Velho Safado comeu a Esposa do meu Amigo... e o Cunhado

Um conto erótico de Dorgival
Categoria: Grupal
Data: 24/12/2019 17:46:26
Última revisão: 16/06/2020 10:50:38

O meu nome é Dorgival. Tenho 45 anos, moreno e em forma, casado com uma bela esposa, Shirley, pai de uma linda garota de 18 anos. Trabalho numa agência publicitária, da qual espero me tornar sócio dentro de um ano. Conheci o Rafael quando ele começou a trabalhar como redator na minha agência publicitária. Bastaram alguns poucos jobs para que nascesse uma boa amizade entre nós.

Rafael era meio gordinho, um visual meio nerd e devia ter por volta de 27 anos. Gostava de cinema pop, música e filosofia. Depois de alguns meses, ele me convidou para jantarmos na casa dele e conhecemos a esposa dele, Natália.

Imediatamente, nós gostamos de Natália e ela, de nós. Aos 25 anos, Natália era uma engenheira formada e curtia futebol, literatura e filosofia. Nós quatro sempre saíamos para jantar ou almoçar em alguma cafeteria e conversamos. Ela era uma flor de simpatia.

E muito gostosa.

Natália tinha perto de 1,68m, peituda, a tez levemente bronzeada, queixo quadrado, olhos castanhos, sorriso farto e lábios carnudos. Sua bunda era pequena e suas coxas, torneadas porém discretas, mas eram proporcionais ao seu corpo. Era uma mistura de uma mulher sexy, fofa e intelectual.

Após seis meses de convivência, Shirley e a nossa filha tiveram que viajar de férias por 15 dias, me deixando sozinho em casa. Rafael me contou que ia ter uma festa na casa dos pais da Natália, aniversário da mãe dela. Eles me convidaram para ir junto, já que eu estava sozinho e ofereci carona para eles. Natália me contou que seria um churrasco para o dia inteiro, de manhã até o anoitecer.

A casa ficava no subúrbio e era enorme. Mais de dois andares, salão de jogos com mesas de sinuca, salão de audiovisual, miniacademia, um belo quintal com churrasqueira e piscina. Fui apresentado aos pais de Natália, como um amigo do casal. A aniversariante, dona Vânia, estava fazendo 49 anos, tinha 1,69, cabelos morenos, coxas firmes, bumbum durinho e braço de quem nunca foi sedentária. O pai dela, seu Jonas, tinha 51 anos, cabelos grisalhos e, aparentemente, também sempre fez musculação.

Também conheci o irmão mais novo de Natália, Pedro, de 20 anos, 1,75m, um tanto robusto, um pouco roliço, mas com um rosto delicado de quem não desenvolveu uma barba. Parecia seguir os passos da irmã na engenharia. Natália conta que os dois sempre brincaram juntos e dividiam os brinquedos de engenharia quando jovens.

Com a festa rolando, botei uma sunga e fui para a piscina. Rafael e Pedro fizeram o mesmo e pensei que Natália botaria um biquini, mas ela preferiu não usar a piscina. Pouco depois, resolvi ao salão de jogos usar um pouco da sinuca.

Lá, encontrei um grupo de quatro velhos, na casa dos 70 anos, jogando buraco. Me apresentei e conheci o avô de Natália, Joaquim, viúvo de 70 anos, mas bem conservado. Os velhos se chamam Adamastor, Estevão e Raimundo. Este último tinha 73 anos, era calvo em cima, possuía um cabelo branco nas laterais e atrás. Era bem gordinho, tinha hiper tireoide. Estava com uma camiseta social bege e calça marrom. Parecia haver uma tensão quase pública entre Raimundo e Joaquim, que os outros dois apenas fingiam não perceber.

Quando a esposa de Raimundo, Rebeca, de 1,65m, 65 anos, parda, cabelos crespos presos atrás e cheia de pintas no rosto, apareceu acho que entendi o que acontecia. A troca de olhares de Joaquim e Raimundo, com os risinhos debochados do avô de Natália e bufares de Raimundo diziam mais que qualquer outra coisa. Raimundo era corno, ou foi em algum momento, e não apenas sabia disso como Joaquim gostava de provocá-lo com isso. Apesar de tudo, o jogo continuou.

As horas passaram e muita bebida rolou, menos para mim por ser o motorista do dia. Pouco depois, eu e Rafael saímos para comprar mais carvão e, quando voltamos, não encontramos mais o velho Raimundo ou a Natália. Mas não esquentamos com isso.

