favor nãooo meee maaachuuuque!

Que linda! Ela concordou comigo, com voz trêmula, se borrando de medo. Eu montei nela e fui arriando minha buceta diretamente entre seus lábios trêmulos.

Que delícia... os lábios da covarde garota se abriu e coloquei os meus lábios sobre os dela e comecei a rebolar. Com o meu peso sobre seu rostinho, acho que ela tentava buscar ar, pois até o seu nariz estava fechado, cheirando o meu ânus. Aliviei um pouco e a deixei respirar, mas logo depois sentei sobre o rosto dela, e fechei as coxas de modo que aprisionei sua cabeça e não aliviei a pressão.

Acho que a merdinha não aguentou o meu peso e pouco depois a senti imóvel. Com o braços forcei meu corpo para cima e a vi, com o rosto vermelho como pimentão e com os lábios lambuzados dos meus fluidos. Ela estava inerte, mas a escutei e ela ainda respirava. Melhor.... da próxima vez terei mais cuidado.

Anninha, agora berrava em desespero, gritando que sua prima estava morta, que eu a matei.

- Ainda não a matei, idiota! Ela está apenas sem sentidos... pare de berrar como uma vaca!

Olavo esmurrava a porta do quartinho, já há algum tempo. Aborrecida com sua insistência, girei o trinco e lhe permiti entrar. Ele estava furioso comigo, dizendo besteiras, querendo que soltássemos as meninas, que já tínhamos ido longe demais. Ele queria levar as duas para o hotel do tio delas.

- Você é um idiota Olavo! Olhe o estado que as vadias estão! O que acha que vai acontecer quando o viado do tio as ver nestas condições?

- Pare querida, enquanto ainda há tempo... você está ultrapassando todo os limites!

- Ainda não, amor.... ainda não cheguei lá.

Não perdi tempo, com Olavo aparvalhado, busquei entre os objetos pornôs que tínhamos, o maior dos membros de borracha que encontrei, o que tinha dupla cabeça. Sem titubear o enterrei em minha vagina e o exibi para ele., saltando com a outra face entre as minhas coxas.

- Que merda é essa Bibinha? O que tu vai fazer?

- Idiota... pra que serve um duplo caralho! Vou foder essas minhas garotinhas, tirar o cabaço delas.

Olavo me olhou incrédulo e disse que já bastava, que eu tinha ido longe demais, que não permitiria que eu fizesse isso. Sem me perturbar com sua impertinência, em querer impedir que realizasse minha fantasia sexual, fui até onde estava minha bolsa e voltei e ele me olhou estarrecido, eu portava na mão direita meu inseparável ponto 22 e na outra o punhal retrátil, com lamina de um palmo e os brandi para o meu querido marido.

- Olavo, se você não é homem o suficiente, deixe que eu termino o que começamos. Por favor, saia e me deixe a sós com elas.

O covarde do meu marido, não se importou com o meu aviso e veio em minha direção. Fiquei furiosa com sua insistência e não tive outro remédio a não ser disparar. Ele quedou-se surpreso, com o furinho na batata da perna direita e eu voltei a pedir que saísse, senão o próximo seria mais acima.

Tranquei a porta com o trinco e com a chave, para o impedir de me atrapalhar novamente. Agora, sem nenhum impedimento. Voltei minha atenção para as minhas garotinhas, que gritavam em uníssono; as coitadinhas estavam assustadas com o que viram e ouviram.

Mas eu não estava disposta a escutar tanta histeria e as silenciei com a bola de silicone em suas bocas. Ainda escutava os gritos de Olavo que batia furiosamente na porta do nosso quartinho. Subi primeiramente na mesinha da Bruninha e me preocupei com o olhar de terror que vi em seu rostinho lindo de boneca. Lhe falei carinhosamente que não necessitava ter tanto medo de mim. Encostei a cabeça do enorme membro de silicone entre os seus grandes lábios e lhe disse que a penetraria com cuidado e que ela iria gostar. Assim mesmo ela me olhava, ainda com muito medo e então vi a razão dela me temer tanto. A cabeçorra do caralho é enorme e a fenda da buceta dela é muito estreita e pequena.

Querida vou te ajudar. Levei a ponta afiada do meu punhal no vértice superior do encontro de sua vagina e a posicionei entre as paredes secas de sua vulva.

- Meu amorzinho, vou abrir um pouco tua bucetinha, com este punhal e assim tenho certeza que não sentiras tanta dor quando eu enterrar o caralho nela.

Que merda! Não sei qual a razão dela balançar a cabeça em total desacordo... eu só quero facilitar as coisas para ela.

Continua em: As loucuras de Bibinha – parte 2


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Comentários

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Adorei continua assim obrigado

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