DOCE PRIMA - CAPÍTULO IV - A empregada coroa sabe me provocar

Olá pessoal, estou de volta. Esse é um pouco grande porque foi muita loucura e putaria.

Apesar da série se chamar DOCE PRIMA, ela fala das minhas aventuras sexuais em ordem cronológica, onde pretende contar a minha evolução de um garoto tímido para um “Dom Juan” de carteirinha. Por incrível que pareça eu demorei alguns meses para fazer sexo com minha prima. A distância pode ter sido um fator, mas, o principal motivo é que nesse meio tempo Leila entrou na minha vida. Uma empregada que foi a causa de minhas punhetas por anos. Como expliquei no conto anterior, minha intimidade com Leila aumentou, nós estávamos cúmplices de provocações, um segredo gostoso entre nós que começou de forma espontânea.

Depois de termos tomado banho de mangueira na área de serviço, o fim de semana chegou e eu estava louco pra gozar. No sábado eu fui a um aniversário de uma colega de turma e lá dei uns beijinhos em uma menina aleatória que nem se quer lembro o nome dela, não rolou nada que vale a pena se aprofundar. Eis que chega segunda-feira, coração estava disparado, Leila havia praticamente agendado uma massagem e a ansiedade estava tomando conta de mim.

Ouço Leila chegando e como de costume esperei Leila me acordar, ela demorou e já estava próximo de 8h30 e nada de Leila aparecer no meu quarto. Tive que me levantar, levantei de pau dentro do calção de pijama sem cueca, deixando meu pau bem marcado. Leila estava com roupas largas, muito diferente das roupas que utilizava. Dei bom dia para ela e ela respondeu secamente: bom dia.

Estranhei a resposta, pois, Leila era totalmente espontânea comigo e às vezes me dava bom dia com beijos no rosto. Só de ver aquela mulher, mesmo com roupas mais largas meu pau ficava latejando e duro feito pedra. Mas, sem saber o que havia acontecido para ela estar diferente resolvi deixar ela de lado, seja o que for, se ela quisesse a massagem ela iria me procurar. Essa tática de não marcar em cima e deixar a mulher de lado quando faz charme eu aprendi a duras penas com casinhos de amor que tive onde me fizeram de gato e sapato kkk

Peguei meu café e deitei no sofá, coloquei um filme no aparelho de DVD e fiquei assistindo. O tempo foi passando e nada de Leila tocar no assunto e até mesmo de falar um “A” dentro daquela casa. Até que o filme estava para acabar e chega Leila na sala.

Leila: O gato comeu sua língua?

Eu: Comeu nada, a minha tá aqui ó (mostrei minha língua com movimento de lamber a xoxota)

Leila: Tá aí mas, não usa. Levanta desse sofá e vem me ajudar na cozinha.

Eu fiquei sem entender na hora se ela estava falando porque estávamos sem conversar ou se foi uma indireta sexual, pois, a cara dela foi de deboche kkk Enfim, prontamente parei o filme. Me levantei e fui ajudar Leila. Era para movimentar a geladeira e fogão para que ela passasse pano aonde eles ficavam. Ela agora estava conversando futilidades e agindo normalmente, até que ela me perguntou sobre o fim de semana, falei que fui a uma festa e ela respondeu:

Leila: Foi na festa e arrumou alguma coisa ou ficou só na punheta?

Dura e direta ao ponto, já tínhamos tido esse tipo de conversa, mas, não diretamente. Não precisei mentir e disse: Punheta eu bati na sexta, mas, no sábado peguei uma garota e vc se masturbou na sexta também? (falei isso por causa do que rolou entre nós)

Leila: Como assim eu? Eu não preciso me masturbar, sou casada esqueceu? Quando estou afim de sexo, meu marido vem e me come bem gostoso (falando o bem gostoso pausadamente). Mas, me conta o que rolou no sábado?

Eu: Ahhh sei, vai me dizer que não banca o DJ nem de vez em quando? Sobre a garota que peguei na festa, estava em um canto da casa e ficamos, rolou mão aqui e ali, mas, ficou só nisso. (Não sabia que rumo daria essa conversa, mas, seja o que for eu estava gostando)

Leila: HAHAHA claro que não. Mas, você está muito fraco, em um canto da casa e não rolou mais nada? Nem um boquete? Pensei que os jovens de hoje fossem mais avançados. (em tom sarcástico)

Eu: Uhum tá, aposto que faz, mas, não quer falar porque está com vergonha kkk Eu estava com vontade, mas, ela ficou com medo de ser pega.