Eu e Rafael decidimos ver se sogra dele estava certa e se tinha carvão no sótão, o que fazia nossa compra um ato de boa vontade porém inútil. Procuramos, procuramos, mas não encontramos nada. Até que nem sabíamos mais em que parte daquele casarão estávamos. Procuramos uma janela e achamos uma varandinha.

Era uma varandinha de onde podíamos ver parte da casa, como o salão de audiovisual, mas só pela fresta da cortina, sem sermos percebidos. Era quase do lado da outra janela, de um jeito que podíamos escutar o outro lado caso nos esforçássemos. Curioso com a movimentação naquela parte afastada da casa, chamei Rafael com um sinal de mão. Me ajeitei de forma que não pudesse ser flagrado e comecei a observar o que se passava, junto com Rafael.

— Quem é?

— Ainda não sei, mas parecem...

No salão, vimos o cunhado de Rafael, Pedro, e o velho Raimundo. O clima já parecia estranho, quando o velho chegou por trás de Pedro nitidamente com o barraco armado dentro da bermuda. Sem dizer nada, encaixou o caralho nas nádegas do rapazote e segurou seus braços por trás. Rendido, Pedro mordeu os lábios e só deixou se conduzir.

— Seu Raim...

Antes que falasse mais alguma coisa, o velho lascou um beijaço no meio da boca de Pedro, que logo retribuiu, duelando suas línguas. Enquanto se beijavam, as mãos enrugadas do velho de 73 anos já exploravam o corpo do jovem de 20. Então, a porta abriu e Natália entrou.

A esposa do Rafael quase soltou um grito de susto, mas se conteve na hora e trancou a porta. Rafael ia comentar algo, mas fiz um gesto para silenciá-lo.

— Ora, ora, quem veio participar também — comentou seu Raimundo, com grande presença de espírito.

Natália assistiu passivamente o coroa possuir seu irmão mais novo bem devagar, do jeito que queria. Logo, seu Raimundo abaixou as calças do rapazote, se ajoelhou e engoliu o cacete duro dele. Pedro já estava entregue para ele.

Os dois irmãos continuaram assistindo o coroa chupar o pau de Pedro, lambendo a cabeça lambuzada e engolindo profundamente em sua boca. Sua mão enrugada acariciou e apertou as bolas e seus dedos começaram a acariciar a abertura do cuzinho dele, traçando círculos ao redor das pregas. Vimos Pedro contrair o quadril, respirar fundo e gemi.

— Você vai ser minha mulherzinha hoje e vai dar gostoso para mim! — disse o velho.

— Vou... — balbuciou Pedro.

Então, como se tivesse lembrado que a Natália ainda sala, seu Raimundo parou o boquete e caminhou em sua direção de braços cruzados e com o olhar amistoso.

— Você é a neta do Joaquim?

Acuada e com os olhos arregalados, a esposa de Rafael respondeu rápido.

— Sim!

— A irmã do Pedro?

— Sim!

— Qual o seu nome mesmo?

— Natália.

Ele ficou de frente para Natália e começou a massagear os ombros dela.

— Você é gay?

— Por quê?

Ela a encarou de frente, com a mão na rola por cima da bermuda, massageando de levinho, já demonstrando o que queria.

— Você estava chupando o Pedro, não estava?

— Sou livre, faço tudo que tenho vontade. Sexo é bom de qualquer jeito. Gosto de sentir quando as pessoas ficam com tesão. Isso me excita. Você devia experimentar.

— Mas...

— Seja livre, Natália.

Nisso, o velho baixou as calças, liberando o pau dele para fora. Uma pica grossa, cheia de veias, cabeçuda e bem pentelhuda, cheio de pentelhos grisalhos. Natália olhou e ficou ainda mais nervosa, engolindo a seco e tremendo na base.

— Por que você está tremendo, Natália?

— Porque eu nunca fiz isso antes.

— Isso o quê?

Ele não parava de procurar o olhar que a moça de 25 anos desviava vez ou outra, sempre trazendo-a com o dedo na ponta do queixo. Vermelha, Natália respondeu.

— Trair o meu marido.

Rafael deu um suspiro de alívio. Sua esposa era fiel. No entanto, na sala, o velho não pensou duas vezes, enfiou sua língua entre lábios dela, e começou a beijar a boca quente e molhada de Natália, que retribuía entrelaçando sua língua na dele.

