O Halloween e o demonio na festa - Aquele Segredinho 12

Éramos eu, a Ju e a Ângela, três pessoas terrivelmente apaixonadas e taradas. No entanto, o sexo tem dessas coisas, quando tu faz toda hora acaba por cair numa rotina e mesmo uma boa rotina sexual acaba por perder a graça. Mesmo aquela rotina de dar inveja como a nossa! É triste, eu sei!

Pra piorar a situação eu estou fazendo meu trabalho de conclusão do meu curso. Já estou quase louco! Nunca escrevi tanto! Se antes tinha escrito três páginas foi muito. Agora já tenho 30 e ainda não é o bastante!!! Ainda bem que tem duas meninas aqui pra ajudar a aliviar a tensão, isso quando elas não colaboram para o caos!

Enfim, tudo isso fez nossa rotina sexual esfriar até que a Ângela apareceu com aquela fantasia.

Apesar de ser quase natal, a festa é do dias das bruxas, alguém me contou o que aconteceu que atrasou tanto, mas eu não lembro mais o porquê. Eu devia estar em casa lendo meus livros e escrevendo meu trabalho, mas fui arrastado pra esta festa a fantasia maluca! É sério, se por acaso a minha orientadora estiver lendo isto saiba que eu não queria estar aqui, me obrigaram!

É um salão de festas de um condomínio de luxo, nem sei como que a gente parou aqui. Do lado tem um vasto jardim e mais ao fundo uma piscina e quadras de esporte, tem também uma academia e muita gente nessa festa. A maioria é conhecido. A Ju veio com um vestido de freira e com aquela maquiagem cadavérica imitando um personagem de um filme que é um demônio que vive num convento. Não lembro o nome do filme agora. Eu tô com uma maquiagem de caveira e é isso. Mas a Ângela veio com uma fantasia que até agora eu não entendi direito onde que ela está com a cabeça para vir assim! Diz ela que é um demônio do sexo, um tal de Incubus, mas na verdade o nome verdadeiro é Succubi (inccubus ou inccubi é o demônio masculino e succubi é o feminino. Eu não sei latim, mas se campi é o plural de campus então succubi deve ser vários demônios e succumbus deve ser um só. Sei lá. Eles vem no sono para artormentar as almas das pessoas castas. Sepre que você sonha que tá comendo aquela gostosona e acorda todo gozado saiba que a tua alma está se comprometendo). A fantasia é uma bota vermelha, uma meia calça com cinta liga, uma calcinha de um biquíni preta, um espartilho daquele antigos que deixa quase metade dos seios a mostra, um belo par de chifres enormes, um rabo de demônio e asas de morcego. Ela queria vir com uma calcinha de rendinha vermelha, mas, felizmente, o pouquinho de bom senso que restava falou mais alto. Ah! Esqueci do mais importante! Dentro de tudo isso esta aquele corpinho da Ângela que deixa qualquer um babando. Acho que se fosse para um desfile em uma sex shop ou para o carnaval seria perfeito, mas pra uma festa de Halloween... Não tem como não ficar duro só de olhar! Principalmente quando ela fica de costas ou anda na tua frente com aquela bunda de ressuscitar os mortos num doce balanço te guiando para a perdição! Não tem pau que fique indiferente quando ela passa! Bom… tem sempre alguns que têm outras preferências, claro, mas o resto tenta de todos os jeitos disfarçar. Inclusive o meu! Têm várias bruxinhas sexs nesta festa, mas nem uma foi tão ousada. E parece que a presença do succubus deixou algumas meio desconfortáveis, sei lá.

Tudo estava indo bem até que alguém teve a excelente ideia de botar um funk pra tocar bem na hora que o nosso diabo estava no meio do salão. Aquele ritmo satânico e lascivo agradou o demônio que se pôs a rebolar fazendo aquele rabo girar no ar. Era tão impactante e desconcertante que quase ninguém notou uma freira ao lado que também rebolava como nenhuma outra mulher de Jesus é capaz. Todos os outros seres, múmias, bruxos, caveiras, zumbis dançam em volta como se fossem comandados pela criatura de grandes chifres. Já as criaturas femininas pareciam estar morrendo de inveja.

Eu não sei o que é maior, se é a minha vontade de agarrar aquela demônio levar pro meio do jardim lá fora, deita-la na grama e meter até ela pedir perdão ou se é o ciúme gigante que se forma dentro de mim ao ver aquele cara sem camisa atrás dela dançando. Pra um morto vivo ele tá muito alegre. Ah! Onde está a minha espingarda pra mandar esse zumbi tarado pra debaixo da terra agora?! Mas de repente ela saiu correndo em direção ao banheiro sem nenhuma razão aparente. Todo mundo ficou se perguntando o que tinha acontecido e a Ju foi atrás pra ver se estava tudo bem.