Leila: Mal sabe ela que assim que fica gostoso. (Rindo maliciosamente) E acha mesmo que eu teria vergonha de você? Você que tem de mim, mas, respondendo a sua curiosidade ás vezes faço sim, mas, só quando meu marido está longe porque ninguém é de ferro. (deu uma piscadinha) (que delícia foi descobri que aquela mulher se masturbava, fiquei imaginando ela se tocar, será que ela já havia tocado uma pra mim?)

Eu: Eu não tenho vergonha de você, e sabia que você estava mentindo.

Leila: Não queria mentir, apenas não posso responder isso muito facilmente, porque você ia ficar animadinho demais (olhando para o meu pau). E tem vergonha sim, lembro a primeira vez que te acordei e você enrolou para levantar da cama só pra eu não ver o seu amiguinho acordado aí. (apontou para o meu pau que estava bem duro) Tinha que ter visto a sua cara de assustado. (rindo)

Eu: kkk Claro, não é todo dia que se é acordado por uma gostosa.

Leila: Menino, eu sou casada. Pode parando com esses assanhamentos.

Eu: eu nem comecei.

Leila: Você não me aguenta garoto, se eu sentar nesse pau seu você deve gozar rapidinho que nem vai ter graça.

Eu: Isso você só vai saber se sentar. (pisquei)

Leila: HAHAHA respondeu rápido em garoto, tá ficando esperto. Mas, quem muito fala pouco faz.

Eu: Digo o mesmo. (peguei no meu pau e apertei)

Leila olhou diretamente para o meu pau, mordeu os lábios no canto da boa e saiu para beber uma água. Depois disso, ela voltou se abanando e disse: tá fazendo muito calor hoje, se eu estivesse em casa já estaria nua. (pegou a vassoura e foi varrendo a casa)

Eu: Sinta-se em casa.

Leila: Você está terrível hoje em garoto. Mas, não. Uma amiga já foi pega nua pela patroa e foi demitida, eu não serei a próxima.

Eu: Uma amiga, sei.

Leila: Se fosse eu, eu falaria, não tenho o porquê de guardar segredos para você, minha vida é um livro aberto, pergunte o que quiser.

Leila se abaixou e começou a limpar de quatro debaixo do sofá. Olhando aquela bunda de quatro meu pau latejava dentro da cueca, Leila nem disfarçava que olhava ele por detrás dos ombros.

Eu: Ah é? Então posso perguntar o que eu quero?

Leila: Pode, mas, não fique animadinho.

Eu: Quantas vezes você se masturba?

Leila: De novo essa pergunta? Seja mais criativo. Já disse que é quando estou querendo dar e meu marido não está. Me ajude aqui. (Ajudei ela a levantar o sofá para limpar, meu pau ficou na altura da boca dela quando ela ficou ajoelhada, Leila deixou a cabeça bem perto e olhava diretamente minha rola)

Eu: E você está querendo dar agora?

Leila: HAHAHA não, não mesmo. (disse isso olhando minha rola)

Eu: mas, se estivesse se masturbaria?

Leila: Eu acho que já sei aonde quer chegar, mas, para seu azar eu não vou me masturbar agora (piscou para mim e ao se levantar encostou o seio no meu pau). Cada pergunta que esses jovens inventam. (saindo rebolando a bunda)

Eu: eu não disse isso, se você pensou é porque está afim.

Leila: Se eu estivesse, eu faria, aqui mesmo bem na sua frente... (olhando pro meu pau).

Eu: e como seria?

Leila: Você está terrível, mas, vamos la, deixe me ver (Leila foi entrando no quarto de meus pais e pegou o desodorante e falou) acho que usaria isso. (ficou de quatro na cama dos meus pais ajeitando o lençol e me olhando com cara de safada)

Eu: um desodorante roll-on? Achei que gostava de coisas maiores.

Leila riu e disse: quem falou que não gosto? Bem grande e grossa (olhando pro meu pau). Agora é minha vez de perguntar, qual o tamanho do seu amiguinho aí?

Eu: eu não sei.

Leila: não seja mentiroso, todo homem mede o pau.

Eu: Mas, não meço todo dia, acho que uns 16 cm, a última vez que medi, mas, faz tempo.

Leila se levantou olhou para ele me disse: espere aí.

Vi que ela foi no meu quarto e voltou com uma régua na mão: tire a prova dos 9.

Eu: Como assim?