— Nunca traiu o seu marido com ninguém?

— Nunca.

Com um falso jeito de carinhoso, o velho passou a mão por entre a nuca da esposa do meu amigo e a conduziu lentamente até perto do irmão, sem parar de olhá-la e sorrir. Tranquilamente, ele alisou os cabelos dela por de trás da orelha e foi a descendo sem muito esforço até sua cintura, deixando-a cara a cara com a pica envergada.

— Vocês podem ser os netos do Joaquim, mas hoje serão apenas minhas putinhas.

Nós vimos os dois irmãos ficando de joelhos no carpete, um ao lado da outra e esperando. Rafael suava frio porque ambos já ambas já sabíamos o que ia acontecer em seguida. O velho levou sua pica pentelhuda para perto da boca deles, que começaram a beijar o caralho e as bolas do velho. Enquanto Natália chupava as bolas, Pedro mamava gostoso no seu cacete.

— Deixa um pouco para mim também! — disse Natália ao perceber que o irmão estava chupando o pau dele com muita vontade mesmo. Pelo visto, ela também queria sentir aquele pênis bem fundo na sua garganta.

— Quem diria que os netos do Joaquim eram mestres no boquete, hein? — suspirou o velho.

Ele falava enquanto Natália e Pedro alternavam suas bocas no cacete dele. O velho estava em um grau de excitação tão grande que não aguentou mais, segurou Natália firme pela cabeça e enfiou seu pau bem fundo na garganta dela. Segundos depois, Rafael viu a boca da esposa cheia de esperma septuagenário. Ela tentou engolir tudo, mas um pouco saiu, escorrendo pelos lábios.

Aquela cena mexeu com o Pedro, que tomou o pau do velho das mãos da irmã e caiu de boca também, querendo engolir um pouco de sua porra. Seu Raimundo estava em êxtase, gemendo desesperado.

Depois de deixaram bem limpinho o pau do velho, os dois irmãos se levantaram e se olharam sorrindo, o velho Raimundo com aquela cara pós gozo.

— Hoje, vocês dois são meus. Vou comer ambos. Meu pau vai comer cu e buceta.

— Não — interviu Natália, para alívio do marido. — Antes, a gente quer a verdade.

— Por que você armou para transar conosco? — completou Pedro.

Seu Raimundo contou, então, sobre quando descobriu que seu amigo Joaquim havia comido sua esposa algumas vezes, depois que ambos se tornaram vizinhos, há mais de dez anos. Depois que ele descobriu, Joaquim comeu a Rebeca mais algumas vezes e não perde a oportunidade de esfregar isso na cara do “amigo”. Então, seu Raimundo jurou que iria se vingar e, como Joaquim era viúvo e ele não conseguiria transar com Jonas, decidiu que sua vingança seria comer os netos dele.

— Só vou dar uma vingança adequada para ele — completou.

— Então, você só está nos usando! — disse Natália.

— Você não passa de um filho da puta traíra!

— Garanto que isso fica apenas entre nós. Também tenho uma vida fora desta sala.

Os dois irmãos trocaram olhares. O olhar deles era de cumplicidade, como se estivessem decidindo algo. Rafael estava na expectativa da esposa estapear aquele velho safado, mas eu percebi que o caralho de Pedro deu um solavanco, demonstrando que aquela atitude cúmplice de ambos o deixava mais excitado.

— E se alguém perceber que a gente sumiu?

— A gente inventa qualquer coisa... Todo mundo bebeu mesmo!

Os dois se viraram para o velho e Natália sentenciou:

— Você terá sua vingança.

— Nós éramos acostumados a compartilhar quando jovens. Vamos compartilhar esse pequeno pecado também.

Então, para surpresa geral, os dois irmãos começam a tirar a roupa. Primeiro, Natália tirou a parte de cima, deixando aqueles peitos firmes e de tamanho perfeito para uma espanhola de fora. Sem a camisa, seus lindos seios pareciam até maiores do que eu imaginava, no centro dos pequenos globos firmes de pele bronzeada, grandes mamilos marrom escuros. Após terminar de tirar a parte de baixo, pude ver que Natália tinha uma bucetinha bem depiladinha, a não ser por um risquinho de finos pelos que faziam meio que uma setinha, do tipo “caminho do prazer”.

Olhei para o cunhado de Rafael pelado. A bunda lisinha e roliça, a cintura cheia, os pés pequeninos, o pênis menor que o de Raimundo e com menos pelos.