Alguns minutos depois elas voltam. Dizem que está tudo bem, que não foi nada e logo a Ângela pega uma cerveja e volta a se animar. Não demora muito até ela ficar bêbada. Às vezes eu acho que ela fica bêbada só de olhar para lata da cerveja.

- Celo! Vamos dançar!

Ela me puxa pelos braços e logo já estamos no meio do salão. Mesmo com pouca luz é impossível não notar aqueles seios que estão quase saindo do espartilho. É impossível ignorar o balanço daquele corpo e é impossível não esbarrar nele de vez em quando. Ver aquele corpo lindo dentro daquela fantasia provocante na minha frente gera alguns efeitos colaterais. Logo sinto meu pau crescendo e empurrando a parede da calça pra fora. Preciso intervir com as minhas mãos para colocá-lo numa posição mais confortável. Mas com toda aquela gente em volta não ia ser muito legal enfiar uma mão dentro da calça, né? Tento aguentar firme, mas parece que o negócio vai quebrar desse jeito. Principalmente depois que ela se vira e encosta aquela bunda em mim. Tenho que me sentar e esperar.

- Que que tu tem, em Celo!? Tu não me come mais e agora não quer nem dançar comigo!!

- Como assim? A gente está sempre transando!

- Que nada! Tu só fica naquele TCC de merda! Já faz três semanas que tu não me come!

- Mas, amor, eu preciso fazer minha pesquisa e escre…

- Tu sempre diz isso!

- E a Ju?

- Não é a mesma coisa! Eu amo a Ju, mas eu também quero você!

A gente continua neste assunto até que:

- CELO! EM 15MIN TU ME COME, TÁ? NÃO É POSSÍVEL QUE TU NÃO TENHA 15 MINUTINHOS PRA MIM!!

Pior que ela diz isso bem na hora que a maldita música parou! Não dá pra deixar essa menina beber! Algumas pessoas próximas nos olham com cara de espanto, outras dão um riso mal disfarçado. Ela percebeu a merda que fez e ficou vermelha e confusa. O pior de tudo é que uma menina confusa que parece vulnerável me deixa com mais tesão ainda! Aí eu penso foda-se, todo mundo já viu o que não devia mesmo. Enfio a mão pra dentro das calças e arrumo meu membro. Ah, que alívio! Vejo que Ângela arregalou um pouco os olhos, acho que ela entendeu o que estava acontecendo. Ela fica olhando pro volume da minha calça com aquele olhar safado. Antes que ela tome a iniciativa de chupar ali mesmo (Eu repito, não dá para deixar esta menina beber!) eu agarro da mão dela e digo:

- Tá, então vamos lá.

- Vamos aonde?

- Vem, eu sei um lugar

Pego ela pela mão e levo para o jardim. Com certeza quem ouviu o que ela disse já deve estar imaginando o que vai acontecer em seguida, FODA-SE! Lá para o fundo há um lugar mais quieto e de onde ninguém pode ver a gente. Tem uma cerca viva que nos isola.

- Ai, amor, será que ninguém vai ver a gente aqui?

- Devia ter pensado nisso antes de me provocar!

- Aí tadinho! Deixa eu ver como é que está. Nossa, tá muito inchado, amor! Deixa eu cuidar de você, pobrezinho!

Ela arriou minhas calças e foi direto agarrando meu mastro. Me deu um beijo antes de ficar de joelhos e meter tudo pra dentro. Dava para ouvir algumas vozes vindo de trás da cerca viva. Enquanto chupava a danada agarrava meu saco e fazia barulho com a boca como se quisesse chamar a atenção de quem estava do outro lado da cerca. Dei um leve tapa na bochecha dela, ela olhou pra mim pra ver porque eu tinha feito aquilo e eu fiz o sinal com o dedo de silêncio. Normalmente eu não sou de ficar mandando nela, mas quando ela está bêbada, perde toda a noção, então… Ela fez uma carinha meio triste e eu reforcei o gesto pra ela entender que eu não estava brincando. Depois deste momento mais tenso ela voltou a chupar lindamente. A sensação daquela boquinha é indiscutível, principalmente depois que a Ju deu algumas aulas pra ela. Ela agora está tão boa nisso que se tu não tomar cuidado tudo acaba ali mesmo. Mas eu sei que se eu gozar na boca dela ela vai ficar sem falar comigo a semana toda depois! Não que ela se importe de comer minha porra, mas ela quer muito sentir minha pica em outro lugar e se eu não meter lá pode esquecer esse negócio de meu amor, vai ser só Marcelo a semana inteira e só quando for estritamente necessário!