Leila: tá com vergonha de tirar seu pau pra fora na minha frente? Saiba que esse short não esconde muito.

Eu: Como quiser (Leila sentou na cama de meus pais, de frente pra mim, me viu tirar meu pau pra fora e medir os 19 cm, ela assistiu tudo sem falar nada apenas me olhando) 19 centímetros.

Leila: 19? Deixe me ver.

Cheguei mais perto de Leila, ela conferiu e disse: é garoto, é 19 mesmo. Me olhou com olhar de safada. E ficou séria novamente: agora guarde isso aí.

Eu: vou ficar pelado, pois está calor.

Leila: fique como quiser. Mas, concordo com vc, está fazendo calor mesmo. (Leila tirou a blusa dela, ficando apenas com um sutiã na parte de cima)

Eu: agora é minha vez de perguntar, é maior que o do seu marido?

Leila: Por quê? Quer dar pra ele? Kkk

Eu: Sai fora kkk mas, se fugiu da pergunta é porque é. Leila terminou de arrumar o quarto dos meus pais e foi para a área de serviço e disse: Se eu te disser que é? Vc me deixa em paz?

Eu: Quer que eu a deixe eu vou. Leila: Não, eu preciso que me ajude com os baldes aqui. Mas, olha a vizinha vai acabar vendo sua rola e não quero ficar mal falada. Fui para a porta do canto que ela tinha que passar e disse: aqui é um ponto cego. Leila riu, passou na porta, foi inevitável, meu pau encostou na barriga dela. Ela me olhou: Aqui não tem como a vizinha ver?

Eu: não. Leila: ótimo. Então vou tirar esse short porque não quero sujar ele e não trouxe outro. Leila então tirou seu short, ela estava sem calcinha para a minha surpresa e felicidade, fiquei totalmente perplexo quando vi aquela buceta carnuda e com pelos na minha frente. Leila: o que foi nunca viu uma buceta?

Eu: já, mas, não a sua. Leila riu e disse: tudo é buceta. Leila ficava passando por mim para pegar as coisas da cozinha para a área de serviço, e toda hora meu pau encostava nela, tinha vez na bunda e tinha vez na barriga, pois, ela revezava o lado que passava. Sentia que Leila demorava a passar, dava uma verdadeira sarrada em Leila, Leila pressionava o bumbum no meu pau e cada vez mais descarada. Até que ela me prensou na parede e começou a rebolar a bunda no meu pau, estávamos praticamente fazendo sexo por fricção. Eu comecei a gemer, Leila pegou minhas mãos e colocou em seus seios, rapidamente eu tirei seu sutiã. Finalmente tanto eu como ela estávamos totalmente nus. Apertei o bico dos seios de Leila, que bunda quente que ela tinha, Leila rebolava no meu pau, meu pau estava babando de tesão, estava uma delícia, ele ficou entre a bunda de leila, sentia ele passando ali louco para penetrar ela, ajeitei meu pau e enfiou um pouco a cabeça, Leila gemeu, pressionou seu corpo contra o meu e desceu até o talo, ambos gemeram, que buceta quente e maravilhosa sensação era a que eu estava sentindo. Leila deu umas cavalgadinhas de leve, puxei o cabelo dela, Leila me pressionou contra a parede e começou a cavalgar com força, ela sabia dominar uma cobra, e para meu azar ela saiu e olhando pro meu pau e acariciando a buceta: eu tenho que tirar os cabelinhos. (disse isso tocando na buceta) Leila sentou no tanque e abriu ela, vai la´no banheiro e pega uma gilete e um sabonete. A vontade de comer aquela mulher era muita, fui num pé e voltei no outro, mas, ao chegar na área de serviço resolvi espiá-la. Leila estava alisando sua buceta, se masturbando, ela fechava os olhos e enfia os dedos de leve. Mordia os lábios de leve, eu não me aguentei vendo aquilo e comecei a me masturbar também. Leila enfiava o dedo na boca passava no cuzinho e depois na buceta, ela gemia baixinho. A minha masturbação tava tão gostosa que nem percebi que Leila havia me visto e tava me olhando me masturbar. Até que ela me interrompeu com a pergunta: quantas vezes vc se masturba por dia? Porque tem cara que bate uma direto.

Eu: (eu tomei um susto) Depende do dia, umas 3 a 4 vezes.

Leila rindo disse: P*** que pariu garoto, tu tá precisando mesmo transar HAHA dá aonde vc tira tanto tesão assim? Por isso está magrelo desse jeito.