Indiferente ao que meu colega sentia, imediatamente peguei meu celular em silêncio, dei zoom e tirei algumas fotos.

Com as mãos na cintura, um irmão mediu o corpo nu do outro de cima a baixo, alongando-se nas genitais, e sorriram.

— Você cresceu, maninha — disse Pedro, no que pude reparar que seu pau começou a crescer.

— Se controla, maninho — respondeu Natália, encarando o cacete do irmão. — Você também cresceu. Eu queria ter uma bunda bonita e carnuda como essa tua. Fora que a sua namorada deve gostar muito do seu pedrão.

O velho Raimundo se aproximou da dupla, intrigado mas excitado. Seu cacete tentava se reerguer, mas não conseguia ainda.

— Namorada? Você é hetero?

— Sim — respondeu Pedro. — Mas estou abrindo uma pequena exceção para você hoje. Eu sempre quis experimentar uma ve-

Antes que pudesse terminar, Raimundo tascou um beijo em Pedro, que retribuiu como dois apaixonados.

— E você vai experimentar hoje... Não tenha medo. Você vai ser minha mulherzinha hoje — Raimundo começou a masturbar de leve o pau do rapaz, que repetiu o gesto com o velho. — Sinta o meu pau, Pedro. Ele te quer.

Natália se aproximou do velho, que a abraçou e, os dois se beijaram apaixonadamente, colados um no outro. Quando Pedro chegou por trás do velho o abraçando por trás, beijando o pescoço dele.

— Isso é tão errado, maninha...

— Não existe certo ou errado. Vocês dois são meus hoje.

— Sim, somos suas putinhas, seu Raimundo — respondeu Natália, tendo o pescoço chupado pelo velho. Faça de nós o que bem quiser.

Eu observava aquele inusitado cenário cheirando a sexo e nem eu e nem Rafael acreditávamos que os dois irmãos seriam comidos por aquele velho safado. Talvez nem eles três. O fato disso ser tão errado, uma traição múltipla, uma vingança, um pecado, alimentava ainda mais desejo de todos. Essa tara, essa corrupção, me deixava ainda mais excitado em tirar as fotos.

Rafael tremia e um fogo tomava conta de mim quando vimos os três em um beijo triplo. Seu Raimundo agarrava com uma mão a bunda de Natália e com a outra, a de Pedro. Então, ele os conduziu até o sofá, onde os dois irmãos se sentaram ao lado do velho e beijaram sua boca novamente, alternando entre eles.

Seu Raimundo beijava a boca de Natália e passava para a boca do Pedro, beijando-o demoradamente. Enquanto isso, as mãos dele passeavam pelos corpos de ambos, os apertando e massageando por completo.

— Natália, por favor, faça uma espanhola para mim — pediu ele depois de alguns minutos.

Natália olhou para o irmão e ambos começaram a rir, mas ela o atendeu e nós vimos a esposinha de Rafael segurar meus seios generosamente grandes e passá-los gentilmente na pica do velho, vendo-a reagir e ficar bem dura novamente.

— Ela já fez isso para você? — perguntei sussurrando.

— Não... — admitiu Rafael, estarrecido.

Depois de alguns minutos, seu Raimundo agradeceu e pedi para que ela se sentasse no sofá. Com o cacete duro, ele se virou para Pedro.

— Esta é a tua primeira vez?

— Com outro homem sim.

— Está nervoso?

— Um pouco.

— Relaxe e confie em mim, Pedro. Senta no meu colo.

Pedro prontamente atendeu, encapou a rola do velho com uma camisinha que seu Raimundo o ofereceu. O rapazote de 20 anos foi sentando-se de frente no colo do velho, atolando primeiro a cabeça e depois o restante. Pareceu difícil, mas em pouco tempo seu Raimundo estava todo dentro dele.

— Pronto! Agora, você é a minha mulherzinha. Você está com meu pau inteirinho no teu cuzinho.

— Meu maninho perdeu o cabacinho! — parabenizou Natália, que se limitava a assistir seu irmão ser deflorado por uma piroca velha e enrugada.

Os dois ficaram parados se observando e rindo enquanto o cu se acostumava ao caralho do velho. Seu Raimundo virou o rosto de Pedro e tascou um beijaço dentro daquela boca.

— Rebola na minha pica...