Pra não gozar eu pego sua cabeça e faço ela tirar o meu pau da boca, depois eu meto ele de volta e tiro de novo, bato na bochecha dela com ele e meto novamente. Mas mesmo assim é só a danada voltar a sugar e a porra já tá quase saindo novamente!

- Fica de quatro pra mim, vai!

Pior que a esta altura eu me esqueci que tem gente do outro lado da cerca. De repente elas param de conversar abruptamente, acho que é para ouvir o que está acontecendo. Meu diabinho nem se dá conta e se posiciona lindamente num banco de praça que parece que foi colocado ali pra nós. Então eu ouço o pessoal se afastando. Aquela bunda parece maior hoje do que normalmente e aquele rabo de demônio mais parece uma cauda de gato agora. Ela dá umas reboladinha pra me provocar. Antes de meter eu dou um tapa pra mostrar quem é que manda bato com o meu pau naquela nádega. A danada só rebola mais ainda. Então eu meto na bucetinha um pouco só pra lubrificar e depois enfio no cu. A safada só quer transar comigo porque ainda não teve coragem de dar o rabo pra ju, mas, por outro lado, ela tá quase viciada em pau no cu!

- Vai, mete, amor! Ah!

Pior que esta fantasia tem um efeito de deixar o negócio mais gostoso ainda, vai ver é por isso que o pessoal gosta!

- Mete, amor, mete tudo.

- Fica quieta! Vão ouvir a gente!

- Ai o que é que tem! Hmmm! Ahhh!

Eu ouço as pessoas, mas não sei onde elas estão. A qualquer momento alguém pode aparecer na nossa frente ou atrás, sei lá. Alguém pode estar nos vigiando agora mesmo. Mas meu diabinho não está nem aí! Ela rebola no meu pau, geme como se estivesse em casa. Eu quero que ela cale a boca, mas eu não tenho a autoridade da Ju, porra! Então eu estico o braço e tapo a boca dela com minhas mãos.

- Hmmmmm! Hmmmmm!

Eu meto rápido pra ver se termino de uma vez, mas o gozo não vem nunca! De repente aparece uma múmia na nossa frente.

- Ai, desculpa, desculpa!

A danada, que nem sei se viu alguma coisa, agarra da minha nádega esquerda me forçando a meter com mais força. Quem diria, a algum tempo atrás ela morria de medo de dar o cu, agora olha só no que se tornou!!

De repente ouço alguém gritar meu nome. É a Ju. Ela aparece logo atrás de mim.

- Seus safados! Estão aqui se divertindo sem mim, é?

Ela me dá um tapa na bunda e me abraça por trás. Eu gozo quase na hora! Minha diabinha arrombada se vira e senta no banco. Em seguida nós três estamos um ao lado do outro sentados.

- Que lindo que é aqui, né?

- É, muito bonito!

- Aquilo ali não é uma câmera?

- Meu Deus! O guardinha assistiu toda a transa de vocês! Hahahahaha!

Eu nem quero pensar nisso, só quero voltar pra casa que é onde eu devia estar estudando e escrevendo.

- Ai, gente, eu não estou bem! - diz a Ângela.

- Que tu tem?

- Estou muito enjoada.

Ela se afasta um pouco de nós e vomita num canteiro logo ali.

- Esta menina anda enjoada toda hora, só falta ela estar… - diz a Ju e logo depois me olha com aqueles olhos arregalados

- Estar o quê?

- Celo, acho melhor a gente ir pra casa!

Na saída passamos pela guarita do condomínio onde três guardas cuidavam as câmeras de vigia, um deles nos olhou e deu um sorrisinho maroto antes de abrir o portão pra gente. Chegando em casa a Ângela vai direto pro banheiro. E a Ju fica no sofá olhando pro nada.

- Tá tudo bem?

Eu ainda não percebi o que está acontecendo.

- Deve ser meu, tu não transa com ela faz tempo!

- Do que tu está falando, Ju?

Logo a porta do banheiro se abre e sai a Ângela de lá com um negócio na mão. Com um olhar meio assustado, meio alegre ela diz.

- Gente, eu estou grávida!!