Eu: Te garanto que a última ainda sai muito leite.

Leila: E você jogando pelo ralo, rapaz tu tem que pegar umas meninas e soltar essas energias. Aí até bom que vc sai do meu pé.

Eu: E você quer mesmo que eu saia? E pra seu governo, eu não sou mais virgem.

Leila: Ah é, virou homem então? Quem foi? (Leila pegou o gilete e o sabonete da minha mão e começou a se depilar na minha frente)

Eu contei a história para ela da minha primeira vez, com todos os detalhes, Leila sentada no tanque e raspando sua virilha escutou atentamente sem tirar os olhos de mim. Ela quis saber de tudo e cada parte nova da história Leila, sem disfarçar mordia os lábios e ela me olhava com tesão.

Leila: Então na mesma noite colocou a priminha pra mamar e comeu a amiga dela, que noite hein. Começou bem, lembrei de quando perdi a virgindade.

Eu: como foi?

Leila: é uma história longa, mas resumidamente eu perdi com meu ex-cunhado HAHAHA

Eu: que safadinha heim kkkkk

Leila: Na cama, eu sou mesmo. Mas, fora dela eu sou uma dama. Não se esqueça disso.

Eu: jamais me esquecerei.

Leila: eu sei... pronto, terminei minha depilação, por que não termina sua punheta? (Leila disse isso tocando na buceta dela, voltando a se masturbar, desta vez na minha frente sem o menor pudor. Lembrei do roll-on fui pegar e entreguei pra ela. Leila ao ver sorriu, então, passou o roll-on na boca me deu para passar na minha boca e depois enfiou na buceta dela e enfiava freneticamente. Eu me aproximei de Leila, ela ficou com a perna aberta, e eu no meio das pernas dela me masturbando e vendo ela se masturbar, que delícia. Não resisti e caí de boca no peito de Leila, ela tirou minha boca e me deu um tapa na cara. Olhei pra ela, plenamente excitado e revidei, Leila sentiu meu tapa na cara gemendo me olhando disse: goza em mim. (ela disse isso pegando no meu pau, que delícia sentir a mão dela me tocar e me masturbar) Instintivamente eu enfiei meu dedo no cuzinho dela e cai de boca no peito. Leila deu um gemido alto que se a vizinha estivesse atenta teria escutado) Enfiei dois dedos no rabo de Leila e mordi o bico do peito, ela freneticamente me masturbando não demorou e gozei. Gozei em Leila toda, meu pau estava por cima da buceta de Leila gozei ali na barriga, nos seios, um jato que jamais tinha visto. Que Delícia de mulher, Leila então pegou minha porra e espalhou pelo corpo dela e lambeu. Tirou o roll-on da buceta e deu pra mi chupar, eu lambi o mel dela que havia ficado no roll-on. Leila desceu do tanque e vendo que meu pau não havia abaixado totalmente sorriu e me disse: Eu vou tomar um banho e depois vou pro seu quarto receber a massagem.

Minha coluna gelou na hora, comecei a suar frio. Ela saiu da área de serviço pegou a toalha e trancou a porta. Fui para o meu quarto, passei um perfume que tinha, dei uma ajeitada na cama, joguei perfume na cama, e me deitei esperando ela chegar. Foram os 10 minutos mais tensos da minha vida (até aquele momento).

Eis que chega a minha musa, com uma toalha branca no corpo, mal mal tampando a virilha e os seios e com a bolsa dela nas mãos. Ela trancou a porta do quarto e disse: Se alguém chegar, eu vou ter que dormir aqui hoje.

Eu: não vai dormir, só passar a noite.

Leila: HAHAHA Garoto, você aguenta isso? Ela deixou a toalha cair, deixando seu corpo nu. (Que visão espetacular, fiquei boquiaberto) Não se empolgue só quis ver a sua reação, estou aqui por causa da massagem. (Ela disse isso, deitando nua na minha cama, foi engatinhando como uma leoa). Se sentou de frente pra mim e me disse: Então vem aqui. Comece pelos meus pés. (Ela disse isso, apontando seu pezinho para mim. Fui até ela, ficando de frente para ela, meu pau estava dentro do short e latejava na frente dela, ela com o dedo na boca deu uma olhada fixa no meu pau e depois no meu rosto, sorrindo maliciosamente) e disse seca e em tom imperativo: ajoelha.