Os dois logo entraram num ritmo lento e gostoso. Pedro agora cavalgava e mexia a cintura, se contorcendo. Seu Raimundo só suava e tentava ainda meter, levantando e descendo o quadril no sofá e apertando suas coxas. Ele mordia a orelha do rapaz, tentava apertar seus peitos. Pedro segurava firme no velho e quicava sem dó. O impacto dos corpos era tão grande que fazia barulho, um ruído safado que aumentava a excitação de todos e fazia Pedro cavalgar mais rápido.

Seu Raimundo investiu mais fundo contra seu corpo, aumentando o ritmo das estocadas que dava no lombo de Pedro.

— Me enche de leite, seu Raimundo!

— Quer meu leite, Pedro?

— Quero!

— Desculpe, mas tenho que guardar para sua irmã.

O velho aumentou um pouco o ritmo, mas não muito, pois já estava ofegando e sem fôlego. Naquele movimento gostoso, Pedro acabou gozando e esporrando o chão.

O cunhado de Rafael desfaleceu sobre o velho. Enquanto recuperava o fôlego para o próximo round, seu Raimundo lambia o pescoço suado de Pedro e os três viam o gozo do rapaz escorrer em suas coxas.

— Adorei ter tirado seu cabaço — disse o velho. — Você sabe dar gostoso. Além da tua bunda ser bonita, teu cuzinho é uma delícia, apertadinho e gostoso!

Após dois minutos de descanso, nós vimos o Pedro se levantar e Natália trocar a camisinha no pau do seu Raimundo. Ela trocou olhares com o velho e acho que ele podia sentir a relutância dela, pois disse:

— Vai ficar tudo bem. Ninguém vai saber.

Imediatamente saquei o meu celular e me preparei para filmar. Ao meu lado, Rafael estava completamente desesperado.

Natália logo subiu no colo do velho e abriu bem as pernas dela. Pelo ângulo, eu finalmente consegui ver a buceta de Natália, em toda a sua glória, completamente nua e aberta aguardando o que o seu Raimundo planejava para ela. Dei até um zoom no momento em que ele ajeitou seu pau na entrada da sua buceta.

Rafael batia na parede, tentava chamar a atenção aquilo, mas eu o impedi, para evitar o barraco. Tudo que ele podia fazer era assistir o velho comer a sua linda esposinha.

O velho a abraçou pela cintura com uma mão, enquanto a outra voltava a apertar seus seios. Natália se jogou para trás, alucinada, abrindo as pernas. Quando a cabeça encostou na entradinha da buceta, ele segurou as coxas dela por baixo, abrindo mais suas pernas. Natália foi sentando bem devagarinho recebendo cada centímetro, pois a bucetinha de Natália recebia a pica de seu Raimundo como se fosse uma bainha quente e justa que parecia vibrar de vontade.

— Que delícia de bucetinha você tem, Natália! É mais apertadinha do que eu imaginei.

Por alguns segundos, ela ficou parada sem movimentar, para sua buceta se acostumar ao novo cacete. Então, ela começou a rebolar para sentir cada centímetro.

— Eu não acredito nisso...

— Isso... Isso... Fode minha bucetinha.

Aquilo foi o golpe de misericórdia para Rafael. Ele desistiu e aceitou a derrota, limitando-se a assistir o velho na buceta dela. Seu Raimundo começou a beijar os seios de Natália, enquanto ela rebolava em seu colo com o pau atolado na sua bucetinha.

Não demorou muito para perceber que o pau de seu Raimundo invadia lugares que poucas pessoas conheciam de Natália. Seus mamilos firmemente eretos estavam apontando para o teto.

Quando dei por mim, Rafael estava de pau para fora e se masturbando assistindo aquela cena. É óbvio que eu estava de pau duro também, mas não me sentia à vontade para me tocar ali, então só fiquei observando e filmando tudo.

Com o ritmo das suas estocadas, Pedro escutava um som de “plá, plá, plá” na sala, misturado aos gemidos de Natália.

— Mete, mete, mete em mim, mete em mim...

Os seios dela balançavam como gelatina e seu Raimundo os agarrava e chupava como se realmente fossem.

— A quem você pertence por hoje, Natália?

— A você, seu Raimundo.

Vi que Rafael os observava com o pau duro e se masturbava. Eu me controlei para não rir.

Talvez percebendo o final de suas forças, seu Raimundo começou a colocar mais fundo na buceta dela e a acelerar ainda mais, fazendo Natália gemia de prazer.