Obedecendo ela eu me ajoelhei, peguei nos pezinhos dela e comecei a massagear, Leila calçava 37 e tinha os pezinhos delicados, eram bem cuidados, com certeza ela passava creme neles. Não só nos pés, mas, também em todo o corpo. Eu pegava no calcanhar direito dela e massageava de forma intensa, olhando as reações de Leila. Leila com pé esquerdo apoiou ele levemente em minha cintura, quase tocando com ele em meu pau. Depois de massagear ela por alguns minutos, Leila me falou: Suas mãos são muito boas, gostei. Agora me massageia e coloca meu dedão do pé na sua boca.

Estranhei aquele pedido, era algo inusitado para mim naquele instante. Mas, por estar plenamente excitado com a situação coloquei o dedão do pé direito dela e comecei a chupar ele, ela apenas me disse: Isso, chupa ele gostoso. (Mas, ao mesmo tempo ela deixou seu pé esquerdo descer em direção ao meu pau, apoiando o pezinho nele e ficou preesionando. Além do chupar o dedão dela, eu chupava a sola do pé. Desde o calcanhar até o dorso, passava minha língua e enchia de beijinhos. Ela via aquela situação mordendo os lábios e fechava os olhos em êxtase.

Fui beijando e subindo de pouco para a canela, fazendo a mesma coisa na panturrilha, perto dos joelhos. Quando cheguei na coxa dela, dei uma mordiscada, Leila deu uma gemida e me disse entre suspiros: garoto, eu sou casada, tá na hora de você levantar e parar de tocar aí.

Eu: Não estou fazendo nada demais, apenas massageando sua coxa.

Leila instintivamente abriu mais as pernas, para que tocasse melhor nas coxas dela e disse: eu sei, mas, tem uma posição melhor pra isso.

Eu: E aonde você quer? Falei isso olhando diretamente para a buceta dela, que estava a menos de 30 centímetros da minha boca, dava sentir o cheiro da pele de Leila.

Ela se virou de quatro para mim, aquela bunda deliciosa virada pra cima, dava pra nitidamente o cuzinho dela piscando e a buceta dela toda arreganhada. Ela disse: Aqui, apontando para a bunda dela. (deu um tapa de leve)

Comecei a massagear as coxas dela, Leila em um instante de segundos colocou a mão na minha nuca e pressionou contra a buceta e a bunda dela. E disse mandando: massageia com a língua.

Fiquei ajoelhado em cima da poltrona, Minhas mãos deslizavam pelas costas de Leila, chegando a cintura, peguei na cintura dela gostoso e pressionei o corpo dela contra o meu. Leila deu um gemido abafado e de leve rebolava no meu rosto, eu não sabia chupar uma buceta direito naquela época, mas, por instinto e por Leila comandar a brincadeira com a mão na minha nuca eu fui achando o caminho certo. Entre gemidos e suspiros ela dizia: chupa meu cu.

Eu descia a linguinha no cuzinho dela, era uma delícia. Leila começava a rebolar na minha boca, esfregando com força seu corpo na minha cara. Até que ela enfiou o dedo no cu dela e mandou eu chupar a buceta e alisar o clitóris dela. Os gemidos dela se intensificaram, ela começou a gemer alto e a morder a fronha. Até que se contorceu, Leila estava gozando. Suas pernas ficaram bambas e amoleceram e entre risos dizia: até que se saiu bem heim garoto.

Leila se virou para mim, e sentada na cama: Agora é a minha vez, finalmente vou chupar essa rola.

Leila tirou meu pau pra fora e não pensou duas vezes, caiu de boca. Ela chupava melhor que minha prima e a amiga dela. Que delícia, anos dela de experiência chupando rolas realmente serviram de algo. Meu pau latejava dentro da boca aveludada de Leila, quentinha e molhada. Leila cuspia na cabeça do meu, e depois deixava ele sequinho. Minhas pernas estavam bambas, eu não aguentava mais e começava a gemer. Leila me disse: fala pra mim, quantas vezes você bateu uma pensando em mim seu puto?

Eu: nem sei.

Leila: HAHA não precisa se masturbar mais, eu chupo você. (aquilo soou como música para meus ouvidos)

Eu: vou adorar isso.

Leila: eu sei que vai, agora enche minha boca com seu leite. Quero ver se realmente goza muito depois da primeira, ou se conversa demais.

Eu: cala boca e me chupa. Pressionei Leila no meu pau, a safada gostou que eu assumi o controle, e bombava na boca dela de leve. A explosão de orgasmos não demorou, enchi a boca de Leila com minha porra, gozei tanto que caiu na perna dela e espirrou no rosto, pescoço e cabelo. Quando olho para Leila, ela abriu a boca e engoliu tudo na minha frente, limpou o meu pau com a boca e o que caiu nela limpou com o dedo e engoliu.

Leila então se levantou e beijou minha boca, um beijo ardente, sedento de prazer. Pegando no meu pau e me masturbando disse: você sabe que nunca vai me comer né, sou casada.

Eu: vamos ver quanto tempo você resiste. Leila sorriu, cuspiu no meu pau, se ajoelhou e deu uma última chupada, chupou uns 30 segundos, deixando ele sequinho. E virando pra mim: não vá se vangloriando só porque seu pau não abaixa, eu vou chupar vc todo, e se eu sentar tu vai gozar e pedir arrego igual o frouxo do meu marido. Me deu um beijo na boca, agora vou embora seu puto. Eu falei: to achando que quem tá pedindo arrego é você.

Me deitei na cama e disse: por que não termina o que começou lá na área de serviço de uma vez?

Leila: já disse tenho que ir. Eu: to achando que você não aguenta já que tá acostumada com o frouxo do marido. (Leila me olhando séria, subiu em cima de mim, ajeitou meu pau e sentou em cima, que delícia sentir ela.) Leila não estava pra brincadeiras, falar que ela não me aguentaria porque seu marido é frouxo foi tocar na ferida dela. Ela cavalgava como uma atriz pornô, acho que toda mulher mais velha sabe fazer isso bem feito, meu pau enfiava até minhas bolas, Leila estava contendo os gemidos, mas, não conseguiu segurá-los e gemia gostoso e eu também gemia. Ela me disse: é sério, eu preciso ir. Daqui a pouco seu pai chega e eu ainda tenho que trabalhar na casa da Dona Silvia, seu puto.

Eu: Cala boca putinha, você é minha agora. Leila: sou? Vai me fazer sua putinha? Vai me dar leitinho? Todo dia? Eu: sim, agora quica gostoso. Leila quicava freneticamente, eu dava tapa na bunda de Leila e ela tapa na minha cara, levantava e chupava os seios de Leila. Leila então se virou de costas pra mim e cavalgou de costas, que visão linda ver aquela bunda morena sentando e quicando gostoso, puxava o cabelo de leila, ela arranhava minha coxa e cavalgava mais rápido. Eu: te disse que você não resistiria. Leila: fica com essa rola dura atrás de mim o tempo todo, vou sentar sim, agora enche o meu útero com seu leite. Leila cansou de cavalgar e deitou na cama, fui metendo de ladinho, beijamos nossas bocas, éramos dois amantes. Até que fiz um frango assado nela e nessa posição, Leila me travou com as pernas atrás de mim e gozei dentro do útero dela. Ela gritou: que delícia sentir seu leite quente dentro de mim e me beijou na boca ardentemente. Eu sstava exausto. Leila também estava, mas, queríamos mais. Ela tirou meu pau da buceta e começou a me chupar, ela tava meio bomba, mas, sentindo a boca dela voltou a endurecer. Falei com ela que queria pegar ela de quatro, ela prontamente ficou, pincelei meu pau no cuzinho dela e na buceta, ela adorou isso e com alguns movimentos de tortura ela me disse: fode meu cu.

Que delícia ouvir aquilo, cuspi no meu pau, Leila cuspiu na mão e passou no meu pau também e ela mesmo posicionou meu pau na entrada, eu fui enfiando, o cuzinho dela tava apertado, havia tempo que ela não dava ele, mas, com o cuspe que passamos ele entrou um pouco mais fácil, mas, oi inevitável ela contrair ele, afinal 19 centímetros estava entrando no cu dela, depois ela acabou relaxando e ficou mais fácil. Eu bombava com gosto no cuzinho dela, era o primeiro cu que comia, puxava o cabelo dela e dava tapa na bunda, Leila rebolava no meu pau, eu não tinha mais forças direito, mas aquela mulher era insaciável, ela tava tocando siririca com a mão esquerda enquanto eu fodia o cu dela. Que loucura, depois de alguns minutos ela gozou e por fim desfaleceu. Eu Caí em cima dela, perdemos a noção do tempo já era mais de 14 horas, estava perto do horário do meu pai chegar. Leila se arrumou rapidamente e ao em ver me disse, não quer ir comigo na casa da Dona Silvia?

Eu: só se for agora.

Continua no próximo capítulo.