Então, nós vimos quando Natália deu um gemido mais alto de prazer, denunciando o seu orgasmo e, pouco depois, foi a vez do velho liberar suas forças, gemendo e caindo no sofá, com certeza devia estar injetando muita porra dentro da camisinha na xoxota dela. Natália então saiu de cima dele.

Seu Raimundo se levantou, tirou a camisinha, oferecendo. Tanto Pedro quanto Natália nem pensaram e foram lamber a porra ainda escorrendo, lambendo o pau a dois. Depois, os três caíram no sofá suando muito.

Só então voltei a olhar para Rafael. Eu ainda estava filmando, mas vi que o meu colega estava com a barriga toda suja de porra. Ele realmente tinha gozado tocando uma para o velho comendo a esposa dele.

Rafael olhou para mim e não tinha o que falar, estava numa situação de extrema submissão e não dava para incorporar qualquer outro personagem que não fosse o de corno. Ele apenas deu de ombros e voltei a assistir o que rolava na sala.

Seu Raimundo estava deitado abraçado em Natália e Pedro. Quando recobraram suas energias para poder falar, comentaram o prazer que tinha sido tudo aquilo, conversando na sala ainda nus. Então, Natália perguntou:

— Está satisfeito?

— Muito. Eu não imaginava que os netos do Joaquim eram tão gostosos e safados.

— Então, o ciclo de vingança acabou — sentenciou Natália.

— Esta foi a primeira, única e última vez que transamos — disse Pedro.

— Por anos, você queria se vingar do nosso avô, nos desejando apenas para atingir ele... Você remoeu e esperou por anos. Agora, conseguiu o que queria. Você teve a sua vingança.

— Eu sou hetero e você tirou o meu cabaço — disse Pedro. — Você fez a minha irmã dizer que era sua putinha. Nós lembraremos disso sempre que te vermos. E você se lembrará de nós sempre que ver nosso avô ou lembrar que foi chifrado.

— Então, vocês dois...

— Você pode se olhar no espelho e dizer que nos comeu. Não é o suficiente?

— Considere isso como um empate e perdoe nosso avô — sugeriu Natália. — Ninguém mais precisa saber sobre o que fizemos. Você sabe, nós sabemos. Isso basta para que você sinta satisfeito, não?

— Podemos contar com a sua discrição em não contar para ninguém?

— Minha boca é um túmulo — respondeu seu Raimundo. — Eu juro não contar para ninguém.

O que nenhum dos três sabia é que o ciclo de vingança estava apenas conversando. Mais pessoas sabiam daquilo do que eles suspeitavam. E eu tinha no meu celular o meu próprio estoque lascivo de fotos e vídeos daquela transa louca, que prometia uma noite interessante em minha casa ou provas caso alguém quisesse. Rafael já tinha saído nessa hora. Ele não aguentava mais ver e precisava se limpar.

Eu vi os três se vestindo e trocando últimas conversas de forma simpática. O velho olhava para os dois como se não acreditasse mais naquilo tudo.

Três horas depois, quando a festa estava acabando, nós fomos embora. Como se nada soubesse, ofereci carona para o velho Raimundo e sua esposa, que aceitaram para economizar o Uber. Eles se sentaram no banco de trás, junto com Natália, enquanto Rafael ia no banco da frente, junto comigo. Rafael tinha cara de poucos amigos, enquanto seu Raimundo e as duas lá atrás ficaram bem risonhos, conversando sobre amenidades. Com um semblante mais aliviado do que o de sempre, eu vi quando seu Raimundo, achando que não sabíamos de nada, na despedida, deu um beijinho na bochecha de Natália e desceu do carro.

Continua...


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Comentários

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08/04/2020 16:24:20
muito bom so que todos os seu contos falta a continuação quando vc vai escreve...
06/04/2020 18:04:14
Nossa, muito bom mesmo !!!
25/12/2019 15:39:13
Kabeça por que você acredita que a vingança seria maquiavélica?
25/12/2019 10:13:12
História bem mirabolante,mas muito boa e inusitada. O site está carente de aventuras envolvendo parceiros incomuns. Mas não sei se a vingança do narrador será satisfatória. Pode soar maquiavélica demais. Veremos
25/12/2019 03:20:27
Nossa, que imaginação fértil! De onde vem essas idéias?
25/12/2019 01:00:34
Ja quero ver o rafael comendo a esposa de seu Raimundo tbm
24/12/2019 20:03:32
Muito bom! Mal posso esperar a continuação!


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